ANEXO I. Nota Técnica nº 042/2008-SRE/ANEEL Brasília, 11 de fevereiro de 2008 DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DA RIO GRANDE ENERGIA S.A.

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1 ANEXO I Nota Técnica nº 042/2008-SRE/ANEEL Brasília, 11 de fevereiro de 2008 DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DA RIO GRANDE ENERGIA S.A.

2 índice I. DO OBJETIVO... 1 II. METODOLOGIA... 1 III. RESULTADOS DOS CÁLCULOS... 1 III.2. DEFINIÇÃO DOS RECURSOS... 2 III.3 CUSTOS DE REFERÊNCIA... 5 III.3.1. Custos de Pessoal... 5 III Remunerações Adotadas... 5 II Benefícios Adicionais de Pessoal... 9 II.3.2. Custos Adicionais... 9 II.3.3. Materiais de Reposição para Tarefas de O&M III.3.4. Outros Serviços e Materiais de Reposição III Custos de Referência para Área Administrativa III Custos de Referência da Área Comercial III.4. CÁLCULO DAS ANUIDADES III.4.1. Edificações, Móveis e Utensílios III.4.2. Veículos III.4.3. Sistemas de Informática III.4.4. Telecomunicações III.5. EQUIPES DE CAMPO IV. DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS IV.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL REFERENCIAL IV.1.1 GASTOS DA ESTRUTURA CENTRAL IV.2. GERÊNCIAS REGIONAIS IV.2.1 Recursos Humanos Requeridos IV.2.2 Custos das Gerências Regionais IV.3. PROCESSOS COMERCIAIS IV.3.1. TAREFAS COMERCIAIS IV.3.2. TAREFA DE FATURAMENTO IV LEITURA DE MEDIDORES IV ENTREGA DE FATURAS IV ENTREGA DE OUTROS DOCUMENTOS IV IMPRESSÃO DE FATURAS IV IMPRESSÃO DE OUTROS DOCUMENTOS IV COBRANÇA DE FATURAS IV.3.3. TELEATENDIMENTO IV.3.4. COMBATE ÀS PERDAS NÃO TÉCNICAS IV.4. PROCESSOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO IV.4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS IV.4.2. CUSTOS TOTAIS IV.5. CUSTOS ADICIONAIS IV.6. CUSTOS COM SISTEMAS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES IV.7. VEÍCULOS IV.8. RESULTADOS FINAIS NOVEMBRO/ IV.9. RESULTADOS FINAIS ABRIL/ V. CONCLUSÕES... 31

3 Anexo I da Nota Técnica n o 042/2008 SRE/ANEEL Em 11 de Fevereiro de Processo nº / Assunto: Cálculo dos custos de administração, operação e manutenção de Empresa de Referência relacionada à concessionária de distribuição de energia elétrica RIO GRANDE ENERGIA S.A. - RGE. I. DO OBJETIVO O objetivo deste estudo é apresentar os resultados da aplicação da metodologia de Empresa de Referência para determinação dos níveis eficientes de custos operacionais considerados para a segunda revisão tarifária periódica da concessionária de distribuição de energia elétrica RIO GRANDE ENERGIA S.A. RGE. II. METODOLOGIA 2. Os detalhes da Metodologia de Empresa de Referência estão contidos na Nota Técnica n o 352/2007-SRE/ANEEL, de 12 de dezembro de 2007, que trata do Aprimoramento da Metodologia de Empresa de Referência para Cálculo dos Custos Operacionais a ser aplicada no Segundo Ciclo de Revisões Tarifárias das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. 3. Cabe ressaltar que a Nota Técnica retromencionada está disponível no âmbito da Audiência Pública 052/2007, cujo prazo para recebimento de contribuições se encerra no próximo dia 29 de fevereiro de Desta forma, os cálculos ora apresentados para RGE são resultantes da aplicação da metodologia apresentada na Nota Técnica retromencionada, ressaltando que os mesmos são provisórios e deverão ser refeitos após análises das contribuições que serão recebidas no âmbito da AP 052/2007. III. RESULTADOS DOS CÁLCULOS III.1 DADOS DE ENTRADA III.1.1 DADOS DE ATIVOS 5. Os dados de ativos físicos informados pelas concessionárias foram bem detalhados, visando tornar o cálculo dos custos relacionados às atividades de operação e manutenção mais preciso. Redes de

4 (Fls. 2 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). diferentes padrões construtivos têm necessidades de operação e manutenção diferenciadas e, por esta razão, a concessionária informou o padrão construtivo das redes, divididas em nua, multiplexada, compacta ou subterrânea. 6. Complementarmente também foi informado se a rede é monofásica, bifásica ou trifásica. A motivação para tal é a mesma, tornar o cálculo dos custos operacionais mais aderente a real necessidade de operação e manutenção das concessionárias. 7. O Apêndice I apresenta os dados de ativos físicos da Concessionária referentes à Novembro/2007. III.1.2 DADOS DE CONSUMIDORES 8. A concessionária informou o número de unidades consumidoras faturadas, fazendo a distinção daqueles situados no meio urbano e no meio rural. Foram detalhadas, também, a classe de consumo, o nível de tensão e o tipo de ligação (monofásico, bifásico ou trifásico). Tal detalhamento visa tornar o cálculo dos custos de comercialização e de operação e manutenção mais preciso. As atividades de comercialização dependem, preponderantemente, do número de unidades consumidoras faturadas e da distribuição urbano/rural. Já as atividades de operação e manutenção estão mais relacionadas ao nível de tensão e tipo de ligação. 9. O Apêndice II apresenta os dados de consumidores da Concessionária referentes à Novembro/2007. III.2. DEFINIÇÃO DOS RECURSOS 10. A determinação dos recursos necessários para a composição dos custos operacionais deve contemplar o dimensionamento dos seguintes itens: Recursos humanos (administrativo e de operação e manutenção); Infra-estrutura física, envolvendo edificações, móveis e sistemas de informática; Materiais e serviços; Transporte. 11. Para a determinação das capacidades internas e externas requeridas para o cumprimento eficiente dos Processos e Atividades (P&A), deve-se analisar uma estrutura organizacional referencial, contemplando a definição dos postos de trabalho que a integram, a dotação dos recursos humanos de cada um deles e a remuneração dos mesmos. Para isto, a empre sa de distribuição deve prestar eficientemente o serviço, através do cumprimento das atividades básicas de distribuição de energia elétrica considerando os requisitos de qualidade do produto oferecido e do serviço prestado, estabelecidos no contrato de concessão e nas normas regulatórias aplicáveis. 12. Esse processo, quando eficiente, requer o funcionamento harmônico de uma estrutura organizacional adequadamente desenhada e implementada, contemplando a otimização dos recursos e custos atribuídos ao desempenho de cada processo e atividade. Calculada sob essas premissas, a receita máxima que a distribuidora poderá receber por esses serviços deverá prover adequada cobertura de custos

5 (Fls. 3 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). otimizados, considerados como tais custos eficientes minimizados no atendimento a níveis de qualidade crescentes. 13. De uma forma geral, e independente do modelo estrutural que possa ser adotado em função de estratégias específicas, a organização da distribuidora requer o cumprimento de funções básicas, como descrito a seguir, e que serão utilizadas na composição da Empresa de Referência (ER), adotando-se nomenclatura típica: Direção, Estratégia e Controle: Inclui atividades de: a) Direção Geral, no estabelecimento de estratégias e relacionamentos institucionais; b) Controle de Gestão, referidas ao monitoramento e ajuste do desempenho da gestão global da companhia; c) Assessoramento Legal, nos assuntos e situações onde for necessário; Administração: Contempla atividades de: a) Gestão de Recursos Humanos, incluindo o recrutamento, a capacitação e a administração dos empregados permanentes e temporários (se houver) da organização; b) Compras e Contratos referentes à gestão (provisionamento e logística) dos produtos e serviços necessários; c) Informática e Comunicações, vinculadas ao desenv olvimento, implantação e a manutenção dos processos informatizados que suportam as atividades da concessionária; Finanças: Contempla as atividades referentes à gestão econômico-financeira de curto e longo prazos, incluindo, entre outros, aspectos tais como a obtenção dos recursos financeiros necessários para a operação da distribuidora, a gestão tributária e o controle do seu endividamento; Comercial: Contempla atividades de: a) Atendimento ao cliente, incluindo o atendimento personalizado e telefônico aos clientes; b) Serviço Técnico Comercial, incluindo a conexão de novos serviços, corte e religação, e controle de perdas não técnicas ; c) Gestão Comercial, que inclui o planejamento, acompanhamento e controle da execução dos processos comerciais e atendimento aos clientes, acompanhamento das perdas não técnicas, laboratório de medidores e previsões de recursos; d) Compra de Energia e relacionamento com Grandes Consumidores que inclui atividades de comercialização de energia no atacado; Técnica: Inclui atividades relacionadas às instalações físicas do sistema elétrico físico e de seu controle: a) Operação das instalações elétricas de forma programada ou intempestiva; b) Manutenção ou reparação programadas ou não programadas, inspeção e revisão, e adequação de instalações; c) Controle e supervisão das atividades de O&M, manejo dos sistemas de apoio, previsão de materiais e ferramentas, acompanhamento da qualidade do serviço. 14. O processo de elaboração dessa estrutura da ER baseia-se nas funções descritas e contempla a análise dos postos de trabalho (em quantidade e qualificação) requeridos para prover o eficiente desempenho dessas funções, considerados os requisitos do contrato de concessão e outras normas regulatórias. Os P&A de Planejamento Técnico, Engenharia e Operação incluem tarefas que podem ser executadas de maneira centralizada e outras que devem ser cumpridas junto às regionais onde se encontram

6 (Fls. 4 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). as instalações físicas utilizadas para prover os serviços. A operação e a manutenção (O&M) das instalações elétricas requerem descentralização geográfica, devendo realizar-se nos denominados Centros de Serviço. 15. Interpretam-se como atividades de Operação e Manutenção (O&M) a manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e instalações que constituem as redes de distribuição, bem como as operações necessárias em tarefas programadas e para repor a continuidade do serviço. 16. Os gastos que fazem parte dos custos de O&M surgem da avaliação a preços de mercado de todas as tarefas que devem ser exercidas por uma empresa eficiente. Os custos indiretos correspondentes às atividades de Direção, Estratégia e Controle não são componentes que devam incluir-se como parte dos custos de O&M, motivo pelo qual seu cálculo não deve ser considerado neste ponto. Avalia-se, então, a suficiência da dotação do pessoal disponível para estas tarefas, fazendo-se logo a comparação com outras empresas que possam ser consideradas referências válidas. A partir dessa análise, procede-se à determinação dos custos de O&M, reconhecendo-se inicialmente as atividades próprias de O&M em cada um dos segmentos ou níveis de tensão do sistema de distribuição. 17. Quanto aos custos incluídos nesse referencial, consideram-se os seguintes itens: Todos os gastos de pessoal, materiais, reposições para o equipamento elétrico e serviços; Todas as anuidades de investimento de curto período de recuperação, como por exemplo: hardware e software, veículos, etc; Toda a infra-estrutura de edifícios de uso geral, que se considera alugada. 18. Dessa forma, os custos calculados não incluem os investimentos em ativos associados especificamente à prestação do serviço, ou seja, à rede elétrica composta por linhas de distribuição e subestações. 19. Para efeito de determinação dos custos da estrutura de Administração (CA), dos custos diretos e indiretos de Operação e Manutenção das instalações (COM), e das atividades de Comercialização (CC), torna-se necessário desenhar uma Empresa de Referência (ER) que tenha uma estrutura eficiente e que realize suas atividades de maneira que os custos resultantes correspondam aos que existiriam no âmbito de um mercado competitivo. 20. Para a determinação de todos os custos que surgem dos processos e atividades de O&M e comercialização, as etapas contempladas no procedimento desenvolvido incluem: Identificação dos processos e atividades (P&A) que devem ser cumpridos pela ER, tanto em O&M como em comercialização; Definição de critérios para a determinação de custos associados a cada P&A ; Determinação dos recursos requeridos para o cumprimento eficiente de cada P&A; Aplicação dos custos do P&A ao volume de instalações (para O&M) e clientes (para comercialização) da concessionária. 21. Para a determinação dos custos que surgem das Atividades de Administração, as etapas contempladas no procedimento desenvolvido incluem:

7 (Fls. 5 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Definição de critérios geográficos de zoneamento para os distintos processos e atividades; Definição de critérios de dimensionamento dos recursos de administração em função do volume de instalações e clientes, pessoal que é necessário fiscalizar e dispersão geográfica; Aplicação dos custos correspondentes aos recursos dimensionados; Definição dos recursos centralizados de suporte (sistemas informatizados, comunicações, etc). 22. Deste modo se obtém, a partir da consideração dos P&A típicos e de uma estrutura de administração adaptada à realidade geoeconômica da distribuidora, o dimensionamento apropriado da ER, dotado dos recursos necessários para uma empresa caracterizada como eficiente. III.3 CUSTOS DE REFERÊNCIA 23. Todos os custos que serão apresentados estão referenciados a preços de Novembro de A taxa de retorno antes dos impostos, para efeito do cálculo das anuidades dos investimentos considerados na ER, foi de 15,08%, que corresponde ao retorno antes de impostos estabelecido pela ANEEL, na Resolução nº 246/2006, para o segundo ciclo de revisão tarifária periódica. 24. Por fim, o resumo final de custos operacionais deverá ser ajustado para a data da revisão, aplicando-se o IPCA como índice de ajuste de custos de pessoal e o IGPM como índice de ajuste de custos de materiais e serviços. III.3.1. Custos de Pessoal III Remunerações Adotadas 25. Os valores dos salários nominais adotados são apresentados na tabela abaixo que se referem às remunerações aplicadas para a Região Sul. Tabela 1: Remunerações Adotadas CATEGORIA DE SALÁRIO SALÁRIO NOMINAL (R$/mês) Conselheiro de Administração Conselheiro Fiscal Diretor Presidente Diretor Administrativo Diretor Comercial Diretor de Distribuição Diretor Financeiro Gerente Comercial Gerente Assuntos Legais Gerente de Assuntos Regulatórios Gerente de Atendimento a Clientes Gerente de Atendimento a Grandes Clientes Gerente de Auditoria Interna

8 (Fls. 6 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Gerente de Compras / Logística Gerente de Comunicação Gerente de Contabilidade Gerente de Controle de Gestão Gerente de Gestão Financeira Gerente de Manutenção (AT) Gerente de Manutenção (MT e BT) Gerente de Mercados e Tarifas Gerente de Operação Gerente de Ouvidoria Gerente de Perdas Comerciais Gerente de Planejamento do Sistema Elétrico Gerente de Planejamento Financeiro Gerente de Recursos Humanos Gerente de Relações com Investidores Gerente de Relações Institucionais Gerente de Serviços Técnicos Gerente de Tecnologia da Informação Coordenadoria de Ouvidoria Supervisor Ciclo Comercial Supervisor Comercial Supervisor de Administração de Pessoal Supervisor de Almoxarifado Supervisor de Arrecadação Supervisor de Atendimento a Clientes Supervisor de Atendimento Call Center Supervisor de Captação de Recursos Supervisor de Centro de Operação da Distribuição Supervisor de Centro de Operação do Sistema Supervisor de Compras / Logística Supervisor de Contabilidade Supervisor de Faturamento Supervisor de Laboratório de Medição Supervisor de Manutenção (MT e BT) Supervisor de Medição Supervisor de Medicina do Trabalho Supervisor de Orçamento Supervisor de Planejamento e Manutenção (AT) Supervisor de Planejamento e Operação Supervisor de Remuneração Supervisor de Tesouraria Supervisor de Treinamento e Desenvolvimento Advogado Júnior Advogado Pleno 3.922

9 (Fls. 7 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Advogado Sênior Ajudante de Eletricista 944 Almoxarife Analista Comercial Júnior Analista Comercial Pleno Analista Comercial Sênior Analista de Assuntos Regulatórios Analista de Atendimento a Clientes Analista de Comunicação Analista de Contabilidade Júnior Analista de Contabilidade Pleno Analista de Contabilidade Sênior Analista de Gestão Analista de Infra-Estrutura Júnior Analista de Infra-Estrutura Pleno Analista de Infra-Estrutura Sênior Analista de Orçamento Júnior Analista de Orçamento Pleno Analista de Orçamento Sênior Analista de Perdas Analista de Planejamento Analista de Recursos Humanos Júnior Analista de Recursos Humanos Pleno Analista de Recursos Humanos Sênior Analista de Relações com Investidores Analista de Sistemas Júnior Analista de Sistemas Pleno Analista de Sistemas Sênior Analista de Tarifas Analista Financeiro Júnior Analista Financeiro Pleno Analista Financeiro Sênior Assessor de Comunicação Assistente Administrativo Assistente Comercial Assistente de Comunicação Assistente Técnico Atendente Comercial (Call Center) Atendente Ouvidoria Auditor Interno Júnior Auditor Interno Pleno Auditor Interno Sênior Auxiliar Administrativo Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 1.994

10 (Fls. 8 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Comprador Eletricista Eletricista Linha Viva Engenheiro de Atendimento de Grandes Clientes Engenheiro de Manutenção Júnior (AT) Engenheiro de Manutenção Júnior (MT e BT) Engenheiro de Manutenção Pleno (AT) Engenheiro de Manutenção Pleno (MT e BT) Engenheiro de Manutenção Sênior (AT) Engenheiro de Manutenção Sênior (MT e BT) Engenheiro de Medição Júnior Engenheiro de Medição Pleno Engenheiro de Medição Sênior Engenheiro de Operação Júnior Engenheiro de Operação Pleno Engenheiro de Operação Sênior Engenheiro de Perdas Júnior Engenheiro de Perdas Pleno Engenheiro de Perdas Sênior Engenheiro de Segurança do Trabalho Leiturista / Entregador de Faturas 758 Médico do Trabalho Motorista de Diretoria Operador de Grua (AT) Secretária de Diretoria Secretária de Presidência Técnico de Assuntos Regulatórios Técnico de Distribuição Júnior Técnico de Distribuição Pleno Técnico de Distribuição Sênior Técnico de Informática Técnico de Manutenção (MT e BT) Técnico de Medição Técnico de Mercado Técnico de Obras (AT) Técnico de Obras (MT / BT) Técnico de Operação Técnico de Segurança do Trabalho Os custos totais de mão-de-obra serão dados pela somatória dos salários nominais, os adicionais de salário, os encargos sociais e outros encargos obrigatórios aplicados sobre os Salários Nominais, considerados de maneira a cumprir a legislação vigente. Para as atividades de O&M, além das

11 (Fls. 9 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). taxas descritas anteriormente, deve-se levar em conta ainda outros custos, tais como horas extras e periculosidade. A tabela seguinte apresenta os critérios para o cálculo das remunerações. Tabela 2: Critérios para Cálculo de Remunerações DESCRIÇÃO PARÂMETRO APLICAÇÃO Vencimentos 13º Salário 1/12 Salário Anual Gratificação de Férias 1/36 Salário Anual Horas de trabalho por dia 7,5 horas Dias de Trabalho por semana 5 dias Semanas trabalhadas por ano 48 semanas Turnos rotativos / Horas extras 15,0% Mensal Atividades de O&M Periculosidade 30,0% Mensal Atividades específicas Treinamento e Desenvolvimento (T&D) 1,50% Mensal Outros Custos de O&M 25% Mensal Atividades específicas (ferramentas, vestuários e outros) II Benefícios Adicionais de Pessoal Encargos Sociais INSS 20,0% SAT 3,0% FGTS 8,0% FNDE 2,5% INCRA 0,2% SEBRAE 0,6% SESI 1,5% SENAI 1,2% Total de Encargos 37,0% Total de vencimentos 27. Os benefícios adicionais de pessoal foram determinados para cada cargo apresentado anteriormente e encontram-se no Modelo de Cálculo II.3.2. Custos Adicionais 28. A seguir são apresentados os critérios de cálculo de outros custos complementares necessários ao funcionamento da Empresa de Referência, e que estão relacionados ao atendimento específico de conformidade legal e outros específicos de peculiaridades devidas às condições geoeconômicas de sua área de concessão, bem como à consideração de alterações programadas para o anoteste da revisão tarifária. Tabela 3: Parâmetros para Determinação dos Custos Adicionais Descrição Parâmetros Unidade Driver Custo [R$] Seguros [%/BRRb] 0,056% --- Tributos [%/BRRb] 0,025% --- Publicações legais [R$] Engenharia e Supervisão de Obras [%/Inv.] 1,00% --- Crescimento de Processos de O&M [R$] 1,80% --- Crescimento de Processos Comerciais [R$] 3,00% --- Consumo Próprio em Subestações [R$]

12 (Fls. 10 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Exames Periódicos [R$/empregado] ,00 Eliminação de ASCAREL [R$] Manutenção de Equipamentos em Oficina [R$] Seguros: considera-se um valor correspondente a 0,05% do ativo imobilizado em serviço para fins de base de remuneração; Tributos: considera-se um valor correspondente a 0,025% do ativo imobilizado em serviço para fins de base de remuneração; Publicações Legais: adota-se um valor de despesa compatível com o porte da empresa; Engenharia e Supervisão de Obras: considerou-se um valor correspondente a 1% dos investimentos estimados para o Ano-Teste; Crescimento de Processos O&M: ajustaram-se os gastos correspondentes aos processos de O&M tendo em conta o crescimento dos ativos em 60% da taxa de crescimento do número de clientes; Crescimento de Processos Comerciais: ajustaram-se os gastos correspondentes aos processos de COM tendo em conta a taxa de crescimento do número de clientes. Consumo Próprio em Subestações: adotou-se o valor da despesa informado por intermédio do banco de dados GTF. Exames Periódicos: adotou-se um custo unitário de exames periódicos por empregado da empresa. Eliminação de Ascarel: adotou-se o valor da despesa informado pela concessionária. Manutenção de Equipamentos em Oficina: adotou-se o valor da despesa que é consistente com os valores considerados para as empresas similares. II.3.3. Materiais de Reposição para Tarefas de O&M 29. Os materiais que possuem Unidade de Cadastro própria devem ser tratados como investimentos, ou seja, devem compor a Base de Remuneração Regulatória e, portanto, não serão considerados na valoração das tarefas de O&M que os envolvam. 30. Os materiais que possuem Unidade de Cadastro são: a) Estrutura (poste e torre); b) Medidor c) Chaves chaves fusíveis com classe de tensão igual ou superior a 34,5kV, bem como todos os demais tipos de chave com classe de tensão igual ou superior a 15kV. d) Bancos de Capacitores e) Religador f) Transformador de Força g) Transformador de Medida (TP e TC) h) Disjuntor i) Pára-raios com classe de tensão igual ou superior a 34,5kV. j) Seccionalizador

13 (Fls. 11 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). 31. Cabe ressaltar que os Cabos Condutores também possuem Unidade de Cadastro, mas, no entanto, as tarefas que os envolvem se referem a trocas de trechos e, neste caso, o Manual de Contabilidade Pública permite que o material envolvido seja contabilizado como Despesa. III Custos dos Materiais 32. A relação completa de preços de materiais para Região Sul encontra-se no modelo de cálculo. III.3.4. Outros Serviços e Materiais de Reposição III Custos de Referência para Área Administrativa 33. O total de custos de materiais e serviços da administração a ser reconhecido na receita deve refletir as despesas mínimas necessárias para o desenvolvimento das atividades de apoio, ou seja, da área administrativa. 34. Assim, especificamente para este item deverão ser dimensionados os gastos de serviços incorridos pelo pessoal como água, energia elétrica, telefone, celulares, além de outros gastos tais como insumos computacionais, papel, formulários, fotocópias e artigos de papelaria. Estes gastos são valorados multiplicando a quantidade de empregados por um custo padrão por empregado. 35. Os custos unitários referenciais para Região SUL, para cálculo de alguns dos itens descritos acima são apresentados na tabela a seguir: Tabela 4: Custos Unitários para Cálculo de Materiais e Serviços Item Parâmetros Unidade Driver COMUNICAÇÕES Gastos de telefonia [R$/pess-mês] 150,92 MATERIAIS SERVIÇOS GERAIS Gastos gerais (papelaria, manutenção equip. escritório, e outros) [Nº empregados] 5% Água e eletricidade [R$/pess-mês] 59,35 Limpeza e manutenção [R$/pess-mês] 28,87 Outros [%/salários-mês] 5% III Custos de Referência da Área Comercial 36. Além dos custos já expostos aplicados na Área Comercial, se têm custos das atividades comerciais assumidas como terceirizadas, vinculadas ao ciclo comercial regular, tais como a cobrança e impressão de faturas. 37. Os custos unitários referenciais são apresentados na tabela a seguir e correspondem a valores médios de mercado.

14 (Fls. 12 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 5: Custos Unitários para Atividades Comerciais Item Parâmetros Unidade Custo [R$] Custo de Cobrança por fatura (URBANO) [R$/fatura] 1,10 Custo de Cobrança por fatura (RURAL) [R$/fatura] 1,10 Custo de Edição e Controle de Faturas Centralizado [R$/fatura] 0,20 III.4. CÁLCULO DAS ANUIDADES III.4.1. Edificações, Móveis e Utensílios 38. A tabela seguinte apresenta as principais variáveis de custo associadas aos imóveis. III.4.2. Veículos Tabela 6: Custos Unitários para Cálculo de Aluguéis Unidades Custos ITEM Custo Anual Unidade Driver Unidade de Aluguel Escritórios centrais [m 2 /pess] 10 [R$/m 2 -mês] 16,62 Gerências regionais [m 2 /pess] 10 [R$/m 2 -mês] 9,25 Almoxarifados [m 2 ] 500 [R$/m 2 -mês] 4,59 Estacionamento de Veículos R$/m 2 -mês] 9,25 Móveis e Utensílios [R$/m 2 -mês] 2, Para a definição dos custos de transporte, deve ser considerada a amortização dos veículos, além dos custos de manutenção e de combustível. Os custos de manutenção são calculados como valor percentual do custo de investimento, enquanto os custos de combustível são calculados a partir de estimativas médias de deslocamento e custos associados em termos anuais. 40. A Tabela a seguir apresenta os principais parâmetros considerados, bem como o resultado dos cálculos. Tabela 7: Veículos Descrição Código Custo Custo Custo Vida Desloc. Tipo Rend. Unitário Adaptação Ferramentas Útil Anual Comb. [R$] [R$] [R$] Anos Km / l km Pick-Up ou Veículo Leve VEC Gasolina Pick-Up 1 tonelada VEC Diesel Caminhão Médio 7 a 8 toneladas com Guindauto VEC Diesel Caminhão Médio 7 a 8 toneladas VEC Diesel 6, Caminhão Pesado 11 a 15 toneladas com Guindauto VEC Diesel 6, Caminhão Pesado 11 a 15 toneladas VEC Diesel

15 (Fls. 13 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). com Guindauto Descrição Código Custo Custo Custo Vida Unitário Adaptação Ferramentas Útil [R$] [R$] [R$] Anos Tipo Comb. Rend. Km / l Desloc. Anual km Caminhão Pesado 11 a 15 toneladas VEC Diesel 3, Caminhão Pesado 15 toneladas VEC Diesel 6, Carreta VEC Diesel 3, Automóvel VEC Gasolina Motocicleta VEC Gasolina Utilitário 1 VEC Diesel Utilitário 2 VEC Diesel III.4.3. Sistemas de Informática 41. Como parte da infra-estrutura de apoio às atividades administrativas e técnicas, devem ser reconhecidos os sistemas corporativos de informática que dão suporte às atividades da empresa. Assim, além da amortização dos sistemas e compra dos softwares, também se inclui um custo adicional de manutenção anual que se calcula como um percentual do investimento. 42. Para determinação dos investimentos necessários, os sistemas foram agrupados em 4 subgrupos: Tabela 8 Agrupamento de Sistemas Subgrupo S1 S2 S3 S4 Sistemas GIS, SCADA e Gestão da Distribuição Gestão Comercial Gestão Empresarial e Sistemas Centrais Teleatendimento 43. Os clusters específicos da RGE, aplicando a metodologia contida na Nota Técnica 352/2007, são: Tabela 9 Clusters de Sistemas III.4.4. Telecomunicações III Comunicação da Operação Subgrupo Clusters S1 Cluster 3 S2 Cluster 2 S3 Cluster 2 S4 Cluster Foram extraídos multiplicadores para os sistemas de comunicação da operação em relação aos custos anuais de sistemas de informática dos Subgrupos S1, conforme determinado pela NT 352/2007. Segue abaixo o valor do multiplicador a ser aplicado sobre os custos anuais de sistemas de informática S1.

16 (Fls. 14 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). III Comunicação de Dados Tabela 10 Valores de?i Cluster Valor de? Cluster 3 0,5 45. Foram extraídos multiplicadores para os sistemas de comunicação de dados em relação aos custos anuais de sistemas de informática dos Subgrupos S3, conforme determinado pela NT 352/2007. Segue abaixo o valor do multiplicador a ser aplicado sobre os custos anuais de sistemas de informática S3. III.5. EQUIPES DE CAMPO Tabela 11 Valores de µi Cluster Valor de µ Cluster 2 0, Foram dimensionadas 14 equipes de campo para atender as tarefas que devem ser executadas na Concessionária. Cabe esclarecer que os eletricistas que compõem as equipes também exercem a função de motorista e operador dos equipamentos. A tabela abaixo apresenta a formação de cada equipe: Tabela 12 Composição das Equipes Equipes Eletricista Eletricista Ajudante de Linha Viva Eletricista EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ EQ

17 (Fls. 15 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). IV. DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS IV.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL REFERENCIAL 47. Conforme metodologia, a RGE se enquadrou no Organograma Típico (OT) 4. Segue abaixo Tabela com o quantitativo de Pessoal da Estrutura Central definida para concessionária. Tabela 13 Quantitativo de Pessoal da Estrutura Central GASTOS COM PESSOAL DESCRIÇÃO DO CARGO QUANTIDADE TOTAL CONSELHO 8 CONSELHO FISCAL CONSELHEIRO FISCAL 3 CONSELHO ADMINISTRATIVO CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 5 TOTAL PRESIDÊNCIA 28 PRESIDENTE 1 PRESIDÊNCIA SECRETÁRIA 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 MOTORISTA DE DIRETORIA 1 GERENTE 1 AUDITOR SÊNIOR 1 AUDITORIA INTERNA AUDITOR PLENO 1 AUDITOR JÚNIOR 1 ASSESSORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS, COMUNICAÇÃO E QUALIDADE ASSESSORIA JURÍDICA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 GERENTE 1 ANALISTA DE COMUNICAÇÃO 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 ASSISTENTE DE COMUNICAÇÃO 2 GERENTE 1 ADVOGADO SÊNIOR 3 ADVOGADO PLENO 3 ADVOGADO JÚNIOR 3 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 TOTAL OUVIDORIA 7 GERENTE 1 OUVIDORIA COORDENADOR 1 ATENDENTE DE OUVIDORIA 5 TOTAL DIRETORIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 12 DIRETOR 1 DIRETORIA DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS GERÊNCIA REGULAÇÃO E MERCADO SECRETÁRIA 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 GERENTE 1 ANALISTA DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS 2 TÉCNICO DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS 2 TÉCNICO DE MERCADO 2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1 TOTAL DIRETORIA COMERCIAL 64 DIRETOR 1 DIRETORIA COMERCIAL GERÊNCIA GESTÃO COMERCIAL (FATURAMENTO E ARRECADAÇÃO) E DE ATENDIMENTO A CLIENTES SECRETÁRIA 1 GERENTE 1 SUPERVISOR COMERCIAL 2 ANALISTA COMERCIAL SÊNIOR 3 ANALISTA COMERCIAL PLENO 3 ANALISTA COMERCIAL JÚNIOR 3

18 (Fls. 16 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). GERÊNCIA DE PERDAS E MEDIÇÃO GERÊNCIA CLIENTES CORPORATIVOS GERÊNCIA DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 3 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 ANALISTA DE ATENDIMENTO A CLIENTES 2 ASSISTENTE COMERCIAL 10 GERENTE 1 ANALISTA DE PERDAS 1 ENGENHEIRO DE MEDIÇÃO SÊNIOR 1 SUPERVISOR DE LABORATÓRIO DE MEDIÇÃO 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 TÉCNICO DE MEDIÇÃO 5 GERENTE 1 ANALISTA COMERCIAL SÊNIOR 2 ANALISTA COMERCIAL PLENO 2 ANALISTA COMERCIAL JÚNIOR 2 ENGENHEIRO DE ATENDIMENTO DE GRANDES CLIENTES 4 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 GERENTE 1 ANALISTA COMERCIAL SÊNIOR 2 ANALISTA COMERCIAL PLENO 2 ANALISTA COMERCIAL JÚNIOR 2 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 TOTAL DIRETORIA FINANCEIRA E CONTROLADORIA 38 DIRETOR 1 DIRETORIA FINANCEIRA E CONTROLADORIA GERÊNCIA FINANCEIRA, CONTABILIDADE E TRIBUTÁRIA GERÊNCIA ORÇAMENTO GERÊNCIA TESOURARIA SECRETÁRIA 1 GERENTE 1 ANALISTA FINANCEIRO SÊNIOR 2 ANALISTA FINANCEIRO PLENO 2 ANALISTA FINANCEIRO JÚNIOR 2 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1 ANALISTA DE CONTABILIDADE SÊNIOR 3 ANALISTA DE CONTABILIDADE PLENO 3 ANALISTA DE CONTABILIDADE JÚNIOR 3 GERENTE 1 ANALISTA DE ORÇAMENTO SÊNIOR 2 ANALISTA DE ORÇAMENTO PLENO 2 ANALISTA DE ORÇAMENTO JÚNIOR 2 GERENTE 1 ANALISTA FINANCEIRO SÊNIOR 2 ANALISTA FINANCEIRO PLENO 2 ANALISTA FINANCEIRO JÚNIOR 2 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 TOTAL DIRETORIA TÉCNICA 121 DIRETOR 1 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DA OPERAÇÃO SECRETÁRIA 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 GERENTE 1 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO SÊNIOR 2 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO PLENO 2 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO JÚNIOR 2 TÉCNICO DE OPERAÇÃO 5 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2

19 (Fls. 17 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). GERÊNCIA DA MANUTENÇÃO GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO VIGIA DE SUBESTAÇÃO 58 OPERADOR DE SUBESTAÇÃO SUPERVISOR DE CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA 1 GERENTE 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO SÊNIOR (AT) 2 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO PLENO (AT) 2 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO JÚNIOR (AT) 3 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO PLENO (MT E BT) 6 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO (MT E BT) 12 TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO PLENO 6 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 GERENTE 1 ANALISTA DE PLANEJAMENTO 4 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO GERENTE 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO PLENO (MT E BT) 3 TOTAL DIRETORIA RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRATIVA 79 DIRETORIA RECURSOS HUMANOS DIRETOR 1 SECRETÁRIA 1 GERENTE 1 ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS SÊNIOR 2 ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS PLENO 2 ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS JÚNIOR 2 SUPERVISOR DE REMUNERAÇÃO 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 3 GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 ENFERMEIRO DO TRABALHO 1 ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1 MÉDICO DE TRABALHO 1 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 5 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA E SERVIÇOS GERAIS GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES SEGURANÇA 2 GERENTE 1 ANALISTA FINANCEIRO SÊNIOR 2 ANALISTA FINANCEIRO PLENO 2 ANALISTA FINANCEIRO JÚNIOR 2 GERENTE 1 ANALISTA DE ORÇAMENTO SÊNIOR 2 ANALISTA DE ORÇAMENTO PLENO 2 ANALISTA DE ORÇAMENTO JÚNIOR 2 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 ESPECIALISTA EM COMPRA 3 ENGENHEIRO DE QUALIDADE SÊNIOR 1 SUPERVISOR DE ALMOXARIFADO 1 ALMOXARIFE 5 GERENTE 1 ANALISTA DE SISTEMAS SÊNIOR 3 ANALISTA DE SISTEMAS PLENO 3 ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR 3 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA SÊNIOR 3 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA PLENO 2 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA JÚNIOR 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1

20 (Fls. 18 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). IV.1.1 GASTOS DA ESTRUTURA CENTRAL 48. Segue abaixo Tabela com os gastos relativos à Estrutura Central da concessionária. CONSELHO PRESIDÊNCIA OUVIDORIA DIRETORIA DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS DIRETORIA COMERCIAL Tabela 14 Gastos da Estrutura Central ITEM DE CUSTO CUSTO DE PESSOAL (R$) CUSTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS (R$) Pessoal Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento 729 Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento 8.328

21 (Fls. 19 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). DIRETORIA FINANCEIRA DIRETORIA TÉCNICA ITEM DE CUSTO CUSTO DE PESSOAL (R$) CUSTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS (R$) Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Insumos e Outros Gastos Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário DIRETORIA Telefonia ADMINISTRATIVA Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Insumos e Outros Gastos OUTROS Marketing GASTOS Auditoria Externa CUSTOS TOTAIS / ANO (R$) IV.2. GERÊNCIAS REGIONAIS IV.2.1 Recursos Humanos Requeridos 49. Foram definidas duas (2) regionais do Tipo 2. Segue abaixo o quantitativo de pessoal da Gerência Regional Típica (GRT) 2.

22 (Fls. 20 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 15 Quantitativo de Pessoal Gerências Regionais GASTOS COM PESSOAL QUANTIDADE REGIONAL TIPO 2 (2) 97 GERENTE COMERCIAL 1 ANALISTA COMERCIAL Pl. 2 SUPERVISOR COMERCIAL 3 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 4 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 ELETRICISTA 2 SEGURANÇA PATRIMONIAL 4 GERENTE DE MANUTENÇÃO (MT e BT) 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Jr (MT e BT) 3 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Pl (MT e BT) 2 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Sr (MT e BT) 2 TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO Jr. 8 TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO Pl. 6 TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO Sr. 6 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Pl. (TELECOM) 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Jr. (TELECOM) 2 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Pl. (AT) 1 GERENTE DE MANUTENÇÃO (AT) 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Pl. (AT) 1 ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO Sr. (AT) 1 ALMOXARIFE 3 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 4 GERENTE DE OPERAÇÃO 1 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO Sr. 1 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO Pl.. 1 ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO Jr. 1 TÉCNICO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO 32 IV.2.2 Custos das Gerências Regionais 50. Apoiando-se nos recursos humanos descritos no item anterior e nos gastos que o funcionamento desta estrutura implica, determinou-se o seguinte quadro de custos.

23 (Fls. 21 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). GERÊNCIAS REGIONAIS TIPO 2 (2) IV.3. PROCESSOS COMERCIAIS IV.3.1. TAREFAS COMERCIAIS Tabela 16 Gastos Gerências Regionais ITEM DE CUSTO CUSTO DE PESSOAL (R$) CUSTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS (R$) Pessoal Informática Aluguel Escritório Mobiliário Telefonia Água e Eletricidade Limpeza Transporte Aluguel Estacionamento Depósitos Insumos e Outros Gastos TOTAL Segue abaixo tabela com os parâmetros utilizados para definição das Tarefas Comerciais, bem como o resultado da valoração. Tabela 17 Parâmetros para Tarefas Comerciais Tarefa Frequência Equipe Veículo Produtividade Religação Normal de Energia 4,94% EQ1 VEC10 20 Religação Urgente de Energia 6,68% EQ1 VEC10 20 Substituição de Medidor p/ aferição 0,09% EQ1 VEC10 30 Vistoria de unidade consumidora 0,60% EQ1 VEC10 20 Verificação de nível tensão (outros) 0,27% EQ1 VEC10 20 Corte de Energia 17,63% EQ1 VEC10 20 Ligação Provisória 0,31% EQ1 VEC10 15 Substituição de Medidor para aumento de 0,90% EQ1 VEC10 30 carga Verificação de Nível de tensão (amostrais) 172 amostras Atendimento Comercial 30% EQ1 VEC10 20 Atendente Comercial 52. A tabela a seguir apresenta a valoração das tarefas retromencionadas. Tarefa Tabela 18 Valoração das Tarefas Comerciais Número de Equipes Custo de Pessoal Custo de Materiais e Serviços Custo Total Religação Normal de Energia Religação Urgente de Energia

24 (Fls. 22 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tarefa Número de Equipes Custo de Pessoal Custo de Materiais e Serviços Custo Total Substituição de Medidor p/ aferição Vistoria de unidade consumidora Verificação de nível tensão (outros) Corte de Energia Ligação Provisória Substituição de Medidor para aumento de carga Verificação de Nível de tensão (amostrais) SUB-TOTAL Atendente Comercial TOTAL GERAL IV.3.2. TAREFA DE FATURAMENTO IV LEITURA DE MEDIDORES 53. Seguem abaixo os custos com leitura de medidores sem coletor e com coletor e impressão. Tabela 19 Leitura de Medidores sem coletor CLIENTES PERÍODO DE LEITURA QUANTIDADE DE CLIENTES LEITURAS POR JORNADAS QUANTIDADE DE LEITURISTAS CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal ,46 Rurais Mensal ,05 TOTAL 196, ,51 Tabela 20 Leitura de Medidores com Coletor e Impressão CLIENTES PERÍODO DE LEITURA QUANTIDADE DE CLIENTES LEITURAS POR JORNADAS QUANTIDADE DE LEITURISTAS CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal ,54 Rurais Mensal ,00 TOTAL 76, ,54 IV ENTREGA DE FATURAS 54. Segue abaixo tabela com os custos com entrega de faturas.

25 (Fls. 23 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 21 Entrega de Faturas CLIENTES PERÍODO DE ENVIO QUANTIDADE DE CLIENTES ENVIOS POR JORNADAS QUANTIDADE DE ENTREGADORES CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal ,33 Rurais Mensal ,34 TOTAL 173, ,67 IV ENTREGA DE OUTROS DOCUMENTOS 55. Segue abaixo tabela com os custos com entrega de outros documentos. Tabela 22 Entrega de Outros Documentos CLIENTES PERÍODO DE ENVIO QUANTIDADE DE CLIENTES ENVIOS POR JORNADAS QUANTIDADE DE ENTREGADORES CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal ,28 Rurais Mensal ,37 TOTAL 23, ,64 IV IMPRESSÃO DE FATURAS 56. Segue abaixo tabela com os custos com impressão de faturas. Tabela 23 Impressão de Faturas CLIENTES PERÍODO DE IMPRESSÃO QUANTIDADE DE FATURAS CUSTO POR FATURA (R$) CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal , ,80 Rurais Mensal , ,20 TOTAL ,00 IV IMPRESSÃO DE OUTROS DOCUMENTOS 57. Segue abaixo tabela com os custos com impressão de outros documentos.

26 (Fls. 24 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 24 Impressão de Outros Documentos CLIENTES PERÍODO DE IMPRESSÃO QUANTIDADE DE FATURAS CUSTO POR FATURA (R$) CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal , Rurais Mensal , TOTAL IV COBRANÇA DE FATURAS 58. Segue abaixo tabela com os custos com cobrança de faturas. Tabela 25 Cobrança de Faturas CLIENTES PERÍODO DE IMPRESSÃO QUANTIDADE DE FATURAS CUSTO POR FATURA (R$) CUSTO TOTAL / ANO (R$) Urbanos Mensal , Rurais Mensal , TOTAL IV.3.3. TELEATENDIMENTO 59. No âmbito da Empresa de Referência o principal objetivo em termos de teleatendimento é capturar e selecionar as melhores práticas no atendimento à distância aos consumidores por meio de contato telefônico e pela sinérgica integração desse com sistemas institucionais, em especial os sistemas comerciais, os de apoio à operação e geoprocessamento, de tal forma que o respectivo dimensionamento referencial atenda aos compromissos de eficiência e eficácia já citados, bem como à conformidade legal - leis e regulamentos pertinentes - e aderência ao estado da arte nessa forma de atendimento. Por outro lado, no tratamento das transações efetuadas por meio de teleatendimento, deve ser reconhecida a existência de fatores fundamentais que devem estar presentes em sua realização em todas as emp resas e também as diversidades que requererem tratamentos justificadamente diferenciados. 60. A tabela seguinte resume os custos com teleatendimento aplicando-se a metodologia expressa na NT 352/2007. Tabela 26 Custos com Teleatendimento CUSTO DE CUSTO DE MATERIAIS E TOTAL (R$) PESSOAL (R$) SERVIÇOS (R$) TELEATENDIMENTO

27 (Fls. 25 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). IV.3.4. COMBATE ÀS PERDAS NÃO TÉCNICAS 61. Seguem, abaixo, os parâmetros de entrada para determinação de equipes de combate às perdas não técnicas. DADOS DE ENTRADAS DE PERDAS NÃO-TÉCNICAS Premissas Período da Revisão Tarifária (anos) 5 Energia "agregada" após regularização (%) 65% Consumidores que voltam a furtar (%) 20% Faturamento da energia no ano (%) 50% Efetividade inspeção (%) 25% Consumo Médio Baixa Tensão (MWh/ano) 2,00 Produtividade Diária-Equipe de Regularização 15,00 Produtividade Diária-Equipe de Inspeção 15,00 Mercado Realizado Mercado Cativo (MWh) ,46 Mercado Livre (MWh) ,90 Mercado BT (MWh) ,48 Perdas Não-Técnicas (MWh) ,64 Perdas Técnicas (MWh) ,58 Evolução Anual do Mercado Ano Teste abr/10 abr/11 abr/12 abr/13 Mercado Cativo (MWh) , , , , ,02 Mercado Livre (MWh) , , , , ,19 Mercado BT (MWh) , , , , ,01 Perdas Não-Técnicas "Eficientes" sobre Mercado BT (%) 6,86% Crescimento Esperado de Perdas sobre Mercado BT (%) 1,00% 62. A tabela seguinte apresenta o resumo de custos com combate às perdas não técnicas.

28 (Fls. 26 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 27 Custos com Combate às Perdas Não Técnicas Materiais, RESUMO GERAL DE CUSTOS Pessoal (R$/ano) Serviços e Total Outros (R$/ano) Gerenciamento de Perdas (Estrutura Central) , , ,20 Custo de Manutenção das Perdas , , ,72 Custo de Combate às Perdas Total (R$) , , ,92 IV.4. PROCESSOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO IV.4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 63. As tarefas de O&M são calculadas para a rede de distribuição existente da concessionária. O estudo de custos de Operação e Manutenção (O&M) das instalações é realizado sob o enfoque da análise de processos, através do levantamento de todas as atividades de operação e manutenção de instalações elétricas. Estes P&A são os necessários para uma correta prestação do serviço, de acordo com as exigências de qualidade determinadas no contrato de concessão e outras normas aplicáveis. 64. Os gastos que fazem parte dos custos de O&M, surgem da avaliação a preços de mercado de todas as principais tarefas que devem ser exercidas por uma concessionária de distribuição. Será avaliada a suficiência da dotação do pessoal disponível para estas tarefas, fazendo-se logo a comparação com outras empresas que possam ser consideradas referências válidas. A partir dessa análise, se procederá à determinação dos custos de O&M, reconhecendo-se inicialmente as atividades próprias de O&M em cada um dos segmentos ou níveis de tensão do sistema de distribuição. 65. Para cada tarefa individual é acrescentado o tempo de deslocamento segundo seja área urbana ou rural. Conseqüentemente, o tempo total considerado no cálculo, é a soma do tempo da tarefa e o tempo de deslocamento. Tempo médio de deslocamento Urbano Tempo médio de deslocamento Rural 25 min 40 min IV.4.2. CUSTOS TOTAIS 66. Segue abaixo quadro de custos totais de O&M por ano. Mantendo a classificação de níveis de tensão, discriminam-se os custos de O&M para instalações urbanas e rurais.

29 (Fls. 27 do Anexo I Nota Técnica n o 042/2008-SRE/ANEEL, de 11/02/2008). Tabela 28 Custos Totais das Tarefas de O&M INSTALAÇÕES FAIXA DE TENSÃO URBANOS (R$) RURAIS (R$) TOTAIS (R$) % DO TOTAL REDES LINHA VIVA EQUIPAMENTOS INSTALADOS NAS REDES SUBESTAÇÕES DE ENERGIA BT <1 kv ,3% 1 kv >= MT > 69 kv ,6% 69 kv >= AT > 230 kv ,9% UAT = 230 kv 2-2 0,0% 1 kv >= MT > 69 kv ,2% 69 kv >= AT > 230 kv ,0% UAT = 230 kv 0-0 0,0% MT ,0% Maior nível de tensão < 69 kv Maior nível de tensão = 69 kv Maior nível de tensão < 230 kv Maior nível de tensão = 230 kv ,3% ,7% ,8% ,0% Móvel ,01% ILUMINAÇÃO BT <1 kv ,0% MEDIÇÃO Todos ,1% TOTAL (R$) % IV.5. CUSTOS ADICIONAIS 67. Neste item incluem-se os custos que não foram contemplados anteriormente no modelo. Também se consideram as particularidades do negócio de distribuição e de regulamentação no Brasil. 68. Na tabela seguinte apresentam-se os gastos não incluídos até agora nos cálculos da ER, correspondentes ao exposto.

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