2.º Pacote Regulamentar sobre o Processo de Adopção Plena das IAS/IFRS

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2 2.º Pacote Regulamentar sobre o Processo de Adopção Plena das IAS/IFRS Local: Ministério da Indústria 8 de

3 001 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

4 Enquadramento NORMATIVOS OBJECTO Instrutivo sobre Adopção pela primeira vez das IFRS Estabelece os procedimentos que as instituições financeiras bancárias devem observar na adopção pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS). Instrutivo sobre Locações Estabelece os procedimentos que as instituições financeiras bancárias devem observar na aplicação das políticas contabilísticas e divulgações apropriadas às locações. Instrutivo sobre Títulos e valores mobiliários Estabelece os procedimentos que as instituições financeiras bancárias devem observar no reconhecimento e mensuração de títulos e valores mobiliários.

5 Enquadramento NORMATIVOS OBJECTO Instrutivo sobre Divulgações de instrumentos financeiros Estabelece os procedimentos que as instituições financeiras bancárias devem observar na elaboração das divulgações sobre instrumentos financeiros.

6 004 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

7 Propostas de normativo 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Âmbito Artigo 3.º Definições Artigo 4.º Aplicação Artigo 5.º Balanço de abertura Artigo 6.º Políticas contabílisticas Artigo 8.º Apresentação e divulgação (Anexos I e II) Artigo 9.º Disposições transitórias Artigo 10.º Disposições finais Artigo 11.º Dúvidas e omissões Artigo 12.º Revogação Artigo 13.º Entrada em vigor Artigo 7.º Excepções e isenções Os artigos destacados serão apresentados em maior detalhe nas páginas seguintes.

8 006 Aplicação As instituições devem observar o disposto no Instrutivo sobre a adopção pela primeira vez das IFRS: 1 Nas suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS (exercício de 2016) em base individual e, sempre que aplicável, em base consolidada. 2 Em cada relato financeiro intercalar que as instituições apresentem para uma parte do período abrangido pelas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS, sempre que aplicável. As primeiras demonstrações financeiras de uma instituição de acordo com as IFRS são as primeiras demonstrações financeiras anuais em que a instituição adopta as IFRS, por meio de uma declaração explícita e sem reservas de que as mesmas se encontram em conformidade com as IFRS.

9 007 Balanço de abertura/ Políticas contabilísticas Tendo em consideração que as instituições devem adoptar as IFRS a partir do exercício de 2016, as mesmas devem preparar e apresentar um balanço de abertura de acordo com as IFRS reportado a 1 de Janeiro de Apresentação de comparativos Preparação de demonstrações financeiras de acordo com as IFRS Balanço de abertura (pró-forma) Demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 (pró-forma) Data de relato das primeiras demonstrações financeiras anuais de acordo com as IFRS Os ajustamentos resultantes da transição para as IFRS devem ser reconhecidos directamente nos resultados transitados ou, se apropriado, noutra categoria de capital próprio na data de transição para as IFRS (1 de Janeiro de 2015). As instituições devem adoptar de forma consistente as políticas contabilísticas no balanço de abertura e em todos os períodos apresentados nas suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS.

10 008 Excepções e isenções Na preparação e divulgação das primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS, as instituições devem considerar as seguintes excepções à aplicação retrospectiva de outras IFRS: 1 Estimativas 2 Desreconhecimento de activos financeiros e passivos financeiros 3 Contabilidade de cobertura 4 Participações em entidades não controladas 5 Empréstimos governamentais

11 009 Excepções e isenções Adicionalmente, as instituições devem considerar as seguintes isenções à aplicação retrospectiva de outras IFRS: 1 Concentrações de actividades empresariais 9 Instrumentos financeiros compostos 2 Transacções de pagamento com base em acções 10 Designação de instrumentos financeiros previamente reconhecidos Contratos de seguro Justo valor ou revalorização como custo considerado Locações Mensuração pelo justo valor de activos financeiros ou passivos financeiros no reconhecimento inicial Passivos por descomissionamento incluídos no custo do activo fixo tangível 6 Diferenças de transposição acumuladas 13 Custos de empréstimos obtidos 7 Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 14 Extinção de passivos financeiros através de instrumentos de capital próprio 8 Activos e passivos de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 15 Acordos conjuntos

12 010 Apresentação e divulgação (Anexo I) As primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS devem incluir, no mínimo: Três balanços, incluindo o balanço de abertura de acordo com as IFRS. Duas demonstrações dos resultados. Duas demonstrações dos resultados e do outro rendimento integral. Duas demonstrações de alterações nos capitais próprios. Duas demonstrações dos fluxos de caixa. Notas relacionadas, incluindo informação comparativa para todos os elementos apresentados. De seguida, apresentamos os modelos das demonstrações financeiras em base individual a serem considerados pelas instituições financeiras.

13 011 Apresentação e divulgação (Anexo I) Três balanços, incluindo o balanço de abertura de acordo com as IFRS:

14 012 Apresentação e divulgação (Anexo I) Duas demonstrações dos resultados:

15 013 Apresentação e divulgação (Anexo I) Duas demonstrações dos resultados e do outro rendimento integral:

16 014 Apresentação e divulgação (Anexo I) Duas demonstrações de alterações nos capitais próprios:

17 015 Apresentação e divulgação (Anexo I) Duas demonstrações dos fluxos de caixa:

18 Apresentação e divulgação (Anexo II) As instituições devem apresentar os ajustamentos decorrentes da transição para as IFRS sobre as suas demonstrações financeiras em base individual e, sempre que aplicável, em base consolidada de acordo com o seguinte modelo: 016 As reconciliações exigidas devem incluir uma descrição suficientemente detalhada dos ajustamentos efectuados pelas instituições. Sempre que as instituições detectem erros nas demonstrações financeiras preparadas segundo os princípios contabilísticos geralmente aceites anteriores, a reconciliação dos capitais próprios deve distinguir entre os impactos (i) da correcção desses erros e (ii) de alterações das políticas contabilísticas.

19 017 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

20 Propostas de normativo 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES Artigo 1.º Objecto Artigo 10.º Óptica do locatário Locações operacionais Artigo 2.º Âmbito (Anexos III e IV) Artigo 3.º Definições Artigo 11.º Transacções de venda e relocação Artigo 4.º Aplicação Artigo 12.º Garantias recebidas Artigo 5.º Classificação das locações (Anexo I) Artigo 13.º Disposição transitória Artigo 6.º Pagamentos mínimos da locação Artigo 14.º Disposições finais Artigo 7.º Óptica do locador Locações financeiras Artigo 15.º Dúvidas e omissões (Anexos II e IV) Artigo 16.º Revogação Artigo 8.º Óptica do locador Locações operacionais Artigo 17.º Entrada em vigor (Anexos II e IV) Artigo 9.º Óptica do locatário Locações financeiras (Anexos III e IV) Os artigos destacados serão apresentados em maior detalhe nas páginas seguintes.

21 019 Classificação das locações Locação Um acordo pelo qual o locador transmite ao locatário o direito de usar um activo por um período de tempo acordado, em troca de um pagamento ou série de pagamentos. Classificação das locações: Locação financeira Locação em que o locador transfere substancialmente para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade de um activo locado. O título de propriedade do activo pode ou não ser eventualmente transferido. Locação operacional Locação que não seja uma locação financeira. A classificação das locações deve ser efectuada no início da locação, tendo em consideração a substância da transacção e não a forma do contrato.

22 020 Classificação das locações (Anexo I) No Anexo I são apresentados um conjunto de situações/indicadores mais relevantes que, individualmente ou em combinação, direccionam a classificação de uma locação para locação financeira. A locação estabelece a transferência da propriedade do activo para o locatário no fim do prazo da locação. O locatário tem uma opção de compra do activo locado por um valor substancialmente inferior à expectativa de justo valor do activo à data de exercício da opção. O prazo da locação refere-se à maior parte da vida económica do activo, ainda que o título de propriedade sobre o activo não seja transferido. No início do contrato de locação, o valor actual dos pagamentos mínimos da locação ascende, pelo menos substancialmente, à totalidade do justo valor do activo. A especificidade dos bens locados impede que outros agentes, que não o locatário, os possam usar sem que sejam feitas grandes modificações. Se for claro que a locação não transfere substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à sua propriedade, a locação deve ser classificada como locação operacional.

23 021 Pagamentos mínimos da locação Pagamentos mínimos da locação Pagamentos durante o prazo da locação que seja ou que possa ser exigido que o locatário faça. Os componentes a incluir nos pagamentos mínimos da locação dependem das suas respectivas naturezas: Renda periódica Penalização por rescisão antecipada Depósito de segurança Incentivos ao locatário Opção de compra Revisão de rendas Rendas contingentes Custos de manutenção Custos administrativos A taxa de juro implícita da locação corresponde à taxa de desconto que, no início da locação, faz com que: Valor actual dos pagamentos mínimos da locação Valor actual do valor residual não garantido do activo locado Justo valor do activo locado Custos directos iniciais do locador Legenda: Aplicável Não aplicável

24 022 Óptica do locador Locações financeiras No reconhecimento inicial das locações financeiras, as instituições que celebrem contratos de locação nos quais assumam o papel de locadoras devem: 1 Reconhecer o activo como uma conta a receber, por um montante igual ao investimento líquido na locação. 2 Reconhecer os pagamentos da locação a receber como reembolso de capital e rendimento financeiro. 3 Incluir os custos directos iniciais na mensuração inicial da conta a receber, nas situações em que as instituições não sejam fabricantes ou vendedores do activo locado; Excluir os custos directos iniciais na mensuração inicial da conta a receber, nas situações em que as instituições sejam fabricantes ou vendedores do activo locado.

25 023 Óptica do locador Locações financeiras Na mensuração subsequente das locações financeiras, as instituições devem: 1 Reconhecer o rendimento financeiro de forma a reflectir uma taxa de retorno periódica constante sobre o investimento líquido na locação financeira. 2 Rever regularmente os valores residuais estimados não garantidos utilizados no cálculo do investimento bruto na locação. 3 Reconhecer ganhos ou perdas de venda no período, sempre que se tratem de locadores fabricantes ou vendedores, de acordo com a política adoptada para vendas sem condições especiais. Os valores a receber relacionados com operações de locação financeira devem ser objecto de análise de perdas por imparidade durante a vigência do contrato conforme estabelecido no Instrutivo XX/XXXX, de XX de XX, sobre as perdas por imparidade para a carteira de crédito.

26 024 Óptica do locador Locações financeiras (Anexos II e IV) Sem prejuízo do que se encontra definido na IFRS 7 Instrumentos financeiros: Divulgações, as instituições que assumam o papel de locadoras devem divulgar a seguinte informação: Reconciliação entre o investimento bruto na locação e o valor actual dos pagamentos mínimos da locação a receber; Valores residuais não garantidos que acresçam ao benefício do locador; Rendimento financeiro não obtido; Pagamentos mínimos da locação Valor residual não garantido Investimento bruto Valor actual dos pagamentos mínimos Rendas contingentes reconhecidas como rendimento no período; Dedução acumulada para os pagamentos mínimos incobráveis da locação a receber; e Descrição geral dos acordos significativos de locação do locador. Valor actual do valor residual não garantido Investimento líquido Rendimento financeiro não obtido (I) (II) (III) = (I)+(II) (IV) (V) (VI) = (IV)+(V) (VII) = (III)-(VI) Até 1 ano Entre 1 e 5 anos Mais de 5 anos Total

27 025 Óptica do locador Locações operacionais No reconhecimento inicial das locações operacionais, as instituições que celebrem contratos de locação nos quais assumam o papel de locadoras devem: Apresentar no balanço os activos sujeitos a locações operacionais de acordo com a natureza do activo locado. Reconhecer o rendimento proveniente das locações operacionais numa base linear, ao longo do prazo da locação, mesmo que os pagamentos não sejam efectuados nessa base, excepto se outra base sistemática for mais representativa do modelo temporal em que o benefício do uso do activo locado seja diminuído. Adicionar os custos directos iniciais incorridos ao montante pelo qual o activo locado se encontra registado e reconhecê-los como um gasto ao longo do prazo da locação, na mesma base em que seja reconhecido o rendimento da locação. Depreciar o activo locado numa base consistente com a política de depreciação das instituições para activos semelhantes. Os valores a receber registados no balanço do locador devem ser objecto de análise de imparidade, conforme estabelecido no Instrutivo XX/XXXX, de xx de xx, sobre as perdas por imparidade para a carteira de crédito. Adicionalmente, os activos locados devem ser sujeitos a análises de perdas por imparidade por parte do locador, nos termos previstos pela IAS 36 Imparidade de activos.

28 026 Óptica do locador Locações operacionais (Anexos II e IV) As instituições que celebrem contratos de locação operacional nos quais assumam o papel de locadoras devem divulgar a seguinte informação: Pagamentos mínimos futuros das locações operacionais não canceláveis; Ano n Ano n-1 Até 1 ano Entre 1 e 5 anos Mais de 5 anos Total - - Valor total das rendas contingentes reconhecidas como rendimento no período; e Descrição geral dos acordos de locação do locador.

29 027 Óptica do locatário Locações financeiras No reconhecimento inicial das locações financeiras, as instituições que celebrem contratos de locação nos quais assumam o papel de locatárias devem: 1 2 Reconhecer no balanço essas operações como activos e passivos, por um montante equivalente ao justo valor do activo locado, ou, se inferior, pelo valor actual dos pagamentos mínimos da locação. Utilizar a taxa de juro implícita na locação para o cálculo do valor actual dos pagamentos mínimos da mesma. 3 Adicionar os custos directos iniciais ao montante pelo qual o activo se encontra registado. No reconhecimento subsequente das locações financeiras, as instituições devem: 1 Repartir os pagamentos mínimos da locação entre o encargo financeiro e a redução do capital em dívida. 2 3 Registar as rendas contingentes como um custo, nos períodos em que ocorram. Depreciar o activo locado numa base consistente com a política de depreciação utilizada para activos semelhantes. Se não existir certeza razoável quanto à obtenção do activo por parte do locatário no fim da locação, o activo deve ser depreciado totalmente pelo menor prazo entre o prazo da locação e a sua vida útil. Os activos locados devem ser submetidos a análises de perdas por imparidade por parte do locatário, nos termos previstos pela IAS 36 Imparidade de activos.

30 028 Óptica do locatário Locações financeiras (Anexos III e IV) As instituições que celebrem contratos de locação financeira nos quais assumam o papel de locatárias devem divulgar a seguinte informação: Montante líquido registado em cada categoria de activo; Activos objecto de locação financeira Imóveis Terrenos Edifícios Equipamento Máquinas Transporte Administrativo Outras imobilizações corpóreas Reconciliação entre o total dos pagamentos mínimos futuros e o seu valor actual; Rendas contingentes reconhecidas como gasto no período; Total dos pagamentos mínimos futuros das sublocações cujo recebimento é expectável relativamente às sublocações não canceláveis; e Descrição geral dos acordos de locação significativos do locatário. Valor bruto Ano n Ano n-1 Valor Amortizações Imparidade Valor líquido Amortizações Imparidade Valor líquido bruto Total de imobilizações corpóreas Sistema de tratamento automático de dados Outras imobilizações incorpóreas Total de imobilizações incorpóreas Total Até 1 ano Entre 1 e 5 anos Mais de 5 anos (-) Encargos financeiros Pagamentos mínimos Valor actual dos pagamentos futuros da locação mínimos da locação Ano n Ano n-1 Ano n Ano n Valor actual dos pagamentos mínimos da locação

31 029 Óptica do locatário Locações operacionais (Anexos III e IV) No reconhecimento inicial das locações operacionais, as instituições que celebrem contratos de locação nos quais assumam o papel de locatárias devem: Reconhecer as rendas pagas como um gasto numa base linear, ao longo do prazo da locação, mesmo 1 que os pagamentos não sejam efectuados nessa base, excepto se uma outra base sistemática for mais representativa do modelo temporal do benefício do locatário. As instituições devem divulgar a seguinte informação: Pagamentos mínimos futuros das locações operacionais não canceláveis; Total dos pagamentos mínimos futuros das sublocações não canceláveis cujo recebimento é expectável no final do período de relato; Pagamentos de locação e de sublocação reconhecidos como gastos no período, com montantes separados entre pagamentos mínimos da locação, rendas contingentes e pagamentos de sublocação; e Descrição geral dos acordos de locação significativos do locatário. Ano n Ano n-1 Até 1 ano Entre 1 e 5 anos Mais de 5 anos Total - - Ano n Ano n-1 Pagamentos mínimos da locação Rendas contingentes Pagamentos de sublocação Total - -

32 030 Transacções de venda e relocação Transacção de venda e relocação (sale and leaseback) Operação de venda de um determinado activo seguida de locação do mesmo. O tratamento contabilístico de uma transacção de venda e relocação depende da classificação da locação envolvida. Venda e relocação financeira Na substância, não ocorre a alienação do activo e, consequentemente, nenhum ganho ou perda deve ser reconhecido na alienação do activo. Preço de venda Valor contabilístico Diferir e amortizar a diferença ao longo do prazo da locação. Preço de venda Valor contabilístico Sem impacto em resultados. Preço de venda Valor contabilístico Diferir e amortizar a diferença ao longo do prazo da locação. Os requisitos de divulgação aplicáveis a locadores e/ou locatários devem ser igualmente utilizados nas transacções de venda e relocação.

33 031 Transacções de venda e relocação Venda e relocação operacional Deve ser apurado o justo valor do activo locado e efectuada a comparação do mesmo com o preço de venda estabelecido contratualmente. Preço de venda Justo valor Preço de venda Justo valor Preço de venda Justo valor Qualquer ganho ou perda apurado deve ser imediatamente reconhecido em resultados do exercício. A diferença entre o justo valor e o valor contabilístico pode ser reconhecida imediatamente em resultados do exercício. O excesso do preço de venda sobre o justo valor deve ser diferido e amortizado durante o período pelo qual se espera que o activo locado seja utilizado. A diferença deve ser imediatamente reconhecida em resultados, excepto se a perda for compensada por pagamentos futuros da locação abaixo do preço de mercado. Nesta situação, a diferença entre o preço de venda e o justo valor deve ser diferida e amortizada na proporção dos pagamentos da locação durante o período pelo qual se espera que o activo locado seja utilizado. Os requisitos de divulgação aplicáveis a locadores e/ou locatários devem ser igualmente utilizados nas transacções de venda e relocação.

34 032 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

35 Propostas de normativo 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Âmbito Artigo 3.º Definições Artigo 4.º Reconhecimento e desreconhecimento (Anexo I) Artigo 5.º Classificações e reclassificações (Anexo II) Artigo 6.º Mensuração inicial Artigo 7.º Mensuração subsequente (Anexo III) Artigo 8.º Mensuração ao justo valor Artigo 9.º Disposição transitória Artigo 10.º Disposições finais Artigo 11.º Dúvidas e omissões Artigo 12.º Revogação Artigo 13.º Entrada em vigor Os artigos destacados serão apresentados em maior detalhe nas páginas seguintes.

36 034 Reconhecimento e desreconhecimento (Anexo I) Reconhecimento dos títulos e valores mobiliários As instituições devem reconhecer os títulos no balanço quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento financeiro em causa. Desreconhecimento dos títulos e valores mobiliários As instituições devem desreconhecer os títulos no balanço quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa resultantes dos mesmos expirarem ou quando forem transferidos, e esta transferência se qualificar para o desreconhecimento. As instituições devem considerar, entre outros, os seguintes requisitos para avaliar o desreconhecimento de um título: Avaliação da transferência dos riscos e vantagens da propriedade do título. Retenção dos riscos e vantagens associados à propriedade do título. Avaliação da transferência do controlo sobre o título.

37 035 Reconhecimento e desreconhecimento (Anexo I) Avaliação da transferência dos riscos e vantagens da propriedade do título Retenção dos riscos e vantagens associados à propriedade do título Avaliação da transferência do controlo sobre o título Venda incondicional de um título. Venda de um título em conjunto com uma opção de recompra do mesmo pelo seu justo valor na data de recompra. Venda de um título em conjunto com uma opção de venda ou de compra que esteja significativamente out of the money. A instituição deve desreconhecer o título. Transacção de venda e recompra em que o preço de recompra é um preço fixo ou o preço de venda acrescido de um retorno do mutuante. Acordo de empréstimo de títulos. Venda de um título em conjunto com um total return swap que transfere a exposição ao risco de mercado de volta para a instituição. Venda de um título em conjunto com uma opção de venda ou de compra que esteja significativamente in the money. A instituição deve continuar a reconhecer o título. A instituição não retém o controlo do título se a entidade que recebe a transferência tiver capacidade prática para vender o activo transferido. A instituição deve desreconhecer o título. Ainda que a entidade que recebe a transferência tenha uma probabilidade reduzida de vender o activo transferido, tal não significa, em si mesmo, que a instituição tenha retido o controlo do título transferido.

38 036 Classificações e reclassificações (Anexo II) As instituições devem classificar os títulos nas seguintes categorias: 1 Activos financeiros ao justo valor através de resultados: Detidos para negociação; e Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados (designados irrevogavelmente no reconhecimento inicial). 2 Activos financeiros disponíveis para venda. 3 Investimentos detidos até à maturidade. 4 Empréstimos concedidos e contas a receber.

39 037 Classificações e reclassificações (Anexo II) As reclassificações permitidas entre categorias de classificação dos títulos podem ser resumidas da seguinte forma: 1 De justo valor para custo amortizado Os títulos devem ser reclassificados pelo seu justo valor na data da respectiva reclassificação, o qual se torna o seu novo custo de aquisição ou custo amortizado, conforme aplicável. Os ganhos ou perdas reconhecidos em resultados do exercício até à data da reclassificação não devem ser revertidos. 2 De custo amortizado para justo valor A diferença entre o valor contabilístico e o justo valor do título deve ser reconhecida em capital próprio na data de reclassificação. 3 De justo valor para justo valor (justo valor através de resultados para disponíveis para venda) Os títulos devem ser reclassificados pelo seu justo valor na data da respectiva reclassificação. As instituições não devem reverter os montantes previamente reconhecidos em resultados do exercício. Legenda: Não reclassificável para a categoria em questão x Reclassificável para a categoria em questão Não aplicável

40 038 Mensuração inicial As instituições devem mensurar inicialmente os títulos ao seu justo valor acrescido dos custos de transacção que sejam directamente atribuíveis à aquisição ou emissão, sempre que os títulos não estejam classificados na categoria de activos financeiros ao justo valor através de resultados. As instituições devem registar os custos de transacção da seguinte forma: Método de valorização Mensurados ao custo amortizado Categoria de classificação Investimentos detidos até à maturidade Empréstimos concedidos e contas a receber Contabilização Reconhecimento inicial como parte do valor contabilístico do título Mensurados ao justo valor Activos financeiros disponíveis para venda Activos financeiros ao justo valor através de resultados Reconhecimento em resultados

41 039 Mensuração subsequente As instituições devem mensurar subsequentemente os títulos da seguinte forma: Títulos não designados como elementos cobertos Mensurados ao justo valor, sem qualquer dedução dos custos de transacção a incorrer na venda ou outra alienação, com excepção dos títulos mensurados ao custo amortizado ou ao custo. Títulos designados como elementos cobertos Mensurados segundo os requisitos da contabilidade de cobertura. Os títulos que não sejam mensurados ao justo valor através de resultados devem ser objecto de análise de imparidade de acordo com os requisitos previstos nas páginas seguintes.

42 040 Títulos e valores mobiliários Mensuração subsequente (Anexo III) A mensuração das perdas por imparidade e a sua possível reversão deve considerar os seguintes requisitos: Método de valorização/ classificação Registados pelo custo amortizado Registados pelo custo Mensuração das perdas de imparidade Diferença entre o valor contabilístico e o valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados. Possibilidade de reversão As perdas por imparidade devem ser revertidas através de resultados. As perdas por imparidade não devem ser revertidas. Classificados como disponíveis para venda Perda cumulativa que tenha sido reconhecida em capital próprio, devendo a mesma ser reclassificada para resultados. Apenas as perdas por imparidade respeitantes a instrumentos de dívida devem ser revertidas através de resultados.

43 041 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

44 Propostas de normativo 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Âmbito Artigo 3.º Definições Artigo 4.º Aplicação Artigo 5.º Classes de instrumentos financeiros Artigo 6.º Divulgações (Anexos I e II) Artigo 7.º Disposição transitória Artigo 8.º Disposições finais Artigo 9.º Dúvidas e omissões Artigo 10.º Revogação Artigo 11.º Entrada em vigor O artigo destacado será apresentado em maior detalhe nas páginas seguintes.

45 Divulgações - Balanço (Anexo I) As instituições devem divulgar informação suficiente que permita aos utilizadores das suas demonstrações financeiras avaliar a relevância dos instrumentos financeiros para a posição financeira e desempenho das instituições. A título ilustrativo, as instituições deverão divulgar informação referente aos seguintes aspectos: Valor contabilístico dos instrumentos financeiros. Reclassificação de activos financeiros. Ganhos/(perdas) associados à variação no justo valor não reconhecidos em resultados e Outros ganhos/(perdas) reconhecidos em resultados ou em outro rendimento integral. Activos e passivos financeiros compensados. Perdas de crédito. De seguida apresentamos um conjunto de modelos de divulgações a preparar pelas instituições referentes aos aspectos acima identificados. 043

46 044 Divulgações - Balanço (Anexo I) Modelos de divulgações Valor contabilístico dos instrumentos financeiros:

47 045 Divulgações - Balanço (Anexo I) Reclassificação de activos financeiros: Modelos de divulgações

48 046 Divulgações - Balanço (Anexo I) Modelos de divulgações Ganhos/(perdas) associados à variação no justo valor não reconhecidos em resultados e Outros ganhos/(perdas) reconhecidos em resultados ou em outro rendimento integral:

49 047 Divulgações - Balanço (Anexo I) Activos e passivos financeiros compensados: Modelos de divulgações

50 048 Divulgações - Balanço (Anexo I) Perdas de crédito: Modelos de divulgações

51 As instituições devem divulgar informação respeitante a rendimentos, gastos, ganhos ou perdas de instrumentos financeiros nas demonstrações dos resultados e do outro rendimento integral. A título ilustrativo, as instituições deverão divulgar informação referente aos seguintes aspectos: Ganhos líquidos ou perdas líquidas em instrumentos financeiros. 049 Divulgações - Demonstração dos resultados e do outro rendimento integral (Anexo I) Rendimentos e gastos de juros de instrumentos financeiros não mensurados ao justo valor através de resultados. De seguida apresentamos um conjunto de modelos de divulgações a preparar pelas instituições referentes aos aspectos acima identificados.

52 050 Divulgações - Demonstração dos resultados e do outro rendimento integral (Anexo I) Modelos de divulgações Ganhos líquidos ou perdas líquidas em instrumentos financeiros: Rever divulgações

53 051 Divulgações - Demonstração dos resultados e do outro rendimento integral (Anexo I) Modelos de divulgações Rendimentos e gastos de juros de instrumentos financeiros não mensurados ao justo valor através de resultados:

54 052 Divulgações - Outras divulgações (Anexo I) Adicionalmente, as instituições devem divulgar outra informação relevante, relacionada com políticas contabilísticas, contabilidade de cobertura e justo valor. A título ilustrativo, as instituições deverão divulgar informação referente aos seguintes aspectos: Contabilidade de cobertura Cobertura de justo valor. Justo valor Justo valor de instrumentos financeiros. Justo valor: Hierarquia de valorização. De seguida apresentamos um conjunto de modelos de divulgações a preparar pelas instituições referentes aos aspectos acima identificados.

55 053 Divulgações - Outras divulgações (Anexo I) Cobertura de justo valor: Modelos de divulgações

56 054 Divulgações - Outras divulgações (Anexo I) Justo valor de instrumentos financeiros: Modelos de divulgações

57 055 Divulgações - Outras divulgações (Anexo I) Justo valor: Hierarquia de valorização: Modelos de divulgações

58 056 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Os riscos associados a instrumentos financeiros incluem, entre outros, os seguintes: Risco de crédito Corresponde ao risco de que um participante de um instrumento financeiro não venha a cumprir uma obrigação, provocando deste modo uma perda financeira para o outro participante. Risco de liquidez Corresponde ao risco de uma entidade vir a ter dificuldades em satisfazer obrigações associadas aos seus passivos financeiros. Risco de mercado Corresponde ao risco do justo valor ou dos fluxos de caixa de um instrumento financeiro sofrerem flutuações devido a alterações nos preços de mercado. O risco de mercado inclui o risco de taxa de juro, risco cambial e outros riscos de preço. A título ilustrativo, as instituições deverão divulgar informação referente aos seguintes aspectos: Risco de crédito Exposição máxima ao risco de crédito. Composição do crédito a clientes. Crédito reestruturado.

59 057 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Risco de liquidez Totalidade dos fluxos de caixa contratuais. Detalhe dos instrumentos financeiros por exposição ao risco de taxa de juro. Risco de mercado Detalhe dos instrumentos financeiros por moeda. Análise de sensibilidade do valor patrimonial dos instrumentos financeiros a variações das taxas de juro. De seguida apresentamos um conjunto de modelos de divulgações a preparar pelas instituições referentes aos aspectos acima identificados.

60 058 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de crédito - Exposição máxima ao risco de crédito:

61 059 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de crédito - Composição do crédito a clientes:

62 060 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Risco de crédito - Crédito reestruturado: Modelos de divulgações

63 061 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de liquidez - Totalidade dos fluxos de caixa contratuais:

64 062 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de mercado - Detalhe dos instrumentos financeiros por exposição ao risco de taxa de juro:

65 063 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de mercado - Detalhe dos instrumentos financeiros por moeda:

66 064 Divulgações Natureza e extensão dos riscos (Anexo I) Modelos de divulgações Risco de mercado - Análise de sensibilidade do valor patrimonial dos instrumentos financeiros a variações das taxas de juro: 1 Um bp ( basis point ou ponto base) corresponde a 0,01 pontos percentuais.

67 065 Agenda 1 ENQUADRAMENTO 2 PROPOSTAS DE NORMATIVO 2.1 INSTRUTIVO SOBRE ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS 2.2 INSTRUTIVO SOBRE LOCAÇÕES 2.3 INSTRUTIVO SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 2.4 INSTRUTIVO SOBRE DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 3 CALENDÁRIO DE CONSULTA PÚBLICA

68 Calendário de consulta pública o Disponibilização das propostas de normativos por parte do BNA para consulta pública. 8 de Dezembro de 2014 Instituições financeiras o Envio ao BNA, por escrito, dos comentários sobre as propostas de normativos por parte da Associação Angolana de Bancos (ABANC) em representação dos seus associados. Até 26 de Janeiro de 2015

69 Obrigado.

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