endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1.a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2015 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs
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1 Nome: N.º: endereço: data: Telefone: Colégio PARA QUEM CURSA A 1.a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2015 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs desafio nota: Texto para as questões 1 e 2. (Disponível em: < Acesso em: 5 abr ) QUESTÃO 1 Quanto ao gênero, à finalidade e ao assunto, pode-se afirmar que o texto é a) um anúncio publicitário, para convencer as pessoas sobre o uso de sacolas duráveis. b) uma reportagem, para informar sobre a importância das sacolas duráveis para nossos avós. c) um cartaz publicitário, para criticar nossos avós, que não usavam sacolas plásticas descartáveis. d) um folheto, para instruir os consumidores sobre o custo das sacolas plásticas descartáveis. e) um encarte de jornal, para indicar a quantidade de sacolas plásticas produzidas, anualmente, em todo o mundo. 1 PORTUGUÊS DESAFIO 1.a SÉRIE
2 O texto é um anúncio publicitário e tem como objetivo estimular o consumidor ao abandono do uso de sacolas de plástico. Resposta: A QUESTÃO 2 SACOLAS porque optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. No título acima, o termo em destaque não está empregado adequadamente no contexto em uso. Dentre os enunciados abaixo, assinale o que está de acordo com a norma culta: a) Sacolas, por quê optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. b) Sacolas, por que optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. c) Sacolas, porquê optar pelas duráveis, como faziam nossos avós? d) Sacolas, o por quê de optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. e) Sacolas, o porque de optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. De acordo com o contexto em uso e com as regras prescritas pela norma culta da língua portuguesa, a frase estaria correta se estivesse escrita da seguinte forma: Sacolas, por que optar pelas duráveis, como faziam nossos avós. Resposta: B Texto para as questões de 3 a 6. A FAMÍLIA QUE RASTREIA UNIDA PERMANECE UNIDA Tecnologia auxilia pais a localizar filhos: celulares equipados com rastreadores fornecem a localização do usuário Folha de S.Paulo A primeira a usar celular com rastreador foi a filha mais velha, Júlia. Contra a sua vontade, aliás: não quero ninguém no meu pé, protestava, sei o que fazer da minha vida, vocês não precisam me localizar a toda a hora. Os pais, porém, insistiram: quando Júlia saía, não conseguiam adormecer; o dispositivo pelo menos lhes daria alguma tranquilidade. Acon - selhada por amigas, a garota acabou aceitando. Depois foi a vez do filho do meio, Gilberto. Aos quinze anos ele também já estava frequentando bares e baladas, de modo que o pedido dos pais veio como algo inevitável. Gilberto ainda resistiu um pouco, mas acabou concordando, inclusive porque o pai lhe prometeu comprar uma moto se não reclamasse. Isabel, a caçula, aceitou o rastreador sem discutir. Por um lado, tinha o exemplo da irmã e do irmão; por outro lado, menina tímida, assustada, sentia-se protegida com a vigilância eletrônica. 2
3 E aí aconteceu o inesperado: os pais se separaram. O pai saiu de casa, foi morar num flat. Segundo suas próprias palavras, estava decidido a viver todas as aventuras que a vida de casado não lhe permitira. Resultado: nunca o achavam. No flat raramente permanecia; o celular ficava desligado. Reunidos com ele, os filhos fizeram a exigência: agora é a sua vez de usar o rastreador. Ele suspirou, disse que aquilo era uma ironia, filhos rastreando o pai, mas teve de aceitar. Quanto à mãe, depois de um período de depressão, arranjou namorado. Depois outro, logo um terceiro, um quarto. Resultado: também ela não era mais localizável. Os filhos, até por uma questão de justiça, exigiram que a genitora entrasse na rotina do rastreador. A essa altura, rastrear-se mutuamente estava ficando complicado, de modo que, por sugestão de Gilberto, decidiram instalar uma espécie de Central de Rastreamento (CR), que ficou aos cuidados de uma moça muito simpática, a Lígia. Por meio de um programa de computador, cada membro da família pode localizar os outros, isoladamente ou em conjunto, a qualquer hora do dia ou da noite. O problema é que Lígia também gosta de se divertir, e frequentemente abandona a CR. Isso motivou uma reunião da família (ou ex-família). Resolveram contratar uma outra moça, esta, bastante séria, para rastrear a Lígia. Afinal, o que fazemos no mundo senão andar nos rastros uns dos outros? (Moacyr Scliar. Deu no jornal. São Paulo, Edelbra, 2008.) QUESTÃO 3 Assinale a questão correta quanto ao texto acima. a) O texto apresenta inicialmente a ideia de que os pais sempre controlam o namoro dos filhos, mas acaba revelando que os filhos também gostam de controlar o casamento de seus pais. b) O texto apresenta a ideia de que muitos filhos adolescentes geram preocupações para os pais, mas acaba revelando que os pais também podem gerar preocupações para os filhos. c) O texto apresenta inicialmente a ideia de que os jovens não gostam das novas tecnologias da comunicação, mas acaba invertendo essa lógica, revelando que tampouco os adultos aprovam tais tecnologias. d) O texto apresenta inicialmente a ideia de que os adultos não gostam das novas tecnologias da comunicação, mas acaba invertendo essa lógica, revelando que tampouco os jovens aprovam tais tecnologias, por cercearem a sua liberdade. e) O texto apresenta inicialmente a ideia de que as novas tecnologias da comunicação auxiliam na segurança da família, mas acaba invertendo essa lógica, revelando que elas podem prejudicar a estrutura familiar. O texto apresenta, inicialmente, a ideia de que os filhos adolescentes geram preocu - pações para os pais, e o rastreamento via celular garante a tranquilidade dos mais velhos, mas acaba revelando que os pais também podem gerar preocupações nos filhos. Resposta: B 3
4 QUESTÃO 4 Examine os processos passados indicados pelos verbos sublinhados nos trechos abaixo. I.... não quero ninguém no meu pé, protestava... II.... a vida de casado não lhe permitira. III.... decidiram instalar uma espécie de Central de Rastreamento... a) I. indica um processo totalmente concluído, II. indica processo em realização e III. um processo totalmente concluído. b) I. indica um processo passado anterior a outro também passado, II. indica um processo totalmente concluído e III. um processo em realização no passado. c) I. indica um processo totalmente concluído, II. indica um processo passado anterior a outro também passado e III. um processo em realização no passado. d) I. indica um processo em realização no passado, II. indica um processo passado anterior a outro também passado e III. um processo totalmente concluído. e) I. indica um processo em realização no passado, II. indica um processo totalmente concluído e III. um processo totalmente concluído. I. protestava: pretérito imperfeito, indica um processo em realização no passado; II. permitira: pretérito mais que perfeito, indica um processo passado anterior a outro também passado; III. decidiram: pretérito perfeito, indica um processo totalmente concluído. Resposta: D QUESTÃO 5 Quais os referentes dos seguintes termos excluir abaixo destacados em negrito? I. que a vida de casado não lhe permitira. II. nunca o achavam. III. Reunidos com ele. a) I. a vida de casado; II. o pai; III. o celular. b) I. as aventuras; II. o celular; III. o pai. c) I. a vida de casado; II. resultado; III. desligado. d) I. as aventuras; II. o pai; III. os filhos. e) I. as aventuras; II. o pai; III. o pai. As palavras destacas em negrito substituem respectivamente: as aventuras, o pai e o pai. Resposta: E 4
5 QUESTÃO 6 Em todos os trechos abaixo, a palavra que exerce a mesma função sintática, exceto em a)... sei o que fazer da vida. b)... as aventuras que a vida de casado não lhe permitira. c)... disse que aquilo era uma ironia. d)... exigiram que a genitora entrasse na rotina do rastreador. e) O problema é que Lígia também gosta de se divertir.... À exceção da alternativa b, em que a palavra que exerce a função de pronome relativo, iniciando uma oração subordinada adjetiva, em todas as outras a mesma palavra exerce a função de conjunção integrante, iniciando, dessa forma, orações subordinadas substantivas. Resposta: B Texto para as questões de 7 a 13. INÁCIO DA CATINGUEIRA E ROMANO Li, há dias, numa revista a cantoria ou martelo que, há perto de setenta anos, Inácio da Catingueira teve com Romano, em Patos, na Paraíba. Inácio da Catingueira, um negro, era apenas Inácio; Romano, pessoa de família, possuía um nome mais comprido era Francisco Romano do Teixeira, irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e poeta, pai de Josué Romano, também cantador, enfim, um Romano bem classificado, cheio de suficiência, até com alguns discípulos. Nessa antiga pendência, de que se espalharam pelo Nordeste muitas versões, Inácio tratava o outro por meu branco, declarava-se inferior a ele. Com imensa bazófia, Romano concordava, achava que era assim mesmo, e de quando em quando introduzia no martelo uma palavra difícil com o intuito evidente de atrapalhar o adversário. O preto defendia-se a seu modo, torcia o corpo, inclinava-se modesto: Seu Romano, eu só garanto é que ciência eu não tenho. Essa ironia, essa deliciosa malícia negra, não fez mossa na casca de Francisco Romano, que recebeu as alfinetadas como se elas fossem elogios e no fim da cantiga esmagou o inimigo com uma razoável quantidade de burrices, tudo sem nexo, à-toa: Latona, Cibele, Ísis, Vulcano, Netuno... Jogou o disparate em cima do outro e pediu a resposta, que não podia vir, naturalmente, porque Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores e fez o que devia fazer amunhecou, entregou os pontos, assim: 5
6 Seu Romano, desse jeito eu não posso acompanhá-lo. Se desse um nó em martelo, viria eu desatá-lo. Mas como foi em ciência, cante só, que eu já me calo. Com o entusiasmo dos ouvintes, Romano, vencedor, ofereceu umas palavras de consolação ao pobre do negro, palavras idiotas que serviram para enterrá-lo. Isto aconteceu há setenta anos. E, desde então, o herói de Patos se multiplicou em descendentes que nos têm impingido com abundância variantes de Cibele, Ísis, Latona, Vulcano, etc. Muita gente aceita isso. Nauseada, mas aceita, para mostrar sabedoria, quando todos deviam gritar honestamente que, tratando-se de martelo, Netuno e Minerva não têm cabimento. Inácio da Catingueira, que homem! Foi uma das figuras mais interessantes da literatura brasileira, apesar de não saber ler. Como os seus olhos brindados de negro viam as coisas! É certo que temos outros sabidos demais. Mas há uma sabedoria alambicada que nos torna ridículos. (Graciliano Ramos. Viventes das Alagoas; quadros e costumes do Nordeste. 4. ed. São Paulo, Martins, p ) Vocabulário Martelo desafio entre cantadores nordestinos, em estrofes improvisadas chamadas martelo. Bazófia vaidade, presunção infundada. Mossa marca de pancada, abalo, perturbação. Amunhecar fugir da luta. Impingido constrangido. Nauseada enjoada, repugnada. Alambicado afetado, pretensioso. QUESTÃO 7 No primeiro parágrafo, ao comentar a diferença no tamanho dos nomes dos dois cantadores, o autor coloca em evidência a) a maior sabedoria de Inácio. b) a maior esperteza de romano. c) a rivalidade entre Inácio e Romano. d) o maior prestígio de Romano. e) as qualidades particulares a cada cantador. Contrapondo Romano a Inácio, que era apenas Inácio, o autor apresenta o nome mais comprido daquele em meio a uma série de outros dados que indicam se tratar de uma pessoa de grande prestígio social: enfim, um Romano bem classificado. Resposta: D 6
7 QUESTÃO 8 Ao ser chamado por Inácio de meu branco, Romano sentia-se a) ironizado. b) injustiçado. c) humilhado. d) desafiado. e) envaidecido. O autor, referindo-se ao tratamento humilde e respeitoso de Inácio, informa que, com imensa bazófia, Romano concordava, achava que era assim mesmo. Resposta: E QUESTÃO 9 Na fala de Inácio, Seu Romano, eu só garanto é que ciência eu não tenho, a palavra em destaque foi empregada com o sentido de a) instrução. b) esperteza. c) malícia. d) inteligência. e) presença de espírito. A palavra ciência foi empregada com o sentido de instrução, porque Inácio era analfabeto, admitindo desconhecer o significado das palavras proferidas por Romano. Resposta: A QUESTÃO 10 Em Latona, Cibele, Ísis, Vulcano, Netuno..., o uso de reticências indica a) supressão de uma parte da história. b) suspensão brusca do pensamento. c) continuidade da lista de nomes. d) intervalo de silêncio em que o autor imagina novos nomes. e) ironia e malícia a serem apreendidas pelo leitor. As reticências indicam, nesse caso, que a lista de referências mitológicas não terminava ali. Resposta: C 7
8 QUESTÃO 11 No trecho Inácio da Catingueira, um negro, era apenas Inácio..., as vírgulas foram usadas pelo mesmo motivo que em a) Li, há dias, numa revista a cantoria ou martelo... b)... irmão de Veríssimo Romano, cangaceiro e poeta, pai de Josué Romano... c) Nessa antiga pendência, de que se espalharam pelo Nordeste muitas versões, Inácio se tratava... d) Seu Romano, eu só garanto é que ciência eu não tenho. e) Mas como foi em ciência, cante só, que eu já me calo. O termo um negro foi empregado para dar uma informação adicional sobre seu antecedente, Inácio da Catingueira. Na alternativa b, cangaceiro e poeta, também isolado por vírgulas, foi empregado com o mesmo propósito de explicar seu antecedente, Veríssimo Romano. Ambos os termos classificam-se como apostos. Resposta: B QUESTÃO 12 Em Mas como foi em ciência, cante só, que eu já me calo, a palavra em destaque, sem alteração de sentido, poderia ser substituída por a) portanto. b) enquanto. c) mas. d) a fim de que. e) pois. No período acima, a palavra em destaque estabelece, entre as orações que liga, relação de explicação, podendo ser substituída por pois. Resposta: E QUESTÃO 13 Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada foi empregada em sentido figurado. a) Li, há dias, numa revista a cantoria ou martelo.... b)... Romano, pessoa de família, possuía um nome mais comprido... c)... e de quando em quando introduzia no martelo uma palavra difícil... d)... que recebeu as alfinetadas como se elas fossem elogios... e)... Inácio era analfabeto, nunca ouvira falar em semelhantes horrores. A palavra, alfinetadas, foi empregada no sentido de ofensas, provocações. Resposta: D 8
9 Para as questões 14 e 15, assinale as alternativas que completam corretamente as lacunas. QUESTÃO 14 I. Ele sempre os presentes para toda a família. II. Todos vieram desse livro. III. Não deixem nada para. a) trás, atrás, tráz. b) trás, atrás, trás. c) traz, atrás, trás. d) traz, atraz, traz e) tráz, atrás, tras. Completam corretamente os espaços em branco: traz verbo; atrás advérbio de lugar; trás preposição. Resposta: C QUESTÃO 15 A de gêneros alimentícios já começava a provocar e. a) escassez ansiedade desassossego. b) escassez anciedade dessassocego. c) escassês anciedade desasosego. d) escassez ansiedade dezasossego. e) escassês ansiedade desassosego. De acordo com as regras ortográficas impostas pela norma culta da língua portuguesa, escrevem-se corretamente os vocábulos acima citados da seguinte forma: escassez ansiedade desassossego. Resposta: A 9
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