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1 Faça clique para editar o formato do texto do título O Novo Sistema O PROCESSO DE de Normalização Contabilística TRANSIÇÃO PARA O SNC A Norma Contabilística e de Relato Financeiro n.º 3 1 Programa Adopção pela primeira vez das NCRF 2. NCRF PE 3. Conclusões 4. Aspectos essenciais da transição 5. Casos Práticos 1.1.Objectivo, Âmbito 1.2. Definições 1.3. Reconhecimento e Mensuração 1.4. Apresentação e Divulgação 2 2 2

2 Programa Adopção pela primeira vez das NCRF 2. NCRF PE 3. Conclusões 4. Aspectos essenciais da transição 5. Casos Práticos 2.1. Algumas Notas 2.2. Balanço de Abertura 2.3. Apêndice II 2.4. Divulgações 2.5. Erros Programa Adopção pela primeira vez das NCRF 2. NCRF PE 3. Conclusões 4. Aspectos essenciais da transição 5. Casos Práticos 4 4 4

3 Programa Adopção pela primeira vez das NCRF 2. NCRF PE 3. Conclusões 4. Aspectos essenciais da transição 5. Casos Práticos Programa Adopção pela primeira vez das NCRF 2. NCRF PE 3. Conclusões 4. Aspectos essenciais da transição 5. Casos Práticos 6 6 6

4 Faça clique para editar o formato do texto do título O Novo Sistema O PROCESSO DE de Normalização Contabilística TRANSIÇÃO PARA O SNC Adopção pela primeira vez das NCRF 7 Introdução A NCRF 3 faz apelo à aplicação de todo o conjunto normativo integrante do SNC. Não podendo a NCRF 3 ser vista de forma desligada de todo o novo referencial contabilístico, devem estar sempre presentes as disposições das restantes 27 NCRF, bem assim como, e desde logo, do conteúdo dos restantes diplomas que integram o SNC (v.g Estrutura Conceptual., Código de Contas, Modelos de Demonstrações Financeiras). O conhecimento do novo referencial, e das suas diferenças de tratamento contabilístico, em confronto com o referencial do actual POC mais as Directrizes Contabilísticas, é particularmente importante para uma adequada aplicação das disposições da transição. 8 8

5 A Norma do IASB de Base IFRS 1 - Adopção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro (NCRF) Adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da Comissão, de 3 de Novembro Objectivo e Âmbito 10 10

6 1.1 Objectivo e Âmbito Definições Balanço de abertura de acordo com as NCRF Custo Considerado É o balanço de uma entidade (publicado ou não) à data de transição para as NCRF. Data de Transição para as NCRF PCGA anteriores Primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF 12 12

7 1.2. Definições Balanço de abertura de acordo com as NCRF Custo Considerado Data de Transição para as NCRF PCGA anteriores Primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF É a quantia usada como substituto para o custo ou para o custo depreciado numa data determinada. Uma depreciação ou amortização posterior assume que a entidade tinha inicialmente reconhecido o activo ou o passivo numa determinada data e que o seu custo era igual ao custo considerado Definições Balanço de abertura de acordo com as NCRF Custo Considerado Data de Transição para as NCRF PCGA anteriores Primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF É a data de início do primeiro período para o qual a entidade apresenta as suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF

8 1.2. Definições Balanço de abertura de acordo com as NCRF Custo Considerado Data de Transição para as NCRF PCGA anteriores Primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF Correspondem à base de contabilidade que um adoptante pela primeira vez utilizava imediatamente antes de adoptar as NCRF Definições Balanço de abertura de acordo com as NCRF Custo Considerado Data de Transição para as NCRF PCGA anteriores Primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF São as primeiras demonstrações financeiras anuais em que uma entidade adoptou as NCRF

9 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura de Acordo com as NCRF Uma entidade deve preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF na data de transição para as NCRF. Este é o ponto de partida da sua contabilização segundo as NCRF e servirá para comparativo nas primeiras DF's de acordo com as NCRF. Na sua elaboração deve-se já ter conhecimento prévio de todas as normas e do código de contas. O balanço em causa não carece de ser publicado, visto que a sua preparação se destina essencialmente a uma preparação interna, visando assegurar a transição do referencial POC para o referencial SNC Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição O 5 da NCRF 3, como vimos, diz-nos que: Uma entidade deve preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF na data de transição para as NCRF. Este é o ponto de partida da sua contabilização segundo as NCRF e servirá para comparativo nas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF.. MAS... Diz-nos também o 13 da NCRF 3 o seguinte: As primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF de uma entidade devem incluir, pelo menos, um ano de informação comparativa segundo as NCRF

10 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição Assim, e pese embora o facto de o texto da NCRF 3 não ser muito claro a este propósito, na transição para as NCRF existem de facto duas datas relevantes, a que correspondem dois balanços: Balanço de abertura do primeiro período (ano 2010) em que vigoram plenamente as NCRF, a que corresponde o balanço final de 2009 (necessariamente reconvertido para as NCRF). Balanço inicial de trabalho (2009) que necessariamente se terá de preparar a 1 de Janeiro de 2009, para que se possa preparar o conjunto completo de DF s (e não só o balanço) do período de transição, que é o ano de Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição Interpretação a retirar para que se possa dar cumprimento ao exigido no 13 da NCRF 3 Não só o balanço de abertura (2010) mas também o balanço inicial do ano de transição (2009), deverão ser construídos em obediência a políticas contabilísticas integralmente de acordo com o SNC

11 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição A data de transição para as NCRF, coincide com a data em que se inicia o primeiro período para o qual a entidade apresenta as suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF. Porém, como já vimos, não podemos deixar de considerar a existência de um período de transição para a adopção das NCRF, o qual se refere ao último período de aplicação do referencial anterior, mas que constitui o primeiro período de apresentação de informação financeira de acordo com o novo referencial, sendo o comparativo do primeiro período de apresentação formal de demonstrações financeiras segundo as NCRF. Genericamente, referimo-nos ao ano de Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição Posto isto, esquematicamente, e sabendo que o SNC é de aplicação obrigatória a partir de 1 de Janeiro de 2010, pela lógica de continuidade e de comparabilidade, teremos: 22 22

12 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição Primeiro período relativamente ao qual se emitem DF's de acordo com as NCRF (Ano 2010) Data de transição para as NCRF (01/01/2010 = 31/12/2009) Balanço de abertura de acordo com as NCRF (01/01/2010 = 31/12/2009) Primeiras DF's preparadas de acordo com as NCRF (2010 vs 2009) Período de transição para a adopção das NCRF. Primeiro ano em que, de facto, se tem de preparar informação financeira, já de acordo com as NCRF (Ano 2009, por força dos comparativos) A data a partir da qual, de facto, em paralelo, como referencial anterior, se deverá ter rubricas abertas segundo as NCRF (01/01/2009, o que nos reconduz para a necessidade de trabalhar a informação contabilística proveniente de 31 de Dezembro de 2008) Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura Período de Transição Na prática, teremos de proceder à realização do seguinte trabalho: 24 24

13 1.3. Reconhecimento e Mensuração Políticas Contabilísticas Uma entidade deve usar as mesmas políticas contabilísticas de acordo com as NCRF, no seu balanço de abertura e nas suas primeiras DF's. As políticas contabilísticas que uma entidade usa no seu balanço de abertura de acordo com as NCRF PODEM diferir daquelas que usou para a mesma data usando os PCGA anteriores Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura - Obrigações 26 26

14 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura - Obrigações Assim, na conversão do balanço de 31 de Dezembro de 2009 segundo o POC, para o balanço de abertura a 1 de Janeiro de 2010 de acordo com as NCRF, várias alterações relevantes aparecerão, alterações essas que dependerão naturalmente de empresa para empresa Reconhecimento e Mensuração Indicações sobre a preparação do balanço de abertura de acordo com as NCRF APÊNDICE 28 28

15 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Reconhecimento de de todos os os activos e e passivos, nos nos termos em em que que tal tal seja seja requerido pelas NCRF; Podem continuar a a ser ser reconhecidos activos e e passivos que que já já o o eram nos nos termos do do POC, dado que que também o o devam ser ser pelas NCRF; Podem vir vir a a ser ser reconhecidos activos e e passivos que que até até aqui aqui não não o o eram segundo os os PCGA anteriores. Algumas áreas em em que que tal tal pode ocorrer são, são, por por exemplo: Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Reclassifcação Mensuração Activos intangíveis adquiridos, especialmente em em concentrações de de actividades empresariais; Activos e e passivos relacionados com locações financeiras; Activos relativos à à exploração e e avaliação de de recursos minerais; Activos biológicos; Provisões para garantias a a clientes, reestruturação e e matérias ambientais; Instrumentos financeiros derivados que que são são agora obrigatoriamente considerados como activos ou ou passivos; e, e, Benefícios dos dos empregados

16 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Desreconhecimento de de activos e e passivos que, que, embora o o fossem nos nos termos do do POC, não não o o são são ao ao abrigo das das NCRF. Podem ocorrer, por por exemplo, nas nas seguintes áreas: Intangíveis gerados internamente; Despesas de de pesquisa e e investigação; Activos fixos tangíveis sem sem utilidade económica; Contratos de de construção (obras em em curso aplicando o o método do do contrato completado); Provisões constituídas expressamente ao ao abrigo de de disposições fiscais; Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Despesas de de instalação; Despesas de de desenvolvimento que que não não cumpram os os critérios de de capitalização da da NCRF 6; 6; Provisões para reestruturação que que não não cumpram os os critérios de de reconhecimento da da NCRF 21; 21; Campanhas publicitárias capitalizadas; Gastos com com formação capitalizados; etc.. etc

17 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Reclassificação de de itens que que eram reconhecidos como determinado tipo tipo de de activo, passivo ou ou CP CP no no âmbito dos dos PCGA anteriores, mas mas que que devem ser ser reconhecidos como um um tipo tipo diferente de de acordo com as as NCRF; Assim, e e para além das das naturais mudanças genéricas nas nas rubricas contabilísticas, derivadas de de um um novo código de de contas (transferência dos dos saldos das das contas POC POC para as as contas SNC), salientam-se ainda os os seguintes activos e e passivos que que podem ter ter de de ser ser reclassificados: Activos detidos para venda; Propriedades de de investimento; Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Activos e e passivos afectos a a unidades operacionais descontinuadas; Investimentos em em subsidiárias, associadas e e empreendimentos conjuntos; Activos biológicos; Activos e e passivos financeiros, bem como instrumentos de de capital próprio; Acréscimos de de rendimentos e e gastos; Benefícios dos dos empregados; e, e, Subsídios e e apoios do do Governo

18 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Mensuração de de todos os os activos e e passivos reconhecidos, de de acordo com os os princípios estabelecidos nas nas NCRF; Poderão ter ter de de ser ser mensurados segundo critérios diferentes itens relacionados, designadamente, com: Goodwill, o o qual deixa de de ser ser amortizado, passando apenas a a estar sujeito a a testes de de imparidade; Activos e e passivos financeiros em em geral, a a custo ou ou a a justo valor, tenham um um carácter permanente ou ou de de negociação, e e respectivas imparidades; Investimentos em em subsidiárias, associadas e e empreendimentos conjuntos; Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Contas a a receber de de clientes e e outros terceiros e e respectiva imparidade; Activos fixos tangíveis, sua sua depreciação e e imparidade; Activos e e passivos relacionados com locações financeiras; Propriedades de de Investimento, sejam segundo o o modelo do do custo (depreciação e e imparidade) ou ou segundo o o modelo do do justo valor; Activos afectos à à exploração e e avaliação de de recursos minerais; Activos biológicos em em geral e e afectos a a actividades agrícolas; Inventários custeados segundo o o LIFO; Contratos de de construção, que que têm têm de de ser ser valorizados de de acordo com o o método do do grau de de acabamento; 36 36

19 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Activos intangíveis, os os quais podem ser ser revalorizados; Provisões para garantias a a clientes, reestruturação e e matérias ambientais; Alguns instrumentos financeiros, que que passam a a ser ser mensurados ao ao justo valor; Contas a a receber de de clientes e, e, vendas e e prestações de de serviços, com desfasamentos significativos nos nos prazos de de cobrança; Activos detidos para venda, que que são são mensurados pelo menor valor de de entre a a quantia escriturada e e o o justo valor menos os os custos de de vender, devendo a a sua sua depreciação cessar; Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Benefícios dos dos empregados; Em Em geral todas as as valorimetrias até até aqui determinadas por por normas fiscais, inclusivamente em em situações de de relativa omissão das das normas contabilísticas (especialmente em em amortizações, custos diferidos, ajustamentos e e provisões)

20 1.3. Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Os Os activos e e passivos que que já já eram reconhecidos à à luz luz do do POC POC e e que que deverão continuar a a sê-lo ao ao abrigo das das NCRF, poderão: Manter as as mesmas quantias assumidas nos nos termos do do POC; Ver Ver alteradas as as suas quantias por por força das das novas normas, ou ou adopção de de novas políticas em em termos de de mensuração, ao ao abrigo das das NCRF, gerando assim ajustamentos de de transição Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Desreconhecimento Reclassificação Mensuração Os Os activos e e passivos que que antes eram reconhecidos e e que que o o não não devam ser ser nos nos termos das das NCRF, serão desreconhecidos com uma mensuração no no reconhecimento correspondendo exactamente às às quantias até até aí aí assumidas por por esses activos e e passivos, gerando ajustamentos de de transição pelo pelo desreconhecimento. Os Os activos e e passivos a a reconhecer de de novo, por por força das das NCRF, anteriormente não não reconhecidos, entrarão de de acordo com as as regras de de mensuração que que lhes lhes sejam aplicáveis nos nos termos das das NCRF, gerando também, em em confronto com o o balanço nos nos termos do do POC, ajustamentos de de transição

21 1.3. Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura - Registos Posto isto, qual deverá ser a contrapartida a usar no reconhecimento, desreconhecimento e re-mensurações resultantes de estarmos a adoptar um normativo contabilístico diferente? Nos termos do 8 da NCRF 3, estes ajustamentos resultam de acontecimentos e transacções anteriores à data de transição para as NCRF e, por conseguinte, deverão ser reconhecidos em resultados transitados ou noutro item do capital próprio se tal se revelar mais adequado, à data da transição para as NCRF Reconhecimento e Mensuração Balanço de Abertura - Registos A repercussão em capital próprio dos ajustamentos provocados pela mudança de referencial contabilístico é, nos termos da NCRF 3, efectuada directamente numa rubrica de resultados transitados, justamente porque se assume que, se as NCRF viessem sendo aplicadas anteriormente, os resultados líquidos de anos anteriores teriam tido uma expressão diferente. Trata-se, assim, de assumir o pressuposto da continuidade na preparação de demonstrações financeiras ao abrigo de um novo normativo, como se aos activos e passivos da entidade já viessem sendo aplicados em continuidade os requisitos e exigências do novo referencial

22 1.3. Reconhecimento e Mensuração Excepções A Norma estabelece duas categorias de excepções ao princípio de que o balanço de abertura de acordo com as NCRF deve estar conforme as mesmas: ISENÇÕES de alguns requisitos de outras NCRF PROIBIÇÕES à aplicação retrospectiva de alguns aspectos de outras NCRF Reconhecimento e Mensuração ISENÇÕES de alguns requisitos de outras NCRF Em função das situações concretas que se venham a verificar nas operações de transição de cada entidade, esta PODE OPTAR pelo uso de uma ou mais das isenções seguintes, nos termos estabelecidos nos 15 a 23, 25A alíneas a) e b) e 25F da IFRS1: VISAM SIMPLIFICAR O PROCESSO DE TRANSIÇÃO NAS EMPRESAS MAIS COMPLEXAS RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO 44 44

23 1.3. Reconhecimento e Mensuração ISENÇÕES de alguns requisitos de outras NCRF Concentrações de actividades empresariais; Justo valor ou revalorização como custo considerado; Benefícios dos empregados; Diferenças de transposição cumulativas; Instrumentos financeiros compostos; A designação de instrumentos financeiros previamente reconhecidos; e Locações Reconhecimento e Mensuração Concentrações de actividades empresariais (IFRS 1-15) Uma entidade deve aplicar os requisitos enunciados no Apêndice B a todas as concentrações de actividades empresariais que a entidade reconheceu anteriormente à data de transição para as IFRS. Apêndice B - Concentrações de actividades empresariais B1- Um adoptante pela primeira vez pode optar por não aplicar a IFRS 3 Concentrações de Actividades Empresariais retrospectivamente a concentrações de actividades empresariais passadas (concentrações de actividades empresariais que ocorreram antes da data de transição para as IFRS). Contudo, se um adoptante pela primeira vez reexpressar qualquer concentração de actividades empresariais para cumprir a IFRS 3, ele deve reexpressar todas as concentrações de actividades empresariais posteriores e deve também aplicar a IAS 36 Imparidade de Activos (tal como revista em 2004) e a IAS 38 Activos Intangíveis (tal como revista em 2004) a partir da mesma data. Por exemplo, se um adoptante pela primeira vez optar por reexpressar uma concentração de actividades empresariais que tenha ocorrido em 30 de Junho de 2002, ele deve reexpressar todas as concentrações de actividades empresariais que tenham ocorrido entre 30 de Junho de 2002 e a data da transição para as IFRS, e deve também aplicar a IAS 36 (tal como revista em 2004) e a IAS 38 (tal como revista em 2004) a partir de 30 de Junho de (...) 46 46

24 1.3. Reconhecimento e Mensuração Concentrações de actividades empresariais (IFRS 1-15) Não é necessário refazer a contabilização das concentrações empresariais ocorridas antes da data de transição para o SNC. Contudo, se se fizer a aplicação retrospectiva, a entidade deve-o fazer para todas as concentrações de actividades empresariais ocorridas posteriormente (e até à data da transição), devendo também aplicar a NCRF 12 Imparidade de Activos e a NCRF 7 Activos Intangíveis. NOTA: É sempre necessário fazer o teste ao Goodwill para verificar eventuais perdas por imparidade Reconhecimento e Mensuração Concentrações de actividades empresariais (IFRS 1-15) OU SEJA, Não aplicar a NCRF 14 a concentrações ocorridas no passado Não aplicação retrospectiva

25 1.3. Reconhecimento e Mensuração Justo valor ou revalorização como custo considerado (IFRS 1-16 a 19) Uma entidade pode optar por mensurar um item de activo fixo tangível na data de transição para as NCRF pelo seu justo valor e usar esse justo valor como custo considerado nessa data. Ou pode optar por usar uma revalorização de um item de activo fixo tangível com base nos PCGA anteriores, antes ou na data de transição, como custo considerado à data da revalorização, se esta for, à data da mesma, amplamente comparável ao justo valor ou ao custo depreciado segundo as NCRF, ajustado para reflectir, por exemplo, as alterações num índice de preços geral ou específico Reconhecimento e Mensuração Justo valor ou revalorização como custo considerado (IFRS 1-16 a 19) Estas opções estão também disponíveis para as propriedades de investimento (caso a empresa opte por usar o modelo do custo) e para os activos intangíveis que satisfaçam os critérios para o seu reconhecimento e os critérios para a revalorização (existência de um mercado activo). Pode ter sido estabelecido um custo considerado segundo PCGA anteriores para alguns ou todos os activos e passivos, mediante a mensuração pelo seu justo valor numa determinada data devido a um acontecimento como uma privatização ou uma oferta pública inicial. Pode ser usada essa mensuração pelo justo valor em função dos acontecimentos como custo considerado para as NCRF à data dessa mensuração

26 1.3. Reconhecimento e Mensuração Justo valor ou revalorização como custo considerado (IFRS 1-16 a 19) OU SEJA, Adopção (designadamente para os activos fixos tangíveis) do justo valor ou proceder a uma revalorização, à data de transição, assumindo esse valor como custo a depreciar a partir daí Reconhecimento e Mensuração Benefícios dos empregados (IFRS 1-20 e 20A) Uma entidade pode optar por usar uma abordagem tipo "banda de flutuação", a qual deixa por reconhecer alguns ganhos e perdas actuariais. A aplicação retrospectiva desta abordagem requer a divisão dos ganhos e perdas actuariais acumulados desde o início do plano até à data de transição para as NCRF numa parte reconhecida e numa parte não reconhecida. Contudo, na primeira vez pode-se optar por reconhecer todos os ganhos e perdas actuariais acumulados na data de transição, mesmo que se use uma abordagem do tipo "banda de flutuação" para ganhos e perdas actuariais subsquentes. Caso se opte pelo reconhecimento integral, a opção tem de ser aplicada a todos os planos

27 1.3. Reconhecimento e Mensuração Benefícios dos empregados (IFRS 1-20 e 20A) OU SEJA, Não utilização do método Corridor em Benefícios de empregados (v.g. Planos de Reforma) Reconhecimento e Mensuração Diferenças de transposição cumulativas (IFRS 1-21 e 22) Relacionadas com os efeitos de alterações em taxas de câmbio NCRF 23 / IAS 21. Contudo, a entidade pela primeira vez não necessita de cumprir os requisitos de diferenças de transposição acumuladas que existiam à data de transição para as NCRF. Caso seja utilizada esta isenção, as diferenças de transposição acumuladas são consideradas como sendo zero à data de transição

28 1.3. Reconhecimento e Mensuração Diferenças de transposição cumulativas (IFRS 1-21 e 22) OU SEJA, Não reconhecimento de diferenças de transposição de DF s de unidades operacionais estrangeiras cuja moeda seja diferente da moeda de relato pela casa-mãe Reconhecimento e Mensuração Instrumentos financeiros compostos (IFRS 1-23) Os instrumentos financeiros poderão incluir instrumentos que são simultaneamente de capital e de dívida. A divisão inicial desses instrumentos em passivo e capital próprio é requerida. Se à data de transição a componente do passivo já não tiver pendente, a entidade pela primeira vez não é obrigada a separar as duas partes do capital próprio: a primeira relativa aos resultados retidos e que representa juros cumulativos acrescidos sobre o componente do passivo; e a outra parte que representa o componente original do capital próprio

29 1.3. Reconhecimento e Mensuração Instrumentos financeiros compostos (IFRS 1-23) OU SEJA, Não reconhecimento da componente de passivo de um instrumento financeiro composto Reconhecimento e Mensuração A designação de instrumentos financeiros previamente reconhecidos (IFRS 1-25A) Na data de transição um activo financeiro pode ser designado como disponível para venda, e um instrumento financeiro (desde que satisfaça determinados critérios específicos) pode ser designado como um activo financeiro ou passivo financeiro pelo justo valor através dos lucros ou prejuízos

30 1.3. Reconhecimento e Mensuração A designação de instrumentos financeiros previamente reconhecidos (IFRS 1-25A) OU SEJA, Designar certos instrumentos financeiros como disponíveis para venda, ou como instrumentos a justo valor através de resultados, mediante a consideração das orientações definidas na IRFS Reconhecimento e Mensuração Locações (IFRS 1-25F) Uma entidade pela primeira vez pode determinar se um acordo existente à data da transição contém, ou não, uma locação com base nos factos e circunstâncias conhecidos nessa data

31 1.3. Reconhecimento e Mensuração NOTA O âmbito e natureza desta isenções remete-nos para situações específicas relacionadas com a contabilidade dos grupos económicos e instrumentos financeiros cuja complexidade estará afastada das contas da esmagadora maioria dos TOC Reconhecimento e Mensuração PROIBIÇÕES à aplicação retrospectiva de alguns aspectos de outras NCRF Esta Norma PROIBE A APLICAÇÃO RETROSPECTIVA, no BALANÇO DE ABERTURA, das seguintes matérias de outras NCRF, nos termos estabelecidos nos 27 a 34A e último período do 34B da IFRS1: Desreconhecimento de activos financeiros e passivos financeiros; Contabilidade de cobertura; Estimativas; e Activos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas

32 1.3. Reconhecimento e Mensuração PROIBIÇÕES à aplicação retrospectiva de alguns aspectos de outras NCRF A APLICAÇÃO RETROSPECTIVA poderia requerer julgamento pelos gestores sobre condições passadas após o desfecho de uma determinada transacção ser conhecido. OBJECTIVO: Evitar a manipulação das contas Reconhecimento e Mensuração Desreconhecimento de activos e passivos financeiros (IFRS 1-27 e 27A) Se uma entidade pela primeira vez desreconheceu activos e/ou passivos financeiros não derivados segundo os seus PCGA anteriores como resultado de uma transacção que tenha ocorrido antes de 1 de Janeiro de 2010, não deve reconhecer esses activos e/ou passivos segundo as NCRF, a menos que se qualifiquem para reconhecimento como resultado de uma transacção ou acontecimento posterior. EXCEPÇÃO: Uma entidade pode aplicar os requisitos de desreconhecimento da NCRF 27 retrospectivamente a partir de uma data à sua escolha, desde que a informação necessária para aplicar a norma a activos financeiros e passivos financeiros desreconhecidos como resultado de transacções passadas tenha sido obtida no momento da contabilização inicial dessas transacções

33 1.3. Reconhecimento e Mensuração Desreconhecimento de activos e passivos financeiros (IFRS 1-27 e 27A) OU SEJA, Proibido o reconhecimento de activos ou passivos financeiros que tenham sido desreconhecidos nos termos do POC; Proibido a aplicação retrospectiva dos requisitos de desreconhecimento estabelecidos na NCRF 27 e, supletivamente, da IAS Reconhecimento e Mensuração Contabilidade de cobertura (IFRS 1-28 a 30) Uma entidade não deve reflectir no seu balanço de abertura um relacionamento de cobertura de um tipo que não satisfaça as condições da contabilidade de cobertura. Se o tivesse feito, antes da data da transição, a entidade deve aplicar os parágrafos 91. e 101. da IAS 39 (revista em 2003) para descontinuar a contabilidade de cobertura. As transacções celebradas antes da data de transição para o SNC não devem ser retrospectivamente designadas como coberturas

34 1.3. Reconhecimento e Mensuração Contabilidade de cobertura (IFRS 1-28 a 30) SEJA, OU Proibido reflectir no balanço de abertura relacionamentos de cobertura do passado, provenientes da adopção do POC e DC s, que não se qualifiquem como tal nos termos da NCRF 27, complementada pela IAS Reconhecimento e Mensuração Estimativas (IFRS 1-31 a 34) As estimativas de uma entidade segundo as NCRF, à data da transição, devem ser consistentes com as estimativas feitas para a mesma data segundo os PCGA anteriores (depois dos ajustamentos para reflectir qualquer diferença nas políticas contabilísticas), salvo se existir prova objectiva de que essas estimativas estavam erradas. As estimativas corrigem-se de forma prospectiva. EXEMPLO: 68 68

35 1.3. Reconhecimento e Mensuração Estimativas (IFRS 1-31 a 34) Considerando que a data de transição de uma entidade para as NCRF é 1 de Janeiro de 2010 e uma nova informação chega a 15 de Julho de 2010 exigindo a revisão de uma estimativa feita segundo os PCGA anteriores em 31 de Dezembro de A entidade não deverá reflectir esta nova informação no seu balanço de abertura de acordo com as NCRF (excepto se as estimativas necessitarem de ajustamento por quaisquer diferenças nas políticas contabilísticas ou existir prova objectiva de que as estimativas estavam erradas). Em vez disso, a entidade deve reflectir a nova informação na sua demonstração dos resultados (ou, se for apropriado outras alterações no capital próprio) relativa ao ano findo em 31 de Dezembro de Reconhecimento e Mensuração Estimativas (IFRS 1-31 a 34) OU SEJA, Proibido alterar estimativas adoptadas ao abrigo do POC, salvo se existir prova objectiva que essas estimativas estavam erradas - Dever de consistência entre as estimativas. No balanço de abertura, teremos de decidir se queremos assumir a existência de erros em períodos anteriores, com o consequente ajustamento dos activos e/ou passivos, por contrapartida dos resultados transitados, ou se iremos assumir que as estimativas são adequadas. A estimativa relativa à vida útil dos activos fixos tangíveis é um bom exemplo deste dilema

36 1.3. Reconhecimento e Mensuração Activos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas (IFRS 1-34A e 34B) A classificação como activos não correntes (ou grupos para alienação) que satisfaçam os critérios de classificação como detidos para venda e unidades operacionais que satisfaçam os critérios de classificação como descontinuadas fazse de forma prospectiva Reconhecimento e Mensuração Activos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas (IFRS 1-34A e 34B) OU SEJA, Proibido classificar retrospectivamente activos, ou grupos de activos, como detidos para venda e de unidades operacionais descontinuadas, nos termos da NCRF

37 1.3. Reconhecimento e Mensuração Excepções ISENÇÕES Referem-se a adopções de politicas contabilísticas, que a NCRF 3 não impõe, mas cuja adopção na transição não proíbe PROIBIÇÕES Devem ser vistas como uma verdadeira excepção ao princípio de que, em geral, os activos, passivos e rubricas componentes do capital próprio, devem ser reexpressas como se as NCRF já viessem sendo aplicadas Apresentação e Divulgação Diversamente do que a NCRF 3 admite para os requisitos e exigências de reconhecimento e mensuração, em termos de aspectos de apresentação e divulgação das DF's referentes ao primeiro ano de adopção das NCRF, a Norma NÃO CONTEMPLA ISENÇÕES a um relato financeiro completo

38 1.4. Apresentação e Divulgação Informação Comparativa As primeiras DF's de acordo com as NCRF de uma entidade devem incluir, pelo menos, um ano de informação comparativa segundo as NCRF. Para além do Balanço, será também necessária a preparação da Demonstração dos resultados por naturezas, da Demonstração dos fluxos de caixa, da Demonstração das alterações no capital próprio e do Anexo para 2009, simultaneamente segundo o POC e o SNC Apresentação e Divulgação Declaração Explícita Nos termos do 3 da Norma, deve ser explicitado que é a primeira vez que se está a usar estas normas na elaboração das demonstrações financeiras, ou seja, o órgão de gestão da entidade deverá emitir uma declaração explícita dessa situação. ANEXO Nota

39 1.4. Apresentação e Divulgação Explicação sobre a transição para as NCRF Uma entidade deve explicar de que forma a transição dos PCGA anteriores para as NCRF AFECTOU A POSIÇÃO FINANCEIRA, o seu DESEMPENHO FINANCEIRO e os seus FLUXOS DE CAIXA RELATADOS. ANEXO Nota 2.4 a) Apresentação e Divulgação Reconciliações As primeiras DF's de acordo com as NCRF de uma entidade DEVEM incluir: a) A reconciliação do seu CP relatado segundo os PCGA anteriores e o seu CP segundo as NCRF, entre: i. A data de transição para as NCRF ( ); e ii. O final do último período apresentado nas mais recentes DF'S anuais da entidade, elaboradas segundo os PCGA anteriores ( ). ANEXO Nota 2.4 b) 78 78

40 1.4. Apresentação e Divulgação Reconciliações Ou seja, Como para o ano de 2009, previsivelmente, os capitais próprios preparados segundo as NCRF atingem uma expressão diferente da que assumiam para o mesmo ano em base POC, a NCRF 3 exige que o leitor das contas perceba como é que a partir de uma dada quantia se chega a outra quantia e quais os aspectos que determinam essa mudança. ANEXO Nota 2.4 b) Apresentação e Divulgação Reconciliações As primeiras DF's de acordo com as NCRF de uma entidade DEVEM incluir: a) A reconciliação do LUCRO OU PERDA relatado segundo os PCGA anteriores, em relação ao último ano em que tal se aplicou, com o lucro ou a perda segundo as NCRF relativas ao mesmo período. ANEXO Nota 2.4 c) 80 80

41 1.4. Apresentação e Divulgação Reconciliações Ou seja, Analogamente, como o ano de 2009 apresenta o resultado líquido em SNC diferente do que se apresentaria em POC, a NCRF 3 impõe no Anexo as reconciliações das duas quantias com evidenciação das explicações das diferenças. ANEXO Nota 2.4 c) Apresentação e Divulgação Outras divulgações As primeiras DF's de acordo com as NCRF de uma entidade DEVEM incluir: a) Caso se tenham reconhecido ou revertido quaisquer PERDAS POR IMPARIDADE pela primeira vez ao preparar o balanço de abertura de acordo com as NCRF, a entidade deve apresentar as divulgações que a NCRF 12 Imparidade de activos teria exigido se a entidade tivesse reconhecido essas perdas por imparidade ou reversões no período que começa na data da transição para as NCRF. ANEXO Nota 2.4 d) 82 82

42 1.4. Apresentação e Divulgação Reconciliações Ou seja, Para que se evite o reconhecimento não assumido de perdas por imparidade, na passagem de saldos do POC para o balanço de abertura NCRF, a NCRF 3 impõe que as perdas ou reversões de imparidade sejam explicadas e quantificadas. ANEXO Nota 2.4 d) Apresentação e Divulgação Outras divulgações CASO uma entidade dê conta de ERROS cometidos segundo PCGA anteriores, as reconciliações referidas em a) e b) devem distinguir entre correcções desses erros e alterações às políticas contabilísticas resultantes da adopção do SNC. ANEXO Nota 2.4 e) 84 84

43 1.4. Apresentação e Divulgação Outras divulgações Se uma entidade não apresentou DF's relativas aos períodos anteriores (porque por exemplo não existia), as suas primeiras DF's de acordo com as NCRF devem divulgar esse facto. ANEXO Nota 2.4 f) Apresentação e Divulgação Outras divulgações CASO a entidade apresente uma Demonstração de fluxos de caixa segundo os PCGA anteriores, deve também explicar os ajustamentos materiais na Demonstração de fluxos de caixa que se verificaram com a transição para o SNC. ANEXO Nota 2.4 g)??? 86 86

44 1.4. Apresentação e Divulgação Outras divulgações A NCRF 4 não trata de alterações nas políticas contabilísticas que ocorrem quando uma entidade adopta as NCRF pela primeira vez, pelo que as divulgações exigidas por aquela Norma não são aplicáveis às primeiras DF's de uma entidade de acordo com as NCRF. Deve existir uma fronteira clara entre alterações das políticas contabilísticas normais durante a aplicação de um referencial contabilístico, que são diferentes das alterações e impactos derivados da adopção pela primeira vez de um novo sistema contabilístico Faça clique para editar o formato do texto do título O Novo Sistema O PROCESSO DE de Normalização Contabilística TRANSIÇÃO PARA O SNC 2. NCRF PE 88

45 2.1. Algumas Notas 2. NCRF - PE TEMÁTICA TRATADA NOS 5.1 A 5.5 DA NCRF-PE (Aviso 15654/2009, de 7 de Setembro) A norma transferiu para o Apêndice II (última página) a forma como se deve efectuar a transição do POC para o SNC pelas pequenas entidades (PE), com o objectivo de facilitar a organização dos procedimentos de transição dessas entidades, nomeadamenete em termos de balancete de abertura Algumas Notas 2. NCRF - PE Na VERSÃO INICIAL da NCRF-PE, no seu capítulo 4 ( 4.1 a 4.24) referentes à adopção pela 1ª vez da NCRF-PE, não existiam diferenças substanciais relativamente às entidades que aplicarão as 28 NCRF. A VERSÃO DEFINITIVA da NCRF-PE, publicada através do Aviso n.º 15654/2009, de 7/9, simplificou o processo de transição para as PE, reduzindo o número de parágrafos de 24 para 5. As alterações de políticas contabilísticas decorrentes da adopção pela primeira vez da NCRF 3, devem ser APLICADAS PROSPECTIVAMENTE

46 2.2. Balanço de Abertura 2. NCRF - PE Assim, no balanço de abertura relativa à primeira aplicação a entidade DEVE: Manter reconhecidos pela quantia escriturada todos os activos e passivos cujo reconhecimento continue a ser exigido por esta norma; Reconhecer todos os activos e passivos cujo reconhecimento passe a ser exigido por esta norma, sendo a respectiva mensuração efectuada nos termos nela previstos, não sendo contudo permitida, em caso algum, a utilização da base de mensuração do JUSTO VALOR à data da transição. Desreconhecer itens como activos ou passivos se a presente norma o não permitir; e Efectuar as Reclassificações pertinentes Balanço de Abertura 2. NCRF - PE Quaisquer quantias relativas a diferenças de transição devem ser reconhecidas no capital próprio. APÊNDICE II

47 2.3. Apêndice II 2. NCRF - PE As As quantias quantias referentes referentes ao ao exercício exercício de de incluídas incluídas nas nas demonstrações demonstrações financeiras financeiras referentes a esse exercício apresentadas com base nas regras do Plano Oficial de referentes a esse exercício apresentadas com base nas regras do Plano Oficial de Contabilidade Contabilidade e e Directrizes Directrizes Contabilísticas, Contabilísticas, deverão deverão ser ser reconvertidas reconvertidas considerando considerando as as regras regras da da NCRF-PE. NCRF-PE. Essa Essa reconversão reconversão implica implica a a preparação preparação de de um um Balanço Balanço de de abertura, abertura, a a 1 1 de de Janeiro Janeiro de de 2010, 2010, que será a reclassificação do Balanço de 31 de Dezembro de Para proceder à que será a reclassificação do Balanço de 31 de Dezembro de Para proceder à reconversão reconversão haverá haverá que que considerar considerar procedimentos procedimentos de: de: i) i) reclassificação; reclassificação; ii) ii) reconhecimento; reconhecimento; iii) iii) desreconhecimento; desreconhecimento; e, e, iv) mensuração. iv) mensuração Apêndice II 2. NCRF - PE O procedimento de reclassificação consiste na transferência dos saldos das contas O procedimento de reclassificação consiste na transferência dos saldos das contas existentes por força da utilização do Plano Oficial de Contabilidade, para as contas existentes por força da utilização do Plano Oficial de Contabilidade, para as contas definidas no código de contas SNC. definidas no código de contas SNC. Os Os procedimentos procedimentos de de reconhecimento reconhecimento e e desreconhecimento desreconhecimento referem-se referem-se à à inclusão inclusão ou ou eliminação eliminação de de rubricas rubricas de de Balanço Balanço por por força força da da aplicação aplicação da da NCRF-PE. NCRF-PE. Os registos contabilísticos relativos a reconhecimentos e desreconhecimentos dos activos Os registos contabilísticos relativos a reconhecimentos e desreconhecimentos dos activos e e passivos passivos acima acima referidos, referidos, devem devem ter ter como como contrapartida contrapartida a a rubrica rubrica de de resultados resultados transitados. transitados

48 2.3. Apêndice II 2. NCRF - PE SISTEMATIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO DOS DOS PROCEDIMENTOS: PROCEDIMENTOS: Activos Activos e e passivos passivos já já reconhecidos reconhecidos nos nos termos termos do do POC POC e e das das Directrizes Directrizes Contabilísticas Contabilísticas e e que que satisfaçam satisfaçam as as respectivas respectivas definições definições e e critérios critérios de de reconhecimento reconhecimento descritos descritos na na NCRF -PE. Devem ser reclassificados. NCRF -PE. Devem ser reclassificados. Exemplos desta situação podem encontrar-se, designadamente, quanto aos saldos de Exemplos desta situação podem encontrar-se, designadamente, quanto aos saldos de caixa, depósitos à ordem, clientes, fornecedores e estado e outros entes públicos. caixa, depósitos à ordem, clientes, fornecedores e estado e outros entes públicos Apêndice II 2. NCRF - PE SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: Activos Activos e e passivos passivos que, que, por por força força da da aplicação aplicação do do POC POC e e das das DC DC não não se se encontravam encontravam no no Balanço, mas que passam a satisfazer as respectivas definições e critérios de Balanço, mas que passam a satisfazer as respectivas definições e critérios de reconhecimento descritos na NCRF-PE. Devem ser reconhecidos, sendo reconhecimento descritos na NCRF-PE. Devem ser reconhecidos, sendo mensurados mensurados de de acordo acordo com com as as regras regras previstas previstas na na NCRF-PE. NCRF-PE. Exemplo: Exemplo: alguns alguns instrumentos instrumentos financeiros. financeiros

49 2.3. Apêndice II 2. NCRF - PE SISTEMATIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO DOS DOS PROCEDIMENTOS: PROCEDIMENTOS: Activos Activos e e passivos passivos reconhecidos reconhecidos por por força força da da aplicação aplicação do do POC POC e e das das DC, DC, mas mas que que não não satisfaçam satisfaçam as as respectivas respectivas definições definições e e critérios critérios de de reconhecimento reconhecimento descritos descritos na na NCRF NCRF PE. Devem ser desreconhecidos exactamente pelos valores que tinham. PE. Devem ser desreconhecidos exactamente pelos valores que tinham. Exemplos desta situação são, designadamente, alguns intangíveis, tais como as despesas Exemplos desta situação são, designadamente, alguns intangíveis, tais como as despesas de instalação e as de investigação. de instalação e as de investigação Divulgações 2. NCRF - PE As DIVULGAÇÕES no final do primeiro exercício após a transição devem incluir: Uma explicação, na NOTA 2.4 a) do Anexo, acerca da forma como a TRANSIÇÃO DOS PCGA ANTERIORES PARA A NCRF-PE afectou a posição financeira e o seu desempenho relatados; e Uma explicação, na NOTA 2.4 b) do Anexo, acerca da NATUREZA DAS DIFERENÇAS DE TRANSIÇÃO que foram reconhecidas como capital próprio

50 2.5. Erros 2. NCRF - PE Tal como acontece com as empresas sujeitas às NCRF, caso uma entidade dê conta de ERROS cometidos segundos os PCGA anteriores, as reconciliações exigidas a que fizemos referência, devem distinguir entre a CORRECÇÃO DE ERROS e as ALTERAÇÕES ÀS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Faça clique para editar o formato do texto do título O Novo Sistema O PROCESSO DE de Normalização Contabilística TRANSIÇÃO PARA O SNC 3. Conclusões 100

51 3. CONCLUSÕES CONCLUSÕES 102

52 3. CONCLUSÕES 103 Faça clique para editar o formato do texto do título O Novo Sistema O PROCESSO DE de Normalização Contabilística TRANSIÇÃO PARA O SNC 4. Aspectos essenciais da transição 104

53 4. ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO Os Os passos passos a a seguir seguir na na adopção adopção das das NCRF NCRF pela pela primeira primeira vez vez são são os os seguintes: seguintes: 1.º Identificar a data de elaboração de contas de acordo com as NCRF 2.º Seleccionar as políticas contabilísticas a adoptar (quando existirem opções) 3.º Decidir sobre a aplicação, ou não, das isenções facultativas à aplicação retrospectiva das NCRF 4.º Seguir as excepções obrigatórias à aplicação retrospectiva das NCRF 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF 6.º Explicar os efeitos da transição ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 1.º Identificar a data de elaboração de contas de acordo com as NCRF Sendo as NCRF aplicáveis aos períodos com início em ou após 1 de Janeiro de 2010, o balanço de abertura terá de ser reportado a 1 de Janeiro de 2009, de forma a permitir a apresentação de informação comparativa relativamente a 2009 numa base NCRF. Ver ponto

54 4. ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 2.º Seleccionar as políticas contabilísticas a adoptar (quando existirem opções) As opções relacionadas com a adopção das NCRF pela primeira vez resultam da IRFS 1 e, embora sejam opções que apenas podem ser tomadas na adopção das NCRF pela primeira vez, os efeitos dessas opções poderão ter impacto significativo nas demonstrações financeiras de vários exercícios subsequentes, por exemplo, no que se refere ao montante das depreciações dos bens do activo fixo tangível existentes na data do balanço de abertura conforme o SNC. Sempre que existirem opções, as mesmas deverão ser detalhadamente analisadas, em todas as suas vertentes, dado que, uma vez seleccionadas as políticas contabilísiticas, dificilmente se poderá alterá-las no futuro ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 3.º Decidir sobre a aplicação, ou não, das isenções facultativas à aplicação retrospectiva das NCRF No balanço de abertura de acordo com as NCRF, as entidades terão de aplicar retrospectivamente as NCRF, isto é, o balanço de abertura é preparado como se as NCRF sempre tivessem estado em vigor. No entanto, existem quer excepções obrigatórias quer várias isenções facultativas à aplicação retrospectiva das NCRF no balanço de abertura, pelo que as entidades terão de decidir se querem, ou não, aproveitar as isenções. A entidade pode decidir aproveitar a totalidade das isenções, pode não seguir nenhuma das isenções ou pode seguir uma ou mais das isenções. Estas isenções afectarão a comparabilidade entre empresas, uma vez que as opções poderão ser muito diferentes de empresa para empresa

55 4. ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 4.º Seguir as excepções obrigatórias à aplicação retrospectiva das NCRF Relativamente às matérias elencadas no 11 da NCRF 3, as entidades não poderão aplicar retrospectivamente as NCRF no seu balanço de abertura. Ver ponto ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF Em geral, a NCRF 3 requer que a entidade siga cada NCRF em vigor na data das demonstrações financeiras em que se aplica pela primeira vez as NCRF. a) Reconhecimento b) Desreconhecimento Ver pontos e c) Reclassificação d) Mensuração

56 4. ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF Todas as quantias das rubricas de activos, passivos e componentes de capital próprio que transitem do POC e que sejam de manter nos termos do SNC, deverão ser RECLASSIFICADAS, das rubricas POC para as rubricas SNC. Todas as quantias de activos e passivos, a desreconhecer ou a reconhecer de raíz, devê-lo-ão ser de acordo com as NOVAS CLASSIFICAÇÕES previstas no SNC ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF Portanto, é conveniente que: Em primeiro lugar, se deva proceder à RECLASSIFICAÇÃO de todas as rubricas do balanço POC para as adequadas rubricas do SNC; Em segundo lugar, se procedam a todos os AJUSTAMENTOS: Derivados das novas orientações em termos de RECONHECIMENTO, com os consequentes AJUSTAMENTOS POR RECONHECIMENTO OU DESRECONHECIMENTO Gerados por ALTERAÇÕES AOS CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO dos activos e passivos reconhecidos

57 4. ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF Os lançamentos contabilísticos relativos à transição do POC para o SNC poderão ser efectuados de duas formas: 1ª OPÇÃO lançamento em 1 de Janeiro de 2010 Nesta opção, abre-se a contabilidade de 2010 no plano de contas SNC e com os valores do POC, fazendo-se, de seguida, os lançamentos de transição. Nesta opção terá de se converter extracontabilisticamente as restantes DF's de 2009 preparadas conforme o POC numa base SNC ASPECTOS ESSENCIAIS DA TRANSIÇÃO 5.º Preparar um balanço de abertura de acordo com as NCRF Os lançamentos contabilísticos relativos à transição do POC para o SNC poderão ser efectuados de duas formas: 2ª OPÇÃO lançamento em 31 de Dezembro de 2009 (após o fecho das contas) Nesta opção, efectuam-se os lançamentos de transição em 31 de Dezembro de 2009 num processamento extra, o que permitirá obter-se um balancete numa base SNC (incluindo as contas de resultados) e abre-se a contabilidade em 2010 já numa base SNC

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