TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE)

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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica O NOVO FÓRUM PERMANENTE DAS MPES E A SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA (SMPE) Antonio Everton Junior Economista Nos dias 10, 11 e 12 de fevereiro, na CNC/DF, os representantes do segmento de micro e pequenas empresas (MPEs) no Fórum Permanente das MPEs reuniram-se com o ministro e os diretores da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE). Após a criação da SMPE, o Fórum Permanente deixou de ser presidido pelo ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para ser coordenado pela Secretaria. Assim, o presidente do Fórum Permanente é o ministro da SMPE. Todos os programas sobre MPEs e artesanato saíram do MDIC e foram para a SMPE. O Fórum também passou por uma reestruturação. Em seu funcionamento orgânico, em vez de seis, a partir de agora serão três Comitês Temáticos (CTs). Houve fusões de CTs, criação de novos, manutenção de um e extinção de outro. Por exemplo, não existe mais o CT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação. O fim desse CT tem a ver com os assuntos por ele abordados, os quais, muitas vezes, apresentavam interface ou eram comuns com temas afins aos demais comitês. Com o argumento de que havia muita matéria em comum e de que cada CT poderia tratar de maneira diferente, a SMPE achou por bem extingui-lo. Em razão da sintonia fina entre os trabalhos da SMPE e do Fórum Permanente, o único que permanecerá é o CT Desoneração e Desburocratização. Os CTs Compras Governamentais e Comércio Exterior fundiram-se, para dar lugar ao atual CT Ampliação de Mercados. Já os CTs Tecnologia e Inovação e Investimento e Financiamento deram vez ao novo CT Inovação e Crédito. O Fórum Permanente foi estruturado para ser abrigado pela SMPE, cujos comitês temáticos deverão refletir os trabalhos da Secretaria. A coordenação da Secretaria Técnica do Fórum Permanente será exercida pelo secretário de Competitividade e Gestão da SMPE. No novo formato, a função do (extinto) Grupo de Assessoramento Técnico (GAT) será exercida pela Secretaria Técnica do Fórum Permanente. O GAT reunia todos os coordenadores dos seis CTs do Fórum, da iniciativa privada e do governo. Os encontros do GAT objetivavam nivelar as ações de todos os CTs em relação àquele público, antecipando eventuais questionamentos que poderiam ocorrer durante as reuniões ordinárias dos seis CTs. Março de 2014

2 2 O GAT elaborava, também, as pautas das reuniões ordinárias dos CTs, por meio da união entre os coordenadores da iniciativa privada e do governo com o consultor técnico contratado para dar subsídios aos encontros. De acordo com material distribuído pela SMPE, o Fórum Permanente continuará sendo o espaço comum para debates e esforços entre o governo e o setor privado para a concretização das políticas orientadas para as MPEs. Na nova estrutura do Fórum, é certo que as mudanças deverão afetar o que vinha sendo trabalhado anteriormente. Se, por um lado, isso pode ser considerado problema, tendo em vista os esforços despendidos até então, por outro pode-se pressupor que houve avanço significativo, representado pela criação da SMPE antiga demanda dos representantes empresariais desse segmento. Uma das funções da Secretaria é que o Fórum Permanente passará a dialogar diretamente com a área de governo específica para tratar dos assuntos ligados às MPEs. Os fóruns regionais são, agora, fóruns estaduais, estabelecidos pelo regimento interno que a SMPE espera divulgar o mais rápido possível, fazendo parte da estrutura do Fórum Permanente também. Nesse caso, a SMPE será uma espécie de guarda-chuva dos fóruns estaduais, porque tem interesse no fortalecimento dessas instituições na esfera estadual. Para isso, espera contar com a participação e o envolvimento nos trabalhos das principais entidades locais nesse tipo de fórum. Todos os Estados da Federação têm o seu fórum, criados por decreto pelos governos, sob muita influência após a vigência da Lei Geral das MPEs nos Estados. No entanto, na prática, o que se constata é um pouco diferente, pois nem todos foram instalados; e outros nem sequer vieram a funcionar após a decretação da instalação exemplos a ser citados: Rio de Janeiro e São Paulo, dentre os mais populosos e ricos da Federação. Visando dar maior musculatura e amplificar a representatividade dos fóruns das MPEs nos Estados, uma série de eventos está sendo disparada para difundir as ações da SMPE e do Fórum Permanente (federal). Para isso, um grupo de trabalho vai se deslocar pelos 27 estados. Esse grupo chama-se Caravana da Simplificação: Mobilização pelo Simples Nacional e pela Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) e é comandado pelo ministro da SMPE. Trabalhos Técnicos Março de 2014

3 3 A Caravana já saiu em campo, tendo visitado Minas Gerais e Goiás. De acordo com as últimas informações, a próxima estada será no Rio Grande do Sul, no dia 27 de fevereiro. Nesses eventos, a intenção da SMPE é criar uma sinergia com os governadores e o setor privado local das MPEs, a fim de fomentar os fóruns estaduais com os seguintes motes: universalização do Simples Nacional; facilitação da abertura e do fechamento de empresas; Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) único em todas as repartições; e integração das Juntas Comerciais e da Redesim. Para tanto, a Caravana pretende estimular debates nos fóruns estaduais, contando com a presença das entidades representativas das MPEs. As ações esperadas pela SMPE com a Caravana são as seguintes: proposta de revisão da Lei Geral (LC 123/2006); proposta de criação e alteração de leis, regulamentos, procedimentos da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; proposta de melhoria de sistemas de informação, portais e demais canais de comunicação com o empresário, produzidos pela administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e proposta de ajustes e aperfeiçoamentos necessários à potencialização dos resultados dos diversos programas, projetos, ações, bem como novos programas com essa finalidade. A objetividade será uma das diretrizes da SMPE. Além disso, foco nos resultados. A SMPE espera muito do Fórum Permanente e dos fóruns estaduais, com ações concretas para alteração da legislação. Espera, também, que haja melhoria na integração dos sistemas de informação e dos processos de trabalho entre esses fóruns e os órgãos públicos e que, sempre que possível, seja realizado aprimoramento de programas, ações e projetos de governo e entidades de apoio, com base nos interesses do segmento empresarial das MPEs. Para ilustrar os acontecimentos, no dia 10 de fevereiro, na parte da manhã, o ministro da SMPE reuniu-se com os antigos coordenadores pela iniciativa privada dos CTs do Fórum Permanente. Se a reunião teve uma baixa audiência em relação ao número de pessoas representando o setor privado até porque eram seis comitês temáticos, o encontro foi grande em termos de conteúdo e de tempo de apresentação do ministro da SMPE, que, de maneira bastante didática, pôde expor seu pensamento com relação ao Fórum, à SMPE e aos trabalhos atuais e futuros em prol desde segmento de empresas. Março de 2014 Trabalhos Técnicos

4 4 O ministro da SMPE apresentou a nova estrutura da Secretaria e do Fórum Permanente, pontuando várias questões. Citou a Caravana da Simplificação para consignar a importância desse movimento para os trabalhos da SMPE. Dois estados tinham sido visitados (Minas Gerais e Goiás), restando os outros 25. A Caravana tem a ver com a implantação da Redesim e a intenção de promover o fortalecimento dos fóruns estaduais. A integração de informações de simplificação para abertura e baixa de empresas também está vinculada à participação das Juntas Comerciais nessa pauta de trabalho, que demanda investimentos e convencimento sobre as estruturas locais, diminuindo a burocracia e o tempo para abertura e baixa das empresas. A dinâmica da operacionalidade das ações do Fórum Permanente das MPEs vai ter que se adequar à dinâmica das ações da SMPE, notadamente no que diz respeito ao foco nos resultados, tanto em relação ao respeito à conjugação dos esforços quanto no que concerne à participação das entidades e da SMPE nos projetos destinados às MPEs. O ministro buscou enfatizar a importância de tornar o Simples Nacional ainda mais simples, fato que vai requerer, certamente, muito esforço da SMPE contra as resistências apresentadas até o momento pelo posicionamento do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), do Planejamento e da Fazenda. Melhorar e aperfeiçoar o Simples Nacional para todas as MPEs é uma meta da SMPE. O ministro espera que, até o final de março, a ampla reforma da Lei Geral (LC 123/2006) a ser promovida pelo Projeto de Lei Complementar (PLP) 221/2012 este aprovado em dezembro do ano passado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados seja votada em plenário no Legislativo. Vale considerar que o PLC 221/2012 é anseio do segmento e atualiza muitas conquistas, adequando a Lei à realidade. A SMPE pretende trabalhar com foco em alguns eixos, como, por exemplo, o da extinção da cobrança da Substituição Tributária para as MPEs e a universalização desse regime tributário. Segundo o ministro, o Simples Nacional precisa estender seu alcance de modo a permitir o acesso de todos os setores da atividade econômica por porte, com base no faturamento bruto anual, sem distinção de categorias econômicas produtivas. Ele também criticou a falta de cumprimento do tratamento diferenciado disposto no Artigo 179 da Constituição Federal por parte de alguns estados para com o princípio da dupla autuação, isto é, o da dupla visita entre as MPE na fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalhos Técnicos Março de 2014

5 5 Trabalho e emprego. Isso porque a primeira visita deve ter o caráter orientador, e não penalizador, com a aplicação de multas, como vem acontecendo recorrentemente, tornando-se uma queixa das empresas. Para o fortalecimento do Fórum federal, o ministro exortou as entidades principalmente seus representantes nos Estados a que fossem mobilizadoras das forças locais, a fim de que as autoridades se sensibilizassem com as iniciativas com relação ao funcionamento dos fóruns estaduais. Acrescentou que a SMPE entrou no processo de estabelecimento do esocial de maneira a buscar fazer valer o tratamento diferenciado para as MPEs, graças ao fato de ter conseguido obter parecer da Procuradoria-Geral da União favorável ao pleito. Essas medidas sempre vão procurar levar em consideração o dispositivo do Artigo 179 da Constituição Federal para vingar o tratamento diferenciado para as MPEs. Enfatizou o papel da integração da Redesim em relação à simplificação e à unificação dos registros, principalmente para a constituição de um único CNPJ, a ser utilizado em todos os órgãos públicos pelas pessoas jurídicas, de forma análoga, assim como acontece com o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para as pessoas físicas. Didaticamente, explanou as formas de licenciamento para a empresa com as liberações de licenças do meio ambiente, da vigilância sanitária e do corpo de bombeiros. Salientou que mais de 90% dos pedidos são para atividades de baixo risco, o que pode facilitar a fiscalização, agilizar o tempo de abertura de uma empresa e permitir que o empresário ou o empreendedor assumam responsabilidades, diminuindo a intervenção do governo na formação de um empreendimento. Por conta da realidade, um dos objetivos da SMPE para superar o custo da burocracia na vida do negócio produtivo é padronizar as normas de licenciamento por atividades, a fim de tornar o custo dessa burocracia menor, visando facilitar ainda mais o funcionamento das empresas. O ministro da SMPE mencionou o novo portal das MPEs, que está sendo elaborado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) a um custo vultoso de aproximadamente R$ 30 milhões. Sobre esse tema, a intenção da SMPE é criar um mundo de documentação completamente digitalizado, havendo principalmente diálogo e interlocução entre os órgãos do governo, para que a fiscalização e os registros sejam mais ágeis, eficientes e em menor número. Citando a capacidade do Fórum Permanente de articular ações, assinalou o apoio da SMPE às Juntas Comerciais por meio dos investimentos feitos pelo Sebrae, de modo a tornar o sistema integrado e atualizado. Março de 2014 Trabalhos Técnicos

6 6 Outros assuntos também foram abordados pelo ministro, mas de maneira sintética. Pontualmente, ele mencionou algumas ações de estado para mostrar que a SMPE tem agido de forma a trabalhar pelas MPEs, com o objetivo de criar opções, alternativas para a sustentabilidade dos empreendimentos, como, por exemplo: i) o carnê da cidadania para os microempreendedores individuais (MEI), que não são muito afeitos ao acesso à internet e que, por isso mesmo, encontram-se inadimplentes, já que não emitem o carnê para o pagamento mensal dos impostos; ii) o Simples Internacional, de modo a ampliar a participação das MPEs no comércio exterior; iii) o Artigo 179 da Constituição Federal e o papel da SMPE como guardiã das ações, medidas, programas e iniciativas em prol das MPEs, com base no que esse artigo dispõe, obrigando ao tratamento diferenciado para essas empresas; e iv) a simplificação do Simples Nacional, com o mote Pense Simples, tanto para desburocratizar quanto para estimular novas ações da Caravana, a fim de sensibilizar autoridades para a importância da desburocratização. Com foco na consecução de resultados, a SMPE distribuiu o cronograma do Fórum Permanente para No primeiro semestre do ano em curso serão nove encontros, sendo três para trabalhar os fóruns estaduais. No segundo semestre de 2014 as reuniões demandarão somente quatro encontros, como segue abaixo: 1º Semestre 10/02 reunião do ministro da SMPE com os representantes do GAT reunião da SMPE com os fóruns estaduais 11/02 reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados reunião preparatória para a 1ª reunião ordinária do CT Desoneração e 12/02 Desburocratização 20/05 1ª reunião ordinária do CT Inovação e Crédito 1ª reunião ordinária do CT Desoneração e Desburocratização 21/05 1ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados 03/06 6º Encontro do Fórum Permanente das MPEs com os Fóruns Estaduais 04/06 7º Encontro do Fórum Permanente das MPEs com os Fóruns Estaduais 2º Semestre 07/10 2ª reunião ordinária do CT Inovação e Crédito 2ª reunião ordinária do CT Desoneração e Desburocratização 08/10 2ª reunião ordinária do CT Ampliação de Mercados 02/12 24ª reunião plenária do Fórum Permanente Trabalhos Técnicos Março de 2014

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