Conselho de Micro e Pequenas Empresas da CNI discute cenário econômico para 2015
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- Marcelo Quintão Rodrigues
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1 Conselho de Micro e Pequenas Empresas da CNI discute cenário econômico para 2015 A primeira reunião dos integrantes do Conselho Temático de Micro e Pequenas Empresas (Compem) da Confederação Nacional da (CNI) foi marcada pela apresentação do panorama econômico e político que influenciará o desempenho dos negócios de menor porte no Brasil. O encontro, realizado nesta segunda-feira (23), reuniu na sede da CNI em Brasília representantes de 25 federações estaduais de indústria e de associações setoriais. O Compem é presidido por Amaro Sales, dirigente da Federação das s do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN). O secretário-executivo da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República (SMPE), Nelson Costa, detalhou o funcionamento do programa Bem Mais Simples, lançado no fim de fevereiro, que, entre várias medidas de desburocratização, inclui o fechamento automático de uma empresa - processo que poderia durar anos antes da simplificação das exigências. Costa falou também sobre a proposta, encaminhada ao Congresso Nacional, de criar rampas de transição para as empresas que ultrapassam o limite de faturamento do Simples Nacional. A pauta de projetos de lei relevantes para micros e pequenos foi o tema da fala do gerente-executivo de Assuntos Legislativos da CNI, Marcos Borges. Já o economista da CNI Marcelo Azevedo contextualizou a situação da economia brasileira e as perspectivas negativas para este ano. Os conselheiros também se interaram do status das negociações sobre a Norma Regulamentadora 12, que trata de segurança das máquinas, apresentada pelo especialista em Relações do Trabalho Clovis Veloso. O próximo encontro do Compem acontece dia 30 de abril, também em Brasília. Para íntegra: 24 de março - Fonte: Agência da CNI de Notícia
2 Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa O Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa - COMPEM é um fórum de discussão composto por representantes de Federações e Associações Setoriais da, coordenado pela CNI, acerca das principais questões que afetam as micro e pequenas empresas do Brasil. O Conselho é presidido pelo industrial Amaro Sales, também presidente da Federação das s do Estado do Rio Grande do Norte e composto por 31 conselheiros que representam 26 federações e seis associações e a Confederação Nacional dos Jovens Empresários. Agenda de Reuniões abril a novembro de 2015: 30/abr 26/jun 24/ago 26/out 23/nov COMPEM (FIEPA Belém) Composição do conselho: Amaro Sales de Araújo - Presidente do COMPEM Agostinho de Oliveira Freitas Junior - FIEAM Alberto Cabús FIEA Alexandre Bittencourt De Carli FIERGS Alexandre Pereira de Silva ABIP Amaury Andrerson Dias Porto FIEPE Antônio Carlos Henriques FIESP Assurbanípal Barbary de Mesquita FIEAC Carlos Polaco Sabião - FIEMT Celso Gonçalo de Souza - FIEMA Cláudio Lopes Alves - FIRJAN Fernando Pimentel - ABIT Flávio Sérgio Andrade Bertollo - FINDES Francisco Marques - FIEPI Getúlio Vargas Álvares Guimarães - FIEMG Helena Aparecida Rita Mourão - FIERO Heyder de Almeida Dantas - FIERN José Francisco Veloso FIEMS Lauro Martins de Oliveira Filho - FIEC Leopoldo Moreira Neto - FIEG Maclison Leandro das Chagas FIER Marduk Duarte CONAJE Maria Elizabeth Cacho do Nascimento CBIC Norbert Heinze - FIEPr Reginaldo Rossi - FIEB Romualdo Farias de Araújo FIEPb Sérgio Carlos Ferreira Tavares - FIETO Solange Mota FIEPA Tito Alfredo Scmitt - FIESC Vicente Manzione - ABIA Vikentios Kakakis - ABIMOVEL Walquiria Pereira Aires FIBRA Para mais informações: compem@cni.org.br
3 Seminário Pense nas Pequenas Primeiro: Políticas de Fomento às Micro e Pequenas Empresas A Confederação Nacional da (CNI) realiza no dia 29 de abril, o 2º Seminário Pense nas Pequenas Primeiro: Políticas de Fomento às Micro e Pequenas Empresas, no auditório do edifício sede da CNI, em Brasília. Desde a Constituição de 1998, a importância de apoiar as micro, pequenas e médias empresas (MPEs) vem ganhando força no Brasil com o tratamento diferenciado e favorecido. Mas é preciso ir além e intensificar o apoio às MPEs, aperfeiçoando o marco regulatório e as políticas públicas. A edição 2015 do Seminário Pense nas Pequenas Primeiro vai aprofundar o debate sobre a política brasileira para as pequenas empresas, com foco nos temas: Segunda chance para o empresário - empreender embute um risco. O empreendedor que não obteve sucesso na sua primeira experiência tem mais chances de obter sucesso na sua segunda tentativa. Como o ambiente de negócios brasileiro pode ser melhorado para permitir que o empreendedor siga empreendendo? Quais políticas de recuperação judicial e de apoio à gestão são adotadas em outras países que poderiam inspirar o Brasil? Compras governamentais - sabe-se que o poder de compra do Estado é significativo e pode induzir o desenvolvimento econômico de uma região. A Lei Geral da MPE prevê o tratamento diferenciado nas compras governamentais, que ainda precisa ser mais explorado por todos os entes de governo. Quais políticas são adotadas em outros países que poderiam inspirar o Brasil? Como tornar mais efetiva a aplicação desse mecanismo indutor de desenvolvimento nas compras públicas de todos os entes de governo? Revisão do Simples Nacional - O sistema tributário da pequena empresa tem obtido grandes avanços para fortalecer o segmento. No entanto, o que se verifica atualmente é que as empresas têm medo de crescer, ser excluídas do Simples e ter de enfrentar mais burocracia e maior carga tributária. Como impedir esse cenário e retirar os obstáculos ao crescimento? Faça sua inscrição aqui e participe do debate, que contará com a presença do Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa do Governo Federal, parlamentares que liderarão a discussão no Congresso Nacional e especialistas internacionais. Para mais informações: Senado aprova benefício para pequenas empresas na substituição tributária O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (24) projeto que beneficia pequenas empresas no pagamento de substituição tributária. Segundo o PLS 201/2013, do senador Roberto Requião (PMDB-PR), o pagamento de ICMS sobre produtos ou mercadorias sujeitos à substituição tributária passará a ser em uma única alíquota de 3,95%. A medida é válida apenas para as microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional. A proposta, institui também uma nova hipótese de restituição do ICMS. Hoje, a Lei Kandir já assegura a esses contribuintes o direito à restituição de valor quando o fato
4 gerador presumido (a venda) não se realizar. O projeto prevê a compensação também quando a venda se realizar com base de cálculo inferior à estimada pela Secretaria da Fazenda. Para íntegra: 24 de março de Fonte: Agência Senado Ministros Guilherme Afif e Dias Toffoli discutem projeto que prevê implantação do Registro Civil Nacional (RCN) O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, se reuniu com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), minisyto Dias Toffoli, na última quinta-feira (19) para discutir a implantação do Registro Civil Nacional (RCN). O projeto tem como objetivo unificar dados de registros e cadastros simplificando a vida dos cidadãos brasileiros dando segmento ao Programa Bem Mais Simples Brasil. O programa, coordenado pela SMPE, possui cinco pontos fundamentais: eliminar exigências que se tornaram obsoletas com a tecnologia; unificar o cadastro e identificação do cidadão; dar acesso aos serviços públicos em um só lugar; guardar informações do cidadão para consultas; além de resgatar a fé na palavra do cidadão, substituindo documentos por declarações pessoais. Para íntegra: 23 de março de Fonte: SMPE Comentários sobre a aplicabilidade do regime de substituição tributária do ICMS para o contribuinte optante pelo Simples Nacional O sistema tributário brasileiro é considerado complexo em virtude da existência de diversos tributos e da dificuldade de cumprimento de obrigações. Visando facilitar ao pequeno empreendedor, o desenvolvimento de seu negócio e a simplificação nos regimes de recolhimento em âmbito tributário, foi publicada alei Complementar nº 123/2006 instituindo um regime de tributação facultativo, unificado e simplificado, que abrange todos os entes federativos. Referida Lei trouxe diversas expectativas, dentre elas, a redução da informalidade e uma efetiva integração entre as administrações tributárias, bem como uma efetiva melhora no mercado de negócios em todo país. Ocorre que o ICMS devido por substituição tributária não poderá ser recolhido pela sistemática do Simples Nacional e por se tratar de um imposto indireto, é um tributo que impacta no valor das mercadorias comercializadas. Para íntegra: 24 de março de Fonte: FENACON
5 Pequenas e médias empresas devem adotar regras de conduta previstas na Lei Anticorrupção Recém-publicado decreto federal que regulamentou a legislação deixa claro que nenhuma empresa, por menor que seja, deve deixar de ter um bom programa de integridade. No dia 19 de março foi publicado o Decreto 8.420/2015, que regulamenta a Lei Anticorrupção, e adota o nome programa de integridade para compliance. Esse Decreto faz referência específica às microempresas e empresas de pequeno porte, e prevê que para elas serão reduzidas as formalidades dos parâmetros previstos, não se exigindo, por exemplo, a existência de um canal de denúncia de irregularidades. Para íntegra: 23 de março de Fonte: Estadão Pequena e média empresa dá mais empregos e paga mais impostos Enquanto a arrecadação diminuía no ano passado em todo o país em 1,9%, devido à queda da atividade econômica, no universo das micro e pequenas empresas (MPEs) houve crescimento nominal de 14% ou, descontada a inflação, de 7,5%. E ainda: as MPEs foram responsáveis por gerar 3,5 milhões de empregos nos últimos quatro anos ao contrário das grandes empresas, que perderam 280 mil postos de trabalho. Para íntegra: 24 de março de Fonte: Diário do Comércio O teto do Simples Nacional deve aumentar... mas nem tanto As propostas que alteram o Projeto de Lei Complementar (PLP 448/2014), que trata do Simples Nacional, devem começar a ser analisadas pela Câmara dos Deputados na próxima semana. A apreciação das propostas é responsabilidade de uma comissão especial que seria constituída nesta quarta-feira (25/3) no entanto, alguns dos deputados cotados para presidir a comisão não estavam presentes. O texto original, idealizado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), previa ampliar o limite atual de R$ 3,6 milhões para R$ 14,4 milhões. Mas esse teto deve ser reduzido para R$ 7,2 milhões a pedido do Ministério da Fazenda, segundo Guilherme Afif Domingos, ministro da SMPE. Para íntegra: 25 de março de Fonte: Diário do Comércio Garantias para micro e pequenas empresas são ampliadas A partir de agora, micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores individuais poderão contratar garantias para operações com recursos de outros bancos por meio do Fundo Garantidor para Investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES FGI), informou o Banco nesta quintafeira (26). Anteriormente, só era possível contratar a garantia do BNDES FGI para operações com recursos do próprio BNDES. Para íntegra: 26 de março de Fonte: Portal Brasil
6 Pauta Regional Paraná: Abertura de empresas será online a partir do dia 30 de abril A partir do dia 30 de abril, a abertura de novas empresas no Paraná passará a ser formalizada exclusivamente pela internet. A mudança faz parte do Programa Empresa Fácil, uma iniciativa da Junta Comercial do Paraná (Jucepar) e do Sebrae/PR, para a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) no Paraná. Para íntegra: 26 de março de Fonte: Paraná Online Rondônia: Bombeiros conseguem reduzir tempo para abrir Micro e Pequenas Empresas A desburocratização e a boa vontade do Corpo de Bombeiros estão permitindo que o processo de abertura de empresas, que não envolvem riscos, possa ser mais fácil e rápido. A Vistoria Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia tem sido uma necessidade para atender a legislação quando da abertura de empresas na Junta Comercial do Estado de Rondônia (JUCER). Essa vistoria é realizada para diminuir a possibilidade de riscos à segurança em estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços para que se possa obter o alvará de funcionamento. Para íntegra: 26 de março de Fonte: Rondônia ao Vivo INFORMATIVO MPE Clipping de Notícias produzido pela Confederação Nacional da - Unidade de Política Industrial Gerente Executivo: João Emílio Padovani Gonçalves Equipe: Caroline Lompa; Suzana Squeff Peixoto Silveira; Cristiano Silva Obtenção de cópia das notícias mencionadas pelo telefone (61) ou pelo compem@cni.org.br Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
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