TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE)
|
|
- Victor Lemos Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE) Antonio Everton Junior Economista Nos dias 10, 11 e 12 de fevereiro, na CNC/DF, os representantes do segmento de micro e pequenas empresas (MPEs) no Fórum Permanente das MPEs reuniram-se com o ministro e os diretores da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE). Após a criação da SMPE, o Fórum Permanente deixou de ser presidido pelo ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para ser coordenado pela Secretaria. Assim, o presidente do Fórum Permanente é o ministro da SMPE. Todos os programas sobre MPEs e artesanato saíram do MDIC e foram para a SMPE. O Fórum também passou por uma reestruturação. Em seu funcionamento orgânico, em vez de seis, a partir de agora serão três Comitês Temáticos (CTs). Houve fusões de CTs, criação de novos, manutenção de um e extinção de outro. Por exemplo, não existe mais o CT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação. O fim desse CT tem a ver com os assuntos por ele abordados, os quais, muitas vezes, apresentavam interface ou eram comuns com temas afins aos demais comitês. Com o argumento de que havia muita matéria em comum e de que cada CT poderia tratar de maneira diferente, a SMPE achou por bem extingui-lo. Em razão da sintonia fina entre os trabalhos da SMPE e do Fórum Permanente, o único que permanecerá é o CT Desoneração e Desburocratização. Os CTs Compras Governamentais e Comércio Exterior fundiram-se, para dar lugar ao atual CT Ampliação de Mercados. Já os CTs Tecnologia e Inovação e Investimento e Financiamento deram vez ao novo CT Inovação e Crédito. O Fórum Permanente foi estruturado para ser abrigado pela SMPE, cujos comitês temáticos deverão refletir os trabalhos da Secretaria. A coordenação da Secretaria Técnica do Fórum Permanente será exercida pelo secretário de Competitividade e Gestão da SMPE. No novo formato, a função do (extinto) Grupo de Assessoramento Técnico (GAT) será exercida pela Secretaria Técnica do Fórum Permanente. O GAT reunia todos os coordenadores dos seis CTs do Fórum, da iniciativa privada e do governo. Os encontros do GAT objetivavam nivelar as ações de todos os CTs em relação àquele público, antecipando eventuais questionamentos que poderiam ocorrer durante as reuniões ordinárias dos seis CTs. Março de 2014
2 2 O GAT elaborava, também, as pautas das reuniões ordinárias dos CTs, por meio da união entre os coordenadores da iniciativa privada e do governo com o consultor técnico contratado para dar subsídios aos encontros. De acordo com material distribuído pela SMPE, o Fórum Permanente continuará sendo o espaço comum para debates e esforços entre o governo e o setor privado para a concretização das políticas orientadas para as MPEs. Na nova estrutura do Fórum, é certo que as mudanças deverão afetar o que vinha sendo trabalhado anteriormente. Se, por um lado, isso pode ser considerado problema, tendo em vista os esforços despendidos até então, por outro pode-se pressupor que houve avanço significativo, representado pela criação da SMPE antiga demanda dos representantes empresariais desse segmento. Uma das funções da Secretaria é que o Fórum Permanente passará a dialogar diretamente com a área de governo específica para tratar dos assuntos ligados às MPEs. Os fóruns regionais são, agora, fóruns estaduais, estabelecidos pelo regimento interno que a SMPE espera divulgar o mais rápido possível, fazendo parte da estrutura do Fórum Permanente também. Nesse caso, a SMPE será uma espécie de guarda-chuva dos fóruns estaduais, porque tem interesse no fortalecimento dessas instituições na esfera estadual. Para isso, espera contar com a participação e o envolvimento nos trabalhos das principais entidades locais nesse tipo de fórum. Todos os Estados da Federação têm o seu fórum, criados por decreto pelos governos, sob muita influência após a vigência da Lei Geral das MPEs nos Estados. No entanto, na prática, o que se constata é um pouco diferente, pois nem todos foram instalados; e outros nem sequer vieram a funcionar após a decretação da instalação exemplos a ser citados: Rio de Janeiro e São Paulo, dentre os mais populosos e ricos da Federação. Visando dar maior musculatura e amplificar a representatividade dos fóruns das MPEs nos Estados, uma série de eventos está sendo disparada para difundir as ações da SMPE e do Fórum Permanente (federal). Para isso, um grupo de trabalho vai se deslocar pelos 27 estados. Esse grupo chama-se Caravana da Simplificação: Mobilização pelo Simples Nacional e pela Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) e é comandado pelo ministro da SMPE. Trabalhos Técnicos Março de 2014
3 3 A Caravana já saiu em campo, tendo visitado Minas Gerais e Goiás. De acordo com as últimas informações, a próxima estada será no Rio Grande do Sul, no dia 27 de fevereiro. Nesses eventos, a intenção da SMPE é criar uma sinergia com os governadores e o setor privado local das MPEs, a fim de fomentar os fóruns estaduais com os seguintes motes: universalização do Simples Nacional; facilitação da abertura e do fechamento de empresas; Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) único em todas as repartições; e integração das Juntas Comerciais e da Redesim. Para tanto, a Caravana pretende estimular debates nos fóruns estaduais, contando com a presença das entidades representativas das MPEs. As ações esperadas pela SMPE com a Caravana são as seguintes: proposta de revisão da Lei Geral (LC 123/2006); proposta de criação e alteração de leis, regulamentos, procedimentos da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; proposta de melhoria de sistemas de informação, portais e demais canais de comunicação com o empresário, produzidos pela administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e proposta de ajustes e aperfeiçoamentos necessários à potencialização dos resultados dos diversos programas, projetos, ações, bem como novos programas com essa finalidade. A objetividade será uma das diretrizes da SMPE. Além disso, foco nos resultados. A SMPE espera muito do Fórum Permanente e dos fóruns estaduais, com ações concretas para alteração da legislação. Espera, também, que haja melhoria na integração dos sistemas de informação e dos processos de trabalho entre esses fóruns e os órgãos públicos e que, sempre que possível, seja realizado aprimoramento de programas, ações e projetos de governo e entidades de apoio, com base nos interesses do segmento empresarial das MPEs. Para ilustrar os acontecimentos, no dia 10 de fevereiro, na parte da manhã, o ministro da SMPE reuniu-se com os antigos coordenadores pela iniciativa privada dos CTs do Fórum Permanente. Se a reunião teve uma baixa audiência em relação ao número de pessoas representando o setor privado até porque eram seis comitês temáticos, o encontro foi grande em termos de conteúdo e de tempo de apresentação do ministro da SMPE, que, de maneira bastante didática, pôde expor seu pensamento com relação ao Fórum, à SMPE e aos trabalhos atuais e futuros em prol desde segmento de empresas. Março de 2014 Trabalhos Técnicos
4 4 O ministro da SMPE apresentou a nova estrutura da Secretaria e do Fórum Permanente, pontuando várias questões. Citou a Caravana da Simplificação para consignar a importância desse movimento para os trabalhos da SMPE. Dois estados tinham sido visitados (Minas Gerais e Goiás), restando os outros 25. A Caravana tem a ver com a implantação da Redesim e a intenção de promover o fortalecimento dos fóruns estaduais. A integração de informações de simplificação para abertura e baixa de empresas também está vinculada à participação das Juntas Comerciais nessa pauta de trabalho, que demanda investimentos e convencimento sobre as estruturas locais, diminuindo a burocracia e o tempo para abertura e baixa das empresas. A dinâmica da operacionalidade das ações do Fórum Permanente das MPEs vai ter que se adequar à dinâmica das ações da SMPE, notadamente no que diz respeito ao foco nos resultados, tanto em relação ao respeito à conjugação dos esforços quanto no que concerne à participação das entidades e da SMPE nos projetos destinados às MPEs. O ministro buscou enfatizar a importância de tornar o Simples Nacional ainda mais simples, fato que vai requerer, certamente, muito esforço da SMPE contra as resistências apresentadas até o momento pelo posicionamento do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), do Planejamento e da Fazenda. Melhorar e aperfeiçoar o Simples Nacional para todas as MPEs é uma meta da SMPE. O ministro espera que, até o final de março, a ampla reforma da Lei Geral (LC 123/2006) a ser promovida pelo Projeto de Lei Complementar (PLP) 221/2012 este aprovado em dezembro do ano passado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados seja votada em plenário no Legislativo. Vale considerar que o PLC 221/2012 é anseio do segmento e atualiza muitas conquistas, adequando a Lei à realidade. A SMPE pretende trabalhar com foco em alguns eixos, como, por exemplo, o da extinção da cobrança da Substituição Tributária para as MPEs e a universalização desse regime tributário. Segundo o ministro, o Simples Nacional precisa estender seu alcance de modo a permitir o acesso de todos os setores da atividade econômica por porte, com base no faturamento bruto anual, sem distinção de categorias econômicas produtivas. Ele também criticou a falta de cumprimento do tratamento diferenciado disposto no Artigo 179 da Constituição Federal por parte de alguns estados para com o princípio da dupla autuação, isto é, o da dupla visita entre as MPE na fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalhos Técnicos Março de 2014
5 5 Trabalho e emprego. Isso porque a primeira visita deve ter o caráter orientador, e não penalizador, com a aplicação de multas, como vem acontecendo recorrentemente, tornando-se uma queixa das empresas. Para o fortalecimento do Fórum federal, o ministro exortou as entidades principalmente seus representantes nos Estados a que fossem mobilizadoras das forças locais, a fim de que as autoridades se sensibilizassem com as iniciativas com relação ao funcionamento dos fóruns estaduais. Acrescentou que a SMPE entrou no processo de estabelecimento do esocial de maneira a buscar fazer valer o tratamento diferenciado para as MPEs, graças ao fato de ter conseguido obter parecer da Procuradoria-Geral da União favorável ao pleito. Essas medidas sempre vão procurar levar em consideração o dispositivo do Artigo 179 da Constituição Federal para vingar o tratamento diferenciado para as MPEs. Enfatizou o papel da integração da Redesim em relação à simplificação e à unificação dos registros, principalmente para a constituição de um único CNPJ, a ser utilizado em todos os órgãos públicos pelas pessoas jurídicas, de forma análoga, assim como acontece com o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para as pessoas físicas. Didaticamente, explanou as formas de licenciamento para a empresa com as liberações de licenças do meio ambiente, da vigilância sanitária e do corpo de bombeiros. Salientou que mais de 90% dos pedidos são para atividades de baixo risco, o que pode facilitar a fiscalização, agilizar o tempo de abertura de uma empresa e permitir que o empresário ou o empreendedor assumam responsabilidades, diminuindo a intervenção do governo na formação de um empreendimento. Por conta da realidade, um dos objetivos da SMPE para superar o custo da burocracia na vida do negócio produtivo é padronizar as normas de licenciamento por atividades, a fim de tornar o custo dessa burocracia menor, visando facilitar ainda mais o funcionamento das empresas. O ministro da SMPE mencionou o novo portal das MPEs, que está sendo elaborado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) a um custo vultoso de aproximadamente R$ 30 milhões. Sobre esse tema, a intenção da SMPE é criar um mundo de documentação completamente digitalizado, havendo principalmente diálogo e interlocução entre os órgãos do governo, para que a fiscalização e os registros sejam mais ágeis, eficientes e em menor número. Citando a capacidade do Fórum Permanente de articular ações, assinalou o apoio da SMPE às Juntas Comerciais por meio dos investimentos feitos pelo Sebrae, de modo a tornar o sistema integrado e atualizado. Março de 2014 Trabalhos Técnicos
6 6 Outros assuntos também foram abordados pelo ministro, mas de maneira sintética. Pontualmente, ele mencionou algumas ações de estado para mostrar que a SMPE tem agido de forma a trabalhar pelas MPEs, com o objetivo de criar opções, alternativas para a sustentabilidade dos empreendimentos, como, por exemplo: i) o carnê da cidadania para os microempreendedores individuais (MEI), que não são muito afeitos ao acesso à internet e que, por isso mesmo, encontram-se inadimplentes, já que não emitem o carnê para o pagamento mensal dos impostos; ii) o Simples Internacional, de modo a ampliar a participação das MPEs no comércio exterior; iii) o Artigo 179 da Constituição Federal e o papel da SMPE como guardiã das ações, medidas, programas e iniciativas em prol das MPEs, com base no que esse artigo dispõe, obrigando ao tratamento diferenciado para essas empresas; e iv) a simplificação do Simples Nacional, com o mote Pense Simples, tanto para desburocratizar quanto para estimular novas ações da Caravana, a fim de sensibilizar autoridades para a importância da desburocratização. Com foco na consecução de resultados, a SMPE distribuiu o cronograma do Fórum Permanente para No primeiro semestre do ano em curso serão nove encontros, sendo três para trabalhar os fóruns estaduais. No segundo semestre de 2014 as reuniões demandarão somente quatro encontros, como segue abaixo: 1º Semestre 10/02 reunião do ministro da SMPE com os representantes do GAT reunião da SMPE com os fóruns estaduais 11/02 reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Desoneração e 12/02 Desburocratização 20/05 1ª reunião ordinária do CT Inovação e Crédito 1ª reunião ordinária do CT Desoneração e Desburocratização 21/05 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados 03/06 6º Encontro do Fórum Permanente das MPEs com os Fóruns Estaduais 04/06 7º Encontro do Fórum Permanente das MPEs com os Fóruns Estaduais 2º Semestre 07/10 2ª reunião ordinária do CT Inovação e Crédito 2ª reunião ordinária do CT Desoneração e Desburocratização 08/10 2ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados 02/12 24ª reunião plenária do Fórum Permanente Trabalhos Técnicos Março de 2014
Prefeito Empreendedor. Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios
Prefeito Empreendedor Guia de Recomendações Preliminares para o Fomento do Empreendedorismo nos Municípios Março/2012 Expediente Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Fernando
Leia maisPresidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa. 24ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das ME e EPP
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa 24ª Reunião Plenária do Fórum Permanente das ME e EPP Balanço 2014: Caravana da Simplificação 20 UF / Público 7.200 Lideranças de MPE Grupos
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia maisA Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e seus impactos
Lei Complementar LC 123/2006 Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e seus impactos Fórum AbineeTec 2011 Políticas Públicas Compras Governamentais
Leia maisPrograma de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC
Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor
Leia maisPermanente e os Fóruns F Regionais das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria do Desenvolvimento da Produção Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas O Fórum F Permanente e os Fóruns F Regionais das
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisPlano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
Leia maisFÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão
FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisAgenda para Micro e Pequenas Empresas
Agenda para Micro e Pequenas Empresas As Micro e Pequenas Empresas (MPE) são de vital importância para o desenvolvimento econômico de Goiás, pois atuam em diversas atividades econômicas, tais como indústria,
Leia maisNúcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisMENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisDesenvolvimento de Mercado
Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisBIBLIOTECAS PÚBLICAS
EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional
Leia maishttp://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisA LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FRENTE ÀS DEMANDAS SOCIAIS
A LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O PAPEL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FRENTE ÀS DEMANDAS SOCIAIS 05 de agosto de 2014 Força das Pequenas Empresas 9 Milhões optantes no Simples 4,2 milhões MEI 52% das
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.
MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisENCONTRO DE FOMENTO EMPRESARIAL - ENFOMEM REALIZAÇÃO: APOIO:
ENCONTRO DE FOMENTO EMPRESARIAL - ENFOMEM REALIZAÇÃO: APOIO: OBJETIVO Geral: O Encontro de Fomento Empresarial tem por objetivo informar os empresários e os novos empreendedores por meio dos agentes de
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA
SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA De 28.09.2015 a 01.10.2015 A aproximação de mais um ano de existência do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) nos leva a refletir sobre o quanto realizamos
Leia maisRede Brasileira de Produção mais Limpa
Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisO Simples é bom? *Bernardo Appy O Estado de São Paulo - Opinião
O Simples é bom? *Bernardo Appy O Estado de São Paulo - Opinião Nos últimos anos o alcance do Simples vem sendo ampliado de forma significativa, seja pela inclusão de novos setores, seja pela ampliação
Leia maisREQUERIMENTO nº, de 2015. (Do Sr. Carlos Melles)
REQUERIMENTO nº, de 2015 (Do Sr. Carlos Melles) Requer a Convocação de Sessão Solene em 2016, em Homenagem ao vigésimo aniversário da Lei que criou o SIMPLES no Brasil. Senhor Presidente, Representando
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisPRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL
PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL Já estão abertas as inscrições para o 2º Benchmarking Ambiental Brasileiro no site: www.maisprojetos.com.br/bench.
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisSemana do Empreendedor ETEC e Sebrae-SP e
Semana do Empreendedor ETEC e Sebrae-SP e 24 a 27 /março/2015 14h00 às 22h00 Informações e inscrições: 0800 570 0800 Venha participar da Semana do Empreendedor, um espaço destinado para futuros empreendedores
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados
A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados Pedro Wongtschowski São Paulo - 4/2/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisClaudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann
Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA n 49/13 Esta resolução tem por objetivo aplicar no âmbito da vigilância sanitária as diretrizes e os objetivos do Decreto nº 7.492,
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisGestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DECRETO Nº 11.975, DE 18 DE ABRIL DE 2011. INSTITUI O SUBCOMITÊ GESTOR DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS DO ESTADO DE ALAGOAS - SGSIM/AL, COM O FIM
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisórgão nacional interveniente no comércio internacional
MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br
Leia maisMARIANA IMPLEMENTA LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
INFORMATIVO DEZEMBRO DE 2013 Acesse também: www.mariana.gov.br MARIANA IMPLEMENTA LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Promover a criação de um ambiente favorável para valorizar a micro e pequena empresa,
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisIV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Quem disse que nada é impossível? Tem gente que faz isso todos os dias!. Alfred E. Newman O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisNovas vantagens do Supersimples poderão ser aprovadas ainda este ano
Novas vantagens do Supersimples poderão ser aprovadas ainda este ano Ainda durante este ano, o Congresso Nacional poderá aprovar novas vantagens para as micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional,
Leia maisXXVIII Reunião do Subgrupo de Trabalho 7º Indústria COMISSÃO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E ARTESANATO
MERCOSUL/SGT Nº 7/ ATA Nº 03/06 XXVIII Reunião do Subgrupo de Trabalho 7º Indústria COMISSÃO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E ARTESANATO Realizou-se em Brasília, República Federativa do Brasil, no
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e
DECRETO Nº, DE DE DE. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia mais