UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE FERIDAS DE PRESSÃO E SEUS CURATIVOS MAIS UTILIZADOS NO ANO 2000 DORALICE MARQUES DE JESUS ORIENTADOR: Prof. MESTRE ROBSON MATERKO RIO DE JANEIRO AGOSTO / 2001

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE FERIDAS DE PRESSÃO E SEUS CURATIVOS MAIS UTILIZADOS NO ANO 2000 DORALICE MARQUES DE JESUS Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gestão em Serviço saúde. RIO DE JANEIRO AGOSTO / 2001

3 Agradeço a Deus e a toda a minha família, que me apoia nas mais diversas investidas que faço pelas estradas da vida.

4 É difícil dedicar um trabalho de pesquisa. A pesquisa é um trabalho que requer objetivos específicos, público alvo, orientação regular, para que não se desvie do que foi direcionado anteriormente. Felizmente a pós graduação acrescenta muito a você que se propõem, enquanto profissional a continuar a estudar a seguir em frente independente da experiência anteriormente adquirida, que as coisas evoluam. Que nossos objetivos tem que evoluir de acordo com essas mudanças, e ter a capacidade e a visão de que isso é crescer, é aprender, é evoluir. Por isso, dedico esta pesquisa à todos que como eu retornaram a uma faculdade que querem aprender e mudar, evoluir, abrir horizontes e etc. Ter visão do que o futuro nos aguarda, por que estamos prontos. Parabéns! Precisamos e merecemos. Doralice Marques

5 SUMÁRIO RESUMO 6 INTRODUÇÃO 7 1. REFERÊNCIAL TEÓRICO 8 2. ANATOMIA DA PELE Epiderme Derme Hipoderme 9 3. CICATRIZAÇÃO DA PELE Fatores que influenciam a cicatrização das feridas Filosofia da Cicatrização Fatores que afetam o prognóstico e recuperação da pele FERIDAS Objetivos Classificação das feridas Quanto ao conteúdo CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO Classificação das úlceras de pressão quanto ao grau de lesão tissular PRODUTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS FERIDAS CURATIVO IDEAL ÚLCERA DE PRESSÃO Fatores Externos Fatores Internos PREVENÇÃO DE ÚLCERAS ÚLCERAS DE CÚBITO X CURATIVOS MAIS UTILIZADOS CUSTO NO TRATAMENTO DAS ÚLCERAS 28 CONCLUSÃO 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 ANEXOS 31

6 RESUMO Este trabalho visa orientar o profissional de Enfermagem, à identificar uma úlcera de pressão e saber o meio melhor de cura, e seus curativos mais utilizados, o que acontece é que com o avanço na indústria, hoje temos no mercado um número grande de curativos sem que muitas vezes não sabemos aonde as utilizar. No início do trabalho faço uma explanação sobre a pele posteriormente sobre curativos e finalizo falando sobre úlceras de pressão.

7 INTRODUÇÃO A preocupação com as feridas de decúbito e seus respectivos curativos, é uma consideração importante, hoje, a todos os profissionais da saúde, uma vez que a indústria lança no mercado, a cada dia mais e mais produtos, que tem a finalidade de cura das úlceras e até a prevenção das mesmas, porém, uma pergunta paira no ar, Por que hoje em dia as úlceras de decúbito ainda representam uma preocupação aos profissionais? Será por falta de conhecimentos desses profissionais? Ou Por falta do conhecimento da ferida e a devida adequação da úlcera aos curativos específicos? Ao final desta pesquisa iremos responder as perguntas acima levantadas e ainda mostraremos uma escala das feridas e seus curativos mais indicados.

8 1. REFERÊNCIAL TEÓRICO Neste capítulo falaremos um pouco sobre a pele, já que esta será a primeira estrutura danificada à presença de úlcera de pressão. 1.1 Pele É um dos maiores órgãos atingidos até 16% do peso corporal, recobre toda a superfície do corpo tem em sua constituição três estruturas distintas: a derme, a epiderme e a hipoderme. Apresenta múltiplas funções, entre as quais: Protege o organismo contra a perda de água por evaporação e contra os atritos; Manter constante comunicação graças as suas terminações nervosas com o ambiente; Manter a termorregulação do corpo por meio de vasos, glândulas e tecido adiposo; Promove a excreção de várias substâncias tóxicas, através das glândulas sudoríparas; Proteger o organismo contra a invasão bacteriana, exercendo também a função imunológica; Dar forma ao corpo, e ainda expressar emoções; É na pele que se produz um pigmento chamado Melanina, cuja a função é proteção contra os raios ultravioleta.

9 2. ANATOMIA DA PELE 2.1 Epiderme A Epiderme é constituída em sua maior parte por um epitélio de origem ectodérmica. É na epiderme que se produz a Melanina. Sua espessura varia de acordo com a área estudada, sendo mais, espessa na palma da mão e planta do pé, atinge até 1,5 mm. As células epiteliais possuem um ciclo de vida de 21 dias, um adulto saudável perde 15 g de pele/ dia. 2.2 Derme A Derme é um tecido conjuntivo, o qual se apoia a epiderme, sua espessura é variável atingindo no máximo 3 mm na planta do pé. É um grande reservatório de água, é ricamente vascularizada, é também na derme onde se encontra as terminações nervosas como o tato, o calor, o frio, a dor e a pressão Hipoderme A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo que une a derme aos órgãos subjacentes, é responsável pelo deslizamento da pele sobre as estruturas na qual se apoia. Manter uma camada variável de tecido adiposo. Como a gordura é isolante térmico, que proporciona proteção contra o frio e mantém estruturas maiores.

10 3. CICATRIZAÇÃO DA PELE Como toda criança logo descobre, a pele possui uma significativa capacidade de regeneração. Geralmente é apenas uma questão de semanas até que escoriações, lacerações ou incisões cirúrgicas cicatrizem, desde que, sejam adequadamente tratadas e não sejam infectadas. Para promover a cicatrização e minimizar a fibrose, as bordas de quaisquer cortes profundos devem ser aproximados com suturas. Isso possibilita que as bordas seccionadas da epiderme cresçam na direção uma da outra bastante rapidamente sob a crosta, até que a derme, seja mais uma vez recuperada pela epiderme. Enquanto isso, novos fibroblastos, vários dos quais parecem originar se de pericitos associadas a capilares e vênulas subcutâneas, depositam novas fibras de colágeno sob o local da lesão que devolvem à derme sua resistência original. O extenso potencial regenerativo da pele facilita o enxerto da pele de uma parte da superfície do corpo para outra. Durante a cicatrização do local doador, novas células epidérmicas das partes dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas que permanecem profundamente na derme, e no tecido subcutâneo, suplementam o novo crescimento da epiderme ao longo das margens do local. 3.1 Fatores que influenciam a cicatrização das feridas Oxigenação e perfusão do tecido; Condição Nutricional; Infecção; Diabetes; Anormalidades hematológicas Trombocitopenia, Neutropenia e anemias;

11 Deficiência Renal; Imunossupressão; Administração de corticosteróides; Terapia Tópica; Envelhecimento; 3.2 Filosofia da Cicatrização Fase Inflamatória; Fase Proliferativa; Fase Reparadora; Fase Inflamatória acontece de 4 a 6 dias, apresenta dor, calor, rubor, tumor. A Fase Inflamatória Apresenta 3 fatores: A Trombocitica Fator IV e plaquetas > colágeno > Trombo > Trilho. A Granulocítica - Atração de granulócitos, fibrina e colágeno. Fagocitose, decomposição e limpeza. A Macrofágica Proteases e FC (Epidérmico), angiogênico, plaquetário: debridamento e regulação. Fase Proliferativa Leva de 6 dias á 3 semanas. É nesta fase que ocorre a mitose celular, onde proporciona o aparecimento de: Tecido de granulação; Tecido Endoteliais, fibroblasticos e queratinócitos; Capilares, colágeno e proteoglicanos Fase Reparadora Leva de 3 semanas até 2 anos.

12 Baixa vascularização; Baixa presença de Fibroblastos; Reorientação das fibras de colágeno e aumento da força tênsil. 3.3 Fatores que afetam o prognóstico e recuperação da pele Fatores Locais: Tamanho = Quanto maior o tamanho da ferida maior será a área afetada, o comprometimento e o curto que esta ferida acarretará. Profundidade = A ferida profunda compromete estruturas não só como a pele, mas como vasos podendo chegar até a parte óssea. Perfusão / suprimento vascular = Os locais de menor perfusão e suprimento vascular proporciona a maior possibilidade no aparecimento das úlceras e menor proporção de cura. Corpos estranhos = A presença de corpos estranhos, nas feridas poderá ocasionar a presença de infecção. Infecção local A infecção esta é um dos principais fatores que impedem o processo de cicatrização. Outros Fatores: Oxigenação Condições Nutricionais Deficiência Protombina > Responsabilidade Imunológica Fagocitose Síntese de Colágeno

13 Infecção Inflamação Destruição Tecidual Síntese do colágeno Epitelização

14 4. FERIDAS É toda e qualquer ruptura da integridade de um tecido ou órgão, podendo atingir desde a epiderme, até estruturas como a fáscia, músculo, aponeurose órgãos cavitários. 4.1 Objetivos 1 Fornecer informações sobre o estado da lesão para que esta possa ter sua evolução monitorada. 2 Assegurar a seleção adequada dos produtos para o seu tratamento. 4.2 Classificação das Feridas {Cirúrgicas AGUDAS {Traumáticas {Queimaduras { Ulcerativas Arenosas CRÔNICAS { Ulcerativas Arteriais { Úlceras de pressão (de decúbito) {Feridas Fúngicas CIRÚRGICAS {Incisivas - suturas {Excisivas enxertos Quanto ao conteúdo Limpas Feridas cirúrgicas realizada com técnica asséptica, sem patógenos e sem indícios de Inflamação. ( calor, rubor, tumor e dor )

15 Limpa / Contaminada É a que ocorre, em situações sépticas, mas sem contaminação significativa. Contaminada Resulta na presença de patógenos ou detritos, quando há falhas grosseiras na técnica asséptica. Infectada Há evidencia de fracasso infeccioso através da presença de tecido desvitalizado. Inflamação bacteriana e secreção purulenta. Traumáticas Agentes: Cortantes vidro, faca, navalha e etc. Perfurantes Armas, prego e etc. Atritos - abrasão, laceração Inoculação de venenos de animais ou insetos Queimaduras Queimaduras Etiologia: Térmicas chama, vapor e água quente e etc. Químicas Ácidos, alcalis e etc. Elétricas Corrente elétrica Radiação Radiação Ionizante Industrial Crônicas São feridas de longa duração ou de reincidência freqüente. Quanto a profundidade: Superficiais, Espessura parcial e Espessura Total. OBS.: É importante ao relatar, informar a localização, o formato, a extensão, a profundidade e a presença de

16 exusudato quanto a quantidade, consistência, cor e aspecto. Quanto a aparência: Necróticas, Infectadas, Granuladas e Epitelizadas. Necróticas Tecido morto decorrente de isquemia: 1 Ferida coberta com escaras decorrente de isquemia; 2 Ferida cheia de tecido necrosado com exudato odor ruim; Infectadas Tecido desvitalizado, circulação local debilitada, os locais mais propícios ao aparecimento deferida infectada é o abdome, coxa, panturrilha e nádegas, a presença de corpos estranhos e hematomas ou espaços mortos, também propiciam infeção de feridas; Granuladas Apresenta estágio de Reconstrução, uma coloração avermelhada e aparência granular; Epitelizadas Margem elevada, coloração azulada rosea, o tecido que surge é branco rosado, e ainda há as ilhotas de epitelização;

17 5. CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO 5.1 Classificação das úlceras de pressão quanto ao grau de lesão Tissular - Estágio I Pele integra, hiperemia que não regride após remoção da pressão, edema discreto, perda discreta da sensibilidade local, alteração da perfusão local, presença de eritema, comprometimento da epiderme. Neste estágio ocorre que apenas com a descompressão da pele, com intensificação da mudança de decúbito, ocorre melhora progressiva. - Estágio II A pele apresenta-se rompida em epiderme ou derme, há o surgimento de bolhas que poderá estar rompida ou não, hiperemia local de moderada a intensa. Há o aparecimento de tumefação local. - Estágio III Há presença de crosta preta ou marron perda ou necrose do tecido subcutâneo, presença de exsudato, presença ou não de infecção e exposição de fáscia muscular, comprometimento de todas as camadas da pele, a epiderme, a derme e a hipoderme (ou subcutânea). - Estágio IV Perda de tecido muscular, exposição do periosteo ou osso, exposição de tendões, lesão de fáscia muscular, necrose e infecção e saída de secreção purulenta. Comprometimento de outras estruturas além da pele.

18 A capacidade de se fazer uma avaliação precisa de ferida, assim como do doente e o tratamento adequado da mesma significa uma melhora importante.

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20 6. PRODUTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS FERIDAS Existem vários produtos de tratamento de feridas e vários conselhos conflitantes sobre como eles devem ser utilizados. Entre os produtos de tratamento de feridas estão os agentes tópicos quanto os curativos. Um curativo é uma cobertura que visa provocar a cicatrização e proteger a ferida contra mais ferimentas. - Anti sépticos Os anti sépticos precisam ficar em contato com as bactérias por cerca de vinte minutos para poder destruí las, se forem simplesmente passadas surtirão pouco efeito. Iodo > anti séptico disponível na forma de álcool e de solução aguosa retarda a epitelização e diminui a força tensional da ferida provocando reação alérgica em algumas pessoas. Seu uso deve ser de curta permanência. Hipoclorito de Sódio há hoje, pouca evidência que indique o seu benefício, portanto, é pouco utilizado. - Tinturas Existem várias tinturas que são utilizadas na realização dos curativos, visto que elas apresentam efeito antimicrobiano. Mercúrio Cromo há diversos relatos que evidenciam toscidade na utilização do produto, que poderá ocorrer anafilaxia e anemia plástica. Está proibida a sua utilização. - Antibióticos

21 Existem vários antibióticos em forma de aplicação típica, porém um cuidado deverá ser tomado, já que muitas vezes o uso tópico, não está indicado devido a profundidade da ferida é quando a utilização do antibiótico deverá ser sistêmica. - Solução Salina 0,9% É o único agente de limpeza totalmente seguro e é o tratamento de escolha para a maioria das feridas. - Chumações Absorventes Não são adequadas como curativos primários em feridas abertas. No entanto, são ótimos curativos secundários, principalmente quando há uma grande exsudação. - Curativos Aderentes Utilizados em feridas cirúrgicas, não deverá ser utilizadas como curativos primários para feridas abertas. - Algenato A algenato de Cálcio derivado de algas marinhas. São adequados para feridas onde há uma exsudação moderada ou grande e podem requerer um curativo secundário. Não devem ser utilizados em feridas com ou nenhuma exsudação. - Antibacterianos Reduz o odor das bactérias anaeróbicas e é utilizado em tumores com fungos. E amplamente utilizados em queimaduras, é eficaz contra as bactérias Pseudomonas e Staphylococus aureus.

22 - Curativos de carvão É eficaz na absorção dos elementos químicos liberados das feridas com mau odor, são as feridas infectadas, necróticas ou fungosas. Hidrocolóides São utilizadas nas feridas de pouca ou moderada exsudação. A medida que o curativo vai absorvendo a exsudação, vai se transformando em gel e depois num líquido amarelo com um odor diferenciado. Hidrogels São eficazes quando utilizados em feridas granuladas com exsudação de baixa à moderada. Curativos de baixa aderência É adequado para as feridas com exsudação de baixa a moderada ou para profilaxia nas pequenas feridas traumáticas. Filmes Permeáveis Oferecem ambiente de cicatrização úmido, mas não têm capacidade de absorção. Não devem ser utilizados em feridas infectadas.

23 7. CURATIVO IDEAL O curativo ideal deverá: 1 Manter alta umidade na interface ferida / curativo; 2 Remover o excesso de exsudação; 3 Permitir troca gasosa; 4 Fornecer isolamento térmico 5 Ser impermeável á bactérias; 6 Ser isento de partículas e de tóxicos contaminadores de feridas; 7 Permitir sua remoção sem causar trauma na ferida;

24 8. ÚLCERA DE PRESSÃO São lesões localizadas na pele provocada pela interrupção do fornecimento de sangue para a área geralmente provocada por pressão cisalhamento ou fricção ou uma combinação das três. Durante anos as úlceras foram consideradas como falta de tratamento e, particularmente, conseqüência de uma enfermagem ruim, hoje o pensamento é outro, há uma consciência maior, onde tentá se descobrir a verdadeira causa ao invés de se colocar a culpa em outra pessoa. pacientes. As úlceras de pressão são provocadas por fatores internos e externos dos 8.1 Fatores Externos 1 Pressão É o fator mais importante no desenvolvimento de úlceras de decúbito. As saliências ósseas mais vulneráveis a úlceras de decúbito geralmente são denominadas área de pressão. Entre elas o sacro, os ísquios, os trocanteres, os calcâneos e os cotovelos. 2 Cisalhamento É o fator menos comum. Pode ocorrer se o paciente escorregar da cama. O tronco e os tecidos mais próximos se movimentam, mas a pele das nádegas permanecem móvel. 3 Fricção Ocorre quando duas superfícies entram em atrito. Um exemplo comum de se observar é quando o paciente é arrastado na cama ao invés de ser levantado. A úmida exacerba o efeito da fricção. 8.2 Fatores Internos

25 Dor, pressão sangüínea baixa, insuficiência cardíaca, uso de sedativos, insuficiência vaso motora, vaso constricção periférica por choque e outros, idade elevada, mobilidade reduzida, perda da sensibilidade, estado nutricional inadequado, baixa de peso corporal (magro) ou a obesidade, incontinência, incontinência fecal e ainda nas patologias como: doenças cardíacas, doenças vasculares e a diabete.

26 9. PREVENÇÃO DE ÚLCERAS Como todas senão a maioria das doenças é melhor prevenir o aparecimento de uma úlcera do que tratá-las. Estão relacionados abaixo alguns dos critérios: 1 Política de prevenção e tratamento das úlceras de pressão; 2 Criar rotinas de mudança de decúbito; 3 Instituir que em cada setor de um hospital haja um responsável por feridas, a este estará designado a função de observação relato, condutas realizadas, e o resultado final. 4 Criar um controle de qualidade no setor onde se visa o número de pacientes que apresentou úlceras num período X com as características do paciente e o local onde ocorreu o aparecimento da úlcera, e os tratamentos a qual passou e o sucesso dos mesmos.

27 10. ÚLCERAS DE DECÚBITO X CURATIVOS MAIS UTILIZADOS

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29 Observação: Todas as feridas deverão ser hidratadas com soro fisiológico 0,9% e mais nada. Não se deve secar com gaze, esse processo deverá ocorrer naturalmente. Em caso de necessidade de curativo externo, é importante que o mesmo não ultrapasse em muito a borda da ferida, visando assim não danificar ainda mais a pele ao redor. assépticas. É importante que as trocas de curativos sejam realizadas com técnicas

30 11. CUSTO NO TRATAMENTO DAS ÚLCERAS Em 1990 houve um estudo no Reino Unido sobre o custo no tratamento das úlceras e chegou se a seguinte conclusão. A quantia gasta no tratamento das úlceras de pressão é maior do que o tratamento de doenças cardíacas. No Rio de Janeiro não há um estudo desta dimensão, quanto ao custo no tratamento das úlceras, porém já foi comprovado que a prevenção não só é melhor como mais barata do que no tratamento, um exemplo disso é que um colchão pneumático que visa a prevenção no aparecimento das úlceras diminuindo o atrito e a pressão é mais barato do que qualquer curativo que por ventura venha se realizar, levando se em consideração o número de trocas o tempo até se obter a cicatrização própria e natural da ferida.

31 CONCLUSÃO Por tudo que foi relatado e a experiência adquirida no convívio com os pacientes foi observado que uma úlcera de pressão ou uma úlcera decúbito não está relacionada a um descuido do profissional que o atende e sim a um conjunto de fatores que englobam a idade, a imobilidade, a perda da sensibilidade, a queda do nível de consciência, as infecções e etc. Contribuem e muito no surgimento das úlceras, porém uma falha foi visualizada que está no conhecimento dos curativos que hoje a indústria nos apresenta. Ao utilizarmos curativos que não sabemos a sua indicação estamos contribuindo em muito no aparecimento de úlceras ou ainda na piora acentuada da mesma.

32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEALEY, Carol. Cuidando da Ferida. Rio de Janeiro: Atheneu, GROSSE, Maria Aparecida de Faria; LEHMAN, Linda Faye. Atualização em técnicas e curativos. Belo Horizonte. se CORMACK, David H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara, CARNEIRO e Junqueira. Histologia Básica, editora Guanabara. Rio de Janeiro, 1996.

33 ANEXOS

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