"CONDOMÍNIO RESIDENCIAL GRAN VILLE GUANABARA REGULAMENTO INTERNO

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1 "CONDOMÍNIO RESIDENCIAL GRAN VILLE GUANABARA REGULAMENTO INTERNO O presente Regulamento Interno foi elaborado com a finalidade de proporcionar aos Srs. Condôminos, o máximo de bem estar e convivência de alto nível. Este regulamento completa e ratifica a Convenção de Condomínio. Foi redigido na forma das disposições da Lei 4591 de e acata a legislação subseqüente. Regula a administração do Condomínio e a forma de uso de suas diferentes unidades e partes comuns, impondo DEVERES E OBRIGAÇÕES A TODOS OS CONDÔMINOS, SEUS FAMILIARES, serviçais, locatários e demais pessoas que freqüentem o conjunto condominial, a fim de disciplinar a conduta e o comportamento dentro da área do condomínio. CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO Art. 01.º - A Administração do Condomínio é dirigida e fiscalizada pelo síndico, assessorado pelo Conselho Consultivo, eleitos de forma estabelecida na Convenção do Condomínio e Conselho Executivo eleito em Assembléia. As funções executivas delegadas são da alçada da Administradora, agindo sempre de acordo com o síndico. Art. 02.º - O zelador e demais empregados do condomínio estão subordinados ao síndico ou seus prepostos e à Administradora, incumbindo-lhes a execução de todos os serviços necessários, tais como: portaria, limpeza, conservação,

2 vigilância, etc. Os empregados deverão portar-se com urbanidade e cortesia, apresentarem-se corretamente vestidos e uniformizados, de acordo com a respectiva função e manter disciplina de trabalho. Art. 03.º - Contrato de Locação: sendo o condomínio rigorosamente residencial e familiar, todos os condôminos ficam obrigados, em caso de alienação ou empréstimo de suas unidades, a inserir no instrumento do respectivo contrato, uma cláusula que estipule que o adquirente, locatário ou mero ocupante, recebeu um exemplar deste Regulamento Interno, ou que tenha conhecimento do mesmo e se obrigue a cumprí-lo e respeitá-lo. Art. 04.º - Penalidades: o condômino (ou quem for responsável) que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e Regulamento Interno, ficará sujeito às multas convencionais, além de ser compelido a desfazer a obra ou abster-se do ato praticado ou ainda a reparar os danos que causar. O valor da multa será de 20% (vinte por cento) da quota mensal das despesas condominiais, por infração cometida. Em caso de reincidência o valor será aplicado e assim sucessivamente. Art. 05.º - Cabe ao síndico a respectiva aplicação de multas e penalidades por eventuais infrações da Convenção de Condomínio e do Regulamento Interno. A aplicação das medidas punitivas, bem como o estabelecimento da gradação em leves e graves a seus respectivos valores, serão de deliberação do síndico com o Conselho consultivo. Art. 06.º - O valor arrecadado pela aplicação das multas, será revertido ao Fundo de Reserva do Condomínio. 2

3 Art. 07.º - Na aplicação da multa, de acordo com o estabelecido em Convenção de Condomínio e neste Regulamento Interno, para a classificação das infrações em graves ou leves, deve ser considerado a gravidade de cada caso, suas repercussões no convívio condominial e os antecedentes do infrator, entre outras coisas. Art. 08.º - O valor da multa imposta será incorporado à prestação do condomínio relativa ao mês subseqüente à deliberação. Art. 09.º - É reservado o direito de cada condômino penalizado, recorrer por escrito da multa recebida. O recurso será julgado pelos demais condôminos, na primeira Assembléia Geral do Condomínio que venha a ocorrer; sendo certo, que no caso de cancelamento, o valor da multa anteriormente paga, será compensado no mês subseqüente à Assembléia, descontado do valor da taxa condominial. Parágrafo único. O pagamento da multa não exime o infrator de sua responsabilidade pelos danos causados. Art. 10.º - Isenção de responsabilidade do condomínio o condomínio por si ou seus prepostos, não assume responsabilidades: 10.1 por acidentes ou danos de ordem pessoal ou material, bem como extravios, estragos, quebra de instalação ou objetos que, em quaisquer condições e ocasiões, sofram os condôminos e demais moradores ou estranhos dentro dos apartamentos, áreas comuns, nem responde por objetos ou unidades confiadas a empregados do condomínio; 3

4 10.2 por furtos ou roubos de que sejam vítimas dentro do condomínio, os condôminos ou demais moradores ou estranhos, em quaisquer circunstâncias e ocasiões; 10.3 pela interrupção eventual que se verifique no condomínio em qualquer ocasião do serviço de fornecimento de energia elétrica, água, gás, telefone, seja qual for a causa; 10.4 excetuam-se os casos em que ficar clara a negligência por parte dos Órgãos Condominiais; 10.5 qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador na melhor forma acordada entre as partes. CAPÍTULO II NORMAS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS Art. 1.º - Os apartamentos destinam-se EXCLUSIVAMENTE À MORADIA, sendo vedado seu uso para qualquer outra finalidade. Art. 2.º - As partes de uso comum, destinam-se às finalidades que lhes são específicas, de acordo com a Convenção e Especificação do Condomínio, sendo vedado seu uso para outra finalidade. Art. 3.º - Funcionamento da portaria: os porteiros somente permitirão acesso ou abrirão as portas a visitantes e outros, uma vez que identificados e autorizados pelo morador; 4

5 3.2 os empregados dos moradores deverão ser registrados em livro na portaria, a fim de facilitar a identificação pelos porteiros, para autorizarem a entrada dos mesmos no condomínio; 3.3 o acesso de pessoal estranho ao condomínio, tais como entregadores de flores, de pizza, de compras, etc, será proibido, devendo as encomendas ser retiradas pelo morador na portaria; 3.4 os moradores deverão informar ao condomínio, através de ficha, que se encontra na portaria, o nome, dia e hora em que os prestadores de serviços visitarão seus apartamentos; 3.5 os prestadores de serviços que se destinam a uma ou mais apartamentos, deverão portar crachás de identificação e o porteiro deverá avisar todas os apartamentos onde farão a visita, antes de autorizar a entrada dos mesmos; 3.6 prestadores de serviços de interesse geral dos moradores, somente poderão entrar no condomínio após serem cadastrados na portaria, devendo ser acompanhados pelo zelador ou porteiro a todas os apartamentos onde forem, sendo necessária a prévia autorização do Corpo Diretivo; 3.7 a comunicação entre os condôminos e a portaria se dará por meio de telefone, o qual será operado exclusivamente pelo zelador e pelos porteiros. Art. 4.º - São direitos dos condôminos: usar e gozar das partes comuns do condomínio, desde que não impeçam idêntico uso ou gozo por parte de todos os condôminos e desde que não infrinjam as leis e as disposições contidas na Convenção e Regulamento Interno; 4.2 examinar a qualquer tempo os livros, arquivos e demais documentos da administração; 4.3 comparecer às Assembléias Gerais e nelas discutir, sugerir, votar e ser votado, desde que em dia com suas obrigações condominiais; 5

6 4.4 - dar sugestões (ao síndico ou administradora) por escrito sobre as medidas ou benfeitorias que possam ser realizadas em benefício dos condôminos; 4.5 fazer reclamações por escrito nos casos de eventuais transgressões ao Regulamento Interno no Livro de Ocorrências. Art. 5.º - São deveres de todos os condôminos: 5.1 prestigiar e fazer acatar as decisões do síndico e da Assembléia Geral e a esta comparecer, a fim de que as decisões tomadas expressem realmente a vontade condominial; 5.2 observar dentro do condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito, devendo encaminhar quaisquer queixas, por escrito, no Livro de Ocorrência na portaria; 5.3 tratar com respeito os empregados do condomínio; 5.4 notificar imediatamente o síndico da incidência de moléstia epidêmica para fins de providência junto à saúde pública; 5.5 permitir a entrada do síndico e das pessoas que o acompanham em sua unidade, quando isto se tornar necessário à inspeção e execução de medidas que se relacionem com o interesse coletivo; 5.6 o lixo residencial deverá ser colocado no local destinado pelo condomínio, fechado com as chaves ali colocadas e separados em sacos plásticos do orgânico e inorgânico, que possuem local próprio para depósito. Art. 6.º - É PROIBIDO: 6.1 apresentar-se ou transitar pelas áreas comuns em trajes atentatórios à moral e que possam prejudicar o valor e a categoria do condomínio e o bem estar e a dignidade de seus moradores; 6

7 6.2 - pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir, adicionando ou removendo plantas, flores ou mudando-lhes o arranjo; 6.3 depositar objetos em quaisquer áreas de uso comum, isto é, entradas, passagens, etc; os objetos depositados serão removidos pelo zelador, porteiro, segurança ou terceirizado, e somente serão devolvidos após o infrator reparar os danos por ventura ocasionados e pagar eventual multa, caso venha ocorrer; os materiais de construção (areia, cal, pedra, tijolo, etc.) não poderão em qualquer hipótese ser depositados sobre o asfalto das ruas, mas sim na garagem do próprio condômino e sempre sob proteção de lona ou similar, para evitar entupimentos no sistema de drenagem ou quaisquer outros danos que firam o bem estar geral do condomínio; 6.4 por características técnicas construtivas, quaisquer modificações das paredes internas dos apartamentos deverão ser respaldadas por um projeto técnico elaborado por profissional devidamente habilitado, cuja cópia deverá ser arquivada na Administração do Condomínio, devidamente acordado entre as partes envolvidas; 6.5 ter ou usar instalações de materiais suscetíveis que, de qualquer forma, possam afetar a saúde, segurança e a tranqüilidade dos demais condôminos ou inquilinos, ou que possam acarretar aumento do seguro comum, incluindo produtos químicos, inflamáveis, explosivos, etc; 6.6 utilizar com volumes audíveis nas unidades autônomas vizinhas, aparelhos de som, rádio, televisão ou qualquer outro aparelho sonoro, promover festividades ou reuniões, suscetíveis de prejudicar ou perturbar o sossego dos demais moradores, das 22h00 às 08h00 de segunda a sexta feira e das 23h00 às 09h00 dos sábados, domingos e feriados; das 08h00 às 22h00 será permitida a utilização de aparelhos de som e outros equipamentos sonoros, desde que dentro de volumes (decibéis) compatíveis com a condição de unidade residencial, ou seja, respeitando o bem estar e o sossego alheio e de acordo com 7

8 a legislação prevista pela Prefeitura Municipal de Votorantim; aos sábados e domingos, equipamentos como furadeiras e outros de reparos e construção que emitem ruídos altos, somente poderão ser utilizados das 10h00 até às 16h00, visando o bem estar e tranqüilidade de todos; 6.7 o entulho que porventura se originar de reformas das unidades autônomas deverá se removido pelos próprios moradores responsáveis e colocados em caçambas solicitadas junto Prevfeitura Municial de Votorantim; as sugestões ou reclamações deverão ser encaminhadas por escrito a Zeladoria; 6.8 estender, bater ou secar tapetes, lençóis ou qualquer outro tipo de roupa suja nas janelas e varandas, bem como instalar varais de qualquer tipo, nas partes externas das áreas dos apartamentos, ou seja, lateral e frente, assim como pendurar qualquer tipo de roupa nas sacadas; 6.9 fazer em sua propriedade qualquer tipo de instalação elétrica, que importe em sobrecarga elétrica para o condomínio, sem o conhecimento e prévia autorização do síndico; 6.10 fazer quaisquer modificações no sistema de antena coletiva/televisão a cabo, de telefonia ou em aparelhos e instrumento de uso coletivo, sem o conhecimento prévio e autorização do síndico; 6.11 atirar pelas janelas para as áreas externas e demais dependências do condomínio, fragmentos de lixo, papéis, pontas de cigarros ou quaisquer outros objetos; 6.12 manter ou guardar substâncias odoríferas e ou perigosas como produtos químicos inflamáveis, explosivos, etc; 6.13 fazer reparos, reformas e/ou obras na unidade autônoma, sem observância do horário permitido, que é de segunda a sexta-feira das 8h00 às 17h00; pequenos reparos poderão, também, ser feitos aos sábados, das 09h00 às 16h00; qualquer dano causado nas áreas comuns em conseqüência da obra será imputado à unidade infratora; no caso de haver excesso de sujeira causado 8

9 pelo trânsito de pessoas e materiais relacionados à reforma de alguma unidade, o responsável será chamado para que providencie a limpeza; é proibido deixar entulho e materiais nas áreas comuns do condomínio, e nem mesmo é permitido utilizar a lixeira para este fim; esses materiais são de responsabilidade única do condômino, que deverá providenciar diariamente a remoção às suas custas; 6.14 utilizar os funcionários do condomínio para serviços particulares, durante o expediente de trabalho, seja em caráter normal ou horas extras; 6.15 colocar na área externa da unidade autonôma coberturas de lona plástica, tipo barraca (avance); colocar ou fixar cartazes, placas e ou letreiros nas janelas e partes comuns do condomínio; 6.16 deixar ou abandonar qualquer válvula ou torneira aberta por negligência ou defeito de funcionamento, prejudicando o consumo de água do condomínio; 6.17 a entrada de animais de qualquer espécie nas áreas pertencentes ao clube, tais como: piscina, salão de festas, playground e churrasqueiras; 6.18 aos senhores visitantes, transitar com animais de qualquer espécie nas áreas comuns do condomínio; 6.19 fica proibida a permanência de moradores, inquilinos e pessoas estranhas na guarita do condomínio, em conversas ou grupos que possam desviar a atenção do funcionário em serviço na portaria; 6.20 lavar veículos nas áreas comuns do condomínio; 6.21 realizar mudanças, totais ou parciais, sem prévia autorização do zelador, portaria, marcando hora e data para a entrada e saída do condomínio; estas deverão ser efetuadas no horário das 09h00 às 16h00 e nunca aos domingos e feriados; casos especiais deverão ter anuência do Corpo Diretivo ou seus prepostos; 6.22 utilizar as áreas comuns, para preparar argamassa para utilização em obras; 9

10 6.23 fica proibido menor de idade ou pessoa não habilitada dirigir veículo automotor dentro do condomínio; 6.24 fica proibido a saída do condomínio de menores de 12 anos de idade sem autorização dos pais; 6.24 o uso de buzina dentro das áreas do condomínio; 6.26 a velocidade máxima permitida no trânsito dentro do condomínio é 20km/h. CAPÍTULO III DA POSSE DE ANIMAIS NO CONDOMÍNIO Art. 1.º - É permitido possuir e manter nas unidades autônomas somente animais domésticos de médio e pequeno porte. Parágrafo único. A livre permanência de animais domésticos, de médio e pequeno porte, restringe-se à área da unidade autonôma, desde que não prejudique a tranqüilidade, higiene, sossego e segurança dos moradores. Art. 2.º - Os animais só poderão circular em áreas comuns do condomínio presos em coleira e acompanhados pelo seu respectivo dono; Parágrafo único. Nas áreas de lazer e sociais destinadas a descanso ou prática de esportes, bem como salões de festas, halls e demais áreas comuns é terminantemente proibida a permanência de animais, com ou sem o acompanhamento de pessoa. 10

11 Art. 3.º - É expressamente proibido o uso de qualquer área comum do condomínio para o animal fazer suas necessidades fisiológicas. O não cumprimento deste artigo acarretará, ao proprietário do animal, multa de até 5 (cinco) vezes o valor do condomínio vigente. Art. 4.º - O condomínio poderá, a qualquer tempo, exigir do proprietário do animal, a comprovação de que o mesmo possui todos os atestados de vacinação exigíveis. Art. 5.º - A inobservância a qualquer dos artigos deste capítulo, sujeitará o infrator às penalidades previstas. Parágrafo único. O zelador, porteiro, segurança tercerizada, ficam autorizados a tomar as providências cabíveis para fazer cumprir os artigos acima e seus subitens, bem como todo o regulamento, devendo comunicar as infrações ao Corpo Diretivo, para que os mesmos adotem as medidas necessárias e aplicação de multas. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DO SALÃO DE FESTAS Art. 1.º - O salão de festas destina-se à realização de festividades de cunho familiar, bem como reuniões ou eventos de caráter e interesse particular ou do próprio condomínio, sendo responsabilidade dos órgãos condominiais e sua manutenção, conservação, decoração e outras atividades necessárias para que o mesmo possa satisfazer a contento os fins específicos a que se destina. Por outro lado, caberá também a Zeladoria, portaria, serviços tercerizados, a limpeza, vistoria antes e após as festas e a elaboração de agenda das festas. O uso do salão de festas não poderá ultrapassar o número de 80 (oitenta) pessoas. 11

12 Art. 2.º - Para o uso do salão pelo condômino adimplente será cobrada uma taxa estipulada no valor cobrado pela empresa de limpeza terceirizada responsável e deverá ser paga antecipadamente. O síndico ajuizará do caráter e interesse condominial de reuniões ou eventos, dispensado-os das taxas de utilização. Art. 3 o. O salão de festas só poderá ser usado para o condômino morador ou inquilino. Art. 4 o. Na reserva o condômino pagará o valor correspondente à limpeza antecipadamente e assinará uma declaração na qual se responsabilizará integralmente por quaisquer danos causados ao salão em si ou seus ornamentos. No ato do recebimento das chaves do salão torna-se o condômino o seu responsável, devendo no dia seguinte ao da festa, até às 10h00 horas da manhã, entregar as chaves ao zelador, porteiro, segurança tercerizada, mediante vistoria do salão. Art. 5.º - Acompanhará cada declaração de reserva supra mencionada a relação dos bens móveis integrantes do salão de festas, inclusive os de cozinha e copa. Parágrafo único. A referida lista será necessariamente conferida pelo interessado no momento em que lhe forem entregues as chaves do salão de festas. Art. 6.º - Da declaração de reserva deve constar a obrigação do interessado de indenizar o condomínio de todo e qualquer dano causado, não só ao salão de festas, mas também aos móveis que o guarnecem, inclusive os de copa e cozinha. 12

13 Art. 7.º - A devolução da chaves fora do prazo previsto no artigo 4.º deste capítulo implicará no débito, ao detentor da chave, de taxa adicional de reserva por dia excedente e multa. Art. 8.º - É terminantemente proibida a utilização de aparelhos de som, em volume incompatível após as 22h00. Art.º 9 Os condôminos que desejarem promover festividades, deverão reservar o salão com antecedência mínima de 7 (sete) dias, para evitar conflitos de horário e datas com outros condôminos, salvo se houver disponibilidade. Art. 10.º O salão de festas não poderá ser usado para festividades em datas magnas (Natal, Reveillon, Carnaval, Páscoa etc.), à exceção do dias dos pais e mães. Art. 11.º - Quando da realização de festividades, o condômino responsável deverá zelar para que seus convidados mantenham conduta coerente e respeitosa, de maneira a não ferir a tranqüilidade, sossego e liberdade dos demais condôminos. Parágrafo único. O síndico e/ou prepostos deverão tomar as medidas cabíveis, mesmo as que sejam drásticas, para fiel cumprimento do exposto no artigo, sem prejuízo de suas funções ou possibilidade de contestação imediata ou futura por parte do condomínio responsável. Art. 12.º - Não poderão usar o salão de festas, condôminos que estejam em atraso com suas obrigações condominiais. No ato de inclusão da reserva na 13

14 agenda do salão, o zelador, porteiro, terceirizado, deverá informar-se junto ao síndico, se existe algum impedimento neste sentido. Art. 13.º - É terminantemente proibido ao usuário do salão de festas, utilizar-se de quaisquer empregados do condomínio para trabalhos de interesses particulares. Art. 14.º - O condômino que, por ocasião da realização de uma festa, infringir uma ou mais normas aqui relatadas, permitir abuso de qualquer ordem por parte de seus convidados, desrespeitando a autoridade ou instruções do síndico e seus prepostos, ou de alguma forma vier a causar incômodo e mal estar aos demais condôminos, ficará sujeito às multas convencionais e a efeitos suspensivos, no que tange ao uso do salão de festas. Tais deliberações ficarão a critério dos órgãos condominiais. Art. 15.º - É terminantemente proibida a afixação de decoração nas paredes e teto do salão de festas em pontos diferentes dos já existentes. Art. 16.º - Se, após utilização do salão de festas, for constatado algum dano ao mesmo, o condômino que dele se utilizou será notificado a repará-los ou restituir o condomínio das despesas incorridas para recuperá-lo, no prazo de 7 (sete) dias, contados do recebimento da notificação. Art. 17.º - As chaves do salão de festas ficarão guardadas na sala da administração do condomínio, sob responsabilidade do síndico e do zelador, porteiro e segurança terceirizada. 14

15 Art. 18.º - Quando da solicitação de uso do salão de festas para a realização de eventos, o condômino deverá fornecer ao zelador, porteiro, segurança tercerizada, uma lista com o nome dos seus convidados, visando facilitar o acesso ao prédio e a segurança do condomínio. Art. 19ª. O salão de festas poderá ser usado apenas durante 4 (quatro) horas. CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DA CHURRASQUEIRA Art. 1.º - O morador interessado em utilizar a churrasqueira, deverá entrar em contato com o zelador, portaria, terceirizada, a fim de fazer a reserva para o dia pretendido e assinar o competente Termo de Responsabilidade, e ficará deliberado que o horário para utilização da churrasqueira será até as 22h00. Art. 2.º - Cada unidade autônoma poderá fazer uma reserva por mês. Caso o morador deseje usar o local mais de uma vez por mês, poderá fazê-lo desde que o dia de uso esteja vago. A reserva deverá ser feita com antecedência de 24h00 (vinte e quatro horas) do evento. Deverá ser pago o valor antecipado destinado a limpeza da churrasqueira estipulado pela empresa de limpeza terceirizada responsável. Art. 3.º - É defeso o uso de qualquer outra área comum do edifício, adjacente à churrasqueira ou não, pelos convidados. 1.º - Demais normas quanto ao uso da churrasqueira serão informadas a medida das necessidades, através de circulares normativas. 15

16 2.º - Na hipótese de constatar qualquer falta ou dano, deverá denunciá-lo imediatamente, fazendo constar sob o título observação, no Termo de Responsabilidade, sob pena de não o fazendo, arcar com a responsabilidade do ressarcimento das despesas. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DO PLAYGROUND Art. 1.º - O playground tem o fim específico de jogos e brincadeiras infantis, destinando-se, portanto às crianças até 12 anos de idade. Poderá ser freqüentado diariamente das 8h00 às 22hh00. Art. 2.º - O playground será utilizado prioritariamente pelos moradores do condomínio, sendo permitida a presença de visitantes desde que não prejudique o uso por parte dos condôminos. Art. 3.º - Cabe aos senhores pais ou responsáveis orientarem seus filhos ou tutelados e cuidarem da segurança dos mesmos durante a sua permanência no playground. Art. 4.º - Fica vedado o uso do jogo de bola ou qualquer outro jogo organizado nas dependências do playground, assim como andar de bicicleta e soltar pipa neste local. Art. 5.º - Os danos causados por uso indevido em brinquedos do playground, serão levados a débito do condômino responsável pelos causadores. Art. 6.º - Ao zelador, porteiro e terceirzados é dado o direito de coibir quaisquer abusos. 16

17 Art. 7.º - Não será permitido qualquer barulho que possa perturbar a tranqüilidade dos moradores, em qualquer hora do dia e noite. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES SOBRE O USO DA PISCINA Art. 1.º - A piscina é de uso exclusivo dos condôminos moradores, não sendo permitido o uso por convidados. Art. 2.º - O proprietário que alugar seu apartamento, perderá o direito de freqüentar a piscina em benefício do inquilino ou morador devidamente registrado. Art. 3.º - A piscina funcionará diariamente das 08h00 às 22h00, a exceção do horário destindo a limpeza e tratamento. Art. 4.º - Só será permitida a entrada na piscina no seu horário normal e em trajes de banho. Parágrafo único. É obrigatório o uso de ducha: antes da entrada na piscina e após a aplicação de cremes e bronzeadores, a fim de evitar o entupimento dos filtros da piscina. Art. 5.º - Os serviços de condomínio, bem como os empregados, não poderão usar a piscina exceto quando devidamente autorizados para guarda, manutenção e limpeza. 17

18 Art. 6.º - Será permitida a permanência nas dependências da piscina de babas que estejam acompanhando crianças moradoras do condomínio, porém nunca em trajes de banho. É vedado o uso da piscina pelos serviçais dos moradores, mesmo que residentes no condomínio. Art. 7.º - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO: 7.1 levar à área interna da piscina, frascos, copos, garrafas, etc., de vidros, porcelana ou similar sujeitos a quebra, que coloquem em risco a incolumidade e segurança dos usuários; o manuseio de materiais e utensílios, tais como: mesa, cadeira e guarda-sol, de propriedade do condomínio, por crianças, sendo que, quando estas necessitarem, deverão solicitar a ajuda do zelador ou seus responsáveis; 7.3 o uso de pranchas, brinquedos de controle remoto, colchões de ar e assemelhados, assim como ingressar e trafegar na área da piscina com patins, skates, triciclos ou similares; 7.4 o uso da piscina por condôminos com corte ou ferimentos que possam causar constrangimento a outro condômino; 7.5 a entrada nas dependências da piscina com tênis ou sapato; 7.6 jogar lixo de qualquer espécie fora dos cestos coletores; 7.7 freqüentar a piscina em trajes de banho atentatórios à moral e aos bons costumes e/ou assumir posturas que firam o decoro e sua destinação familiar; 7.8 praticar quaisquer jogos esportivos no recinto da piscina, que possam perturbar ou interferir no direito alheio de usá-la em paz e segurança; 7.9 levar à área da piscina, comestíveis de quaisquer espécies. Art. 8.º - O zelador, porteiro, terceirizados terão as seguintes atribuições: 18

19 8.1 manter o recinto da piscina em absoluta condição de higiene e limpeza; 8.2 exercer a fiscalização sobre a aplicação do presente regulamento, advertindo, polidamente, os infratores e se for o caso, retirando-os da piscina e comunicando imediatamente ao síndico ou o Conselho; 8.3 manter em perfeito funcionamento os aparelhos, maquinários e instalações da piscina, somente permitindo a entrada de técnicos de firma autorizada, que mantenha contrato de manutenção, garantia e assistência técnica com o condomínio; 8.4 não permitir o acesso à piscina de qualquer pessoa não autorizada a freqüentá-la e de qualquer funcionário do condomínio, salvo quando no serviço da mesma. Art. 9.º - O síndico ou membros do Conselho, poderão proibir a entrada na piscina de qualquer pessoa que, comprovadamente, não mantenha conduta compatível com seu destino rigorosamente familiar. Art. 10.º - Eventuais acidentes, que possam ocorrer no recinto da piscina, serão de responsabilidade exclusiva dos condôminos ou quando menores, dos responsáveis, ficando, portanto, o condomínio isento de quaisquer responsabilidades pelo que não deu causa. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES SOBRE A SEGURANÇA INTERNA DO CONDOMÍNIO Art. 1.º - Da entrada de visitantes: 19

20 1.1 os porteiros somente permitirão acesso ou abrirão as portas aos visitantes e outros, após identificados e autorizados pelo condômino, mediante exibição de documentos de identidade para anotação de seus dados pessoais em Relação Própria, existente na portaria; 1.2 o condômino ou visitante que danificar as áreas comuns, postes, guias, grama, tampas das caixas, árvores, plantas, etc., arcará com o custo da reposição; 1.3 visitantes que adentrem ao condomínio acompanhados de moradores a pé ou em veículos, não precisarão se identificar na portaria, porém caso o veículo não possua adesivo de identificação, o visitante deverá deixar seus dados pessoais em Relação Própria, para receber a liberação pela empresa de segurança e portaria, se houver vaga na garagem do morador ou no estacionamento de visitantes; 1.4 visitantes freqüentes e habituais de moradores (parentes, amigos, etc.) poderão ter seu acesso facilitado ao condomínio, sendo necessário o condômino deixar autorização por escrito (em duas vias) com nome completo e RG dos visitantes, liberando suas entradas; 1.5 nas anotações de identificação de entrada de visitantes acima referidas, deverão constar os dados pessoais do visitante (nome, RG, e se necessário outros), de seu veículo caso entre no condomínio, e dados do ingresso, como hora da entrada e da saída, e outros de interesse. Art. 2.º - Da entrada e Circulação de Prestadores de Serviços: 2.1 a entrada de prestadores de serviços domésticos permanentes, empregados do condomínio e prestadores de serviços habituais realizar-se-á após prévio cadastramento, com o conseqüente fornecimento de crachá de identificação, para acesso interno ao condomínio; deverão ser cadastrados 20

21 também todos os prestadores de serviços que permanecerem trabalhando no condomínio por tempo superior a uma semana; 2.2 caso o empregado ou prestador de serviço permanente ou habitual ainda não possua crachá de identificação, deverá exibir um documento de identidade para anotação de seus dados pessoais na portaria toda vez que adentrar ao condomínio, recebendo em troca o crachá de visitante, que deverá usar no interior do condomínio preso às suas vestes em local visível e de fácil identificação; 2.3 os prestadores de serviços ou entregadores de mercadorias não habituais deverão também se identificar e deixar seus dados pessoais na portaria e circular com crachá de visitante em local visível de suas vestes; 2.4 os empregados que trabalhem na área comum do condomínio (exceto que usem uniformes fornecidos pela Administração Condominial), bem como aqueles que trabalhem internamente nos apartamentos em serviços de curta duração, porém em vários apartamentos, tais como manicures, deverão circular internamente no condomínio portando o respectivo crachá em local visível e de fácil identificação; as empregadas domésticas, babás, faxineiras, passadeiras e outros prestadores de serviços da intimidade dos moradores somente precisarão exibir o crachá na portaria para entrar no condomínio, quando saírem do condomínio, ou por solicitação do serviço de segurança ou do zelador do condomínio; 2.5 o zelador, porteiro e segurança tercerizada, deverá vistar os crachás dos prestadores de serviços a cada 3 (três) meses, apondo um carimbo no verso do documento comprovando sua regularidade; os crachás que não possuírem o visto do zelador, porteiro, segurança tercerizada, no segundo mês do trimestre em curso deverão ser recolhidos pela portaria e seu proprietário perderá o direito de acessar ao condomínio sem deixar seus dados pessoais na portaria e sem autorização do morador. 21

22 Art. 3.º - Da entrada, circulação e estacionamento de veículos: 3.1 a entrada de veículos dar-se-á somente com adesivo de estacionamento do condomínio ; 3.2 a velocidade máxima interna permitida para veículos automotores, bicicletas, skates, patins e afins é de 20km/h; 3.3 a entrada de veículos de carga e descarga no condomínio dar-se-á mediante advertência da portaria para que seja respeitado o limite de velocidade máxima permitida de 20km/h, com autorização do morador pelo interfone e o motorista exibindo um documento na portaria (mesmo se acompanhado do morador) para anotação de seus dados pessoais, sendo fornecido cartão de estacionamento próprio para carga e descarga (na cor vermelha), e vedada a entrada no horário das 22h00 às 08h00 da manhã; 3.4 considera-se carga e descarga de pessoas e/ou objetos, a entrada de veículos, mesmo quando as vagas de estacionamento dos apartamentos e de visitantes já estejam ocupadas, para desembarcar pessoas idosas, doentes e/ou que tenham dificuldades de locomoção, para desembarcar objetos de difícil transporte, para desembarcar pessoas com crianças de colo, para desembarque de pessoas em dias chuvosos e/ou outras situações autorizadas pela Administração do Condomínio, em que a locomoção da portaria até a unidade residencial traga transtornos ao(s) visitante(s), sendo neste caso autorizado a entrada de veículo pelo tempo necessário a entrega das pessoas e/ou objetos nas casas, porém por tempo nunca superior a 15 (quinze) minutos, após exibição de um documento pessoal para anotação dos dados pessoais na portaria; 3.5 todas as leis vigentes relativas ao trânsito de veículos, deverão ser observadas nas ruas internas do condomínio, sendo expressamente proibido a 22

23 condução de veículos motorizados, dentro dos limites do condomínio, por pessoas não habilitadas, bem como receberem aulas de aprendizado; 3.6 os visitantes são obrigados a deixar seus veículos no estacionamento de visitantes, com o cartão de estacionamento identificador no retrovisor, sob pena de multa ao condômino; 3.7 cabe ao condômino a obrigação de informar o porteiro, quando do anúncio da chegada de visitante, caso exista vaga em sua própria garagem; 3.8 só serão permitidos pequenos reparos e consertos de veículos (troca de pneus, velas, etc.), desde que não coloquem em risco a segurança e o bem estar do condomínio; 3.9 é proibido o uso de busina dentro das áreas do condomínio; 3.10 o condomínio não se responsabiliza por furtos ou danos causados aos veículos deixados dentro do condomínio; 3.11 em caso de extravio de adesivo ou cartão de identificação, o condômino deverá informar o zelador, porteiro e segurança tercerizada, que providenciará a substituição do mesmo, o que estará sujeito à taxa de reposição. Art. 4.º - Da circulação de crianças Somente será permitida a saída do condomínio de crianças até 12 anos de idade, desacompanhadas dos pais ou responsáveis, mediante autorização dos mesmos. Art. 5.º - Do Serviço de Portaria, Segurança e da Cerca Eletrônica/Elétrica de Proteção: 5.1 o serviço de portaria e segurança destina-se exclusivamente a prover o controle de acesso e segurança do condomínio, não estando autorizado a fazer outros serviços requisitados pelos condôminos, sendo facultado aos 23

24 agentes da segurança em suas rondas fazer a entrega de correspondências, jornais e revistas, desde que não acarrete prejuízo às suas funções; 5.2 os agentes da segurança não estão autorizados a abandonar a portaria ou suas funções normais, exceto em emergências, para chamar moradores que não atendam o interfone ao receberem visitas; visto este fato, solicitamos que ao constatar o defeito em seu interfone ou precise se ausentar com o retorno próximo ao momento da chegada das visitas avise e autorize a portaria com antecedência a deixar entrar as pessoas pré-identificadas, evitando situações desagradáveis; 5.3 é proibido a permanência de condôminos, inquilinos e pessoas estranhas na guarita do condomínio, em conversas ou grupos que possam desviar a atenção do funcionário em serviço na portaria; 5.4 o interfone da portaria será operado exclusivamente pelo zelador e pelos porteiros; 5.5 a concertina destina-se a acusar a entrada e presença de elementos invasores, sendo dever do morador caso observe seu incorreto funcionamento comunicar imediatamente tal fato à portaria, a fim de que seja restabelecida a sua função protetora à segurança de todos. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 1.º - Por delegação do síndico e do Conselho Consultivo o serviço de portaria e segurança, conjuntamente com o zelador, estão incumbidos de fiscalizar o cumprimento das disposições da Convenção de Condomínio e deste Regulamento Interno. 24

25 1.º - O zelador e serviços de segurança tercerizado, ficam autorizados a tomar as providências cabíveis para fazer cumprir os artigos e subitens deste Regulamento, devendo comunicar as infrações ao síndico, para que o mesmo adote as medidas cabíveis e a aplicação de multas. 2.º - Cópias atualizadas da Convenção do Condomínio e deste Regulamento Interno deverão estar permanentemente na portaria e na posse do zelador,e segurança tercerizada para consultas e para dirimir quaisquer dúvidas na aplicação das normas condominiais. Art. 2.º - O síndico e o Conselho Consultivo baixarão, através de circulares, normas complementares regulando a coleta de lixo no condomínio. Art. 3.º - Salvo disposição em contrário na Convenção Condominial, qualquer alteração deste Regulamento somente será possível mediante aprovação em Assembléia, convocada com pauta específica para o item a ser modificado. Art. 4.º - A solução dos casos omissos caberá ao Corpo Diretivo do Condomínio, ad referendum da Assembléia Geral, mediante a aplicação da Lei n.º 4591 de e da legislação subseqüente. 25

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