PADRÕES HEMATOLÓGICOS DE CÃES ERRANTES PROVENIENTES DE SEIS MUNICIPIOS DO RIO GRANDE DO SUL
|
|
- Francisco Faria Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO LOURDES CARUCCIO HIRSCHMANN PADRÕES HEMATOLÓGICOS DE CÃES ERRANTES PROVENIENTES DE SEIS MUNICIPIOS DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE-RS 2012
2 LOURDES CARUCCIO HIRSCHMANN PADRÕES HEMATOLÓGICOS DE CÃES ERRANTES PROVENIENTES DE SEIS MUNICIPIOS DO RIO GRANDE DO SUL Monografia apresentada a Universidade Federal Rural Do Semi-Árido UFERSA, Departamento de Ciências Animais para obtenção do título de Especialização em Clínica Médica de Pequenos Animais. Orientadora: M.Sc. Caroline Ferreira Simon PORTO ALEGRE-RS 2012
3 Folha de aprovaçao
4 À Deus amigo de todas as horas, a Ele dedico minha confiança e todos os créditos deste trabalho e de todos que hão de vir apartir deste momento. DEDICO
5 AGRADECIMENTOS A minha mãe Georgeta Maria Caruccio Hirschmann que sempre foi a pessoa mais generosa e compreensiva que conheci, através deste apoio tanto fraterno e financeiro que consegui realizar este curso de pós-graduação, sem a sua ajuda nada aconteceria. Ao meu namorado Léo Vítor Louzada Prates pelo incentivo, carinho e dedicação dada de forma espontânea a cada momento desde que nos conhecemos. Aos meus amigos pela energia positiva e por me mostrar o quanto possuo capacidade de realizar meus sonhos, incluindo a minha orientadora Caroline Ferreira Simon pela motivação, orientação, ensino, apoio em todo este tempo de dúvidas, mudanças e amadurecimento. A toda equipe EQUALIS pela dedicação em ensinar, pelos fins de semana de grande aprendizado adquirido e pela compreensão em vários momentos.
6 RESUMO O hemograma tem grande importância no diagnóstico, tratamento e prognóstico de diversas enfermidades na clínica de cães e gatos. Muitos animais, por diversos fatores ambientais e nutricionais, podem apresentar alterações hematológicas muito diferentes dos parâmetros conhecidos para a espécie, sem alterações clínicas. Este trabalho tem por objetivo desenvolver um levantamento de dados sobre o perfil hematológico de cães errantes de canis e ONGs em seis cidades do Rio Grande do Sul correlacionando sobre as possíveis causas das alterações hematológicas encontradas. Foram coletadas amostras para hemograma, proteína plasmática total (PPT) e contagem de plaquetas de 69 cães adultos, sendo 15 machos e 54 fêmeas. As amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Patologia Clínica da Universidade Federal de Pelotas. Os resultados foram analisados e classificados como acima, abaixo ou dentro dos valores de referência para a espécie. Em relação aos valores médios obtidos, os eosinófilos apresentaram-se acima dos valores fisológicos para espécie, estando aumentado em 42% das amostras. As plaquetas apresentaram médias abaixo dos valores citados para espécie, obtendo trombocitopenia em 44% das amostras. Embora outros parâmetros hematológicos não tenham apresentado valores fora do intervalo de referência, várias alterações no eritrograma, leucograma, PPT e contagem de plaquetas foram observadas. Conclui-se que estes animais analisados apresentam variações hematológicas, podendo estar relacionado ao grande número de enfermidades que estão em contato, sendo de grande importância para a saúde pública um melhor monitoramento para o diagnóstico destas doenças. Palavras-chave: Hematologia. Cães. Canil.
7 ABSTRACT The complete blood count (CBC) has a great importance in diagnosis, treatment and prognosis of several diseases in the clinic of both dogs and cats. For different environmental and nutritional factors, a lot of animals may present hematological abnormalities which differ a lot from the known parameters of the species, even though presenting no clinical abnormalities. The purpose of this paper is to develop a data research on the hematological profile of stray dogs in kennels and NGO in six cities in Rio Grande do Sul, correlating to possible causes of the hematological abnormalities found. Samples were collected for blood count, total serum protein and platelet count, from 69 adult dogs, 15 males and 54 females. The samples were sent to the Clinical Pathology Laboratory in Universidade Federal de Pelotas. The results were analyzed and classified as: above, below or within the parameters for the species. In relation to the average values, eosinophils presented values above the physiological parameters of the species in 42% of the samples. Platelets presented values below the parameters, showing thrombocytopenia in 44% of the samples. Although other hematological parameters presented values within the reference interval, abnormalities were found in both red and white blood cell count, platelet count and total serum protein. It was concluded that the analyzed animals present several hematological variations, which may be related to the large number of diseases they are exposed to, therefore it is of great significance for public health an improved monitoring for the diagnosis of these diseases. Keywords: Hematology. Dogs. Kennel.
8 LISTA DE TABELAS Tabela 01 Média e desvios padrão do eritrograma de cães errantes em seis municípios do RS, n= Tabela 02 Média e desvios padrão do leucograma de cães errantes em seis municípios do RS, n= Tabela 03 Média e desvios padrão das plaquetas e PPT de cães errantes em seis municípios do RS, n=
9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Identificação do cão SRD, fêmea e pertencente ao canil de Camaquã...33 Figura 2 Identificação dos tubos de coleta...33 Figura 3 - Morfologia das células do sangue...34
10 LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS ATP Trifosfato de adesina Céls. Células CHCM Concentração Hemoglobina Corpuscular Média EDTA Ácido etilenodiamino tetra-acético FL Fentolitros ONGs Organizações Não Governamentais PPT Proteínas Plasmáticas Totais SMF Sistema mononuclear fagocitário Sp. Espécie SRD Sem raça definida VCM Volume corpuscular médio µl Microlitro ml Mililitro mm³ Milímetros cúbicos μ³ Micro ao cubo g Grama % Porcentagem dl Decilitro
11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DE LITERATURA HEMOGRAMA COMPLETO Eritrograma Leucograma Neutrófilos Linfócitos Eosinófilos Monócitos Basófilos Plaquetas Proteínas Plasmáticas Totais (PPT) METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS...26 REFERÊNCIAS...27 APÊNDICE...31 ANEXOS...32
12 12 1 INTRODUÇÃO Em tempos antigos, o veterinário era obrigado a concluir seu diagnóstico com base apenas em exames clínicos e experiência própria, uma vez que não havia métodos diagnósticos complementares, ou não se tinha acesso a eles, para auxiliá-lo na avaliação do paciente. Atualmente, o profissional conta com exames complementares que se tornaram essenciais para a elucidação e mesmo para a confirmação de diagnósticos. Inclusive, estes exames dão subsídios para a saúde pública, onde se fazem necessárias informações com a máxima certeza possível, em questões relativas às zoonoses (VEIGA, 2004). Os exames hematológicos são considerados exames práticos e precisos, podendo ser utilizados em casos clínicos como meio complementar de diagnóstico e também para acompanhamento do paciente em tratamento. É um exame que nos fornece a avaliação do eritrograma (série vermelha) e leucograma (série branca), podendo ainda ser complementado com concentração de proteínas plasmáticas totais (PPT) e contagem de plaquetas. O eritrograma constitui o exame que estuda a série vermelha do sangue, mais precisamente a determinação do hematócrito, contagem de hemácias, hemoglobina, Volume Corpuscular Médio (VCM) e Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM) (MATOS; MATOS, 1995). O leucograma permite a avaliação do sistema imunológico do animal, indicando infecções agudas ou crônicas. O leucograma raramente é patognomônico em determinada moléstia, entretanto as informações obtidas podem ser úteis na elaboração de diagnóstico diferencial, na avaliação da gravidade da doença e no fornecimento do prognóstico (LATIMER; MEYER, 1992). O homem está cada vez mais próximo dos animais, aumentando a sua exposição a zoonoses, este trabalho é muito importante, pois através de exames laboratoriais pode-se presumir o quanto os cães errantes possuem alterações no sistema imunológico, confirmando possíveis infecções virais, bacterianas e parasitarias. Este trabalho tem por objetivo avaliar o perfil hematológico de cães em canis e ONGs de seis municípios do Rio Grande do Sul, analisando as alterações encontradas e discutindo as possíveis causas se tratando de animais errantes.
13 13 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Realizar um levantamento de dados sobre o perfil hematológico de alguns cães de canis provenientes do Rio Grande do Sul. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Coletar sangue dos animais para avaliar série vermelha e série branca. Realizar uma revisão de literatura sobre hematologia de cães relacionando as alterações encontradas nos exames com suas possíveis causas.
14 14 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 HEMOGRAMA COMPLETO A interpretação do hemograma depende de uma análise adequada tanto das informações quantitativas (número total de células, contagem diferencial, índices hematimétricos) quanto das informações qualitativas (morfologia do esfregaço sanguíneo) (REBAR, 2003). Num estudo recente, Oliveira et al. (2010) demonstraram alguns fatores que interferem no resultado fidedigno da amostra de sangue, como por exemplo, pouca quantidade de sangue nos tubos de coleta, tornando desproporcional a relação sangue/anticoagulante. O contrário também pode ocorrer, com uma amostra contendo excesso de anticoagulante. Outros fatores citados foram quanto à temperatura de armazenamento da amostra: às vezes, amostras ficam expostas a temperatura ambiente por muito tempo, demoram para chegar no laboratório e não são processadas no período certo, ficando inviáveis ou com má qualidade. Conforme Schalm et al.; Morris; Davey apud (OLIVEIRA, 2010) foi visto que em amostras de sangues sob refrigeração por 24 horas não houve alteração nos valores do hematócrito, hemoglobina e contagem de células. Embora o hemograma sozinho constitua recurso de diagnóstico limitado na maioria dos casos, com raras exceções (cinomose, Babesia, Ehrlichia sp., hemogramas típicos de piometra ou leptospirose, por exemplo), ele estabelece um ponto de partida para o diagnóstico rápido e preciso (GONZÁLEZ et al. apud CORRÊA et al. 2009) Eritrograma No eritrograma, a anemia indica um processo patológico que se caracteriza pela diminuição nos valores do hematócrito. Na maior parte dos casos, os distúrbios anêmicos não são primários, e sim secundários a outras enfermidades. Já a policitemia pode significar desidratação ou aumento da contração esplênica por estresse, além de distúrbios eritrocitários (FIGHERA, 2001).
15 15 Hematócrito é o volume da massa eritróide de uma amostra de sangue, expressa em porcentagem ou fração decimal do volume da massa (FAILACE, 1995). Geralmente hematócrito abaixo do normal indica anemia, mas ocorre também em estágios avançados de gestação, após tranquilização e anestesia, podendo também ser devido hemólise por erro colheita material (BUSH, 2004). O hematócrito acima do normal geralmente indica desidratação, mas ocorre também em casos de medo/excitação, choque, atividade intensa, hipertireoidismo em felinos, altitude e raramente devido a uma policitemia absoluta (BUSH, 2004). Em estudo realizado nos Estados Unidos, de cães atendidos em laboratórios veterinários, 9,3% dos cães apresentavam anemia (DeNICOLA et al. 2006). Quanto aos mecanismos etiopatológicos (etiopatogênicos), a anemia está relacionada à perda de sangue (hemorrágica aguda ou crônica), ao excesso de destruição de eritrócitos (hemolítica) e às deficiências de produção de eritrócitos na medula óssea (hipoproliferativa) primária (carencial e aplástica) ou secundária (CARVALHO et al. apud ANTUNES, 2010). A contagem total de hemácias e a concentração de hemoglobina do sangue total não devem ser interpretadas clinicamente. Claramente, elas variam quase exatamente em paralelo com o hematócrito, podendo não trazer informações adicionais. Sua função é permitir o cálculo do Volume Corpuscular Médio e da Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média, respectivamente, e estes são os números que devem ser interpretados (KERR, 2003). Volume Corpuscular Médio (VCM) é uma mensuração do tamanho das hemácias e é obtido por simples cálculo aritmético a partir do hematócrito e da contagem de hemácias da amostra (KERR, 2003). O VCM representa à média do volume de um eritrócito em fentolitros (fl) e seu aumento pode indicar boa regeneração medular (já que as células jovens são maiores) ou problemas na fase de multiplicação, como é o caso de deficiência de vitamina B12, ácido fólico ou cobalto. A diminuição do VCM ocorre nos casos de deficiência de ferro, nos distúrbios de produção de globina e nos problemas do metabolismo das porfirinas, como na deficiência de cobre, na intoxicação pelo chumbo e nas formas congênitas de porfiria (FIGHERA, 2001). O CHCM é uma mensuração da concentração da hemoglobina nas hemácias e é obtido aritmeticamente a partir do hematócrito e da concentração total de hemoglobina da amostra (KERR, 2003). Uma diminuição da CHCM ocorre tanto em quadros anêmicos regenerativos, já que a célula mais nova tem menos hemoglobina, como nas anemias ocasionadas por má síntese de hemoglobina (FIGHERA, 2001). Segundo Bush (2004), aumento do CHCM indica
16 16 erro em uma das duas mensurações (concentração de hemoglobina ou hematócrito, mais provavelmente a primeira), porque as células não podem conter mais hemoglobina do que o fisiológico. A anemia hemolítica pode ser de causa infecciosa, não infecciosa, imunomediada, por agentes oxidantes, microangiopáticas, por defeitos metabólicos hereditários e outras causas desconhecidas (FIGHERA, 2007). Na anemia hemolítica intravascular as hemácias são destruídas dentro dos vasos, com liberação de hemoglobina livre no plasma; no segundo caso, mais frequente, os eritrócitos apresentam anormalidades de superfície causadas por parasitas ou alterações de origem imunológica e são fagocitados, sobretudo no baço, pelas células do sistema mononuclear fagocitário (SMF) (GARCIA-NAVARRO apud SOLATO, et al. 2008). De acordo com Owen (2011), a anemia hemolítica congênita pode ser causada por uma deficiência nas enzimas envolvidas na glicólise anaeróbica, que são a fosfofrutoquinase e piruvato quinase. É na glicólise anaeróbica que ocorre a produção de ATP necessários para a manutenção e sobrevivência dos eritrócitos, sendo então esta deficiência a maior causa de anemia hemolítica congênita. As anemias, com frequência, estão relacionadas à perda crônica de sangue, causada por parasitismo gastrintestinal, por ecto e por hemoparasitoses. Ocorre também em associação com doenças gastrointestinais e debilitantes (RADOSTITS et al. apud ANTUNES, 2010). Para essas enfermidades, métodos diagnósticos adicionais específicos em geral são necessários Leucograma A avaliação dos leucócitos ou leucograma envolve interpretação dos parâmetros desta série, que inclui a contagem total de leucócitos, contagem diferencial de leucócitos, morfologia e inclusões leucocitárias. A contagem total de leucócitos pode estar acima (leucocitose), dentro do normal (normoleucometria) e abaixo (leucopenia) dos limites de referência. Uma avaliação mais detalhada da leucocitose ou leucopenia envolve a interpretação da contagem diferencial de leucócitos. Neste caso, embora os valores percentuais sejam sempre mais simples de interpretar, os valores absolutos devem ser primariamente utilizados na interpretação (BIONDO, 2005).
17 17 Cães com leucocitose podem apresentar infecções, o aumento de leucócitos também pode ser causado por efeito de esteróides, desordens mieloproliferativas, necrose tecidual e severa inflamação, gestação e parição de cadelas, desordens linfoproliferativas (linfossarcoma e leucemia) e administração de medicamentos. A Leucopenia aparece em cães com doenças virais, infecção bacteriana maciça, anafilaxia, drogas tóxicas e substâncias químicas, neoplasia de medula óssea e toxemia endógena (uremia) (LATIMER, 1997) Neutrófilos O tipo de lesão inflamatória pode influenciar o equilíbrio entre o consumo de neutrófilos e sua liberação pela medula. A inflamação aguda é uma lesão que apresenta maior fluxo sanguíneo e edema no local. Por outro lado, as lesões inflamatórias crônicas de órgãos ocos podem resultar em contagens de neutrófilos altamente elevadas, como por exemplo, piometras ou abscessos fechados, podendo alcançar células/µl (THRALL, 2007). A presença de neutrófilos imaturos (não segmentados) no sangue, acima do número considerado normal, constitui o que normalmente se designa por desvio à esquerda. Podendo ser considerado regenerativo quando a proporção dos neutrófilos imaturos (não segmentados), não excede o de neutrófilos maduros. E é considerado degenerativo quando o número de neutrófilos imaturos excede o número de neutrófilos segmentados (maduros) conforme descrito por Cowel et al. (1999); Nelson; Couto (2006). E o aumento na liberação de neutrófilos imaturos, ou bastonetes, para a circulação é clinicamente relevante e ocorre frequentemente associado a processos agudos. Estes podem ser: inflamatórios causados por agentes infecciosos, como bactérias e fungos ou não infecciosos tais como doenças imunomediadas ou neoplasias (HARVEY, 2001). O desvio à direita ocorre quando há aumento na concentração de neutrófilos hipersegmentados, com cinco ou mais segmentos, no sangue periférico que pode ser observado em situações de neutrofilia associada à inflamação crônica ou aumento de esteróides endógenos ou exógenos (HARVEY, 2001; NELSON; COUTO, 2006). A liberação endógena ou administração exógena de corticosteróides resulta em neutrofilia induzida por estresse. Outras alterações hematológicas típicas de um leucograma de stress em cães incluem linfopenia, eosinopenia e monocitose (WILLARD; TVEDTEN, 2004).
18 18 Podem ainda ser observados sinais de citotoxicidade nos neutrófilos, quando toxinas circulantes interferem com a diferenciação neutrofílica na medula óssea. Indicam inflamação sistêmica com efeito na medula óssea. Causas mais severa encontra-se em animais com sépsis, endotoxemia e necrose tecidular. Podem ainda ocorrer sinais de citotoxicidade quando o tempo de produção dos neutrófilos é muito curto, como resultado de maturação incompleta, em vez de degeneração propriamente dita (COWEL et al. 1999). A causa mais comum de neutropenia é por infecção, principalmente bacteriana, aguda ou crônica (METZGER, 2005) Linfócitos Linfócitos podem ter alterações morfológicas típicas que os leva a serem designados de linfócitos reativos, surgindo normalmente após estimulação antigénica (REBAR, 2003). Segundo Thrall (2007) a linfocitose tem duas causas comuns, a primeira é a resposta à excitação e a segunda é a leucemia linfocítica. As causas de linfocitose em caninos podem ser fisiológica, induzida por epinefrina, por uma infecção crônica, por erliquiose, doenças de chagas, babesiose, leishmaniose, reações de hipersensibilidade, reação pós-vacinal, linfocítica e linfoblástica (NELSON; COUTO, 2006). A linfopenia é atribuída à resposta aos esteróides, outras causas como infecções virais induzem à linfopenia associada à neutropenia (KERR, 2003) Eosinófilos Eosinofilia é definida como o aumento no número absoluto de eosinófilos circulantes. É uma alteração relativamente comum em pequenos animais, sendo bastante comum em distúrbios parasitários, hipersensibilidade ou lesão incomum que produz quimiotáticos aos eosinófilos (THRALL, 2007). A eosinopenia embora possa ser causada pela adrenalina, as causas clínicas estão relacionadas as ações dos corticosteróides. Estresse, treinamento atlético intensivo e
19 19 prolongado, síndrome de Cushing e tratamento com corticóide são os fatores que podem levar a eosinopenia (KERR, 2003) Monócitos A monocitose pode ser causada por efeito de esteróides, infecções, distúrbios imunomediados, idade avançada e neoplasias (LATIMER, 1997). Porém, segundo Thrall (2007), é uma alteração relativamente insignificante e pode acompanhar respostas inflamatórias agudas e crônicas. A monocitopenia tem sido relatada em certas espécies como parte da resposta de esteróide aguda (KERR, 2003) Basófilos Não é comum encontrarmos basófilos em esfregaços de sangue canino, esta célula é encontrada em casos de sensibilização a um alérgeno e acompanhada de eosinofilia (KERR, 2003) Plaquetas As plaquetas sanguíneas são derivadas dos megacariócitos localizados na medula óssea. São produzidas pela fragmentação do citoplasma dos megacariócitos, sendo liberadas diretamente na circulação venosa, ao redor do espaço hematopoiético medular. A trombopoietina é o hormônio que regula o desenvolvimento dos megacariócitos a partir das células-tronco e parece estar envolvida na liberação das plaquetas, pois sua concentração é inversamente correlacionada com o número de plaquetas. A fonte de trombopoietina é incerta, mas parece ser oriunda do endotélio vascular, fígado ou fibrosblastos (REBAR et al. 2003). Atualmente considera-se que a maneira mais satisfatória de contar plaquetas é através de contadores automatizados, os quais procedem à contagem de plaquetas por tecnologia de
20 20 impedância, de dispersão de luz, ou com ambas. Preferencialmente, as contagens de plaquetas são feitas em sangue venoso anticoagulado com ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA). A formação de coágulos e agregação plaquetária são fontes de erros na contagem de plaquetas. Quando se constata uma diminuição na quantidade de plaquetas diz-se que ocorre uma plaquetopenia ou trombocitopenia e no caso de aumento, diz-se que ocorre plaquetose ou trombocitose (FAILACE apud ANTUNES, 2010). As plaquetas são responsáveis pela hemostasia, portanto, alterações nos valores como trombocitopenias podem causar alterações na coagulação do sangue, enquanto trombocitose pode ser causada pela presença de trombos na circulação (MEYER et al.,1995) Proteínas Plasmáticas Totais (PPT) As proteínas sanguíneas são sintetizadas principalmente pelo fígado, sendo que a taxa de síntese está diretamente relacionada com o estado nutricional, especialmente com os níveis de proteínas, e com a funcionalidade hepática. A hipoproteinemia pode indicar estados de subnutrição, bem como de insuficiência ou de lesão hepática e hemorragias (SUTTON et al. apud ANTUNES, 2010). Conforme Lopes (2002), a hipoproteinemia relacionada a doenças hepáticas está associada com a diminuição da produção de albumina, podendo ser mecanismo primário de muitas doenças hepáticas crônicas. Na avaliação das proteínas plasmáticas totais, é sempre muito importante avaliar a concentração de albumina e globulinas, pois em doenças inflamatórias crônicas, o valor das proteínas pode permanecer inalterado, mesmo com baixa produção albumina; este valor é compensado pela produção de globulinas. As globulinas geralmente aumentam nas neoplasias hepáticas, icterícia, etc. A PPT são muito úteis quando acrescentada ao hemograma, pois as elevações nos valores destas proteínas totais podem indicar desidratação e até mostrar uma anemia mascarada por desidratação, assim como aumento das globulinas devido à resposta imunológica (BUSH, 2004). Como citaram Harrus et al.; Varela apud (ANTUNES, 2010), pode haver uma leve hiperproteinemia em animais com infecção por Anaplasma platys e outros agentes infecciosos em decorrência de uma hiperglobulinemia.
21 21 4 METODOLOGIA No período de abril a dezembro de 2011, foram utilizados 69 cães errantes provenientes dos canis municipais de Arroio Grande, Caçapava do Sul, Camaquã e Rio Grande, e das Organizações Não Governamentais (ONGs) de Piratini e Dom Pedrito, sendo o total de 15 machos e 54 fêmeas. Os cães selecionados para este trabalho eram aqueles que possuíam comportamento dócil para facilitar a contenção, sendo necessária apenas a utilização de focinheira para evitar as alterações hematológicas por estresse. Os animais foram identificados através de coleiras numeradas e fotografados para posterior identificação, conforme Figura 1. Devido estes animais serem cães errantes, não foi registrada a faixa etária, mas conforme a dentição a maioria eram cães adultos. A coleta de sangue para avaliação do hemograma foi realizada por punção da veia cefálica, primeiramente com anti-sepsia do local da coleta com álcool 70%. O material utilizado no procedimento era estéril e foi posteriormente descartado. A coleta de sangue para avaliação do hemograma foi pela veia cefálica com agulha vacutainer 25x7mm, foram coletadas amostras com 4 ml de sangue e depositadas em tubos vacutainer com anticoagulante (EDTA) e homogeneizadas. Os tubos foram previamente identificados, refrigerados em caixas isotérmicas e encaminhados juntamente com requisições para o Laboratório de Patologia Clínica do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Pelotas para determinação do hemograma completo, plaquetas e Proteína Plasmática Total como mostra Figura 2. O exame de sangue foi realizado em até 24 horas após a coleta. Avaliou-se a contagem de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, Volume Corpuscular Médio (VCM), Concentração Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM), leucócitos totais e plaquetas no Analisador Hematológico Veterinário (poch-100iv DiffR). A contagem diferencial dos leucócitos foi realizada a partir de 1 gota de sangue, feito esfregaço em lâmina de vidro, após corado com Panótipo Rápido e analisada as células no microscópico óptico com objetiva de 100X. Mensurou-se a Proteína Plasmática Total por meio da leitura em refratômetro manual. Os dados foram apresentados em média ± desvios-padrão e analisados individualmente para possível interpretação das alterações hematológicas encontradas.
22 22 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores de média e desvio padrão da série vermelha determinados no sangue dos cães deste trabalho e os valores de referência utilizados estão descritos na Tabela 1. As médias dos valores das hemácias, hemoglobina e hematócritos estavam dentro dos valores fisiológicos para a espécie citados por Thrall (2007). Das amostras analisadas 8,7% anemia normocítica normocrômica, 5,8 % apresentaram anemia normocítica hipocrômica e 4,3 % anemia microcítica hipocrômica. Estas alterações na série vermelha podem ser decorrentes de hemoparasitoses, anemias hipoplásicas, deficiências nutricionais e hepatopatias. Neste estudo, a anemia microcítica hipocrômica pode ser consequência da deficiência nutricional dos cães errantes ou de parasitas gastrointestinais. Em estudo com as alterações hematológicas, Alencar et al. (2002) observaram que a deficiência de ferro é a causa mais frequente de anemia, devido à dieta deficiente em ferro ou hemorragias crônicas. Animais que não possuem uma dieta balanceada, possuem um déficit dos componentes da maturação dos eritrócitos. Além disso, as parasitoses intestinais podem causar espoliação intensa, principalmente quando são parasitos hematófagos (ALENCAR et al. 2002). A anemia normocítica normocrômica pode ser justificada pela presença de hemoparasitas, já que o vetor destes é o carrapato e a maioria dos cães errantes possuem altos níveis de ectoparasitismo. Segundo estudo realizado por Salgado (2006), o autor detectou anemia devido ao hemoparasitismo em 62,28% de cães errantes, sendo 10,78% cães infectados por Babesia canis e 60,48% dos cães examinados estavam infectados por Erlichia canis. Para Nelson; Couto apud (MENDONÇA, 2005) a anemia normocítica normocrômica origina-se de supressão da medula óssea ou como reação orgânica na doença crônica. Quadros hemolíticos não regenerativos foram observados em cães com crises agudas nos quais ainda não houvera tempo para a liberação de hemácias jovens na circulação (o que pode levar até três dias), casos de doença medular primária com consequente supressão da mielopoese, doença medular infiltrativa, deficiência nutricional (hipoferremia) ou destruição imune dos precursores eritróides na medula óssea (STOKOL et al., 2000). Assim, embora seja comum em casos de erliquiose, a anemia normocítica normocrômica arregenerativa pode estar relacionada a outras enfermidades não identificada no exame. Uma amostra (2,4%) apresentou policitemia, podendo ser causada pela contração esplênica por estresse e/ou excitação no momento da coleta, já que se tratam de animais de
23 23 rua que não estão acostumados com a manipulação. Outra causa, citada por Bush (2004), é a desidratação, pois esta reduz o volume plasmático e aumenta a concentração das proteínas plasmáticas e das hemácias. O que neste caso não foi verificado no hemograma. No leucograma, a média e o desvio padrão dos leucócitos totais, neutrófilos segmentados, bastonetes, monócitos e linfócitos encontravam-se nos intervalos dos valores referência para a espécie, porém a média dos valores de eosinófilos estava elevada (Tabela 2). Na séria branca 21,7% das amostras apresentaram leucocitose e 1,4 % leucopenia, 2,9 % com neutrofilia, 11,6% com desvio à esquerda, 1,4% neutropenia, 42,0 % eosinofilia, 8,7 % eosinopenia, 2,9 % monocitose, 10,1% monocitopenia, 4,3 % linfocitose e 2,9 % linfopenia. As possíveis causas levantadas para justificar as leucocitoses encontradas, são prováveis infecções como hemoparasitas, piometra e cinomose. Em um estudo realizado por Emanuelli et al. apud (CORRÊA, 2009), cães fêmeas com diagnóstico de piometra apresentam contagem leucocitária elevada. A leucocitose por neutrofilia com desvio à esquerda como resposta à inflamação e septicemia nas infecções uterinas (ETTINGER; FELDMAN, 2004; SMITH, 2006). O que pode estar associado neste estudo, já que grande parte das amostras coletadas era de fêmeas. Esta alteração também foi relatada em cães com cinomose, pois infecções bacterianas oportunistas no trato alimentar e respiratório podem justificar a leucocitose por neutrofilia e o desvio à esquerda observados nos animais. A linfopenia também é uma característica consistente neste caso (ETTINGER; FELDMAN, 2004). Neste trabalho, apenas uma amostra obteve resultados de leucograma por estresse com leucocitose acompanhada de neutrofilia, linfopenia, monocitose e eosinopenia, estas alterações segundo Thrall (2007) podem ser causadas por medo e/ou excitação, dor ou administração de corticoides. Os achados hematológicos de leucopenia e neutropenia podem ser decorrentes de severas infecções bacterianas e virais, além de casos de toxoplasmose, ehrlichiose e leishmaniose. Em estudo realizado por Frazão (2008), o autor relata leucopenia em cães com parvovirose e, sendo que esta alteração com neutropenia é muito encontrada nesta doença. A leucopenia também é um achado citado por Mendonça et al. (2005) na fase subclínica da erliquiose. Os eosinófilos apresentaram valores médios acima do intervalo de referência descritos para a espécie. Dentre as causas podemos sugerir presença de parasitismos gastrointestinais, reações alérgicas e lesões de pele. Segundo Bush (2004), a eosinofilia não é uma
24 24 característica de infecção por Demodex ou Sarcoptes, embora sejam causadores de reações de hipersensibilidade cutânea. O número crescente de eosinófilos é associado com dano tecidual crônico, envolvendo principalmente reações alérgicas. O fato dos cães avaliados nesse trabalho serem cães errantes, e provavelmente não receberem nenhum tipo de vermífugo, além de alguns animais apresentar lesões de pele sem tratamento, se justifica a eosinofilia encontrada, em concordância com os dados levantados. A eosinopenia, assim como a monocitose encontradas podem ser consideradas, segundo Nelson; Couto (2006), como parte de um leucograma de estresse e geralmente é de pequena relevância clínica. A monocitose encontrada, segundo Thrall (2007), é uma alteração relativamente insignificante e pode estar relacionada a doenças inflamatórias crônicas. Dentre os achados de linfocitose podemos relacionar à estimulação antigênica, já que são animais que ficaram expostos a muitos agentes. Já a linfopenia pode estar ligada a infecções, estresse, demodicose generalizada e imunodeficiência (KERR, 2003). Os valores médios das plaquetas ficaram abaixo dos valores fisiológicos (Tabela 3), pois 44,9 % dos cães apresentaram trombocitopenia e 8,7 % trombocitose. Nestas amostras, 15% apresentaram agregação plaquetárias. Estes achados de aglomeração podem ser de origem extrínseca, como o estresse da coleta, isso não quer dizer que alteração possa ser ignorada, pois pode significar alguma patologia como a trombocitopenia, que é a anormalidade mais comum encontrada nas plaquetas (LOPES; CUNHA, 2002). Deve-se considerar que, a trombocitopenia é a principal alteração hematológica encontrada nas hemoparasitoses, conforme descrito por Macieira et al. (2005), os quais analisaram os valores plaquetários de animais positivos para hemoparasitoses através do teste de reação em cadeia de polimerase (PCR) e obtiveram resultados de que 32,1% dos animais acometidos com rickettsias apresentavam também trombocitopenia, sendo que 26,8 % destes eram acometidos pela erliquiose. Os valores de PPT apresentaram médias dentro dos valores fisiológicos para espécie (Tabela 3), no entanto, 31,9 % apresentaram hiperproteinemia e 1,4% apresentaram hipoproteinemia. Segundo Bush (2004), as dietas com proteínas muito baixas fornecidas por períodos muito longos ou até mesmo a inanição total resultam em concentrações de proteínas totais e albumina baixa, justificando as amostras que se apresentaram níveis abaixo dos padrões fisiológicos, decorrido da má alimentação que esses animais estão submetidos, logo uma ingestão proteica deficiente. Outra possível causa de hipoproteinemia é uma má absorção
25 25 intestinal de quantidade adequada de aminoácidos, sendo acompanhadas de perdas de proteínas, como em casos de diarreias em cães (BUSH, 2004). A elevação das proteínas séricas pode ser ocasionada por desidratação, vômito ou pelo aumento das globulinas (COUTO, 2006).
26 26 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a realização deste estudo, pode-se perceber que as principais alterações hematológicas encontradas foram eosinofilia e hiperproteinemia, isto provavelmente está relacionado ao ectoparasitismo/parasitas intestinais e a infecções por hemoparasitas, respectivamente. Isto fica evidenciado devido ao grande número de enfermidades aos quais estes animais errantes mantidos em canis municipais e ONGs estão expostos. Torna-se interessante a realização de estudos epidemiológicos específicos com estes animais, trazendo assim melhorias para a saúde pública.
27 27 REFERÊNCIAS ALENCAR, N.X.; CAMPOS, K.C.H.; KOHAYAGAWA, A.; ALMOSNY, N.R.P. Enzimologia clínica veterinária. Parte I: fatores que interferem na interpretação dos resultados. Revista Educação Continuada CRMV-SP. 2002, v.5, n.2, p BIONDO, A.W. Interpretação do leucograma. In: Gonzáles, F.H.D., SANTOS, A.P. Anais do II Simpósio de Patologia Clínica da Região Sul do Brasil. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2005, p BUSH, B. M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Roca, 2004, p CARVALHO, M.C.; BARACAT, E.C.E.; SGARBIERI, V.C. Anemia Ferropriva e Anemia de Doença Crônica: Distúrbios do Metabolismo de Ferro In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. COWEL, R. L.; TYLER, R. D.; MEINKOTH, J. H. Diagnostic Cytology and Hematology of the Dog and Cat. 2.ed. Philadephia: Mosby, DeNICOLA, D. B.; MATTHEWS, J. A.; FERNANDES, P. J.; FRYE, M. B. Comparison of reticulocyte counts to mean corpuscular volume and mean corpuscular hemoglobin concentration in anemic dogs. In: XIIth CONGRESS of the International Society of Animal Clinical Biochemistry, may 2006, Istanbul. EMANUELLI et al. Hemograma, metabolismo oxidativo dos neutrófilos e peroxidação lipídicaem cadelas com piometra por Escherichia coli. In: Corrêa A., Campello A., Ribeiro C., Nobre M. Avaliação hematológica e suas prováveis causas em cães errantes da região urbana de Pelotas RS. CONBRAVET. Gramado-RS, ETTINGER, S.J.; FELDMAM, E.C. Tratado de medicina interna veterinária do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Kougan, 2004, v.2, p FAILACE, R. Hemograma. 3.ed. Porto Alegre: Artes médicas, FAILACE R. Hemograma: Manual de interpretação. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. FELDMAN, E. C. O. Complexo hiperplasia endometrial cística/piometra e infertilidade em cadelas. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária doenças do cão e do gato. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004, p FIGHERA, R. A. Anemia em medicina veterinária. Santa Maria: O autor, 2001, 214 p.
28 28 FRAZÃO, P. Alterações Leucocitárias como fator de prognóstico na evolução Clínica na Parvovirose Canina 191 Casos. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Medicina Veterinária GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de Hematologia Veterinária. In: SOLATO, P. et al. Anemia hemolítica em cães e gatos revisão de literatura Revista Científica Eletônica de Medicina Veterinária. Ano. VI, n. 11, ISSN: GONZÁLEZ, Félix H. D.; SANTOS, Andréia P. Anais do 2 Simpósio de Patologia Clínica Veterinária da Região sul do Brasil, Realizado em Porto Alegre, no ano de In: Corrêa A.,Campello A., Ribeiro C., Nobre M. Avaliação hematológica e suas prováveis causas em cães errantes da região urbana de Pelotas RS. CONBRAVET. Gramado-RS, HARRUS, S. et al. Amplification of Ehrlichial DNA From Dogs 34 Months After Infection With Ehrlichia Canis. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. HARVEY, J. W. Atlas of Veterinary Hematology Blood and Bone Marrow of Domestic Animals. Florida: Saunders, KERR, M.G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2003, p LATIMER, K.S. Leucócitos na Saúde e na Moléstia. In: ETTINGER,S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 4.ed. São Paulo: Manole, 1997, v.2. LATIMER, K.S.; MEYER. D.J. Os leucócitos na Saúde e na Moléstia. In: ETTINGER, S.J. Tratado de medicina Interna Veterinária. 3.ed. São Paulo: Manole, V. 4, p LOPES, S.T.A.; CUNHA, C.M.S. Patologia Clínica Veterinária f. Tipo de trabalho Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria. MACIEIRA, D.B.; Prevalence of Ehrlichia canis infection in thrombocytopenic dogs in Rio de Janeiro, Brazil. Veterinary Clinical Pathology. 2005, v.34, n.1, p MATOS, M. S.; MATOS, P.F.; Laboratório Clínico Médico Veterinário. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1995. MENDONÇA, C. S. Erliquiose Canina: Alterações hematológicas em cães domésticos naturalmente infectados. Bioscience Journal, Uberlândia, v.21, n.1, p , Jan./Abril, METZGER, F.L; REBAR, A. Avaliação de esfregaços de sangue periférico em três minutos: preparar o esfregaço a linha leucocitária. Veterinary Medicine, v.7, n.38, 2005, p MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de Laboratório Veterinária. São Paulo: Roca, 1995.
29 29 MORRIS, M.W.; DAVEY, F.R. Exame básico do sangue. In: OLIVEIRA, A.C. et al. Concentração de anticoagulante, tempo e temperatura de armazenagem sobre os parâmetros hematológicos no hemograma automatizado. Revista Ciência Rural. V.40, n.12, 2010, p ISSN NELSON R. W.; COUTO C. G. Medicina interna de pequenos animais. 3.ed. São Paulo: Elsevier, NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Doenças riquetsianas polissistêmicas. In: MENDONÇA, C.S. et al. Erliquiose canina: Alterações hematológicas em cães domésticos naturalmente infectados. Bioscienc Journal. v. 21, n.1, 2005, p OLIVEIRA, A.C. et al. Concentraçãoo de anticoagulante, tempo e temperatura de armazenagem sobre os parâmetros hematológicos no hemograma automatizado. Revista Ciência Rural. v.40, n.12, 2010, p ISSN OWEN, J. L. Hemolytic Anemia in Dogs and Cats Due to Erythrocyte Enzyme Deficiencies Disponível em: < Acesso em: 12 dez RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF K.W. Clinica Veterinária Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. REBAR, A.H. et al. Guia de hematologia para cães e gatos. 1.ed. São Paulo: Roca, p , SALGADO, F.P. Identificação de hemoparasitos e carrapatos de cães procedentes do Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, SCHALM, O.W. et al. Hematologic techniques. In: OLIVEIRA, A.C. et al. Concentração de anticoagulante, tempo e temperatura de armazenagem sobre os parâmetros hematológicos no hemograma automatizado. Revista Ciência Rural. v.40, n.12, 2010, p ISSN SMITH, F. O. Canine Pyometra. Theriogenology. v. 66, 2006, p STOKOL, T.; BLUE, J.T.; FRENCH, T.W. Idiopathic pure red cell aplasia and nonregenerative immune-mediated anemia in dogs: 43 cases ( ) Journal of the American Veterinary Medical Association (JAVMA). 2000, v. 216, n. 9, p SUTTON, R.H.; HOBMAN, B. The Value of Plasma Fibrinogen Estimations in Dogs. A Comparison With Total Leucocyte and Neutrophil Counts. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ.
30 30 SUTTON, R.H.; JOHNSTONE, M. The Value of Plasma Fibrinogen Estimations in Dogs. A Comparison With Total Leucocyte and Neutrophil Counts. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. São Paulo: Roca, VARELA, A.S. Tick-borne Ehrlichiae and Rickettsiae of Dogs. In: ANTUNES, M. S. Pesquisa clínica e etiológica de anemia em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Departamento de Patologia e Ciências Clínicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-RJ. VEIGA, A.P.M. Valores Hematológicos, PPT e Fibrinogênio do Cavalo Crioulo Suas Variações em Relação ao Sexo, Idade e Manejo Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Ênfase em Clínica Médica, Universidade Federal de Santa Maria-RS. WILLARD, M.; TVEDTEN, H. Small Animal Clinical Diagnosis by Laboratory Methods. EUA: Elsevier, 2004.
31 APÊNDICE 1 Ficha de exame de sangue 31
32 32 ANEXO 1 Tabela 1: Média e desvios padrão do eritrograma de cães errantes, n=69 Eritrograma média± *Referências desvio padrão Hemácias mm³ (x106) 6,4 ± 0,99 5,5-8,5 Hemoglobina g/100ml 13,9 ± 2, Hematócrito % 42,2 ± 5, VCM μ³ 65,4± 1, CHCM % 32,9± 0, *Valores de referência citados por Thrall (2007) Tabela 2: Média e desvios padrão do leucograma de cães errantes, n=69 Leucograma média± *Referências desvio padrão Leucócitos Totais mm³ ±7.424, Neutrófilos segmentados (cels/μl) 6.142,5±3.277, Bastonetes (células/ μl) 180 ± 254, Eosinófilos (células/ μl) 2.452,5±3.150, Monócitos (células/ μl) 600 ± 424, Linfócitos (células/ μl) 3.375± 318, *Valores de referência citados por Thrall (2007) Tabela 3: Média e desvios padrão das plaquetas e PPT de cães errantes, n=69 média± *Referências desvio padrão Plaquetas (μl) ±7.9195, PPT (g/dl) 6,2 ± 1, *Valores de referência citados por Thrall (2007)
33 33 ANEXO 2 Figura 1 Identificação do animal SRD, fêmea e pertencente ao canil de Camaquã Fonte: Autoria própria Figura 2 Tubo de coleta de sangue com identificação do município e do cão Fonte: Autoria própria
34 34 ANEXO 3 Figura 3 - Morfologia das células do sangue Fonte: Autoria própria
DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II 1 Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisTROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
TROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS LEONEL, Rafael Alves Barbosa MATSUNO, Roldy Marcel Jorge SANTOS, Willian dos VERONEZI, Alfredo Henrique Martins COSTA, Diogo Rodrigo de Discentes do Curso de Medicina
Leia maisALTERAÇÕES NO HEMOGRAMA DE CÃES CAUSADAS PELA REFRIGERAÇÃO DA AMOSTRA
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisO estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.
Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento
Leia maisDiagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD
Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos
Leia maisANEMIA MICROCÍTICA EM PEQUENOS ANIMAIS
ANEMIA MICROCÍTICA EM PEQUENOS ANIMAIS GARCIA, Claudia Zeferino HERRERA, Mariana de Souza JÚNIOR, José Maria Fernandes ALMEIDA, Marcio Fernando RAMOS, Matheus Henrique Fabri Discentes do 3º ano de Medicina
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 FREQUÊNCIA DE HEMOPARASITOSES EM CÃES NA REGIÃO SUL FLUMINENSE RJ PEDRO HENRIQUE EVANGELISTA GUEDES 1, ANA PAULA MARTINEZ DE ABREU 2, THIAGO LUIZ PEREIRA MARQUES 2, PATRÍCIA DA COSTA 1 1 Alunos de curso
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto
Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia Leucograma Prof.Dr. Manoel Barral-Netto Os Neutrófilos são os granulócitos mais comuns no sangue. (55-70% de todos os Leucócitos
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisTecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue
Leia maisAnemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120
SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação
Leia maisLEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO LUCIANE CAMILA HISCHING 1, FABIOLA DALMOLIN 2, JOELMA LUCIOLI 3, THIAGO NEVES BATISTA 3, JOSÉ EDUARDO BASILIO DE OLIVEIRA GNEIDING 3. 1 Discente Medicina
Leia maisProeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:
HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.
01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,
Leia maisÁrea de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização
Leia mais. Hematos = sangue + poese = formação.
Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS ROLIM DE MOURA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
01. DADOS PROFESSOR: NAYCHE TORTATO VIEIRA ÁREA/DISCIPLINA (CÓDIGO): PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA (VET30033) UNIDADE: ROLIM DE MOURA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 HORAS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HORAS TURMA:
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisCOAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ
COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema
Leia maisA ANÁLISE DAS ANÁLISES
A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia maisHEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro
HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisLeucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios
Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,
Leia maisProjeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina
Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Metabolismo do Ferro e Anemias Monitores:
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisServiço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia
TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisA LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS
A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisERLIQUIOSE CANINA: RELATO DE CASO
ERLIQUIOSE CANINA: RELATO DE CASO Sérgio Pinter GARCIA FILHO Mestrando do programa de Cirurgia Veterinária, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Universidade Estadual Paulista UNESP, Jaboticabal,
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisPOLICITEMIA E ERITROCITOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICOS REVISÃO DE LITERATURA
POLICITEMIA E ERITROCITOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICOS REVISÃO DE LITERATURA SOTO, Juan Carlos Herbst OLIVEIRA, Richard Guimarães de MENEGUETI, Valéria Carvalho Discentes do Curso de Medicina Veterinária da
Leia maisO HEMOGRAMA NO CÃO E CONTRIBUIÇÃO PARA A SUA CARACTERIZAÇÃO NO CÃO DA SERRA DA ESTRELA, VARIEDADE DE PÊLO COMPRIDO
FILIPA GOMES PEDRO LEITÃO DE AGUIAR O HEMOGRAMA NO CÃO E CONTRIBUIÇÃO PARA A SUA CARACTERIZAÇÃO NO CÃO DA SERRA DA ESTRELA, VARIEDADE DE PÊLO COMPRIDO Orientador - Dr. Luís Cruz Co-Orientador Dr. Joaquim
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisSÍNDROME MIELODISPLÁSICA (SMD) POR ANEMIA REFRATÁRIA (AR) EM CÃO MYELODYSPLASTIC SYNDROME (MDS) FOR REFRACTORY ANEMIA (RA) IN DOG
1 SÍNDROME MIELODISPLÁSICA (SMD) POR ANEMIA REFRATÁRIA (AR) EM CÃO MYELODYSPLASTIC SYNDROME (MDS) FOR REFRACTORY ANEMIA (RA) IN DOG CARLOS C. KROETZ¹, MARCELA SIGOLO VANHONI¹, SANDRA VOGEL SEIXAS 1, DANIELE
Leia maisEXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA
EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA GOMES, André PARRA, Brenda Silvia FRANCO, Fernanda de Oliveira BASILE, Laís JOSÉ, Luana Trombini ROMERO, Vinícius Lovizutto Acadêmicos da Associação Cultural
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisAlterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias
DOENÇAS HEMORRÁGICAS INTRODUÇÃO Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses Fase primária da hemostasia: púrpuras (alteração dos vasos ou plaquetas) púrpuras vasculares ou plaquetárias Fase
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação hematológica em cães errantes da região urbana de Maringá-PR Rejane Machado Cardozo 1, Raquel Reis 1, Maria José Baptista Barbosa 1, Camila
Leia maisEDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016
Leia maisFigura 1: peridrociclopentanofenantreno
COLESTEROL A n a L a u r a B u e n o Esteróides são álcoois de alto peso molecular. São compostos lipossolúveis muito importantes na fisiologia humana. Os esteróis possuem uma estrutura básica chamada
Leia maisDisfunção plaquetária em situações especiais
Disfunção plaquetária em situações especiais Fernanda Andrade Orsi Médica Hematologista do Serviço de Hemostasia do Hemocentro de Campinas - UNICAMP Atividade plaquetária Exposição do colágeno subendotelial
Leia maisAULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE
AULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE O sangue é um tecido conectivo especializado constituído por diferentes tipos celulares em suspensão em um meio líquido denominado de plasma. Funciona primordialmente
Leia maisÍndice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA
Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA PARTE I - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HEMATOLOGIA CAPÍTULO 1 - Introdução à Hematologia e Procedimentos Básicos de Laboratório, 3 Introdução à Hematologia, 4 O Microscópio,
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisPlaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki
Plaquetas e hemostasia Cláudia Minazaki Plaquetas Corpúsculos anucleados em forma de disco Derivados dos MEGACARIÓCITOS (fragmentos citoplasmáticos) Plaquetas Funções: Manutenção da integridade vascular
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ
Leia maisResumo. Introdução. Mara Regina Stipp BALARIN 1 Raimundo Souza LOPES 2 Aguemi KOHAYAGAWA 3 Cecilia Braga LAPOSY 2 Joandes Henrique FONTEQUE 3
637 Valores da Amplitude de Distribuição do Tamanho dos Eritrócitos (RDW) em eqüinos Puro Sangue Inglês (PSI) submetidos a exercícios de diferentes intensidades Mara Regina Stipp BALARIN 1 Raimundo Souza
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CONTRIBUIÇÃO Á PADRONIZAÇÃO DOS PERFIS BIOQUÍMICOS EM CÃES COM PESO ENTRE 8 Á 20 KG NA CIDADE DE OURINHOS, SÃO PAULO, BRASIL. CONTRIBUTION TO THE
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros
Leia maisDOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014
DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO E PROTEÍNA C REATIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS.
CORRELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO E PROTEÍNA C REATIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS. Autor: ANA LUIZADA SILVA Orientador: Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares Coautor(es): Ana Luiza da Silva,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese
Leia maisAVALIAÇÃO DE ANEMIA EM GRUPOS DE IDOSOS NO MUNICÍPIO DE ERECHIM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA BIOQUÍMICA CLÍNICA CRISTIANE KLEIN AVALIAÇÃO DE ANEMIA EM GRUPOS
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisSempre que os valores do eritrograma estão abaixo dos normais para o laboratório fala-se de ANEMIA.
Sempre que os valores do eritrograma estão abaixo dos normais para o laboratório fala-se de. Valores mais utilizados: - Hemoglobina - Hematócrito PARÂMETRO HOMEM MULHER Hemoglobina (g/dl) 13,0-18,0 11,5-16,5
Leia maisOFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS
OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisSANGUE (composição, células, coagulação, hemograma)
SANGUE (composição, células, coagulação, hemograma) Introdução A função básica do sistema cardiovascular é comunicação das células entre si, produzindo um fluxo, e com o meio externo, havendo uma integração
Leia maisPerfil Hematológico em Cães Infectados Naturalmente por Cinomose com Presença de Corpúsculo de Sinegaglia Lentz, em Vassouras - RJ
Perfil Hematológico em Cães Infectados Naturalmente por Cinomose com Presença de Corpúsculo Acácia Ferreira Vicente¹, Ana Paula Martinez de Abreu², Alvaro Alberto Moura Sá dos Passos 3 1 Universidade Severino
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia mais2 Conservação do sangue e hemocomponentes
2 Conservação do sangue e hemocomponentes Alguns problemas de saúde hematológicos ou hemodinâmicos podem ser tratados utilizando produtos hemoterápicos, como por exemplo, problemas ligados à coagulação,
Leia mais