VILEGIATURA E TURÍSMO NO BALNERÁRIO MARÍTIMO DE CUMBUCO, REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA, CEARÁ.

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1 VILEGIATURA E TURÍSMO NO BALNERÁRIO MARÍTIMO DE CUMBUCO, REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA, CEARÁ. Daniel Guimarães Cordeiro Universidade Federal do Ceará-UFC danielgc849@gmail.com Anna Rhaissa Lima Souza Universidade Federal do Ceará-UFC rhaissad@yahoo.com.br José Almir Ramos Maia Filho Universidade Federal do Ceará-UFC almirmaia.ufc@gmail.com INTRODUÇÃO A atividade da vilegiatura marítima no litoral cearense teve sua origem em Fortaleza e posteriormente se expandiu tanto para o litoral Oeste como para o litoral Leste, tendo sua dinamicidade mais forte nos municípios próximos de Fortaleza. Dantas (2011) explica que a elite fortalezense tentava imitar ou adaptar as práticas e costumes europeus que valorizavam o sol e a praia como ambiente recreativo, ocorrendo então uma mudança de mentalidade com relação ao mar. Nesse sentido, é a lógica do lazer que desperta verdadeiro fenômeno de urbanização das áreas litorâneas, em conjunto com a prática da vilegiatura. Segundo Pereira (2012) o termo vilegiatura diz respeito à prática social de estabelecer estadia em um determinado lugar, de maneira não compulsória e sazonal, para fins de lazer em função de determinadas amenidades naturais ou artificializadas (p. 17). Neste contexto, a dinamicidade trazida ao litoral de Fortaleza acaba por atrair serviços, impulsionando a urbanização e a especulação imobiliária da localidade, o que acarreta no aumento do valor da terra. De acordo com Santos (1996), o espaço geográfico é o resultado da ação direta de objetos sobre o lugar, portanto, os objetos são utilizados por diferentes agentes na escala do tempo. O lugar está condicionado à ação destes agentes que atuam diretamente no espaço, remodelando-o e transformando seus

2 usos que outrora eram de uma forma em algo novo. Assim ocorreu com a urbanização litorânea, tornando as áreas do litoral em pontos de interesse das classes hegemônicas, que passaram a atuar neste espaço. As modificações no espaço litorâneo trazidas pelos empreendimentos, fruto da parceria entre agentes privados e o Estado, levam ao surgimento de diferentes serviços, que se espalham por todo o litoral metropolitano. A distribuição espacial das atividades terciárias, analisada segundo as funcionalidades espaciais específicas de cada tipo de serviço, reflete, assim, a própria divisão espacial do trabalho e os mecanismos pelos quais se dá a gestão do território (DINIZ; MATOS, 2006, p. 78) A segundas residências acabam, então, tornando-se moradias fixas afastando os vilegiaturistas para áreas mais afastadas. Caucaia, vizinho à oeste de Fortaleza, se insere como opção aos veranistas que buscam a fuga da urbanidade que alcançara a orla da capital. A prática da vilegiatura acaba suscitando em alterações nítidas na morfologia urbana do município, com ênfase na parte litorânea, que passa a receber atenção do poder público pelo potencial turístico e imobiliário desta localidade. Podemos considerar o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Litoral Cearense (Prodeturis), o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (PRODETUR/NE) I e II, bem como o nacional, como sendo resultado da mudança de mentalidade de toda a população brasileira com relação a maritimidade. Estas seriam as primeiras intervenções diretas do Estado no turismo e vilegiatura marítima, que garantiram grandes melhorias na infraestrutura, gestão e planejamento dos polos turísticos a nível regional e nacional. Definitivamente este programa se mostra como um marco para o desenvolvimento do turismo em todo o litoral nordestino, sendo fundamental para a constituição da atual morfologia litorânea. De fato, políticas públicas como as citadas foram fundamentais para o desenvolvimento econômico pautado no turismo e vilegiatura dos municípios litorâneos da RMF. Caucaia, por exemplo, que em 2007 acolheu 215 mil turistas recebeu 307 mil em A localidade de Cumbuco (Caucaia/CE) era uma aldeia de pescadores, que foi loteada a partir dos anos 1970 e que se tornou um importante local de implantação de empreendimentos imobiliários relativos à vilegiatura e ao turismo. Com a ebulição do discurso turístico nos anos 1980, Cumbuco tornou-se uma das mais importantes praias

3 do oeste do litoral da RMF (ARAUJO, 2013). Entende-se a partir dessa afirmação que as grandes transformações suscitadas pelo desenvolvimento da atividade turística e da vilegiatura nessa localidade ocorreram de forma rápida mudando a morfologia e a própria estrutura social ali presente. Com a vilegiatura marítima, estes espaços litorâneos são modificados com a inserção dos empreendimentos imobiliários que atraem uma clientela cada vez mais diversificada, que busca além de uma estada temporária, condições para sua permanência definitiva, como se consolida em algumas localidades. Estas condições são possibilitadas através da oferta de serviços diversificados e infraestrutura satisfatória. Silva (2013) ressalta que devido ao avanço da tecnologia, houve mudanças significativas no mercado imobiliário, assim como o aparecimento de novas tipologias, de novos usuários, resultado das reestruturações desse mercado (p. 102). A caracterização dessas novas tipologias foi realizada por Silva (2013) adaptado de Mill (2003) e Silva (2010) que enumerou os seguintes tipos de empreendimentos com base na administração: Hotel Resort, com função unicamente hoteleira; CondoResort, condomínios que adotam serviços e componentes hoteleiros; Complexo Turístico Residencial oferecendo mais de um tipo de propriedade e padrão de utilização. O estabelecimento dos vilegiaturistas para os demais municípios litorâneos se mostra como um suposto desejo de fuga do urbano por parte dos indivíduos que querem desfrutar do ócio. É importante ressaltar que estes querem estar perto de uma natureza domesticada onde o podem apreciar a natureza sem abrir mão de desfrutar dos confortos do meio urbano. Esse conforto se constitui enquanto característica dos novos empreendimentos criados para sanar essa necessidade do ser urbano. Nesse contexto de transformações, a municipalidade se insere principalmente como um agente regulador do espaço através do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). O PDDU se constitui como um conjunto de regras e propostas elaboradas em conjunto pelo governo municipal e representantes da sociedade com o objetivo de orientar o desenvolvimento da cidade. Dentro do PDDU podemos encontrar cinco leis básicas que vão reger o desenvolvimento da cidade, são estas: Lei de delimitação da zona urbana; Lei de parcelamento do solo urbano; Lei do código de obras e posturas; Lei do sistema viário; e Lei de zoneamento.

4 OBJETIVOS Este artigo tem por objetivo geral analisar a morfologia urbana no Cumbuco, a partir da análise das formas contemporâneas de uso dos domicílios de uso ocasional. Para tanto, o processo metodológico utilizado foi, inicialmente, o levantamento bibliográfico sobre a vilegiatura marítima, a fim de entender como se constitui a segunda residência no Ceará. Como objetivos específicos temos: Identificar o perfil socioeconômico dos moradores da localidade do Cumbuco; analisar a tipologia dos estabelecimentos comerciais presentes nesta praia, percebendo a relação que se tem entre o setor terciário e o turismo; verificar as condições de infraestrutura no Cumbuco; analisar a importância do PDDU como ferramenta de regulação do espaço. METODOLOGIA Para compreender como o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) incentiva ou restringe a expansão da pratica da vilegiatura marítima RMF, através da fiscalização, do zoneamento e do planejamento foi realizada a leitura e sistematização das principais normas vigentes no PDDU que interferem diretamente na expansão urbana do cumbuco orientada pela atividade turística. Utilizou-se, ainda, de levantamento bibliográfico/documental utilizando imprensa escrita; publicações podendo ser livros, teses, monografias, publicações avulsas, pesquisas; coleta de dados através de consulta em mídia cibernética em sites de construtoras, empreendimentos e motores de busca e comparação entre empreendimentos que possuem reserva de hospedagem, a citar Trivago.com, Booking.com e Tripadvisor. No trabalho de campo realizado também foi possível captar imagens fotográficas dos empreendimentos bem como realizar o reconhecimento dos conjuntos imobiliários, além de possibilitar a realização de entrevistas semiestruturadas com

5 habitantes locais a fim de conhecer a dinâmica local da área estudada com relação à infraestrutura, comércio e práticas turísticas RESULTADOS PRELIMINARES Com relação à forma como o Estado intervém na zona litorânea do Cumbuco podemos elencar algumas das diretrizes do PDDU que versão diretamente sobre os interesses dos empreendimentos turísticos e os vilegiaturistas como: a promoção de uma política de colaboração entre os setores público e privado; implantação de infraestrutura para a qualificação da produção industrial, comercial e de serviços, atingindo estes objetivos com o menor custo social possível; e desenvolvimento da vocação turística do município. De acordo com o Código de Obras e Postura do município foi proposta uma restrição para a orla, mantendo-a no padrão relativamente horizontal do Cumbuco com no máximo dois andares para construções de uso residencial e quatro andares para os hotéis, resorts e condoresorts, sendo permitida a edificação a no máximo 13,5 metros de altura e podendo estes expandir o seu terreno a no máximo m². Talvez esse seja o único obstáculo legal a alguns empreendimentos que são obrigados a se expandir horizontalmente seguindo a orla. O plano de estruturação da orla marítima pretendia efetivar a urbanização da faixa litorânea do Icaraí ao Cumbuco, melhorando as condições dos equipamentos de lazer, e implantando serviços de infraestrutura (água e esgoto) em toda zona marítima. Essa política pública de nível municipal foi vinculada ao PRODETUR na intenção de se maximizar a sua abrangência e garantir a sua efetivação. Nesse contexto de incentivo ao turismo o Projeto de Urbanização da Orla Marítima foi criado. Ele previa a realização de monitoramento ambiental; instalação de diversos equipamentos públicos e melhorias no Mobiliário Urbano. Os gastos com a criação do projeto foram reais e o custo total das obras foi estimado em Dessa forma podemos ver o nível de interesse da municipalidade em capacitar a localidade de Cumbuco como um polo turístico cada vez mais importante no cenário estadual e até mesmo regional.

6 No Cumbuco estão concentrados os principais empreendimentos imobiliários de grande porte, como o Wai Wai Eco Residence e o Hotel Vila Galé Cumbuco construídos para atender a demanda turística crescente nesta que se tornou a principal praia do município caucaiense. Com relação ao aspecto comercial, percebe-se nitidamente uma mudança radical com a inserção dos coreanos no Cumbuco, que montam estabelecimentos comerciais variados, mas acabam mantendo a cultura de seu país inclusive nas placas e anúncios desses estabelecimentos. O comércio se estende por toda a extensão da praia com serviços básicos e outros diversificados: lojas de roupas, mercadinhos, bares, restaurantes, farmácias, pousadas etc. Chama atenção o número considerável de lojas voltadas à esportes aquáticos, como o surf e o kitesurf que são atrativos conhecidos dessa região. Também as tradicionais barracas que ficam espalhadas pela areia da praia, sendo um ponto de lazer muito frequentado por turistas (Figura 1). Figura 1: Barracas na praia do Cumbuco-CE Fonte: MAIA FILHO, 2016.

7 É constatado uma carência por meios de transporte e sistema de circulação viária precária, podendo ser evidenciados: na falta de ligação entre Cumbuco e Pecém; e na ligação entre Fortaleza e Cumbuco (CE-090 a principal via de acesso ao Cumbuco) que já não comporta o atual fluxo de veículos. A situação de precariedade do saneamento encontrada no município é resultado principalmente de uma intensificação do crescimento da taxa de urbanização que não foi acompanhada pela instalação de infraestrutura urbana. A infraestrutura da malha viária das localidades litorâneas também sofre a influência de impactos constantes, como obras inacabadas e problemas sanitários, como esgotos a céu aberto. Em reportagem de 2015 no jornal O Povo, uma obra de requalificação da Praia do Cumbuco, em Caucaia, gerou insatisfação por parte da população, principalmente de comerciantes insatisfeitos, o representante da Associação dos Comerciantes da Praia do Cumbuco em entrevista à reportagem, [...] afirma que as obras prejudicaram o comércio local, já que várias lojas ficaram inacessíveis com os tapumes. Além disso, ruas ficaram interditadas para a passagem de carros e esburacadas (O POVO, 2015). Em entrevista com uma vendedora de artesanato em um quiosque na Praia do Cumbuco, podemos confirmar esses problemas, que mesmo após um ano permanecem sem solução definitiva. A obra deixou entulhos no local e reconfigurou o acesso aos quiosques, prejudicando as vendas. Outro problema recorrente nas localidades litorâneas da RMF é a violência. Em matéria no Diário do Nordeste, de 2015, denunciam-se os constantes crimes ocorridos na Praia do Cumbuco, mesmo com a presença dos Policiais Militares. Assaltos em casas de veraneio do Cumbuco assustam proprietários e donos de barracas que trabalham na região ; Na beira da praia, os crimes também são presenciados por banhistas e turistas. Marcos Dário da Rocha dos Santos, 22, surfista profissional e morador do Cumbuco, afirma que é comum os assaltos ocorrerem próximo a condomínios residenciais (DIÁRIO DO NORDESTE, 2015). Foram observados quatro empreendimentos turístico-imobiliários (Tabela 1) na zona litorânea de Caucaia a fim de perceber características e/ou tipologias. Nestes são encontradas características semelhantes. Apesar de condomínio residencial não estar presente na tipologia utilizada de Silva, foi observado que além da oferta de

8 equipamentos de lazer, tamanho dos apartamentos e cômodos encontrados, a propaganda emitida pelo próprio empreendimento o cita como local propício para estabelecer uma segunda residência. Tabela 1: Empreendimentos da zona litorânea de Caucaia-CE Nome Incorporadora / Ano de Tipologia (Silva, 2006) Construtora inauguração Breezes do Cumbuco Cameron Condomínio Residencial 2012 Vila Galé Cumbuco Vila Galé Hotel Resort 2010 Wai Wai Cumbuco Eco Residence Magis Condomínio Residencial 2016 VG Sun Cumbuco Diagonal Condomínio Residencial Em construção Elaboração: LIMA, Fonte: Magis, Vila Gale, Cameron Construtora, Diagonal O discurso presente na venda desses empreendimentos também é semelhante. O Vila Galé Cumbuco ressalta as atividades que podem ser realizadas na localidade, a citar: passeios de buggy nas dunas ou pela orla; desportes náuticos (kitesurf e windsurfe). Não exclui a proximidade com Fortaleza, proporcionando passeios para o centro da cidade (mercado central e pontos históricos) e com as lagoas do Banana e Parnamirim oferecendo passeios de caiaque. O Wai Wai EcoResidence insere enquanto empreendimento sustentável trazendo em sua propaganda a preocupação constantes com o meio ambiente se materializando no dia a dia do condomínio e no convívio da comunidade local, levando-a a uma consciência de preservação e valorização de empreendimentos dessa natureza. (MAGIS, 2016). O VG Sun ressalta a possibilidade de descanso na calma localidade, além das opções de diversão. As características verificadas nas áreas de lazer (Gráfico 1) apresentam grandes semelhanças entre si, evidenciando o pode ser uma tipologia dos empreendimentos litorâneos, sejam hoteleiros ou residenciais. O VG Sun aparece com perfil diferenciado em sua proposta: além de possuir diversos equipamentos de lazer e serviços, a proposta é que os condôminos poderão desfrutar dos serviços do Vila Galé, seu vizinho, tornando-os um complexo turístico-imobiliário.

9 Gráfico 1: Equipamentos de lazer dos empreendimentos litorâneas do Cumbuco-CE EQUIPAMENTOS DE LAZER Vila Gale Breezes do Cumbuco Wai Wai VG Sun Elaboração: LIMA, A estrutura arquitetônica dos empreendimentos também foi um ponto estudado. A figura 2 mostra os empreendimentos observados em Caucaia: Wai Wai Cumbuco Eco Residence, Breezes do Cumbuco, VG Sun, Hotel Vila Galé Cumbuco. Foi observado também que esse modelo é característico de uma tipologia evidenciada e consolidada em outras praias do mundo. A figura 3 mostra quatro resorts mexicanos: Excellence Playa Mujeres (Cancun); Grande Velas Riviera Nayarit (Nuevo Vallarta); Hyatt Zilara Cancun (Cancun); Secrets Maroma Beach Riviera Cancun (Playa del Carmen). Figura 2: Empreendimentos do Cumbuco. Esquerda acima Perspectiva ilustrada do Wai Wai Cumbuco Eco Residence; Direita acima Perspectiva ilustrada do Breezes do Cumbuco;

10 Esquerda abaixo Perspectiva ilustrada do VG Sun; Direita abaixo Visão panorâmica do Hotel Vila Galé Cumbuco. Fonte: Fonte: Magis, Vila Gale, Cameron Construtora, Diagonal Figura 3: Resorts internacionais. Esquerda acima - Excellence Playa Mujeres (Cancún México); Direita acima Grande Velas Riviera Nayarit (Nuevo Vallarta México); Esquerda abaixo Hyatt Zilara Cancun (Cancún México); Direita abaixo Secrets Maroma Beach Riviera Cancún (Playa del Carmen México). Fonte: Tripadvisor, É possível observar a semelhança no padrão arquitetônico evidenciando uma possível importação de um modelo já consolidado para as praias cearenses. O grupo Vila Galé, por exemplo, é uma incorporadora de origem portuguesa, que trouxe para o Cumbuco um modelo de empreendimento que já havia sido bem sucedido em praias europeias e na capital tendo em vista que o Vila Galé Fortaleza foi implantado em 2001 e sua unidade em Cumbuco apenas em Tendo em vista os anos de inauguração dos empreendimentos na zona litorânea de Caucaia, o que se percebe é que esta tipologia já consolidada em praias europeias e mexicanas está ainda caminhando para seu auge na praia cearense. BIBLIOGRAFIA ALVES, Letícia. Obra na Praia do Cumbuco gera insatisfação de moradores. In: O Povo online. Disponível em: <

11 18/obra-na-praia-do-cumbuco-gera-insatisfacao-de-moradores.shtml>. Acesso em: 09 de julho de ARAUJO, Enos Feitosa de; PEREIRA, Alexandre Queiroz. O turismo e a valorização do litoral metropolitano: espacialidade turística em Caucaia-CE. Ra'e Ga: O espaço geográfico em análise, Curitiba, v. 1, n. 21, p , jan DANTAS, Eustogio Wanderley Correia. Mar à vista: estudo da maritimidade em Fortaleza. 2. Edição. Fortaleza: Edições UFC, DIÁRIO DO NORDESTE. Moradores reclamam dos constantes crimes no Cumbuco. Disponível em: < Acesso em: 09 de julho de DINIZ, L. H. F; MATOS, R. Distribuição e funcionalidades espaciais do terciário moderno. Cadernos Metrópole: a questão fundiária e o conflito urbano, São Paulo: Editora PUC SP, nº 16, pp , 2º semestre MAGIS. Wai Wai Cumbuco Eco Residence. Disponível em: < Acesso em: 01 jul PEREIRA, A. Q. Das cidades às metrópoles litorâneas: o papel da vilegiatura marítima moderna no nordeste do Brasil. GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 31, pp , PEREIRA, Alexandre Queiroz et al. Maritimidade na metrópole: Estudos sobre Fortaleza-CE. Porto Alegre: Liro, PEREIRA, A. Q. A urbanização vai à praia: vilegiatura marítima e metrópole no Nordeste do Brasil. Fortaleza: Edições UFC, 2014 SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996, 308 p. SILVA, Ângela Maria Falcão da. A cidade e o mar: As práticas marítimas modernas e a construção do espaço da Praia do Futuro (Fortaleza-CE-Brasil) f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.

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