PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O PORTO ORGANIZADO DE SÃO SEBASTIÃO (PEA/PORTO-SS) Cláudia Maria Leite Assunção 1. Jonatas de Pinho Vieira 2

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1 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O PORTO ORGANIZADO DE SÃO SEBASTIÃO (PEA/PORTO-SS) Cláudia Maria Leite Assunção 1 & Jonatas de Pinho Vieira 2 Projeto Final do Curso de Educação Ambiental Uma Introdução à Gestão Ambiental Portuária, apresentado à Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas, Departamento de Ensino Portuário, como requisito para conclusão de participação no referido Curso. 1 Bióloga, Mestre e Doutora em Zoologia. 2 Economista, Gerente do OGMO-PSS, Docente da Universidade de Taubaté (Unitau) e das Faculdades São Sebastião (FASS). SÃO SEBASTIÃO - SP Janeiro/05

2 Projeto de Educação Ambiental para o Porto Organizado de São Sebastião (PEA-PORTO-SS): Mudando o Rumo das Coisas Ponto de partida: O Porto Organizado da cidade de São Sebastião (PSS), que em 2003 completou 40 anos de operação, conta com apenas um berço de atracação para navios que atualmente movimentam, basicamente, cargas importadas, compostas de granéis sólidos (Malte, Barrilha, Cevada e Sulfato) e, a partir de 2004, acenando uma certa regularidade, também começou a movimentar cargas de exportação, principalmente carros (Vieira, 2004). Para um dos menores portos do país, que foi construído para desafogar o Porto de Santos, e que jamais chegou a ter investimentos vultosos de apoio logístico ao longo de sua história operacional, o fato de se tornar o novo corredor de exportação, em complementação ao mesmo Porto de Santos (NOTÍCIAS DE SÃO SEBASTIÃO, 2004), traz inquietações e mudanças, tanto para a comunidade sebastianense, quanto para a comunidade de trabalhadores do Porto de São Sebastião. As discussões concernentes a tais mudanças, além das necessárias obras de ampliação, foram recentemente abordadas por Vieira (2004), por ocasião do Simpósio Internacional de Gestão de Negócios em Ambiente Portuário, o SINAP2004, realizado na Universidade Católica de Santos, de 10 a 12 de novembro de Impactos negativos na movimentação de cargas de importação, com a possível fuga de clientes importadores para outros portos vizinhos, e a redução da mão-de-obra portuária, com o conseqüente desemprego na classe dos TPA locais, entre outros, são considerados por Vieira (2004). Os conflitos sócio-ambientais derivados dos distintos usos e atividades instaladas no Canal de São Sebastião, quer seja a presença da Petrobrás com seu píer privativo (Terminal Marítimo Almirante Barroso TEBAR), navios petroleiros e dutos, e a instalação do próprio PSS, com o cais comercial e os armazéns de estocagem, assim como o transporte de passageiros e carros entre São Sebastião e Ilhabela, dentre outras, foram discutidas por Cunha (2003). Cabe aqui destacar, conforme relato nesse estudo: A poluição do mar no Canal não se liga somente às atividades da Petrobrás e dos navios que descarregam no terminal. O controle do lixo dos navios é 1

3 atribuição da autoridade portuária, bem como o gerenciamento da manipulação de cargas secas, também fonte potencial de poluição. As praias têm estado impróprias para banho durante parte do ano em função da contribuição dos esgotos domésticos. Aqui, os moradores, cujas descargas vão para a rede pluvial, e a Companhia Estadual de Saneamento, cuja política de obras e operações cotidianas de afastamento de esgotos apresenta padrão que deixa a desejar, dividem as responsabilidades. (Cunha, 2003, p. 90) O Zoneamento Ecológico-Econômico do Litoral Norte de São Paulo, implantado recentemente pelo decreto estadual nº49215/2004, que contempla o gerenciamento marítimo da região, e que entrará na fase do Plano de Ação e Gestão no âmbito municipal, sem dúvida atuará na resolução e fiscalização dos problemas oriundos do mau uso do solo e das águas do Litoral Norte, contando com o apoio da Sociedade Civil Organizada, além dos Municípios e do Estado. Mas a comunidade de trabalhadores portuários avulsos de São Sebastião, que apresenta uma rotina de trabalho muito distante de portos de grandes dimensões e movimentações de cargas diversas, como por exemplo o Porto de Santos, esquecidos e confinados no PSS, encontra-se alijada de tais discussões e tomadas de decisões. Neste projeto, decidiu-se por focar a questão do marasmo e das condições precárias das instalações físicas, incluindo sanitárias, no ambiente de trabalho do PSS, pois: A criação e desenvolvimento de um Programa de Educação Ambiental é uma ferramenta imprescindível para a conscientização e qualificação dos trabalhadores no que se refere à melhoria da qualidade do seu meio ambiente de trabalho e de sua própria saúde. (Koff, 2003, vol 1, p. 59) Meta: Considera-se aqui a importância de se resgatar a educação (sócio)ambiental e a saúde desses trabalhadores, resgatando também a sua autoestima, como um fator essencial para a manutenção da qualidade de vida e de trabalho nesse ambiente. Tal quadro não se dissocia de um modelo, que se quer sustentável, de desenvolvimento de uma cidade portuária inserida no contexto da globalização. 2

4 Público-alvo: TPA do PSS, podendo e devendo estender-se também aos seus familiares. Duração do projeto: A implantação do projeto tem a previsão de duração de 8 meses, podendo ser prorrogado por mais 4 meses, se necessário. Diagnóstico sócio-ambiental: A área interna do PSS, administrado pela DERSA Desenvolvimento Rodoviário S/A, mesmo sendo composta por uma pequena faixa, devido a fraca movimentação de cargas em seu interior, é caracterizada por uma considerável ociosidade de espaços contíguos. O local de escalação dos TPA se dá num desses espaços, espaço este, aliás, em péssimas condições de higiene e saúde, comprometido no que tange a rede de esgoto, infra-estrutura para armazenamento do lixo ali produzido e seu posterior destino, construção de sanitários e sua devida manutenção, bem como limpeza e nivelamento do pátio ao entorno da construção de madeira (local de escalação) de forma a minimizar a possibilidade de proliferação do mosquito da dengue, e grande ajuntamento de animais (principalmente gatos) tão comum na região. Parte considerável dos TPA, por não laborarem fora do porto, costumam passar ali várias horas do dia, na esperança de serem engajados em algum serviço de rancho (envio de peças sobressalentes, alimento, etc) enviados aos navios petroleiros que ficam ao largo ou atracados no TEBAR. Considera-se as péssimas condições do local, como já mencionado, em conjunto com a ociosidade desses obreiros, que pela fraca movimentação do PSS ficam literalmente a ver navios, uma das questões emergenciais a serem resolvidas no que tange ao quesito meio-ambiente diretamente ligado a mão-de-obra avulsa do PSS, sob pena de perpetuar-se a proliferação de vícios como o álcool e demais drogas, o fomento da baixa estima desses TPA com conseqüentes doenças depressivas, e mesmo a degradação ambiental em todos os sentidos, caracterizandose esse local como sinônimo de sujeira e ambiente que não deve ser visto por aqueles quem estão visitando o PSS. 3

5 Conscientização e ações pró-ativas: Para que se alcance o objetivo deste projeto, uma série de atividades foi programada para esta etapa. As ações expostas estão organizadas de forma seqüenciada, devendo ser desenvolvidas passo-a-passo, à medida que os TPAs forem se engajando e participando ativamente das mesmas. Poderão ocorrer alterações ao longo do desenvolvimento do projeto, já que o trabalho depende diretamente da dinâmica de todos os envolvidos. 1º passo: elaboração de um questionário, a ser respondido pelos TPAs, visando colher informações a respeito da opinião dos mesmos sobre diversos assuntos ligados ao seu meio ambiente de trabalho (ex: questões sobre o conhecimento que têm a respeito do ambiente marinho, do problema do lixo, de doenças veiculadas pela poluição das águas, das atividades físicas de que mais gostam ou gostariam de praticar, etc); (a aplicação do questionário pode ocorrer no primeiro encontro com os TPAs, após uma rápida explanação do assunto) 2º passo: promover uma discussão em grupo, a partir das diversas opiniões encontradas, estimulando o desenvolvimento de relações positivas entre os TPAs e os instrutores; (pode ocorrer ainda no primeiro encontro, se houver tempo hábil) 3º passo: dividir os TPAs em grupos, de acordo com aptidões identificadas, para inicialização dos trabalhos de limpeza e modificação das instalações físicas do local de trabalho, visando adaptá-lo à construção de uma horta comunitária, de uma quadra improvisada de vôlei/futsal, da recuperação de um antigo campo de futebol, etc; (pode consumir mais de um encontro, mas, se possível, os TPAs deverão continuar essas tarefas em horários vagos, quando não estiverem atendendo à movimentação de cargas e outros) Daí por diante...: serão preparadas aulas-palestras sobre temas ecológicoambientais considerados de maior relevância para o público-alvo, quais sejam: instruções gerais sobre problemas ambientais ligados às atividades portuárias, levando-os a uma reflexão sobre a importância de interagir com o meio de formas não destruidoras; noções básicas sobre destinação dos esgotos e do lixo; criação e cuidados com animais domésticos; e outros que sejam relevantes para o projeto. As aulas sobre temas ligados à Ecologia e ao Meio Ambiente poderão ser suprimidas das ações deste projeto, caso o curso patrocinado pela DPC para os portuários, Educação Ambiental Uma Introdução à Gestão Ambiental Portuária, 4

6 venha a ser realizado concomitantemente ao desenvolvimento do atual projeto. Lembrando que os princípios da Educação Ambiental ditam, entre outras características, que esta deve ser contínua, o presente projeto, originalmente, foi concebido como uma ação a ser implantada e trabalhada de forma ininterrupta, constante, pois: Em relação ao meio ambiente, dar cursos apenas, não é suficiente, pois muitas vezes o trabalho de reeducar, de mudar de atitudes e posturas é mais difícil do que educar. Por essa razão, é necessário que, além dos cursos, o porto seja um espaço para campanhas educativas de proteção ao meio ambiente, em caráter quase permanente, com placas, cartazes, boletins internos etc., ampliando-se essas campanhas em datas mais relevantes para a cidade, o porto e o meio ambiente. (ARAÚJO, 2002) Pretende-se também realizar outras atividades que promovam a conscientização dos TPAs e de suas famílias sobre a importância de se manter hábitos de higiene e da necessidade de prevenção de doenças. Estas poderão ser implementadas sob a forma de palestras e da exibição de vídeos. Atividades culturais, de lazer e recreação, como a realização de jogos, teatro e até canto coral, também envolvendo as famílias dos TPAs, poderão fazer parte do programa. Concomitante à organização desse cenário, é aconselhável a inicialização de obras de recuperação e manutenção das instalações físicas do local de escalação onde os TPAs se concentram, incluindo pintura externa e interna, recuperação do sanitário ali existente, vistoria de instalações elétricas e hidráulicas, etc, previamente requisitadas e agendadas com a Dersa. Materiais para a concretização da horta (terra, adubo, sementes, pás, ancinhos, etc) e da quadra (tinta, traves, redes, etc), assim como equipamentos esportivos (bolas, camisetas, chuteiras), deverão ser obtidos através de parcerias com órgãos/instituições públicas, Operadores Portuários e outras entidades comerciais. Acompanhamento e avaliação: O acompanhamento se dará por observação e análise sistemática da evolução dos trabalhos, por profissionais do OGMO/PSS, de forma direta e através da elaboração de relatórios bimestrais. O principal indicador 5

7 para a avaliação do projeto será qualitativo, pois a mudança ou a manutenção dos hábitos e comportamentos, por parte dos TPAs, será o termômetro do trabalho. Referências: ARAÚJO, F.S.N., CMG (RRm). Interface Porto Navio e o Meio Ambiente. In: Boletim Informativo, jul/set. 2002, v.10 nº 3. Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas. CUNHA, I. Conflito Ambiental em Águas Costeiras: Relação Porto - Cidade no Canal de São Sebastião. Ambiente & Sociedade, 6(2), KOFF, A.M.N.F. Curso de Educação Ambiental uma introdução à gestão ambiental portuária. Rio de Janeiro, Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas, NOTÍCIAS DE SÃO SEBASTIÃO. Estado que r usar porto como alternativa para escoar veículos. Disponível em: < Acesso em 19 de janeiro de 2005, 22:23:30. VIEIRA, J.P. Cidades Portuárias num Contexto Globalizado: Avaliando Possíveis Impactos no Mercado de Trabalho Portuário de São Sebastião SP. Anais do SINAP2004 (Simpósio Internacional de Gestão de Negócios em Ambiente Portuário: Estratégias para inserção global e sustentabilidade), 10 a 12 de novembro de 2004, Santos, SP

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