OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO: APROVEITAMENTO DE DEJETOS DA AGRICULTURA OU PECUÁRIA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA E COMERCIALIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO
|
|
- Maria Laura Azevedo Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO: APROVEITAMENTO DE DEJETOS DA AGRICULTURA OU PECUÁRIA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA E COMERCIALIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO (ACESSO E NEGOCIAÇÃO) Jun/2013 1
2 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Serviços de assessoria e consultoria DESCRIÇÂO: Serviços de consultoria ambiental para o agronegócio, visando à produção de energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) PÚBLICO ALVO: Produtores rurais e agroindústrias ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIAL: R$ ,00 FATURAMENTO ANUAL ESTIMADO: R$ ,00 LUCRO LÍQUIDO ANUAL ESTIMADO R$ ,25 PRAZO DE RETORNO ESTIMADO: De 10 a 15 meses QUANTIDADE DE EMPREGADOS: 3 OBS.: A presente ficha tem caráter meramente informativo, portanto, caso exista interesse pela atividade, deve o empreendedor se municiar de todas as informações necessárias que permitam o devido conhecimento das condições de mercado e demais aspectos da atividade, conforme orientação do item 8, passo a passo para avaliação da oportunidade, da ficha resumo da atividade. Serve como orientação inicial para o planejamento de implantação ou de ampliação de empreendimentos. 2
3 FICHA RESUMO DA ATIVIDADE 1. Breve relato da atividade Trata-se de empreendimento voltado à prestação de serviços de consultoria ambiental para o agronegócio, visando à produção de energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). A preocupação com o meio ambiente é um imperativo dos dias modernos e o reaproveitamento de materiais é uma das formas de se evitar o desperdício e diminuir as agressões à natureza. A agroindústria produz grande quantidade de dejetos que muitas vezes não são reaproveitados de forma adequada ou de forma alguma. Entre esses resíduos encontram-se os produzidos pela bovinocultura, suinocultura e avicultura, além de casca de laranja, bagaço de cana e vários outros, normalmente classificados como biomassa, que podem ser transformados em combustíveis, como o biogás, com as técnicas e os equipamentos adequados. A tecnologia mais popular para a produção de biogás é o uso do biodigestor. Esse é um equipamento que estimula a decomposição do material orgânico pela ação de bactérias em condições anaeróbicas (sem a presença de oxigênio). Durante o processo, é liberado o biogás, composto basicamente de metano (CH 4 ) e dióxido de carbono (CO 2 ). Os efluentes líquidos resultantes do procedimento também podem ser utilizados como fertilizantes. O biogás pode ser utilizado para gerar eletricidade, dando origem a duas fontes potenciais de renda: uso ou venda da energia elétrica e a negociação de créditos de carbono. Os créditos de carbono surgiram a partir do Protocolo de Quioto, acordo internacional discutido e negociado em Quioto, no Japão, em 1997, e que entrou em vigor em 16 de fevereiro de Esse acordo estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) 5,2% em média, em relação aos níveis medidos em As metas de Quioto foram atualizadas e ampliadas para cortes de 25% a 40% nas emissões em 2020 sobre os níveis de 1990 para os países desenvolvidos. Isso deu novo fôlego ao mercado de créditos de carbono. O Protocolo de Quioto criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões de GEE. Uma vez conquistada essa certificação, quem promove a redução da emissão de gases poluentes tem direito a créditos de carbono e pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir. Cada crédito de carbono corresponde ao direito de descontar uma tonelada de CO 2 das metas obrigatórias dentro do protocolo. A consequência do MDL é que cada tonelada de CO 2 não emitida ou retirada da atmosfera por um país em desenvolvimento pode ser negociada no mercado mundial por meio de Certificados de Emissões Reduzidas (CER). Existe também o mercado de carbono voluntário, que abrange todas as negociações de créditos de carbono e neutralizações de emissões de GEE realizadas por empresas que 3
4 não possuem metas sob o Protocolo de Quioto. Esses negócios são financiados por organizações e indivíduos que querem neutralizar o impacto de suas emissões. Para tanto, investem em projetos que têm como objetivo reduzir as emissões de GEE comprando créditos de compensação. Normalmente, esses créditos são instrumentos financeiros negociáveis chamados Reduções Verificadas de Emissão (VERs - Verified Emission Reductions) e representam a redução de emissão ou retirada da atmosfera de uma tonelada de CO 2. O papel da consultoria é auxiliar o empresário do agronegócio no reaproveitamento dos dejetos da agricultura ou pecuária para a produção de energia. Além disso, a consultoria deve auxiliar na realização do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, para identificar e quantificar as emissões de CO 2 e de outros gases relacionados ao efeito estufa. Então, é necessário verificar a viabilidade da redução de emissões e oferecer serviços de apoio para a obtenção das certificações necessárias para a negociação de créditos de carbono oriundos da atividade de reaproveitamento de dejetos ou de outras que se mostrarem viáveis. Finalmente, a consultoria deve auxiliar no próprio processo de negociação dos créditos de carbono obtidos. 2. Investimentos Quadro de Usos Descrição Total - R$ Adaptações e reformas 9.900,00 Veículos ,00 Móveis e utensílios 5.800,00 Sistemas de informática 5.350,00 Material técnico 2.000,00 Estudos e projetos 3.000,00 Desenvolvimento de site 2.300,00 Publicidade pré-operacional 2.700,00 Investimento fixo total ,00 Capital de giro ,00 TOTAL DOS USOS ,00 3. Empregados FUNÇÃO QUANTIDADE SALÁRIO MÉDIO MENSAL - R$ Secretária 1 900,00 Auxiliar técnico ,00 4
5 4. Produtos Serviços de consultoria ambiental visando à produção de energia e à elaboração de projetos de créditos de carbono por meio de mercado voluntário ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). 5. Principais receitas e despesas RECEITA Item Consultoria em DESPESAS % Item % 100% Mão de obra 61% aproveitamento de dejetos e créditos de carbono Impostos 15% 6. Informações de mercado De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a quantidade de resíduos gerados pela agricultura no Brasil é de 2 milhões de toneladas na produção de arroz, 41,9 milhões de toneladas na produção de soja, 201 milhões de toneladas na produção de cana-de-açúcar, 29,4 milhões de toneladas na produção de milho, 8,8 milhões de toneladas na produção de laranja e 3 milhões de toneladas na produção de trigo. Já a pecuária brasileira é responsável pela geração de resíduos na ordem 1,7 bilhão de toneladas, sendo 5,6% na criação de suínos, 7,7% na criação de aves e 86,7% na criação de gado. O primeiro leilão de créditos de carbono realizado no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) aconteceu em São Paulo, em 26 de setembro de O banco holandês Fortis Bank NV/SA pagou R$ 34 milhões pelo lote de créditos de carbono colocados em negociação pela Prefeitura de São Paulo na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) ao preço de 26,50 por tonelada de carbono, valor 27,5% maior que o lance mínimo. O evento contou com a participação de 14 empresas internacionais. O mercado mundial de créditos de carbono movimentou US$ 176 bilhões em 2011, de acordo com o relatório Estado e Tendências dos Mercados de Carbono, elaborado pelo Banco Mundial, em Isso representou um aumento de 11% em relação ao ano anterior e englobou a transação de 10,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO 2 e). As permissões de emissão foram os principais itens transacionados, com volume de US$ 148 bilhões. Os créditos de compensação de emissões tiveram o volume de transações aumentado em 43% para 1,8 bilhão de toneladas de CO 2 e e valor total de US$ 23 bilhões. 5
6 A demanda por serviços de consultoria para quem quer entrar nesse mercado deve aumentar, especialmente após a atualização da metas do Protocolo de Quioto. Para o prestador desses serviços, a divulgação das oportunidades de reaproveitamento de resíduos e negociação de créditos de carbono para potenciais clientes é essencial, pois, às vezes, os mesmos não sabem que podem lucrar e ajudar no combate ao aquecimento global ao mesmo tempo Fornecedores Existe um universo amplo de fornecedores para os investimentos necessários à implantação do empreendimento, uma vez que se trata de prestação de serviços. Os fornecedores para móveis, computadores, entre outros, estão disponíveis no mercado local e são de fácil acesso Concorrentes Foram identificados os seguintes concorrentes, que podem prestar serviços no Distrito Federal: LOCALIZAÇÃO EMPRESA PRODUTO PRINCIPAL Brasília DF AFG Consultores Ltda Comercialização de créditos de carbono, processos de certificação, etc. Uberaba MG BioSolos Soluções Agroambientais Principalmente reaproveitamento de resíduos. São Paulo SP KeyAssociados Soluções Sustentáveis Assessoria em mudança de clima, governança em sustentabilidade, etc. Presta consultoria em créditos de carbono. Campinas SP CBFT Consultoria Ambiental Consultoria em licenciamento ambiental, gerenciamento de resíduos, paisagismo, arborização, reflorestamentos e crédito de carbono. 6
7 São Paulo SP BioSolos Soluções Agroambientais Gerenciamento de emissões atmosféricas, inventários de emissões, assessoria contínua para assuntos de mudanças climáticas, desenvolvimento de projetos com potencial gerador de créditos de carbono. Rio de Janeiro RJ São Paulo SP KeyAssociados Soluções Sustentáveis Gerenciamento estratégico de carbono, assessoria para obtenção de créditos de carbono, desenvolvimento e verificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa, Identificação de compradores de créditos de carbono, etc Público-alvo Produtores rurais e agroindústrias Ações de marketing Serviços são trabalhos que apresentam características como intangibilidade, variabilidade, perecibilidade do resultado e simultaneidade de produção e consumo, portanto, de difícil comparação. Assim sendo, ações de comunicação pessoal e direta junto a potenciais clientes produzem resultados mais adequados na venda dos serviços de consultoria ambiental visando à produção de energia e elaboração de projetos de créditos de carbono. A inscrição do empreendedor em cadastros de consultores possibilita a divulgação dos serviços ofertados. Anúncios em buscadores da internet, como Google, também se apresentam como canais de comunicação com os demandantes. 7. Aspectos Legais De forma geral, não existem barreiras legais, a não serem as comuns as empresas de serviços. Destaca-se que, por se tratar de serviços de consultoria especializada decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica e científica, a empresa não pode ser enquadrada no Simples Nacional. Assim sendo, deve optar pela apuração dos impostos pela sistemática do lucro real ou presumido. 7
8 8. Passo a passo para avaliação da oportunidade A análise de mercado é a etapa de maior importância do estudo sobre o empreendimento a realizar, pois sinaliza se as demais etapas devem ser realizadas ou não. Tem o poder de verificar se existe, de fato, uma demanda potencial e indica como atingi-la. Proporciona maior conhecimento sobre o consumidor e suas necessidades, identifica a concorrência e seu posicionamento no mercado, reconhece os fornecedores e suas políticas comerciais e orienta a localização do empreendimento e seu tamanho Determinação do mercado-alvo A técnica de segmentar o mercado permite que os dados coletados representem, com maior fidedignidade, a demanda potencial. Um empreendimento não consegue atender a todos os consumidores. São inúmeros e diversificados demandantes em suas exigências de compra. Então, o mercado pode ser subdividido em segmentos, com base nas características geográficas, demográficas, psicológicas e comportamentais Dimensionamento e caracterização do mercado consumidor O mercado consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessoas e entidades, públicas ou privadas, dispostas a adquirir um bem ou um serviço que satisfaça suas necessidades. Deve-se levar em consideração a renda e o nível potencial de dispêndio do consumidor Dimensionamento e caracterização da concorrência Concorrentes são todos aqueles que satisfazem as mesmas necessidades dos consumidores, por meio da oferta de serviços ou produtos (ou uma categoria de produtos) iguais, semelhantes ou substitutos uns dos outros Caracterização dos fornecedores Os fornecedores são todos aqueles, dotados de capacidade e idoneidade, que podem suprir o empreendimento com bens ou serviços. Nesse momento, o futuro empreendedor deve pesquisar somente os fornecedores de bens ou serviços que serão consumidos ao longo da vida operativa do empreendimento Seleção da localização A localidade ideal é aquela que gera o maior benefício econômico e financeiro para o empreendimento, dado um nível de investimento possível Dimensionamento do tamanho do empreendimento O empreendedor deverá saber quanto ofertar para o mercado demandante, limitando a oferta à capacidade de absorção do mercado e determinando a capacidade de produção e/ou comercialização de bens e/ou serviços Determinação dos recursos humanos, da estrutura organizacional e da gestão administrativa Deve-se definir a quantidade necessária de pessoas, por tipo de função requerida, 8
9 bem como o conhecimento específico para a função a ser desempenhada. Além disso, é importante deixar claro, por meio de organograma, as interdependências funcionais e as relações hierárquicas. O êxito do empreendimento passa também pela determinação de processos de atuação que permitam pontos de controle, sejam industriais, administrativos ou comerciais Identificação dos custos operacionais fixos e variáveis Preliminarmente, deverão ser identificados todos os possíveis custos fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que independem do volume de produção ou atendimento. Existem mesmo que não se produza. Já os custos variáveis dependem do nível de produção ou atendimento e mudam de acordo com este nível. Quanto à gestão dos custos, sugere-se a estruturação de um plano de contas detalhado, pois permitirá a plena identificação dos custos e o seu controle. O empreendedor, de posse dos gastos classificados por tipo de custo, poderá realizar, por meio da comparação entre períodos e pesquisas de mercado, ações de melhoria, como minimização ou até mesmo eliminação de despesas Previsão das receitas Para determinação da receita, importa determinar os níveis de produção de cada produto e/ou serviço e os respectivos preços. Os preços dos produtos e/ou serviços se formam a partir do custo unitário de produção ou atendimento de cada produto e/ou serviço, acrescido de impostos, despesas comerciais e margem de lucro. Determinados os preços, deve-se realizar uma pesquisa de mercado no sentido de compará-los a produtos e/ou serviços semelhantes, objetivando verificar o poder de penetração dos produtos e/ou serviços ofertados ao mercado, via preço, levando em consideração os diferenciais de mercado oferecidos pelo empreendimento Determinação dos investimentos fixos e variáveis (capital de giro) O estudo do investimento objetiva estimar o total de recursos financeiros necessários para colocar em funcionamento o empreendimento. Em geral, o investimento divide-se em fixo e variável. Investimentos fixos são os gastos em terrenos, obras civis, máquinas e equipamentos, montagem de máquinas e supervisão, informática, veículos, móveis e utensílios, fretes e seguros, treinamento de pessoal, estudos e projetos e demais gastos pré-operacionais. Investimentos variáveis são os recursos financeiros que permitirão operar o empreendimento. Referem-se à aquisição de matéria-prima, caixa mínimo e despesas operacionais, entre outros Projeção dos Resultados montagem de fluxo de caixa e de demonstrativo de resultados do empreendimento A projeção dos números do empreendimento volume de produção e/ou atendimento, receitas e custos na forma de fluxo de caixa e demonstrativo de resultado possibilitará previamente ao empreendedor tomar a decisão de investir ou não no negócio, evitando maiores gastos. 9
10 9. Fontes de pesquisa Ministério de Minas e Energia Ministério do Meio Ambiente INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Instituto Carbono Brasil Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Sobre os Créditos de Carbono BM&FBovespa Leilões de Crédito de Carbono Reaproveitamento de resíduos agropecuários é oportunidade de negócios Resíduos agrícolas são reaproveitados para energia limpa Aproveitamento de dejetos muda vida de famílias de criadores Créditos de carbono: isso se aplica a pequenas e médias? Carbon Finance Unit The World Bank (em inglês) 10
11 SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL José Sobrinho Barros DIRETORIA EXECUTIVA Diretor-Superintendente Antônio Valdir Oliveira Filho Diretora de Gestão e Produção Maria Eulalia Franco Diretor de Atendimento Rodrigo de Oliveira Sá EQUIPE TÉCNICA Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio Maria Auxiliadora França Analista da Unidade de Acesso a Mercados Andrea de Oliveira Magalhães Analista da Unidade de Atendimento Individual Valéria Aparecida Arriel Bilhão COLABORAÇÃO Unidade de Atendimento Individual Unidade de Atendimento Coletivo de Indústria Unidade de Atendimento Coletivo de Serviços Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Unidade de Acesso a Mercados 11
12 CENTRAIS DE ATENDIMENTO SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL SEBRAE NO DISTRITO FEDERAL SIA Trecho 3, Lote Guará / DF Tel.: SEBRAE NACIONAL SGAS Av. L2 Sul 604/605, Módulos 30/31 - Asa Sul Brasília / DF Tel.: (61) / (61) SEBRAE 515 NORTE SEPN (W3 Norte) Quadra 515, Bloco C, Lote 32 Asa Norte / DF Tel.: : (61) / (61) / (61) PONTO DE ATENDIMENTO NO NA HORA EMPRESARIAL RIACHO FUNDO QN 07, 2º andar - Shopping Riacho Mall Riacho Fundo / DF Tel.: (61)
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO LOJA DE PRESENTES
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO LOJA DE PRESENTES 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO MELHOR IDADE - LAZER E ENTRETENIMENTO
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO MELHOR IDADE - LAZER E ENTRETENIMENTO 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO REPARAÇÃO DE SAPATOS E ACESSÓRIOS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO REPARAÇÃO DE SAPATOS E ACESSÓRIOS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
Leia maisOportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS
Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Gemas e Jóias DESCRIÇÃO: Lapidação de pedras de modo geral PÚBLICO ALVO: Joalherias e ourivesarias,
Leia maisOportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS
Oportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Comércio - Agronegócio DESCRIÇÃO: Boutique de Carnes especializada em cortes suínos, com balcão
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO SERVIÇOS DE APOIO A MUDANÇAS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO SERVIÇOS DE APOIO A MUDANÇAS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode
Leia maisOportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO
Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO CENOGRAFIA PARA FESTAS E EVENTOS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO CENOGRAFIA PARA FESTAS E EVENTOS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode
Leia maisOportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO
Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Turismo Náutico DESCRIÇÃO: Serviços de passeios de barco PÚBLICO ALVO: Turistas estrangeiros, nacionais
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO REPARAÇÃO DE ROUPAS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO REPARAÇÃO DE ROUPAS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisOportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO
Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Agronegócio Indústria de Transformação (Processamento de casca de coco) DESCRIÇÃO: Fabricação
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO EMBALAGENS PARA PRESENTES
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO EMBALAGENS PARA PRESENTES 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser
Leia maisOportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL
Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Confecção DESCRIÇÃO: Fabricação de uniformes profissionais PÚBLICO ALVO: Condomínios, bancos, empresas
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO: COMERCIO VAREJISTA DE COSMÉTICOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO: COMERCIO VAREJISTA DE COSMÉTICOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS Jun/2013 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Comércio varejista de produtos de perfumaria e cosméticos DESCRIÇÂO:
Leia maisOportunidade de Negócio: MINIPROCESSADOS - CENOURETE
Oportunidade de Negócio: MINIPROCESSADOS - CENOURETE Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Alimentos miniprocessados DESCRIÇÃO: Fabricação de minicenouras PÚBLICO ALVO: Supermercados,
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO ALIMENTOS FUNCIONAIS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO ALIMENTOS FUNCIONAIS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia mais20o. Prêmio Expressão de Ecologia
20o. Prêmio Expressão de Ecologia 2012-2013 Biodigestores Estação de Tratamento de Efluentes Estação de Tratamento de Efluentes Gerador Fotos: Projeto: Geração de Energia com Biogás Organização: Cooperativa
Leia maisCOMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais
COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani
Leia maisDouglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
Leia maisVeiculo: Hoje em Dia Página: 17 Caderno Minas Publicada: quinta-feira, 14 de julho de 2011
Veiculo: Hoje em Dia Página: 17 Caderno Minas Publicada: quinta-feira, 14 de julho de 2011 1 Veículo: Diário do Comércio Página: 11 Publicada: sexta-feira, 15 de julho de 2011 2 3 Veículo: Estado de Minas
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP
COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA
PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento
Leia maisEconergy Brasil Carlos Francisco Grieco
Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco 15 de Setembro de 2004 Econergy O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Desenvolvendo o Projeto O Mercado de Carbono Washington D.C. Boulder (CO) Monterrey Mexico D.F.
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO
PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO Junho/2015 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisOportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA
Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de
Leia maisROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS
ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS I. APRESENTAÇÃO: dizer o que você quer fazer, que projeto/trabalho é o seu: Montar uma empresa? Implementar atividades (numa empresa já existente)? Renovar métodos? Assimilar
Leia maisQUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias
Leia maisJá desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios
Leia maisMercado de Carbono. Protocolo de Kyoto. MSc. AUGUSTO HEINE
Mercado de Carbono e Protocolo de Kyoto MSc. AUGUSTO HEINE Objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maismenu NISAM20 04 menu inic ial próxima
menu NISAM20 04 menu inic ial Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). A unidade de cogeração lages Carlos Göthe próxima Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) A Unidade de Cogeração Lages Carlos Göthe
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA
PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA Maio/2016 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2
Leia mais1 de 6 22/04/2008 16:14
1 de 6 22/04/2008 16:14 Contate-nos Meu Site Mapa do Site Institucional Relações com Investidores Boletim Contratos Agronegócio Serviços ISO 9001 Home Mercado de Carbono Perguntas Frequentes PERGUNTAS
Leia maisProf. Dr. Ozair Souza Eng. Químico.
Prof. Dr. Ozair Souza Eng. Químico osouza@univille.br osouza@univille.br Leveduras bact érias osouza@univille.br 4 açúcar: cana, beterraba e milho de amido e de resíduos lignocelulósicos microrganismos
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisPLANO DE NEGÓCIO CLÍNICA MÉDICA POPULAR 350 MIL R$
PLANO DE NEGÓCIO CLÍNICA MÉDICA POPULAR 350 MIL R$ Plano de Negócio Clínica Médica Popular 350 Mil R$ 1 Elaborado por: Roberto Carlos Rodrigues Data criação: 03/05/2016 16:01 Data Modificação: 08/06/2016
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.
Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio
Leia maisQue futuro queremos?
Que futuro queremos? Pontos críticos para os ambientalistas Mercado de carbono Os países que assumiram compromissos de redução das emissões de dióxido de carbono Protocolo de Quioto (1997), têm algumas
Leia maisAproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios
Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares
Leia maisImplantação de Empresas - Etapas fundamentais:
Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: 1- Estudo de viabilidade, justificando aspectos: Técnicos - Tecnologia Econômicos - Lucro(sucesso) Financeiros - Fonte de recursos($); 2- Localização da empresa:
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisGestão e Empreendedorismo
Unidade III Gestão e Empreendedorismo Eliomar Borges Furquim Plano de negócios (PN): uma Visão geral. Objetivo específico - Ao concluir este módulo, você vai ser capaz de compreender o que é um Plano de
Leia maisInício e Estruturação
CRÉDITOS DE CARBONO Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios
Leia maisApresentação Institucional. SGI Agro. Prof. Willians Xavier de Oliveira
Apresentação Institucional Agro Prof. Willians Xavier de Oliveira Agro UM MÉTODO DE FAZER GESTÃO QUE NÃO PERMITE QUE O PRODUTOR OU AS EMPRESAS RURAIS FIQUEM EM DÚVIDA NA HORA DE TOMAR DECISÕES. O MAIS
Leia maisQUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras
QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.
Leia maisPainel 5 Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Painelista 2 = Maisa de Souza Ribeiro
Painel 5 Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil Painelista 2 = Maisa de Souza Ribeiro Objetivos do Protocolo de Quioto Desenvolvimento Social, Ambiental e Econômico Países
Leia maisFrutas Desidratadas. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial. Série Agronegócios
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um
Leia maissuas emissões de CO 2, aos níveis de 1990, até o ano 2000.
1 Introdução A mudança global do clima é tida como um dos problemas ambientais mais graves do século XXI. Este problema vem sendo causado pela intensificação do efeito estufa, o qual está relacionado ao
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisPlano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário
Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu
Leia maisLinhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura
Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Eng. Agr. Leandro Capuzzo Banco do Brasil S/A #interna Pré-requisitos para o crédito Ø Cadastro atualizado Ø Verificação de situações impeditivas
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2017 Deloitte Touche Tohmatsu Nome fantasia: Deloitte CNPJ: 49.928.567/0001-11 Setor econômico: Atividades profissionais, científicas
Leia maisINVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos
INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS Fabio Ramos consultoria@agrosuisse.com.br www.agrosuisse.com.br AGROSUISSE Empresa de consultoria com 36 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área da agricultura
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Lojas Renner S/A Nome fantasia: Lojas Renner - CNPJ: 92.754.738/0001-62 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico:
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisCustos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção
Leia maisProcessamento da Carne Caprina
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Leia maisMárlon Alberto Bentlin
Forum Empresarial pelo Clima BRDE - Crédito & Desenvolvimento AGÊNCIA DO RIO GRANDE DO SUL Márlon Alberto Bentlin BRDE Estados-sócios É uma instituição pública de fomento, constituída como banco de desenvolvimento.
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles
Leia maisLeite de Cabra e Derivados
0 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisX Edição. Dados da prefeitura. Prefeito
Dados da prefeitura X Edição CNPJ: 87.738.530/0001-10 UF: Rio Grande do Sul Nome do município: Soledade Orçamento municipal: R$ 89.400.000,00 Prefeitura: Soledade/RS Endereço completo: Av. Julio de Castilhos,
Leia maisProjetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro
Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS. Sumário
Sumário 1 Informações Gerais...3 1.1Empresa...3 1.2Endereço...3 1.3Telefones...3 1.4Endereço Web...3 1.5E-mail...3 1.6Responsável para contato com a INTEC...3 1.6.1Nome...3 1.6.2E-mail...3 1.6.3Telefones...3
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INOVAÇÃO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E INOVAÇÃO QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo
Leia maisPROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES
PROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES Paulo Guilherme Furtado Gerente de Operações Ambientais AgCert do Brasil Soluções Ambientais Introdução
Leia maisAPROVEITAMENTO DA CASCA DO ARROZ EM UMA MICRO CENTRAL TERMOELÉTRICA:
APROVEITAMENTO DA CASCA DO ARROZ EM UMA MICRO CENTRAL TERMOELÉTRICA: AVA LIAÇÃO D OS I MPACTOS ECONÔMICOS E A MBIENTAIS PARA O SETOR ARROZEIRO D O RIO G RANDE D O S U L Motivação do trabalho "O efeito
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisTiago Loli RA: Vinícius Ferreira Silva RA: Yuri Ura RA: ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR PROJETO LIVE AÇAÍ
Tiago Loli RA: 42918 Vinícius Ferreira Silva RA: 43560 Yuri Ura RA: 42272 ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR PROJETO LIVE AÇAÍ Centro Universitário Toledo Araçatuba 2016 Tiago Loli RA: 42918 Vinícius Ferreira
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE AGOSTO A DEZEMBRO DE
PROGRAMAÇÃO DE A DEZEMBRO DE 2016 Produtor Potencial Empresa de PR PE Rural Empresário Pequeno Porte Microempreendedor I Individual Descubra sua categoria O Sebrae atende a empresas (negócios urbanos e
Leia maisSeminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais
Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais Painel 3: Relacionando inventários nacionais de emissões à contabilidade econômica Inventário de emissões e remoções de GEE do Brasil
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Consórcio Machadinho
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Consórcio Machadinho Ano inventariado: 2017 Consórcio Machadinho Nome fantasia: Consórcio Machadinho CNPJ: 03.064.917/0001-48 Setor econômico: Eletricidade
Leia maisCrédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais
Crédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais Ana Paula Beber Veiga Botucatu Maio/2007 Apresentação 1. Ecoinvest 2.
Leia maisPROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL. Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente
PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL 10 ANOS O projeto que permite que empresas e entidades associadas
Leia maisAula 3 Assunto: Modelos para Plano de Negócios
DISCIPLINA: Constituição de novos empreendimentos Aula 3 Assunto: Modelos para Plano de Negócios Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada
Leia maisCompense suas escolhas
Casos Práticos/Programa Reduza e Compense CO2 Fevereiro de 2015 Compense suas escolhas Crédito: : Pisco Del Gaiso Funcionários da empresa Irmãos Fredi, um dos projetos apoiados pelo Programa Reduza e Compense
Leia maisUSO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO
USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda
Leia maisA APLICAÇÃO DO MDL EM PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE PCH S EM SISTEMAS ISOLADOS NO BRASIL
A APLICAÇÃO DO MDL EM PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE PCH S EM SISTEMAS ISOLADOS NO BRASIL Prof. Dr Geraldo Lúcio Tiago Filho UNIFEI/CERPCH Camila Fernandes Nunes UNIFEI/CERPCH Conteúdo Abordado Introdução
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2011
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2011 CTR ITABORAÍ - CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE ITABORAÍ LTDA Nome fantasia: CTR Itaboraí - CNPJ: 09.014.794/0001-17
Leia maisEmpreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler
Empreendedorismo Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Plano de Negócios Desenvolver um plano de negócios é um fator chave
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução
Leia maisPotencial para geração de energia a partir de resíduos agrossilvopastoris no Brasil
Potencial para geração de energia a partir de resíduos agrossilvopastoris no Brasil Diagnóstico dos Resíduos Orgânicos do Setor Agrossilvopastoril Relatório de Pesquisa Equipe: Vania Elisabete Schneider
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
CONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS CT 5 Cidades e Resíduos Régis Rathmann Brasília, 17 de maio
Leia maisDestina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.
Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente
Leia maisO Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente
O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2013 Wilson Sons de Administração e Comércio Ltda. Nome fantasia: Wilson Sons CNPJ: 33.130.691/0001-05 Setor econômico: Transporte, armazenagem
Leia maisOS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS
OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS 1. Introdução Os orçamentos que podem ocorrer em um projeto durante sua vida útil serão apresentados a seguir. Portanto, é importante estabelecer, também, a determinação da vida
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE JANEIRO A JUNHO DE
PROGRAMAÇÃO DE JANEIRO A DE 2017 Produtor Potencial PR PE Rural Empresário Microempreendedor Individual Descubra sua categoria O Sebrae atende a empresas (negócios urbanos e rurais) que estejam aptas a
Leia maisCursos com os menores preços de mercado!
Jan/Jun Agenda 2017 Faça a DIFERENÇA nagestão suaempresa! da Cursos com os menores preços de mercado! Barro Alto - Campos Verdes - Carmo do Rio Verde Ceres - Crixás - Goianésia - Itaguaru - Itapaci - Jaraguá
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2016 Seara Nome fantasia: Seara CNPJ: 19.767.843/0001-46 Setor econômico: Indústrias de transformação Subsetor: Fabricação de produtos
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2010
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2010 Marfrig Alimentos S.A. Nome fantasia: Marfrig Alimentos S.A - CNPJ: 03.853.896/0024-36 Tipo da empresa: Matriz Setor
Leia maisCaracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento
Leia mais