SÍNDROME MIELODISPLÁSICA (SMD) POR ANEMIA REFRATÁRIA (AR) EM CÃO MYELODYSPLASTIC SYNDROME (MDS) FOR REFRACTORY ANEMIA (RA) IN DOG

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1 1 SÍNDROME MIELODISPLÁSICA (SMD) POR ANEMIA REFRATÁRIA (AR) EM CÃO MYELODYSPLASTIC SYNDROME (MDS) FOR REFRACTORY ANEMIA (RA) IN DOG CARLOS C. KROETZ¹, MARCELA SIGOLO VANHONI¹, SANDRA VOGEL SEIXAS 1, DANIELE VON KRÜGER DO AMARAL 1, HARALD BRITO¹, ROSÂNGELA LOCATELLI DITTRICH¹ ¹ Laboratório de Patologia Clínica Veterinária, Universidade Federal do Paraná Curitiba-PR Resumo As síndromes mielodisplásicas (SMD) são um grupo de doenças hematológicas clonais adquiridas, descritas em cães, gatos, cavalos e humanos, que se originam a partir de mutações genéticas adquiridas em células-tronco hematopoiéticas. Este trabalho visa esclarecer os sinais clínicos, exames auxiliares para o diagnóstico e tratamento da SMD. O presente estudo relata um cão que apresentou ao exame hematológico anemia não-regenerativa grave, azotemia e alteração hepática. No exame de mieolograma, foi observado alterações na morfologia dos eritrócitos (diseritropoese), com células eritróides megaloblásticas, fragmentação do núcleo da célula eritróide e assincronia de maturação nuclear e citoplasmática, sendo diagnosticado com SMD por anemia refrataria (AR). Palavras-chave: Síndrome mielodisplásica, anemia arregenerativa, diseritropoiese. 2153

2 2 Abstract Myelodysplastic syndromes (MDS) are a group of clonal hematological acquired diseases described in dogs, cats, horses and humans, which originate from genetic mutations in hematopoietic stem cells. This work aims to clarify clinical signs and auxiliary exams for the MDS diagnosis and treatment. The present study reports a dog presenting severe nonregenerative anemia in the hematological exam, azotemia and liver disorders. Myeologram showed changes in the erythrocytes morphology (dyserythropoiesis) such as megaloblastic cells, nucleus cell fragmentation and asynchronous cytoplasmic maturation, findings that diagnosed MDS-refractory anemia (MDS-RA). Key-words: myelodysplastic syndrome, anemia nonregenerative, diseritropoiese. I. Descrição do Relato Para a realização deste estudo, foi selecionado um cão, fêmea, Golden Retriever, de 11 anos, diagnosticado com síndrome mielodisplásica com anemia não regenerativa persistente e maturação anormal das células eritróides na medula óssea. O paciente obtinha histórico de êmese, apatia e melena, apresentando ao exame físico taquipneia, taquicardia e mucosas pálidas. Solicitouse hemograma, contagem de reticulócitos, exames bioquímicos de avaliação hepática, renal, proteína total, albumina, globulina e ferro. O paciente foi submetido ao exame de mielograma devido a persistência do quadro anêmico. Após um período de quase um mês na tentativa de tratamento clínico e cirúrgico sem resposta, o animal veio a óbito. 2154

3 3 II. Discussão O primeiro hemograma constatou anemia severa normocítica normocrômica e sem regeneração. Na série eritróide verificou-se níveis abaixo dos valores de referência em todas as amostras analisadas. O paciente foi também submetido a um protocolo terapêutico para anemia-hemolítica-autoimune, com prednisona (3mg/kg/BID). Na medula óssea constatou-se presença de alterações na morfologia dos eritrócitos (diseritropoese), com células eritróides megaloblásticas, fragmentação do núcleo da célula eritróide, metarubrócito macrocítico e com citoplasma hemoglobinizado, ausência de eritrócitos policromatófilos, assincronia de maturação nuclear e citoplasmática, metarubrócito binucleado e com citoplasma hemoglobinizado, com muito citoplasma em relação ao núcleo. No presente relato, observou-se anemia não regenerativa persistente e na medula óssea a diseritropoese, células eritróides megaloblásticas com abundante citoplasma hemoglobinizado. Segundo Blue (2003), as síndromes mielodisplásicas são doenças clonais da hematopoese, manifestadas por hematopoese ineficiente e maturação dismórfica nas linhagens celulares. A mielodisplasia neoplásica espontânea é rara em cães. No presente relato, devido à presença de diseritropoese, sugere-se o caso de síndrome mielodisplásica. Após terapia imunossupresora a citopenia regride, mas no presente caso, o cão recebeu corticoides 3 mg/kg/bid e não ocorreu a resolução da anemia. Na síndrome mielodisplásica não neoplásica é relatada a presença de anemia não regenerativa, reticulocitopenia e 2155

4 4 hiperplasia eritróide acentuada (Stokol et al., 2000), no mielograma do cão do presente relato, verificou-se hipoplasia eritróide. A síndrome mielodisplásica neste paciente foi caracterizada de acordo com o sistema Franco-Americano-Britânico (McManus,2005), considerando-se os resultados hematológicos e do mielograma. A SMD possui cinco classificações de acordo com a FAB, as quais são, anemia refrataria (AR), anemia refrataria com sideroblastos em anel (ARSA), anemia refrataria com excesso de blastos (AREB), anemia refrataria com excesso de blastos em transição (ou seja, 20 30% de mieloblastos na medula óssea) (AREB-T) e leucemia mielomonocítica crônica (LMMC). O paciente tem anemia com características arregenerativas, menos de 1% de blastos no sangue e menos de 5% de blastos na medula óssea, e principalmente a presença de diseritropoese. No presente relato, a idade de 11 anos do cão também é compatível com a ocorrência de SMD, segundo McManus (2005), a doença tem maior incidência em cães com mais de sete anos de idade. Algumas drogas estão associadas à ocorrência da mielodisplasia, porém nenhum fármaco descrito na literatura relacionado a SMD foi utilizado no paciente do presente relato (Thrall et al., 2007). As análises bioquímicas demonstraram alterações nas enzimas hepáticas e no perfil renal. No exame histopatológico observou-se degeneração e necrose hepática centrolobular a mediozonal, o que justificaria as elevações das enzimas hepáticas. A síndrome mielodisplásica é de difícil diagnóstico e sua etiologia de difícil identificação. No presente relato, a causa da SMD não foi identificada, mas a classificação é importante para o prognóstico e tratamento do animal. Considerando a presença de anemia não 2156

5 5 regenerativa persistente, associada às alterações morfológicas e de maturação anormal das células eritróides na medula óssea (diseritropoese), sugere-se o diagnóstico de síndrome mielodisplásica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa SMD é classificada como anemia refratária (SMD AR), devido à presença de < 5% de blastos na medula óssea. III. Conclusão A síndrome mielodisplásica é de difícil diagnóstico, sua etiologia muitas vezes não é descoberta, o acompanhamento clínicolaboratorial é necessário para o diagnóstico das SMD, com avaliação de hemograma (com contagem de reticulócitos) e avaliação da medula óssea em citologia (mielograma), são de fundamental importância para chegar ao diagnóstico definitivo. Poucos relatos são retratados em medicina veterinária, sendo necessários mais estudos para que seja cada vez mais difundida como diagnóstico diferencial das citopenias sanguíneas. IV. Referências BLUE, J.T. Myelodysplasia: Differentiating Neoplastic from Nonneoplastic Syndromes of Ineffective Hematopoiesis in Dogs. Toxicologic Pathology, vol. 31 (Suppl.), MCMANUS, M. P. Classification of myeloid neoplasms: a comparative review. Veterinary Clinical Pathology. vol. 34, n. 3, STOKOL, T. et. al. Idiopathic pure red cell aplasia and nonregenerative immune-mediated anemia in dogs: 43 cases ( ). J Am Vet Med Assoc, 216: , THRALL, M.A.; WIESER, G.; JAIN, N. Avaliação laboratorial da medula óssea. In: THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1.ed. São Paulo: Roca, Cap. 13, p ,

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