Início e Estruturação
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- Micaela Domingos Leal
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1 CRÉDITOS DE CARBONO
2 Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios mais rígidos para a redução das emissões de gases; 2004 com a entrada da Rússia que houve a maior adesão dos países com este compromisso;
3 Parâmetros de Ação 1 tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono; Negociação no mercado internacional; Conversão de créditos de carbono também em outros gases poluidores, utilizando-se o conceito de Carbono Equivalente; Criação de 3 mecanismos de mercado para alavancar esta prática.
4 Comércio de Emissões: País A (Saldo +) Limites de emissões sobrando (permitidas e não usadas) Negociar País B (Saldo - ) Emissões acima dos limites Ex de Corretoras : European Climate Exchange.
5 Implementação Conjunta Mecanismo onde os países do Anexo I podem agir em conjunto para atingir suas metas; País atinge sua meta e faz um acordo com outro que não vão conseguir e firmam uma parceria flexível de troca de tecnologias para redução de suas metas, através de investimento estrangeiro e transferência de tecnologias; Levar a uma redução de emissões por fonte, ou um aumento das remoções por sumidouros, que seja adicional ao que ocorreria se nada fosse feito.
6 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento, que não participaram do protocolo de Quioto Conseguindo : CER - Criação das Reduções Certificadas de Emissões Negociar com Países do Protocolo de Quioto. Setores Energético, Transporte e Florestal
7 Regras Qualificados perante um sistema de registro público e rigorosos; Projetos sejam reais, verificáveis, reportáveis e adicionais ao que ocorreria sem a existência do projeto; DNA - Entidade Nacional Designada Brasil - Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Integrantes de 11 Ministérios; Desde 2006, este mecanismo já registrou mais de projetos, representando mais de 2,7 bilhões de toneladas de CO2 equivalentes.
8 Protocolo de Quioto Protocolo de Quioto seria um tipo de Mercado Regulado ; Também chamado de Compliance, onde os países possuem metas de reduções a serem cumpridas de forma obrigatória.
9 Mercado Voluntário Mercado Voluntário, onde empresas, ONGs, instituições, governos, ou mesmo cidadãos, tomam a iniciativa de reduzir as emissões voluntariamente; Os créditos de carbono (VERs Verified Emission Reduction) podem ser gerados em qualquer lugar do mundo e são auditados entidade independente da ONU; Créditos não valem como redução de metas, possui menos burocracia; Chicago Climate Exchange, nos EUA.
10 Fundos Voluntários Não fazem parte do mecanismo de mercado (não geram crédito de carbono); O valor da doação não pode ser descontado da meta de redução dos países doadores; Podem entrar projetos com estruturas não reconhecidas pelo mercado regulado, como o REDD; Os principais Fundos são o Forest Carbon Partnership Facility, do Banco Mundial e o Fundo Amazônia, do governo brasileiro;
11 PROJETOS EM REDD (REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO) Desmatamento responsável por 20% das emissões humanas de gases do efeito estufa; Redd é pagar para manter as florestas de pé Sequestro de Carbono; Tempo Do Projeto, 30 anos, 60 anos ou período máximo de 90 anos;
12 PROJETOS EM REDD (REDUÇÃO DE EMISSÕES POR DESMATAMENTO E DEGRADAÇÃO) Sequestro de carbono: A venda será realizada sobre o sequestro dos créditos emitidos pela área. Não são permitidas áreas de reflorestamento, somente áreas com vegetação nativa, Para projetos (REDD), Área: A compra será somente dos créditos de carbono (sequestro de carbono) e não da (propriedade); 38 a 600 Toneladas por hectare dependendo do bioma, e biomassa acumulada.
13 Simulação de Contrato 1000 hectares: 1 Há = 38 a 600 Toneladas/ano / Bioma hectares X R$ 14,85 X 140 toneladas X 30 anos = R$ ,00 1 ano = R$ ,00 reais O pagamento dos créditos será anual.
14 Preço por Ton. de Carbono Fonte :
15 l:
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