A aplicação das IFRS/IAS à determinação do lucro no IRC

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1 A aplicação das IFRS/IAS à determinação do lucro no IRC Análise das alterações perspectivadas António Américo Coelho Universidade Católica de Lisboa 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional. 20 de Abril de 2009

2 IAS 16 (NCRF 7) Activos fixos tangíveis 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

3 IAS 16 (NCRF 7) Activos fixos tangíveis Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Critérios de mensuração: modelo do custo e modelo de revalorização; Depreciações de acordo com a vida útil (económica); Determinação de valor residual; Reconhecimento de imparidades. 2

4 IAS 16 (NCRF 7) Activos fixos tangíveis Grupo de Trabalho Recomendações Critério de mensuração para efeitos fiscais: modelo do custo. Depreciações: Manutenção dos métodos estabelecidos no artigo 4.º do DR 2/90 (quotas constantes e quotas degressivas); Redução e simplificação das categorias de activos constantes das Tabelas I e II do DR 2/90; Manutenção do princípio da exigência de prévia contabilização; Possibilidade de aceitação fiscal de quotas de depreciação inferiores às quotas mínimas, mediante autorização prévia. Imparidade: introdução de uma nova disposição com vista a poderem ser aceites como custo algumas situações específicas de perdas por imparidade, a explicitar devidamente na legislação, não actualmente abrangidas pelo regime fiscal das desvalorizações excepcionais; Tributação de uma reversão, total ou parcial, de uma perda por imparidade aceite para efeitos fiscais. 3

5 IAS 16 (NCRF 7) Activos fixos tangíveis Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 16 (NCRF 7) OE para 2009 Vidas úteis dos activos (DR 2/90). Dedutibilidade fiscal das depreciações depende da respectiva contabilização como custo no mesmo exercício. O montante passível de depreciação de um activo deve ser alocado numa base sistemática durante a vida útil do activo. A dedutibilidade fiscal das depreciações deverá deixar de depender da respectiva contabilização como custo do exercício (mas dependerá do reconhecimento em exercícios anteriores). 4

6 IAS 17 (NCRF 9) Locações 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

7 IAS 17 (NCRF 9) Locações Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Nada a assinalar (DC 25 idêntica à IAS 17). 6

8 IAS 17 (NCRF 9) Locações Grupo de Trabalho Recomendação Deve ser mantida a exigência de consistência, para efeitos fiscais, introduzida pelo Despacho n.º 5851/2004 do SEAF, de 25 de Março, impedindo que regime do reinvestimento possa ser utilizado pelos dois contratantes da locação. 7

9 IAS 11 (NCRF 19) Contratos de construção 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

10 IAS 11 (NCRF 19) Contratos de construção Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Impossibilidade de aplicação do método do contrato acabado no reconhecimento do rédito; Obrigatoriedade de aplicação do método da percentagem de acabamento; Não está previsto o diferimento do rédito para fazer face a garantias (até 5% do valor do contrato). 9

11 IAS 11 (NCRF 19) Contratos de construção Grupo de Trabalho Recomendações Eliminação, para efeitos fiscais, do método do contrato acabado; Deve ser eliminada a regra, constante do parágrafo 1 da Circular n.º 5/90, de 17 de Janeiro, da DGCI, de considerar a menor das percentagens, grau de acabamento ou percentagem de facturação, passando a considerar-se apenas o grau de acabamento; Manutenção do regime vigente que não permite o reconhecimento fiscal imediato das perdas esperadas quando for provável que os custos totais do contrato excedam os proveitos totais do mesmo. 10

12 IAS 11 (NCRF 19) Contratos de construção Impacto fiscal Regime fiscal actual (art.º 19 CIRC) IAS 11 (NCRF 19) OE para 2009 Método da percentagem de facturação e o método da percentagem de acabamento. Circular n.º 5, de 17/10/1990 consideração da menor das importâncias e consideração como receita antecipada da quantia correspondente a 5% dos valores considerados como proveitos, tratando-se de obras públicas ou privadas em regime de empreitada, para fazer face ao período de garantia. Método de percentagem de acabamento. Método de percentagem de acabamento. Sem referência a garantias no âmbito dos contratos de construção. 11

13 IAS 38 (NCRF 6) Activos intangíveis 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

14 IAS 38 (NCRF 6) Activos intangíveis Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Critérios de mensuração: modelo do custo e modelo de revalorização; Depreciações de acordo com a vida útil (económica); Reconhecimento de imparidades; Activos intangíveis devem observar critérios de reconhecimento dos activos (controlado, mensurável com fiabilidade e gerador de benefícios económicos futuros); Despesas com investigação não reconhecidas como activo. 13

15 IAS 38 (NCRF 6) Activos intangíveis Grupo de Trabalho Recomendações Definição e reconhecimento de activos intangíveis: Manutenção da possibilidade de dedução fiscal das despesas plurianuais em 3 exercícios; Manutenção da consideração como custo fiscal, no exercício em que sejam suportadas, as despesas de desenvolvimento que, ao abrigo do IAS 38 (NCRF 6), sejam consideradas como activos, tal como actualmente decorre do artigo 31.º do Código do IRC; Manutenção do princípio geral de que não poderão ser aceites fiscalmente os custos que não tenham sido reconhecidos contabilisticamente no respectivo exercício ou em exercícios anteriores. 14

16 IAS 38 (NCRF 6) Activos intangíveis Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 38 (NCRF 6) OE para 2009 Amortizações só têm início após a conclusão do imobilizado. Período de amortização não deve exceder cinco anos. Reconhecimento de um activo intangível implica análise à luz da definição (activo intangível vs custo diferido) e critério de reconhecimento (activo vs custo do exercício). Opção entre modelo de custo ou modelo de revalorização (justo valor). Não qualificação do activo incorpóreo pode implicar pedido prévio de autorização de dedução fiscal. Dedutibilidade das despesas plurianuais. Não aceitação dos custos que não tenham sido reconhecidos no próprio exercício ou em exercícios anteriores. 15

17 IAS 40 (NCRF 11) Propriedades de investimento 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

18 IAS 40 (NCRF 11) Propriedades de investimento Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Critérios de mensuração: modelo do custo e modelo de revalorização (sem depreciação); Depreciações de acordo com a vida útil (económica); Reconhecimento de imparidades. 17

19 IAS 40 (NCRF 11) Propriedades de investimento Grupo de Trabalho Recomendações Critério de mensuração para efeitos fiscais: modelo do custo histórico. Amortizações: Aplicam-se as recomendações descritas na IAS 16; Quando adoptado o modelo do justo valor, os montantes correspondentes aos ajustamentos de valor deverão ser aceites como custos fiscalmente dedutíveis, com o limite correspondente às amortizações que teriam sido fiscalmente consideradas caso tivessem sido contabilizadas aquelas depreciações. Imparidade: Aplicam-se as recomendações descritas na IAS

20 IAS 40 (NCRF 11) Propriedades de investimento Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 40 (NCRF 11) OE para 2009 Justo valor não fiscalmente relevante. Dedutibilidade fiscal das amortizações. Não beneficiam do regime do reinvestimento previsto no Código do IRC. Reconhecimento pelo modelo do justo valor ou pelo modelo do custo. Justo valor não relevante para efeitos fiscais. Qualificação para o regime de reinvestimento. 19

21 IAS 36 (NCRF 12) Imparidade de activos 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

22 IAS 36 (NCRF 12) Imparidade de activos Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Reconhecimento de imparidades quando: Valor contabilístico do activo > quantia recuperável (maior entre justo valor liquido dos custos de venda e valor de uso). 21

23 IAS 36 (NCRF 12) Imparidade de activos Grupo de Trabalho Recomendações Introdução de uma nova disposição no sentido de que se preveja: aplicação a algumas situações específicas de perdas por imparidade; autorização prévia da Administração Fiscal. Não deve ser permitida a dedução de perdas por imparidade relativas a activos, cujo preço de venda líquido não seja comprovadamente determinável; Não devem ser fiscalmente aceites perdas por imparidade de unidades geradoras de caixa ; As perdas por imparidade só poderão ser aceites fiscalmente até à concorrência do valor do activo. 22

24 IAS 36 (NCRF 12) Imparidade de activos Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 36 (NCRF 12) OE para 2009 Justo valor não fiscalmente relevante. Imparidade reconhecida como custo na parte que exceda reavaliações positivas do activo? 23

25 IAS 2 (NCRF 18) Inventários 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

26 IAS 2 (NCRF 18) Inventários Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Impossibilidade de adopção do LIFO como critério de valorimetria dos inventários; FIFO e custo médio como critério de valorimetria permitidos. 25

27 IAS 2 (NCRF 18) Inventários Grupo de Trabalho Recomendações O regime fiscal deve convergir com o regime contabilístico relativamente ao cálculo da provisão para depreciação de existências (ajustamento na nova terminologia), constante do artigo 36.º do Código do IRC, no sentido desta disposição prever a dedução dos necessários gastos previsíveis de acabamento e venda; A convergência com o estabelecido na IAS 2 (NCRF 18) dos critérios de valorimetria das existências previstos no normativo nacional e no Código do IRC. 26

28 IAS 2 (NCRF 18) Inventários Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 2 (NCRF 18) OE para 2009 Mensuração pelo custo de aquisição (preço de compra acrescido de gastos adicionais) ou custo de produção. Todos os métodos de custeio são permitidos: - custo específico; - custo padrão; -FIFO; - custeio médio ponderado; e -LIFO. Mensuração pelo valor mais baixo entre custo de produção e o valor realizável líquido. Valorização à entrada: custo de produção efectivo, custo padrão, método de retalho. Valorização à saída: custo específico, custo médio ponderado, FIFO. LIFO não é permitido. Não há coincidência entre o critério contabilístico e o fiscal formulação da recomendação da convergência de critérios. Proibição do uso do critério LIFO impacto temporal na liquidação de imposto. 27

29 IAS 37 (NCRF 21) Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

30 IAS 37 (NCRF 21) Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Abandono do conceito lato de provisão (já iniciado com alterações ao POC promovidas pelo DL 35/2005); Critérios de reconhecimento de uma provisão: obrigação presente, com exfluxo provável e estimada com fiabilidade; Reconhecimento de uma provisão pelo valor actual (efeito temporal reconhecimento como gasto do exercício). 29

31 IAS 37 (NCRF 21) Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Grupo de Trabalho Recomendações Os custos de provisões que tenham sido contabilizadas inicialmente pelo valor presente ou actual e que sejam posteriormente reconhecidos contabilisticamente como gastos com juros deverão continuar a estar sujeitos ao regime das provisões. Relativamente aos passivos contingentes, devem ser mantidos os passivos que actualmente são relevantes para efeitos fiscais, a saber: Os encargos derivados de processos judiciais em curso [cfr. artigo 34.º do Código do IRC]; A provisão para custos com garantias (cfr. parágrafos 10 a 12 da Circular n.º 5/90). 30

32 IAS 37 (NCRF 21) Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 37 (NCRF 21) OE para 2009 Regra não dedutível. No âmbito de determinados contratos de construção, até 5% do rendimento pode ser diferido pelo período relativo ao prazo da garantia. Reconhecimento sob a forma de provisão. Dedução das provisões com vista a acorrer a encargos derivados de garantias, até determinado limite. Sem referência a garantias no âmbito dos contratos de construção. 31

33 IFRS 3 (NCRF 14) Concentrações de actividades empresariais 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

34 IFRS 3 (NCRF 14) Concentrações de actividades empresariais Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Impossibilidade de aplicação do método da comunhão de interesses; Aplicação do método da compra (justo valor dos activos e passivos); Goodwill reconhecido como activo e não depreciável; Testes periódicos à imparidade do goodwill; Badwill (goodwill negativo) reconhecido em resultados. 33

35 IFRS 3 (NCRF 14) Concentrações de actividades empresariais Grupo de Trabalho Recomendações Regime da neutralidade fiscal: Supressão do requisito relativo ao registo na sociedade incorporante/beneficiária dos activos e passivos pelo respectivo valor líquido contabilístico; Imposição da obrigação de integração no dossier fiscal dos elementos necessários para salvaguardar a tributação posterior no momento da respectiva realização. Tributação do goodwill negativo; Possibilidade de aceitar desvalorizações excepcionais referentes a participações sociais, desde que sujeitas a autorização prévia da Administração Fiscal; Operações de fusão ou cisão não abrangidas pelo regime da neutralidade: valorização ao justo valor dos activos e passivos envolvidos. 34

36 IFRS 3 (NCRF 14) Concentrações de actividades empresariais Impacto fiscal Regime fiscal actual IFRS 3 (NCRF 14) OE para 2009 O regime da neutralidade fiscal previsto para as fusões, cisões, entradas de activos e permutas de partes sociais previsto no CIRC estabelece que os activos e passivos sejam registados ao seu valor contabilístico. As concentrações de actividades empresariais devem ser contabilizadas pela aplicação do método de compra. Os activos, passivos e passivos contingentes da entidade adquirida devem ser reconhecidos pelo seu justo valor. O goodwill negativo deve ser reconhecido como proveito do exercício. Eliminar obrigação de registo dos activos e dos passivos pelo valor contabilístico. Valores contabilísticos e fiscais conservados no dossier fiscal. 35

37 IAS 10 (NCRF 24) Acontecimentos após data do balanço 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

38 IAS 10 (NCRF 24) Acontecimentos após data do balanço Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Acontecimentos que proporcionam prova de condições que existiam à data do balanço dão lugar a ajustamento: falência de um cliente. Acontecimentos que são indicativos de condições que surgiram após a data do balanço não dão lugar a ajustamentos: declínio no valor de mercado de investimentos (entre a data do balanço e a data das DFs); a destruição por um incêndio de uma instalação de produção. 37

39 IAS 10 (NCRF 24) Acontecimentos após data de balanço Grupo de Trabalho Recomendações Devem ser aceites fiscalmente, em regra, os ajustamentos decorrentes de acontecimentos que proporcionem prova de condições que existiam à data do balanço. 38

40 IAS 10 (NCRF 24) Acontecimentos após data do balanço Impacto fiscal Regime fiscal actual (art. 18.º CIRC) IAS 10 (NCRF 24) OE para 2009 Os proveitos e os custos são imputáveis ao exercício a que respeitem de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Ofício-Circulado n.º 14/93, do SAIR Correcções relativas a exercícios anteriores. Em regra, são fiscalmente aceites os ajustamentos decorrentes de acontecimentos que proporcionem prova de condições que existiam à data do balanço.? 39

41 IAS 23 (NCRF 10) Custos de Empréstimos Obtidos 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

42 IAS 23 (NCRF 10) Custos de Empréstimos Obtidos Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Reconhecimento como um gasto no período em que sejam incorridos Possibilidade de capitalização se directamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um activo elegível (tangíveis, intangíveis e inventários); Os custos de empréstimos obtidos incluem: juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos a curto e longo prazo; amortização de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos; amortização de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos; encargos financeiros relativos a locações financeiras reconhecidas de acordo com a IAS 17 (NCRF 9) - Locações; e diferenças de câmbio provenientes de empréstimos obtidos em moeda estrangeira até ao ponto em que sejam vistos como um ajustamento do custo dos juros. 41

43 IAS 23 (NCRF 10) Custos de Empréstimos Obtidos Grupo de Trabalho Recomendações Acolhimento do procedimento de capitalização de juros, inclusive no caso das existências; Eliminação do prazo máximo de dois anos relativamente à capitalização de juros nas imobilizações em curso (n.º 6 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 2/90, 12 de Janeiro). 42

44 IAS 23 (NCRF 10) Custos de Empréstimos Obtidos Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 23 (NCRF 10) OE para 2009 O custo de aquisição é o respectivo preço de compra, acrescido dos gastos acessórios suportados até à sua entrada em funcionamento (art. 2.º, DR 2/90). Principio da especialização dos exercícios. (art. 18.º, CIRC) Consideração dos juros como custo no exercício em que são incorridos, excepto quando incorridos na produção ou construção de activos.? 43

45 IAS 19 (NCRF 28) Benefícios dos empregados 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

46 IAS 19 (NCRF 28) Benefícios dos empregados Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Reconhecimento como um gasto no exercício em que os serviços são prestados; Benefícios de curto prazo Planos de participações nos lucros e de gratificações: reconhecidos como custo no exercício em que os serviços são prestados; Benefícios de longo prazo Planos de benefício definido: método do corredor. 45

47 IAS 19 (NCRF 28) Benefícios dos empregados Grupo de Trabalho Recomendações Benefícios de curto-prazo dos empregados Os custos com pagamentos de participação nos lucros e gratificações aceites para efeitos fiscais; Benefícios pós-emprego O reconhecimento fiscal dependente da realização das contribuições destinadas a cobrir estas responsabilidades. Atribuir aos cuidados médicos pós-emprego um regime semelhante ao dos contratos de seguros de doença e de acidentes pessoais. O dossier fiscal deve permitir verificar a política de financiamento das responsabilidades pós-emprego. ganhos e perdas actuariais aceites para efeitos fiscais, desde que tenham sido registados como custo no exercício ou em exercícios anteriores. Outros benefícios de longo prazo e benefícios de cessação de emprego Só deverão ser aceites para efeitos fiscais no exercício em que sejam colocados à disposição dos colaboradores. 46

48 IAS 19 (NCRF 28) Benefícios dos empregados Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 19 (NCRF 28) OE para 2009 Variações patrimoniais negativas respeitantes a gratificações concorrem para a formação do lucro tributável (art. 24.º, CIRC). Os pagamentos de participação nos lucros e gratificações são registados no exercício em que o serviço foi prestado pelo empregado. Os encargos com benefícios de curto prazo dos empregados e membros dos órgãos sociais sejam aceites como gastos para efeitos fiscais no período de tributação em que devam ser contabilizados. 47

49 IAS 32 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Apresentação 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

50 IAS 32 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Apresentação Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Qualificação de um instrumento financeiro como capital próprio ou passivo em função da respectiva substância económica. 49

51 IAS 32 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Apresentação Grupo de Trabalho Recomendações Considerando a definição de instrumento de capital próprio, deve ser reequacionada a tributação dos rendimentos financeiros na esfera do respectivo titular. As reclassificações do capital próprio originam uma variação patrimonial negativa que não deve concorrer para a formação do lucro tributável, sendo igualmente afastada a dedutibilidade fiscal dos gastos eventualmente associados a estes passivos financeiros. 50

52 IAS 32 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Apresentação Impacto fiscal Regime fiscal actual IAS 32 (NCRF 27) OE para 2009 Não existem quaisquer regras no que respeita à eventual reclassificação de um passivo financeiro em instrumento de capital próprio ou vice-versa. Prevê as regras de classificação dos instrumentos financeiros em passivos financeiros ou em instrumentos de capital próprio. Reclassificações não serão relevantes para efeitos fiscais (com excepção dos gastos de emissão dos instrumentos financeiros). 51

53 IAS 39 (NCRF 27): Investimentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

54 IAS 39 (NCRF 27): Investimentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Categorias de activos: Activos financeiros (ou passivos financeiros) pelo justo valor por via de resultados; Investimentos detidos até à maturidade: Modelo do custo amortizado; Empréstimos concedidos (obtidos) e contas a receber (a pagar): Modelo do custo amortizado; Activos (passivos) disponíveis para venda: Modelo do justo valor através de ajustamentos na situação líquida. Desreconhecimento quando se extinguem os direitos contratuais aos fluxos de caixa relacionados com o activo ou quando o mesmo é transferido. Mesmo que ocorra a transferência do activo, não deve ser efectuado o desreconhecimento quando a entidade: mantiver substancialmente todos os riscos e vantagens da propriedade do activo financeiro; ou, não retenha nem transfira substancialmente todos os riscos e vantagens, retiver o controlo do activo financeiro. 53

55 IAS 39 (NCRF 27): Investimentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal (cont.) Instrumentos financeiros derivados tipos de cobertura: Cobertura de justo valor; Cobertura de fluxos de caixa; Cobertura de um investimento líquido numa unidade operacional estrangeira. Variações do justo valor do item coberto e instrumento de cobertura de justo valor são reconhecidos em resultados. Variações do justo valor do item coberto e instrumento de cobertura de fluxos de caixa ou de um investimento líquido numa unidade operacional estrangeira são reconhecidos em capital próprio. 54

56 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Grupo de Trabalho Recomendações Aceitação fiscal do modelo do justo valor apenas quando reflectido em resultados: partes de capital em sociedades que não ultrapassem 5% do capital social; e instrumentos de capital próprio admitidos à negociação em mercado regulamentado. Aceitação fiscal do método do custo amortizado. Neutralização fiscal da aplicação do modelo do justo valor quando reflectido em capitais próprios, sendo relevado quando realizado (momento em que, contabilisticamente, afecta os resultados). Relevância fiscal dos critérios contabilísticos de reconhecimento e desreconhecimento. Alteração do regime previsto no artigo 78.º do Código do IRC, por forma a: Relevância para efeitos fiscais das operações de cobertura de justo valor; Manter o regime de diferimento dos ganhos ou perdas no caso de cobertura de fluxo de caixa e no caso de cobertura do investimento líquido numa unidade operacional estrangeira; e Possibilitar que a cobertura de risco cambial seja considerada um instrumento de cobertura. 55

57 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Impacto fiscal Activos ou passivos financeiros pelo justo valor por via de resultados Regime fiscal actual IAS 39 (NCRF 27) OE para 2009 Justo valor não é relevante para efeitos fiscais (princípio da realização). Ganhos ou perdas reconhecidos em resultados. Fiscalmente relevante, excepto: Partes de capital superiores a 5 % do capital social Instrumentos de capital próprio não negociados em mercado regulamentado. 56

58 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Impacto fiscal Empréstimos concedidos e contas a receber e investimentos detidos até à maturidade Regime fiscal actual IAS 39 (NCRF 27) OE para 2009 Não existem regras específicas previstas no Código do IRC relativamente ao modelo do custo amortizado. Reconhecimento pelo modelo do custo amortizado (através do método da taxa de juro efectiva), incluindo as despesas relacionadas. Método da taxa de juro efectiva relevante para efeitos fiscais (excepto vendas e prestações de serviços) Despesas com emissão de instrumentos financeiros. 57

59 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Impacto fiscal Cobertura de justo valor Regime fiscal actual IAS 39 (NCRF 27) OE para 2009 Ganhos ou perdas de derivados transaccionados em bolsa são reconhecidos para efeitos fiscais Inexistência de regras específicas para ganhos ou perdas do item coberto Os ganhos ou perdas do instrumento de cobertura e bem assim o ganho ou perda resultante do item coberto são reconhecidos em resultados Ganhos ou perdas relativas ao justo valor do instrumento de cobertura e do item coberto serão relevantes para efeitos fiscais 58

60 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Impacto fiscal Cobertura de fluxo de caixa Regime fiscal actual IAS 39 (NCRF 27) OE para 2009 Algumas regras para derivados de cobertura de justo valor Derivados de cobertura de fluxo de caixa não qualificam para as regras de diferimento da tributação Ganhos ou perdas determinados como cobertura eficaz devem ser reconhecidos como variações patrimoniais Excesso reconhecido em resultados Ganhos ou perdas gerados pelo instrumento de cobertura diferidos até ao momento em que as perdas ou ganhos dos elementos cobertos são relevantes para efeitos fiscais 59

61 IAS 39 (NCRF 27) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Impacto fiscal Cobertura de um investimento líquido numa unidade operacional estrangeira Regime fiscal actual IAS 39 (NCRF 27) OE para 2009 Algumas regras para derivados de cobertura de justo valor Ganhos ou perdas determinados como cobertura eficaz devem ser reconhecidos como variações patrimoniais Excesso reconhecido em resultados Ganhos ou perdas gerados pelo instrumento de cobertura diferidos até ao momento em que as perdas ou ganhos dos elementos cobertos são relevantes para efeitos fiscais 60

62 IFRS 1 (NCRF 3) Adopção pela primeira vez das IRFS 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

63 IFRS 1 (NCRF 3) Adopção pela primeira vez das IRFS Contabilidade Principais alterações com impacto fiscal Na data de transição deve ser preparado um balanço de abertura de acordo com as IFRS/SNC: Reconhecimento/desreconhecimento de todos os activos e passivos nos termos das IFRS/SNC; reclassificar itens: de acordo com IFRS/SNC determinados activos, passivos ou componentes do capital próprio podem assumir natureza diferente aplicar as IFRS/SNC na mensuração dos activos e passivos reconhecidos. Ajustamento de transição reconhecido no capital próprio (resultados transitados); Existem isenções a aplicação retrospectiva: concentrações de actividades empresariais passadas; opção por reconhecer todos os ganhos e perdas actuariais acumulados à data de transição para as IFRS/SNC em resultados transitados (não aplicar método do corredor). 62

64 IFRS 1 (NCRF 3) Adopção pela primeira vez das IFRS/SNC Grupo de Trabalho Recomendações As variações nos capitais próprios que resultarem de reconhecimento, ou não, de activos e passivos, e as alterações na sua mensuração só deverão ser relevantes para efeitos fiscais na medida em que custos, proveitos e variações patrimoniais que venham a ser reconhecidos, após aquela transição, sejam também relevantes fiscalmente. O dossier fiscal deve evidenciar os efeitos das alterações contabilísticas. O efeito global, positivo ou negativo, deve ser obrigatoriamente diferido, de forma proporcional, durante 5 anos. Adopção de um regime transitório aplicável à generalidade das entidades, semelhante ao disposto no n.º 13 do artigo 40.º e das condicionantes referidas no artigo 86.º, ambos do Código do IRC. 63

65 IFRS 1 (NCRF 3) Adopção pela primeira vez das IFRS/SNC Impacto fiscal Regime fiscal actual IFRS 1 (NCRF 3) OE para 2009 Contribuições realizadas por instituições de crédito e empresas do sector segurador relativamente à adopção das IFRS/SNC são dedutíveis se não excederem o limite de 15% (25%) do montante das remunerações do pessoal. O ajustamento inicial da adopção das IFRS/SNC pelas instituições de crédito e pelas empresas do sector segurador são registadas para efeitos fiscais pelos 5 anos subsequentes (o ano de adopção e os subsequentes 4 anos). No primeiro ano de adopção das IFRS/SNC, a entidade pode optar por reconhecer todos os ganhos ou perdas actualizadas acumuladas na data de transição. Ajustamentos gerados por acontecimentos e transacções ocorridas antes da data de transição para as IFRS/SNC devem ser reconhecidos directamente em resultados transitados na data de transição. Regras aplicáveis às instituições de crédito e empresas do sector segurador relativamente às contribuições realizadas para fundos de pensões em virtude adopção das IFRS/SNC serão estendidas às restantes empresas. As regras aplicáveis às instituições de crédito e às empresas do sector segurador serão estendidas às restantes empresas. 64

66 A implementação das IFRS na UE 2009 KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., a firma portuguesa membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG Internacional, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Portugal. A KPMG e o logótipo da KPMG são marcas registadas da KPMG Internacional.

67 A implementação das IFRS na UE Preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as IFRS 17% Sim Não 83% Fonte: KPMG Países da UE que não permitem a preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as IFRS/IAS: Áustria, Bélgica, Hungria e Roménia. 66

68 A implementação das IFRS na UE Aplicação directa das IFRS ou indirecta através da adaptação do Local GAAP 46% Directa 54% Indirecta Fonte: KPMG Países da UE em que as IFRS se aplicam indirectamente: Dinamarca, Grécia, Polónia, Espanha, Bulgária, Hungria, Estónia, Lituânia, República Checa, Eslovénia. 67

69 A implementação das IFRS na UE Existência de regras contabilísticas específicas para PME s 4% 33% Sim Não N/A 63% Fonte: KPMG Países da UE que estabeleceram regras contabilísticas específicas para PME: Chipre, Itália, Holanda, Espanha, Bulgária, Eslováquia, Hungria, Malta. 68

70 A implementação das IFRS na UE Demonstrações financeiras preparadas de acordo com as IFRS são relevantes para efeitos fiscais 46% Sim Não 54% Fonte: KPMG Países da UE em que as demonstrações financeiras preparadas de acordo com as IFRS não são relevantes para efeitos fiscais: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Grécia, Holanda, Suécia, Hungria, Letónia, República Checa e Roménia. 69

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