NEWSLETTER SUMÁRIO Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública

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1 Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Aprovou o Sistema de Normalização Contabilística O Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública aprovou o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), revogando o Plano Oficial de Contabilidade, então aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47/77, de 7 de Fevereiro. O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 veio estabelecer a adopção e a utilização, na Comunidade, das normas internacionais de contabilidade International Accounting Standards (IAS) e International Financial Reporting Standards (IFRS), dando, assim, resposta às crescentes necessidades em matéria de relato financeiro no contexto das profundas alterações ocorridas nos últimos anos na conjuntura económica e financeira e que se traduzem, designadamente, por: a) Concentração de actividades empresariais a nível nacional, europeu e mundial; b) Desenvolvimento de grandes espaços económicos União Europeia, Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e Sudeste Asiático. c) Regionalização e globalização dos mercados financeiros e das bolsas de valores; d) Liberalização do comércio e globalização da economia; e) Internacionalização das empresas, criação de subsidiárias, fusões, aquisições, empreendimentos conjuntos e alianças estratégicas. A normalização contabilística nacional teve de se aproximar, tanto quanto possível, dos novos padrões comunitários, por forma a proporcionar ao nosso país o alinhamento com as directivas e regulamentos em matéria contabilística da EU, sem ignorar, porém, as características e necessidades específicas do tecido empresarial Português. A «Estrutura conceptual», que segue de muito perto a «Estrutura conceptual de preparação e apresentação de demonstrações financeiras» do International Accouting Standards Board, assumida e publicada pela UE. Trata -se de um conjunto de conceitos contabilísticos estruturantes que, não constituindo uma norma propriamente dita, se assume como referencial que subjaz a todo o Sistema. As «Bases para a apresentação de demonstrações financeiras», nas quais se enunciam as regras sobre o que constitui e a que princípios essenciais deve obedecer um conjunto completo de demonstrações financeiras. Os «Modelos de demonstrações financeiras», nos quais se consagram a necessidade de existência de formatos padronizados, mas flexíveis, para as demonstrações de balanço, de resultados (por funções e por naturezas), de alterações no capital próprio e dos fluxos de caixa, assim como um modelo orientador para o anexo. O «Código de contas», traduzido numa estrutura codificada e uniforme de contas, que visa acautelar as necessidades dos distintos utentes, privados e públicos, e alimentar o desenvolvimento de plataformas e bases de dados particulares e oficiais. As «Normas contabilísticas e de relato financeiro» (NCRF), núcleo central do SNC, adaptadas a partir das normas internacionais de contabilidade adoptadas pela UE, cada uma delas constituindo um instrumento de normalização onde, de modo desenvolvido, se prescrevem os vários tratamentos técnicos a adoptar em matéria de reconhecimento, de mensuração, de apresentação e de divulgação das realidades económicas e financeiras das entidades. SUMÁRIO Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Aprovou o Sistema de Normalização Contabilística Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Procedeu à alteração do Código do IRC, adaptando-o às Normas Internacionais de Contabilidade adoptadas pela União Europeia e ao Sistema de Normalização Contabilística Decreto-Lei n.º 160/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Aprovou o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da Comissão de Normalização Contabilística Portaria n.º 772/2009, de 21 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Actualizou os coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2009 Processo n.º /08, Despacho de 13 de Janeiro de 2009 Esclarecimentos sobre a Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro Ofício-Circulado n.º 20139/2009, de 24 de Julho de 2009, da Direcção de Serviços de Relações Internacionais Esclarecimentos sobre os Formulários Modelo 21, 22, 23 e 24 RFI Espanha 1

2 A «Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades» (NCRF -PE), que, de forma unitária e simplificada, contempla os tratamentos de reconhecimento, de mensuração, de apresentação e de divulgação que, do cômputo dos consagrados nas NCRF, são considerados como os pertinentes e mínimos a ser adoptados por entidades cuja dimensão não ultrapasse dois dos três limites seguintes: a) total do balanço: ; b) total de vendas líquidas e outros rendimentos: ; c) número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 20. Conceptualmente, o SNC caracteriza -se pelas linhas mestras essenciais adiante explicitadas. Trata -se de um corpo de normas coerente com as normas internacionais de contabilidade em vigor na UE e, por outro lado, com as actuais versões das quarta e sétima directivas comunitárias sobre contas, respectivamente, de entidades individuais e grupos de sociedades. Em conexão com o primeiro aspecto indicado, o SNC é um instrumento moderno ao serviço daquelas empresas portuguesas que, não tendo valores mobiliários admitidos à negociação num mercado regulamentado, têm uma dimensão, uma estrutura de capitais ou uma presença em determinadas actividades que as colocam em pleno ambiente localizado de negócios, parceiros e fontes de financiamento. Com capitais públicos ou privados, existe um significativo universo de grandes e médias empresas e grupos nacionais que carecem de produzir e divulgar demonstrações financeiras adequadas aos vários mercados onde operam ou onde se financiam. Tendo em conta as entidades a que se destina o SNC, no processo de adaptação das normas internacionais de contabilidade houve a preocupação de, sem distorcer a homogeneidade, a qualidade e a coerência globais, eliminar tratamentos pouco ou nada aplicáveis à realidade nacional e evitar níveis de exigência informativa porventura excessivos. Por outro lado, foi criada uma norma especificamente destinada às entidades de menor dimensão que, assente na mesma filosofia de conceitos e orientada pelos mesmos requisitos técnicos de referência, permite delimitar e simplificar num único documento, mais acessível e de mais fácil aplicação, as exigências contabilísticas mais comuns a esse universo. Assegura -se, assim, inteira compatibilidade e coerência entre os normativos aplicáveis aos seguintes três grandes grupos de entidades que operam em Portugal: a ) Empresas com valores cotados que aplicam directamente as normas internacionais de contabilidade; b) Restantes empresas dos sectores não financeiros, que aplicarão as NCRF; c) Empresas de menor dimensão que aplicarão a NCRF -PE. Foi criada, deste modo, uma estrutura que pretende assegurar a coerência horizontal entre as normas, e, quanto às entidades a que se aplica, viabilizar uma fácil comunicabilidade vertical sempre que alterações na sua dimensão impliquem diferentes exigências de relato. Com a preocupação de integrar no SNC a problemática da consolidação de contas, incluiu-se no presente Decreto-Lei a respectiva disciplina jurídica e normativa, estabelecendo os requisitos relativos à obrigatoriedade de certas entidades terem de preparar e apresentar demonstrações financeiras consolidadas, bem como à sua dispensa e exclusão. Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Procedeu à alteração do Código do IRC, adaptando-o às Normas Internacionais de Contabilidade adoptadas pela União Europeia e ao Sistema de Normalização Contabilística O Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, procedeu à alteração do Código do IRC, tentando adaptá-lo às Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) adoptadas pela União Europeia e ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Com a aprovação do Sistema de Normalização Contabilística pelo Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, cuja filosofia e estrutura são muito próximas das NIC, estavam criadas as condições para alterar o Código do IRC e legislação complementar, por forma a adaptar as regras de determinação do lucro tributável dos sujeitos passivos às NIC. 2

3 Considerando que a estrutura actual do Código do IRC se mostra, em geral, adequada ao acolhimento do novo referencial contabilístico, manteve -se a ligação entre contabilidade e fiscalidade, que se afigura como um elemento essencial para a minimização dos custos de contexto que impendem sobre os agentes económicos, procedendo -se apenas às alterações necessárias à adaptação do Código do IRC às regras emergentes do novo enquadramento contabilístico, bem como à terminologia que dele decorre. A manutenção do modelo de dependência parcial determina, desde logo, que, sempre que não estejam estabelecidas regras fiscais próprias, se verifica o acolhimento do tratamento contabilístico decorrente das novas normas. Ainda no domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros, cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, mas apenas nos casos em que a fiabilidade da determinação do justo valor esteja em princípio assegurada. Assim, excluem-se os instrumentos de capital próprio que não tenham um preço formado num mercado regulamentado. Além disso, manteve -se a aplicação do princípio da realização relativamente aos instrumentos financeiros mensurados ao justo valor cuja contrapartida seja reconhecida em capitais próprios, bem como às partes de capital que correspondam a mais de 5 % do capital social, ainda que reconhecidas pelo justo valor através de resultados. Aceita-se, igualmente, a aplicação desse modelo na valorização dos activos biológicos consumíveis que não respeitem a explorações silvícolas plurianuais, bem como nos produtos agrícolas colhidos de activos biológicos no momento da colheita. Esta convergência entre contabilidade e fiscalidade é, ainda, evidente no acolhimento do método do custo amortizado para apuramento dos rendimentos ou gastos decorrentes da aplicação da taxa de juro efectiva, na aceitação do valor realizável líquido (embora obedecendo à definição que lhe é dada no próprio Código do IRC) para efeitos do cálculo do ajustamento dos inventários, no novo regime fiscal aplicável aos instrumentos financeiros derivados e às operações de cobertura, bem como no novo regime de contratos de construção, no âmbito do qual se prevê que o apuramento dos resultados se faça sempre segundo o método da percentagem de acabamento. Noutros casos foi a própria alteração do referencial contabilístico que ditou a eliminação de normas próprias do sistema fiscal que se tornaram desnecessárias. É o que sucede, nomeadamente, quanto às despesas de investigação, as quais passaram a ser sempre contabilizadas como gastos no período em que sejam suportadas. Existem, no entanto, áreas em que, para preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade se mantêm diferentes graus de separação entre o tratamento contabilístico e o fiscal. Assim, mantêm-se as características essenciais do regime das depreciações e amortizações, adaptando-se apenas a definição do respectivo âmbito de aplicação à nova terminologia contabilística, incluindo-se nos elementos do activo sujeitos a deperecimento os activos fixos tangíveis, os activos intangíveis e as propriedades de investimento que sejam contabilizadas ao custo histórico. No mesmo sentido, identificam-se como activos abrangidos pelo regime das mais-valias e menos-valias fiscais os activos fixos tangíveis, os activos intangíveis, as propriedades de investimento, os instrumentos financeiros, com excepção daqueles em que os ajustamentos decorrentes da aplicação do justo valor concorrem para a formação do lucro tributável no período de tributação, e ainda os activos biológicos que não sejam consumíveis. Foi, também, adaptado o regime do reinvestimento dos valores de realização, o qual abrange as propriedades de investimento. 3

4 Além disso, quanto às vendas e prestações de serviços, estabelece-se que o valor a incluir no lucro tributável é sempre o valor nominal da contraprestação recebida, evitando -se, assim, o diferimento inerente à consideração do efeito financeiro. E, no que respeita aos pagamentos com base em acções a trabalhadores e membros dos órgãos estatutários, o respectivo gasto apenas concorre para a formação do lucro tributável no período de tributação em que os respectivos direitos ou opções sejam exercidos, pelas quantias liquidadas ou pela diferença entre o valor dos instrumentos de capital próprio atribuídos e o respectivo preço de exercício pago. Por outro lado, atendendo às dificuldades de controlo, quer da razoabilidade da decisão de reconhecimento da imparidade quer da respectiva quantificação, apenas são fiscalmente dedutíveis, anteriormente à efectiva realização, as perdas por imparidade em créditos, bem como as que consistam em desvalorizações excepcionais verificadas em activos fixos tangíveis, activos biológicos não consumíveis e propriedades de investimento, provenientes de causas anormais devidamente comprovadas. Destaque-se, ainda, a introdução da possibilidade de dedução fiscal das provisões para garantias a clientes, cujo limite é definido em função dos encargos com garantias a clientes efectivamente suportados nos três períodos de tributação anteriores, bem como de considerar como gastos os créditos incobráveis em resultado de procedimento extrajudicial de conciliação para viabilização de empresas em situação de insolvência ou em situação económica difícil mediado pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI). Houve, igualmente, a preocupação de eliminar os constrangimentos sobre a contabilidade decorrentes da legislação fiscal. Assim, e nomeadamente, a aplicação do regime especial de neutralidade fiscal aplicável às fusões, cisões e entradas de activos deixa de estar dependente de condições exigidas quanto à contabilização dos elementos patrimoniais transferidos e, no caso de haver correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens imóveis, deixa de ser exigido ao adquirente desses direitos a respectiva contabilização pelo valor patrimonial tributário definitivo para que o mesmo seja considerado para efeitos de determinação de qualquer resultado tributável em IRC. Por razões de equidade, admite-se para a generalidade dos sujeitos passivos a dedução das contribuições suplementares para fundos de pensões e equiparáveis destinadas à cobertura de responsabilidades com benefícios de reforma que resultem da aplicação dos novos referenciais contabilísticos. Decreto-Lei n.º 160/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Aprovou o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da Comissão de Normalização Contabilística O Decreto-Lei n.º 160/2009, de 13 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, aprovou o Regime Jurídico de Organização e Funcionamento da Comissão de Normalização Contabilística (CNC). O presente Decreto-Lei visa, para além da manutenção do âmbito de competências que se encontram cometidas à CNC nos domínios da emissão e harmonização das normas contabilísticas, da participação nas instâncias comunitárias e internacionais que se dediquem à normalização contabilística e da cooperação com outras entidades nacionais ou internacionais que detenham atribuições nesse âmbito, a atribuição àquela Comissão de um conjunto de competências relativas ao acompanhamento da aplicação das normas contabilísticas. Pretende-se, deste modo, que a CNC possa controlar a aplicação de critérios de conteúdo mais discricionário, que integram o novo Sistema de Normalização Contabilística, salvaguardando a certeza e a fiabilidade da contabilidade, no âmbito de uma função reguladora geral. Embora se mantenha, no essencial, o modelo actual da CNC como entidade tecnicamente independente, mas funcionando administrativa e financeiramente no âmbito do Ministério das Finanças e da Administração Pública, procede-se agora a um ajustamento da estrutura da Comissão, de modo a modernizá-la, simplificando e flexibilizando os seus processos de actuação e adequando-a às novas competências que lhe são atribuídas. 4

5 Deste modo, e sem perder a ampla representatividade dos principais interessados no processo de normalização contabilística preparadores e utilizadores da informação financeira, revisores oficiais de contas e instituições de ensino das matérias contabilísticas reduz-se o número de membros, quer do conselho geral, quer da comissão executiva, com vista a tornar estes órgãos mais operacionais, introduzindo-se, ainda, a possibilidade de personalidades de reconhecida competência nas matérias da normalização contabilística poderem integrar os órgãos da CNC, bem como quaisquer estruturas ad hoc por eles criadas, desde que o conselho geral ou, nas matérias da sua competência, a comissão executiva, assim entendam. Naturalmente que, neste contexto, o funcionamento da CNC obriga ao recurso a meios humanos especialmente competentes, quer para os secretariados técnico e administrativo que assegurem o necessário apoio, quer através da constituição de grupos de trabalho para o desenvolvimento de tarefas específicas. Portaria n.º 772/2009, de 21 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública Actualizou os coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2009 A Portaria n.º 772/2009, de 21 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública aprovou a actualização dos coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2009, cujo valor deva ser actualizado nos termos dos artigos 44º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas e 50º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, para efeitos de determinação da matéria colectável dos referidos impostos. Processo n.º /08, Despacho de 13 de Janeiro de 2009 Esclarecimentos sobre a Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro O Processo n.º /08, Despacho de 13 de Janeiro de 2009, com Despacho concordante de 13 de Janeiro de 2009, veio prestar alguns esclarecimentos de questões técnicas relacionadas com a Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro, que estabelece as condições a observar na transposição dos ficheiros informáticos produzidos pelos programas de facturação para suportes electrónicos não regraváveis, destinados a substituir, para efeitos fiscais, os respectivos arquivos de papel. Entre tais esclarecimentos destacamos os seguintes: -Quando uma empresa emite facturas ou documentos equivalentes, talões de venda ou quaisquer outros documentos com relevância fiscal e as entrega ao seu cliente, em formato de papel, pode arquivar directamente em formato electrónico, imagens desses documentos originais, sem necessidade de imprimir cópias para arquivo, desde que sejam cumpridas as condições estabelecidas no n.º 7 do artigo 52º do Código do IVA, na Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro e na Portaria n.º 321-A/2007, de 26 de Março. -As facturas ou documentos equivalentes, os talões de venda ou quaisquer outros documentos com relevância fiscal, recebidos pelas empresas, apesar de poderem ser de igual modo, processados por computador pela empresa que os emitiu, estão excluídos do âmbito da Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro, para as empresas suas receptoras. Relativamente a esses documentos, decorridos três exercícios após aquele a que se reportam e obtida autorização prévia do Director-Geral dos Impostos podem ser substituídos, para efeitos fiscais, por microfilmes ou suportes digitalizados, nos termos do n.º 7 do artigo 115º do Código do IRC e da Portaria n.º 118/90, de 15 de Fevereiro. -As segundas vias de facturas ou documentos equivalentes, de talões de venda ou de quaisquer outros documentos com relevância fiscal, arquivados electronicamente, nos termos da Portaria n.º 1370/2007, de 19 de Outubro, serão fornecidas aos clientes, 5

6 através da impressão a partir do respectivo original armazenado electronicamente, não carecendo de ser arquivadas electronicamente, sem prejuízo do controlo que a empresa entenda efectuar quanto à sua emissão. Ofício-Circulado n.º 20139/2009, de 24 de Julho de 2009, da Direcção de Serviços de Relações Internacionais Editores: Horwath JV Consultoria Fiscal e de Gestão, Lda. Esclarecimentos sobre os Formulários Modelo 21, 22, 23 e 24 RFI Espanha A Direcção de Serviços de Relações Internacionais veio informar que concluiu o procedimento bilateral com vista à elaboração dos formulários nas línguas Portuguesa e Espanhola e que as Autoridades Espanholas, formalmente, aceitaram os novos modelos. Assim, os Formulários Modelos 21, 22, 23 e 24 RFI Espanha, no dia 20 de Julho de 2009 foram divulgados no Portal das Finanças, em na opção Informações Fiscais / Convenções para Evitar a Dupla Tributação / Formulários relativos a Espanha, tendo sido retirados os modelos anteriores. Mais instrui que no seguimento da Circular n.º 5/2008 e considerando que até à data de 20 de Julho de 2009 estiveram em vigor os anteriores modelos 7-RFI a 18-RFI, na versão Português / Castelhano, e que por esse facto poderão ainda existir em fase de circulação e certificação alguns formulários destas versões, serão os mesmos aceites até 30 de Setembro deste ano, sendo todavia desejável que, sempre que possível, sejam já utilizadas as novas versões dos formulários nas línguas Espanhola e Portuguesa. A partir de 1 de Outubro de 2009, apenas serão considerados os novos formulários modelos 21, 22, 23 e 24 RFI- Espanha, cessando a vigência dos anteriores modelos 7-RFI a 18-RFI. Porto Edifício Scala Rua de Vilar, 235, 2 andar Porto Tel: Fax: geral@horwath.pt Lisboa Avenida Miguel Bombarda, 21-3º esquerdo Lisboa Tel: Fax: admin@horwath.pt A informação constante desta newsletter é de natureza geral, pelo que não deve ser aplicada a casos ou entidades concretas. Ainda que procuremos providenciar informação precisa e tempestiva não podemos garantir que essa mesma informação seja precisa à data em que for recebida ou que continue a ser precisa no futuro. Ninguém deverá actuar com base nesta informação, sem antes obter um aconselhamento profissional adequado, depois de uma análise completa da situação em concreto Horwath 6

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