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1 MARKETBEAT PORTUGAL OUTONO 2018 Uma publicação Cushman & Wakefield

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3 MARKETBEAT PORTUGAL 3

4 Uma publicação Cushman & Wakefield ÍNDICE ECONOMIA ESCRITÓRIOS A economia portuguesa deverá revelar em 2018 o quinto ano consecutivo de crescimento. O comportamento robusto da procura interna, bem como a continuada subida dos níveis de investimento e das exportações, contribuíram para mais um bom desempenho da economia. O mercado de escritórios da Grande Lisboa continuou a demonstrar em 2018 um forte dinamismo. Entre janeiro e julho a procura de espaços cresceu 31% face ao período homólogo de Na cidade do Porto o primeiro semestre regista já m 2 de ocupação. PREVISÕES ECONÓMICAS 2019/2020 1,8% / 1,4% PIB 1,6% / 1,3% Consumo privado 4,2% / 3,3% Exportações ESCRITÓRIOS GRANDE LISBOA 4,6 milhões m 2 Oferta total de escritórios m 2 Área contratada janeiro a julho 3,5% / 2,2% Investimento RETALHO INDUSTRIAL O setor de retalho em Portugal manteve, na primeira metade de 2018, o forte crescimento que vinha a registar desde O volume de vendas a retalho a nível nacional subiu 4,6%, muito influenciado pelo comércio não alimentar que cresceu 6,1% face ao ano passado. Entre janeiro e junho de 2018, foram identificadas na Grande Lisboa 16 novas contratações de espaços industriais, num total de m 2, revelando um crescimento de 54% face ao primeiro semestre de CENTROS COMERCIAIS +5,1 % Crescimento vendas - 1º Sem ,1 % Crescimento visitantes - 1º Sem INDUSTRIAL GRANDE LISBOA 11,8 milhões m 2 Oferta Grande Lisboa 3,47 milhões m 2 Oferta Eixo Prime - Alverca / Azambuja 3,75 /m 2 Renda Prime Lisboa 4

5 MARKETBEAT PORTUGAL HOTELARIA RESIDENCIAL O número de hóspedes em Portugal nos primeiros seis meses do ano situou-se nos 9,6 milhões, com um crescimento homólogo de 2,6%. As dormidas tiveram uma evolução menos positiva, 25,4 milhões entre janeiro e junho, apenas mais 0,5% do que em Na cidade do Porto os valores médios de venda de habitação registaram em 2018 um crescimento de 10%, fixando-se nos 2.710/m 2. O volume de fogos em oferta na cidade, após quebras sucessivas desde 2012, cresceu cerca de 50% no primeiro trimestre. INDICADORES TURÍSTICOS 25,4 milhões / +0,5% Dormidas 9,6 milhões / +2,6% Turistas 72,5 / +12% Preço médio por quarto VALORES MÉDIOS DE VENDA 2.710/m 2 Valor médio de venda no Porto +10% Crescimento nos valores de venda no Porto 44,2 / +7,8% REVPAR REABILITAÇÃO URBANA O setor residencial é responsável por 71% da área de construção licenciada na Grande Lisboa. Os outros usos imobiliários têm no entanto vindo a ganhar destaque: de entre os projetos em processo de licenciamento, o setor residencial tem agora um peso de 47%, com os setores de escritórios e de turismo a representarem respetivamente 14% e 13% da área total. REABILITAÇÃO URBANA 71% Área de construção residencial licenciada em Lisboa 49% Área de construção residencial licenciada no Porto INVESTIMENTO Entre janeiro e julho de 2018 foram fechadas mais de 30 operações de compra e venda de ativos imobiliários comerciais em território nacional, envolvendo cerca de 1,9 mil milhões e revelando um crescimento de 56% face a igual período de ORIGEM DO INVESTIMENTO 35% França 29% Espanha 20% Alemanha 5

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7 MARKETBEAT PORTUGAL ECONOMIA A economia portuguesa deverá revelar em 2018 o quinto ano consecutivo de crescimento. De acordo com a Oxford Economics, o PIB no final deste ano deverá aumentar 2,1%. O comportamento robusto da procura interna, bem como uma continuada subida dos níveis de investimento e das exportações, contribuíram para mais um bom desempenho da economia. O mercado de trabalho manteve uma evolução positiva, com um crescimento de 2,3% do volume de emprego. A taxa de desemprego deverá fixar-se no final do ano nos 7,4%, retratando uma descida de 160 pontos base face a 2017 e o valor mais baixo dos últimos 15 anos. INDICADORES ECONÓMICOS ,1% PIB 5,2% Exportações MERCADO DE TRABALHO 2,3% Consumo privado 4,2% Investimento As estimativas para os próximos anos apontam para uma manutenção do crescimento O esperado arrefecimento global na economia é um dos principais riscos que Portugal enfrenta no futuro, particularmente pelo seu impacto no volume de exportações, que foi um dos grandes motores de crescimento nos últimos anos. O volume de dívida pública, em correção desde 2014, também é apontada como fator de risco face ao futuro. No entanto, a notável correção do défice orçamental, que em 2018 se deverá situar nos 1,1%, deve contribuir para uma maior confiança na economia portuguesa. PREVISÕES ECONÓMICAS 2019/2020 7,4% Taxa de desemprego +2,3% Criação de emprego 1,8% / 1,4% PIB 1,6% / 1,3% Consumo privado As estimativas para os próximos anos apontam para uma manutenção do crescimento, ainda que com algum abrandamento, em linha com o esperado para a economia global. De acordo com a Oxford Economics o PIB irá crescer 1,8% em 2019 e 1,4% em O consumo privado continuará a contribuir positivamente para a economia nos próximos anos graças a novas correções na taxa de desemprego, a subidas nos níveis de confiança e a um baixo nível de inflação, estimado nos 1,5% para O investimento manterá também a tendência de evolução dos últimos anos, bem como as exportações, que deverão contribuir para um excedente da balança comercial em As principais agencias de crédito reconhecem esta situação, com a Fitch, Moody s e a Standard & Poors a classificarem a dívida portuguesa como elegível para investimento. NOTAS DE CRÉDITO DÍVIDA PÚBLICA BBB FITCH 4,2% / 3,3% Exportações Ba1 Moody s 3,5% / 2,2% Investimento BBB Standard & Poors Fonte: Oxford Economics 7

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9 MARKETBEAT PORTUGAL ESCRITÓRIOS O mercado de escritórios da Grande Lisboa continuou a demonstrar em 2018 um forte dinamismo. A procura de espaços entre janeiro e julho cresceu 31% face ao período homólogo de 2017, com cerca de m 2 transacionados. Após o início da retoma em 2014, a procura de escritórios na capital tem vindo a crescer de forma sustentada, situando-se o valor dos primeiros sete meses deste ano 73% acima da média da última década. GRANDE LISBOA A procura de espaços entre janeiro e julho cresceu 31% face ao período homólogo de 2017 com cerca de m 2 transacionados 4,6 milhões m 2 Oferta total de escritórios m 2 Área contratada* A taxa de desocupação corrigiu no primeiro semestre em 140 pontos base, estando hoje nos 7,2%, resultado da conjugação de uma procura muito dinâmica com um ainda reduzido volume de entrada de novo produto. Em 2018 foram inaugurados em Lisboa quatro novos edifícios com m 2 de área no total. A oferta em pipeline começa a dar sinais de retoma estando identificados dez novos projetos até 2020 num total de m 2 no entanto, 38% destes espaços tem já ocupante garantido. A Zona 6 (Corredor Oeste) concentrou o maior volume de área contratada no semestre, 30% do total, tendo sido porém na Zona 5 (Parque das Nações) que se fechou o maior negócio: a ocupação integral por parte da Teleperformance de um edifício inaugurado na Avenida Infante Dom Henrique com m 2. PROCURA* vs TAXA DESOCUPAÇÃO Procura (milhares de m 2 ) Taxa desocupação (%) 7,2% Taxa de desocupação m 2 Área inaugurada m 2 Oferta projetada 0 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Procura (milhares de m 2 ) Taxa desocupação (%) 0 Fonte: LPI, Cushman & Wakefield * janeiro a julho

10 Uma publicação Cushman & Wakefield As rendas praticadas retratam o bom momento do mercado, tendo-se registado crescimento em todas as zonas PRINCIPAIS TRANSAÇÕES* OCUPANTE PROJETO ZONA ÁREA (m 2 ) Teleperformance Infante Dom Henrique Regus Marquês de Pombal Trust in News Willis Towers Watson Q43 - Fernão Magalhães Barata Salgueiro Observador João Saraiva Beta-i Loulé Exictos Torres da Luz Fujitsu Torre Oriente No Office Work Beato Feedzai Camilo Castelo Branco Fonte: LPI * janeiro a julho

11 N250-1 A16 N117 A9 A8 A36 E1 MARKETBEAT PORTUGAL A12 A37 N250 IC16 A36 ZONA 3 NOVAS ZONAS DE ESCRITÓRIOS /m 2 /mês IP7 ZONA 5 PARQUE DAS NAÇÕES /m 2 /mês E1 PONTE VASCO DA GAMA N117 E1 AMADORA A9 N117 SINTRA CACÉM QUELUZ A37 N6-2 N117 ALFRAGIDE A36 MONSANTO ZOO ZONA 2 CBD 17-15,5 /m 2 /mês N249-3 A5 A5 MIRAFLORES A5 ZONA 1 PRIME CBD /m 2 /mês RESTELO AJUDA N6 RIO TEJO OEIRAS N6 PAÇO DE ARCOS N6 ZONA 6 CORREDOR OESTE /m 2 /mês ALGÉS N6 IP7 PONTE 25 ABRIL ZONA 4 ZONAS HISTÓRICAS 16,5-14,5 /m 2 /mês GRANDE LISBOA RENDAS PRIME E MÉDIAS A2 NOVA OFERTA EMPREENDIMENTOS INAUGURADOS* Marquês de Pombal 14 Camilo Castelo Branco LACS - Lisbon Art & Center Studios ZONA PROMOTOR ÁREA (m 2 ) ÁREA RESERVADA (m 2 ) 1 Narcipromov n.a. 1 Narcipromov n.a. 4 LACS As rendas praticadas retratam o bom momento do mercado, tendo-se registado um crescimento face ao primeiro semestre de 2017 em todas as zonas. As zonas 1 (Prime CBD) e 6 (Corredor Oeste) verificaram os crescimentos de renda prime mais acentuados, na ordem dos 8%, situando-se respetivamente nos 21 /m 2 /mês e 14 /m 2 /mês. Infante Dom Henrique EMPREENDIMENTOS EM CONSTRUÇÃO ZONA PROMOTOR ÁREA (m 2 ) CONCLUSÃO PREVISTA ÁREA RESERVADA (m 2 ) Fontes Pereira de Melo, 41 1 ECS Espaço 7 Rios 3 The Edge Group Defensores de Chaves 4 2 Private António Pedro Roman Ribemon Quarteto Office 2 Eternoriente * janeiro a julho

12 Uma publicação Cushman & Wakefield GRANDE PORTO 1,5 milhões m 2 Oferta total de escritórios m 2 Área contratada janeiro a junho m 2 Oferta projetada A oferta total de escritórios no Grande Porto - nos concelhos do Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia - aproxima-se dos 1,5 milhões de m 2 distribuídos por mais de 400 projetos. A cidade do Porto conta com a maioria da oferta, cerca de m 2 de escritórios em mais de 200 edifícios. Uma parte importante do stock existente no Grande Porto evidencia uma desadequação da qualidade dos espaços face aos requisitos dos novos ocupantes. Nesse sentido, os projetos para novos edifícios de escritórios na cidade aumentaram exponencialmente, estando hoje identificados mais de m 2 de área de escritórios em pipeline. A nova oferta deve entrar no mercado de forma gradual, entre o final deste ano e 2021, encontrando-se já em construção m 2. O mercado de escritórios do Grande Porto tem vindo gradualmente a aumentar a sua atratividade para ocupantes internacionais. Desde 2015 regista uma procura mais dinâmica, liderada por empresas multinacionais que escolhem a região para instalar centros de serviços partilhados. O volume médio anual de procura de escritórios no Grande Porto, desde 2015, estima-se entre os e os m 2. Em 2018 espera-se um aumento muito considerável da procura, estando já contabilizados m 2 de ocupação no primeiro semestre. OFERTA FUTURA milhares de m OFERTA POR ZONA MAIA 16% PORTO BOAVISTA 26% 0 Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 VILA NOVA DE GAIA 14% EMPREENDIMENTOS EM CONSTRUÇÃO ZONA PROMOTOR ÁREA (m 2 ) CONCLUSÃO PREVISTA Boavista Office Center 1 Atitlan MATOSINHOS 15% PORTO BAIXA 15% Porto Office Park 1 Urbo Business Center Grupo Violas Ferreira DST PORTO ZEP 6% PORTO ORIENTAL 9% Edifício Sonae 5 Sonae Fonte: Cushman & Wakefield; Pool consultores 12

13 MARKETBEAT PORTUGAL GRANDE PORTO RENDAS PRIME E MÉDIAS MAIA ZONA 6 MAIA /m 2 /mês ZONA 5 MATOSINHOS /m 2 /mês MATOSINHOS ZONA 3 PORTO ZEP 11-8 /m 2 /mês ZONA 1 PORTO BOAVISTA /m 2 /mês VILA NOVA DE GAIA PORTO ZONA 4 PORTO ORIENTAL /m 2 /mês ZONA 2 PORTO BAIXA /m 2 /mês A procura latente na cidade é muito elevada e tem vindo a ser limitada pela ausência de espaços de qualidade ZONA 7 VILA NOVA DE GAIA /m 2 /mês PRINCIPAIS TRANSAÇÕES OCUPANTE PROJETO ZONA ÁREA (m 2 ) BNP Paribas Urbo Business Center Natixis Bank Oporto Center Farfetch Regus Centro Empresarial Lionesa District - Offices & Lifestyle Blip Porto Nascente Teleperformance Edificio Arrábida Vestas Centro Empresarial Lionesa Euronext Boavista Veniam Works Trindade Domus KW Business Centro Empresarial do Porto O dinamismo da procura no Grande Porto reflete uma mudança estrutural no mercado, no entanto, mantém-se ainda muito abaixo das suas capacidades. A procura latente na cidade é muito elevada e tem vindo a ser limitada pela ausência de espaços de qualidade. A Boavista mantém-se a localização mais procurada em termos de volume de operações mas é também a que regista a área média mais reduzida, com maior predominância de negócios pequenos. Matosinhos foi a zona que maior volume de área absorveu desde 2016, fruto da atração de grandes ocupantes como BNP Paribas, Vestas ou Farfetch. A Maia tem vindo a registar um menor volume de procura, ainda essencialmente originada por pequenos ocupantes locais. Fonte: Cushman & Wakefield; Pool consultores 13

14 Uma publicação Cushman & Wakefield TENDÊNCIA ESCRITÓRIOS Novos conceitos de ocupação Escritórios mais flexíveis, abertos e interativos Ocupantes mais dinâmicos Coworking, serviços partilhados, empresas tecnológicas 14

15 MARKETBEAT PORTUGAL Reabilitação De edifícios no centro da cidade Novo produto Num horizonte de dois a cinco anos vários projetos podem colmatar a escassez de espaço Escassez De espaços para grandes ocupantes Subida de valores Potenciada pelo desequilíbrio entre a oferta e procura 15

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17 MARKETBEAT PORTUGAL RETALHO O setor de retalho em Portugal manteve, na primeira metade de 2018, o forte crescimento que vinha a registar-se desde O volume de vendas a retalho a nível nacional subiu 4,6%, muito influenciado pelo comércio não alimentar que cresceu 6,1% face ao ano passado. Os indicadores da indústria de centros comerciais refletem também um bom momento: de acordo com a Associação Portuguesa de Centros Comerciais, o volume de vendas dos seus associados terá evoluído 5,1% no 1º semestre de 2018 e o crescimento em número de visitantes 4,1%. O volume de vendas a retalho a nível nacional subiu 4,6%, muito influenciado pelo comércio não alimentar que cresceu 6,1% face ao ano passado 4,6% Crescimento índice volume de vendas a retalho - 1º Sem ,3% Alimentar 6,1% Não alimentar +5,1 % Crescimento vendas - 1º Sem ,1 % Crescimento visitantes - 1º Sem Fonte: INE e APCC 17

18 Uma publicação Cushman & Wakefield LISBOA A análise do índice de procura de retalho da Cushman & Wakefield* denota a forte atividade do setor, particularmente no comércio de rua. A amostra da Cushman & Wakefield revela mais de 100 novas aberturas de lojas de rua em Lisboa entre janeiro e junho de A restauração manteve-se o setor mais ativo, tendo sido responsável por 60% das novas aberturas. Seguiu-se o setor da moda com 11% das operações e o alimentar, com 9%. PROCURA* POR SETOR OFERTA COMÉRCIO RUA ZONAS TRADICIONAIS Avenida da Liberdade Baixa Chiado Restauradores e Rossio ZONAS EMERGENTES Área (milhares m 2 ) Avenidas Novas Cais do Sodré Parque das Nações Príncipe Real Campo de Ourique º Sem º Sem. Nº de negócios Moda Lar Lazer & Cultura Alimentar Restauração Outros Roma Área (milhares m 2 ) PRINCIPAIS ABERTURAS* COMÉRCIO DE RUA - PRIMEIRO SEMESTRE 2018 Moda Lar Lazer & Cultura Alimentar Restauração Outros * Estudo realizado pela Cushman & Wakefield com base numa amostra não aleatória baseada em fontes públicas e trabalho de campo direcionado. 18

19 MARKETBEAT PORTUGAL Em Lisboa, as Avenidas Novas foram a zona com maior dinamismo, com destaque para o setor alimentar que tem vindo a expandir no formato de proximidade. Lidl, My Auchan, Minipreço e Meu Super são exemplos de novas aberturas nesta localização. O eixo de Cais do Sodré / Santos foi o segundo mais ativo com 13 novas aberturas, todas elas no setor da restauração. Nesta zona destaque para o Botanista, um conceito de restauração vegan inaugurado na Rua Dom Luís I. O Chiado esteve também particularmente dinâmico no primeiro semestre, não obstante a reduzida oferta disponível. Nesta localização destacam-se as aberturas da quem disse, berenice?, na Rua do Carmo, e dos restaurantes Pitaria e Ofício, na Rua Nova da Trindade. A zona da Baixa registou igualmente um número significativo de novas aberturas: uma nova unidade da Manteigaria na Rua Augusta e o restaurante Casa de Lisboa na Praça do Comércio. As rendas de mercado mantiveram o crescimento verificado nos últimos anos, com o comércio de rua a registar as maiores subidas. Em Lisboa, a zona da Baixa revelou a subida mais acentuada, mais de 20% nos últimos 12 meses, estando hoje nos 105 /m 2 /mês; o Chiado manteve-se a localização de retalho mais cara do país, com uma renda prime na ordem dos 130 /m 2 /mês. RENDAS PRIME POR ZONA ZONA / FORMATO RENDA ( /m 2 /mês) Avenida da Liberdade 95 Baixa 105 Chiado 130 Centros Comerciais 100 Retail Parks 10 19

20 Uma publicação Cushman & Wakefield PORTO A cidade do Porto registou igualmente um crescimento face ao primeiro semestre de 2017, com cerca de 50 operações identificadas. O setor de restauração foi novamente o mais dinâmico, representando 68%, seguido pelo setor do Lazer, na componente de Fitness, com 12% das operações e pela Moda, com 10%. A Baixa do Porto foi a zona mais ativa. Na Rua Sá da Bandeira inaugurou, no princípio do ano, a Fábrica de Cervejas Portuense e, mais recentemente, a Brasileira reabriu portas após cinco anos encerrada. Na Rua de Santa Catarina, mais vocacionada para a moda, destaca-se a abertura da Salsa. Na Rua das Flores, destino de restauração muito em voga na cidade, inaugurou recentemente a marca internacional de gelados Häagen-Dazs. OFERTA COMÉRCIO RUA ZONAS TRADICIONAIS Baixa Clérigos Boavista Área (milhares m 2 ) ZONAS EMERGENTES PROCURA* POR SETOR Cedofeita Flores/Mouzinho da Silveira 20 Zona Ribeirinha Área (milhares m 2 ) º Sem º Sem. Nº de negócios Moda Lar Lazer & Cultura Alimentar Restauração Outros PRINCIPAIS ABERTURAS* COMÉRCIO DE RUA - PRIMEIRO SEMESTRE 2018 Moda Lar Lazer & Cultura Alimentar Restauração Outros * Estudo realizado pela Cushman & Wakefield com base numa amostra não aleatória baseada em fontes públicas e trabalho de campo direcionado. 20

21 MARKETBEAT PORTUGAL As rendas de mercado registaram o seu crescimento mais acentuado na cidade do Porto. Na Rua de Santa Catarina, localização mais valorizada da cidade, a renda prime subiu 30% nos últimos 12 meses, estando atualmente nos 75 /m 2 /mês. A Zona dos Clérigos tem ganho destaque nos últimos anos, situando-se já o seu valor prime nos 50 /m 2 /mês. O eixo das Flores/Mouzinho da Silveira pratica valores mais baixos, ainda assim com um crescimento significativo, estando atualmente a renda prime nos 40 /m 2 /mês. RENDAS PRIME POR ZONA O comércio de rua no Porto registou o crescimento de rendas mais acentuado do país. A renda prime da Rua de Santa Catarina subiu 30% nos últimos 12 meses ZONA / FORMATO RENDA ( /m 2 /mês) Baixa 75 Clérigos 50 Flores/Mouzinho Silveira 40 Centros Comerciais 77,5 Retail Parks 9,5 21

22 Uma publicação Cushman & Wakefield TENDÊNCIAS RETALHO Restauração & Lazer Transformam os espaços de retalho em pontos de encontro Experiência personalizada Reforça a importância das lojas físicas 22

23 MARKETBEAT PORTUGAL Novos Clusters Lisboa: Alcântara, Marvila & Braço de Prata, Martim Moniz & Almirante Reis Porto: Zona ribeirinha, Centro histórico Novos conceitos Inspirados em estilos de vida saudáveis e sustentáveis. 23

24 Uma publicação Cushman & Wakefield 24

25 MARKETBEAT PORTUGAL INDUSTRIAL Após um percurso de crescimento desde 2013, o setor industrial nacional registou no primeiro semestre de 2018 algum abrandamento, conforme demonstrado pelo índice de produção industrial e pelo indicador de confiança, ambos publicados pelo INE. A instabilidade internacional ao nível do comércio externo justifica esta correção, que não deverá ser muito acentuada tendo em conta as estimativas de fecho de ano para a produção industrial que, de acordo com a Oxford Economics, ficará em território positivo, ainda que abaixo de 2017, nos 1%. O setor industrial nacional registou abrandamento no primeiro semestre ATIVIDADE INDUSTRIAL Índice de Produção Industrial Indicador de Confiança 90 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 Índice de Produção Industrial fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 Indicador de Confiança fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 fev/18 abr/18 jun/18-18 Fonte: INE Média anual* 11,8 milhões m 2 Oferta Grande Lisboa 3,47 milhões m 2 Oferta Eixo Prime - Alverca / Azambuja 13 milhões m 2 Oferta Grande Porto 1,65 milhões m 2 Oferta Eixo Prime - Maia A escassez de oferta de qualidade continua a condicionar o mercado imobiliário industrial, mas ainda assim o primeiro semestre de 2018 revelou crescimento na procura. Entre janeiro e junho de 2018, foram identificadas na Grande Lisboa 16 novas contratações de espaços industriais e logísticos que totalizaram uma ocupação superior a m 2, revelando um crescimento de 54% face a igual período de A ocupação da Torrestir de m 2 no Azambuja 5 da Logicor, foi o maior negócio da região. No Grande Porto a atividade foi residual, essencialmente justificada pela escassez de produto de qualidade, destacando-se a ocupação de m 2 pela Scania na Maia. 3,75 /m 2 Renda Prime Lisboa 3,75 /m 2 Renda Prime Porto 25

26 Uma publicação Cushman & Wakefield Torres Vedras Ota Alenquer Carregado ZONAS INDUSTRIAIS GRANDE LISBOA Mafra Alverca V.F.XIRA ZONA 1 - Alverca - Azambuja SINTRA LOURES ZONA 2 - Almada - Setúbal ZONA 3 - Loures ZONA 4 - Montijo - Alcochete ZONA 5 - Sintra - Cascais CASCAIS AMADORA OEIRAS LISBOA Alcochete MONTIJO ZONA 6 - Lisboa ALMADA BARREIRO Palmela SESIMBRA ZONAS INDUSTRIAIS GRANDE PORTO ZONA 1 - Maia/Via Norte ZONA 2 - Matosinhos/Vila do Conde ZONA 3 - Trofa/Famalicão ZONA 4 - Valongo/Alfena ZONA 5 - Vila Nova de Gaia ZONA 6 - Porto VILA DO CONDE VILA NOVA DE FAMALICÃO TROFA ALFENA MAIA MATOSINHOS VALONGO PORTO VILA NOVA DE GAIA 26

27 MARKETBEAT PORTUGAL RENDAS PRIMEIRO SEMESTRE 2018 GRANDE LISBOA GRANDE PORTO ZONA EIXO RENDA ( /m 2 /mês) ZONA EIXO RENDA ( /m 2 /mês) 1 Alverca / Azambuja 3,25-3,75 1 Maia / Via Norte 3,50-3,75 2 Almada / Setúbal 2,00-2,75 2 Matosinhos / Vila do Conde 3,00-3,75 3 Loures 3,25-3,50 3 Trofa / Famalicão 3,00-3,75 4 Montijo / Alcochete 3,00-3,25 4 Valongo / Alfena 3,00-3,75 5 Sintra / Cascais 3,50-4,00 5 Vila Nova de Gaia 2,75-3,00 PRINCIPAIS NEGÓCIOS OCUPANTE LOCALIZAÇÃO ÁREA (m 2 ) Torrestir Azambuja Bosch Aveiro Logic Póvoa de Santa Iria Luís Simões Azambuja Torrestir Azambuja Nex Póvoa de Santa Iria A oferta de espaços industriais na Grande Lisboa e no Grande Porto situa-se respetivamente nos 11,8 e 13 milhões de m 2, de acordo com estimativas da Cushman & Wakefield. O Eixo Alverca-Azambuja, localização prime da Grande Lisboa, conta com 3,45 milhões de m 2 e no Grande Porto, a localização prime, Eixo Maia/Via Norte, tem uma oferta estimada em 1,65 milhões de m 2. As rendas prime têm-se mantido relativamente estáveis em ambas as zonas, estando atualmente nos 3,75 /m 2 /mês nas duas cidades. K-log Alverca Luís Simões Palmela Scania Maia Rouxinol Lisboa Fonte: Pool consultores As rendas prime têm-se mantido estáveis, estando atualmente nos 3,75 /m 2 /mês na Grande Lisboa e no Grande Porto 27

28 Uma publicação Cushman & Wakefield TENDÊNCIAS INDUSTRIAL Falta de espaço Plataformas Logísticas Comércio eletrónico Principal motor do mercado 28

29 MARKETBEAT PORTUGAL Crescimento De valores para produtos prime Inexistência De projetos especulativos em pipeline 29

30 Uma publicação Cushman & Wakefield 30

31 MARKETBEAT PORTUGAL HOTELARIA Os dados relativos ao primeiro semestre de 2018 revelam mais um bom ano para o setor turístico nacional. Ainda que os indicadores de procura ao nível de taxa de ocupação tenham registado algum abrandamento, os de operação continuam a demonstrar crescimentos generosos dos proveitos através da subida dos preços praticados. Esta tendência é favorável ao setor e está em linha com a estratégia definida para o turismo, direcionada para um posicionamento de Portugal como destino turístico de qualidade superior. INDICADORES TURÍSTICOS* 25,4 milhões +0,5% Dormidas 9,6 milhões +2,6% Turistas 72,5 +12% Preço médio por quarto 44,2 +7,8% REVPAR O número de hóspedes nos primeiros seis meses do ano situou-se nos 9,6 milhões, com um crescimento homólogo de 2,6%. As dormidas tiveram uma evolução menos positiva, 25,4 milhões entre janeiro e junho, apenas mais 0,5% do que em A redução da estadia média é uma das razões para o crescimento residual das dormidas e é decorrente de uma maior procura nas cidades de Lisboa e Porto (por natureza destinos de short break) face às regiões do Algarve e da Madeira que verificaram uma quebra no número das dormidas no primeiro semestre. As condições meteorológicas mais adversas explicam em parte este pior desempenho dos principais destinos de praia em Portugal. Os indicadores de operação hoteleira registaram no primeiro semestre uma evolução mais favorável, com uma subida dos preços médios praticados na ordem dos 12% e do RevPAR de 7,8%. Este último foi afetado por uma quebra na taxa de ocupação, transversal a todas as regiões mas muito mais acentuada nas regiões do Algarve, Madeira e Centro. O crescimento da atividade turística em Portugal a partir de 2014 resultou numa forte aposta do setor no alargamento da oferta. Nos últimos 18 meses inauguraram em Portugal mais de 80 unidades hoteleiras trazendo ao mercado cerca de novos quartos. Atualmente são conhecidos cerca de 130 novos projetos hoteleiros com abertura prevista até 2020 que deverão trazer ao país mais de novos quartos. A cidades de Lisboa e Porto e a Região do Algarve contam com o maior volume de oferta futura. Fonte: INE * 1º semestre OFERTA HOTELEIRA +81 Hóteis inaugurados em 2017 e Novos quartos em 2017 e 2018 nº quartos (milhares) Alentejo Algarve Área Metropolitana de Lisboa Centro Norte Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Oferta atual Oferta futura 31

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33 MARKETBEAT PORTUGAL LISBOA A Área Metropolitana de Lisboa (A.M.L.) é o maior destino turístico em Portugal em termos de visitantes, tendo recebido, entre janeiro e junho de 2018, três milhões de hóspedes, mais 2,75% que em igual período de O aeroporto é a principal via de chegada dos turistas estrangeiros à capital, no primeiro trimestre do ano seis milhões de passageiros entraram por esta via, o que representa um crescimento de 16% em relação ao período homólogo. O Porto de Lisboa, através dos navios de cruzeiros, tem ainda um peso pouco representativo na chegada de turistas, mas o seu potencial de crescimento é muito relevante. Entre janeiro e julho de 2018, a cidade recebeu 166 navios de cruzeiros, responsáveis por um tráfego de 260 mil passageiros e registando um crescimento de 11% em navios e 18,8% em passageiros. A cidade de Lisboa concentra a maioria da oferta hoteleira na Região da A.M.L., 64% das unidades e 71% dos quartos. 6 milhões + 16% Passageiros no Aeroporto de Lisboa - 1º Trim % Cruzeiros no Porto de Lisboa - janeiro a julho ,7 milhões + 2,5% Dormidas AML - 1º Sem milhões + 2,75% Turistas AML - 1º Sem Os hotéis concentram-se maioritariamente no centro histórico, existindo também um cluster significativo no Parque das Nações, e mais recentemente na zona ribeirinha. O eixo de Cascais/ Estoril e a Vila de Sintra são também importantes destinos turísticos na região, ainda que a sua oferta represente apenas 20% da capacidade hoteleira existente na cidade de Lisboa. Fonte: INE e Porto de Lisboa 80,7 + 18% RevPAR Grande Lisboa Lisboa apresenta indicadores de operação extremamente favoráveis, com uma taxa de ocupação média para os hotéis de 3 a 5 estrelas em 2017 a variar entre os 69% e os 81%. O preço médio situou-se entre os 70 e os 169, traduzindo um crescimento de 11% a 15% face a Unidades hoteleiras em Lisboa OPERAÇÃO HOTELEIRA GRANDE LISBOA Preço médio ( ) Taxa de ocupação (%) Quartos em Lisboa Unidades hoteleiras em Cascais, Estoril e Sintra * 4 * 5 * Taxa ocupação média Quartos em Cascais, Estoril e Sintra Fonte: Observatório do Turismo de Lisboa 33

34 Uma publicação Cushman & Wakefield 34

35 MARKETBEAT PORTUGAL PORTO O Porto registou nos últimos anos um importante crescimento do mercado turístico, sendo hoje um dos destinos city break de referência na Europa. No primeiro semestre de 2018, a Região Norte recebeu dois milhões de turistas, o que reflete um crescimento homólogo de 5,3% face a O aumento das ligações aéreas internacionais do Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi o principal fator para o crescimento turístico da região - no primeiro trimestre de 2018, o volume de passageiros situava-se nos 2,4 milhões, retratando um crescimento de 12% face a O mercado de cruzeiros é ainda incipiente na cidade, mas tem vindo a registar um importante crescimento de passageiros: em 2017, o Porto de Leixões foi responsável pela movimentação de 59 navios de cruzeiro e passageiros, mais 33% que em A cidade do Porto é o principal destino dos turistas que chegam à Região Norte, e a sua oferta é hoje de 94 unidades hoteleiras e mais de quartos. Os restantes concelhos do Grande Porto (Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia) contam com uma oferta mais reduzida, no total cerca de 40 estabelecimentos e quartos. O potencial de crescimento da zona é comprovado pela elevada oferta em pipeline, até 2020 são conhecidos projetos para 30 novas unidades hoteleiras no Grande Porto com um total de quartos. Fonte: INE e Porto de Leixões 2,4 milhões +12% Passageiros no Aeroporto do Porto - 1º Trim Cruzeiros no Porto de Leixões ,5 milhões + 6,2% Dormidas Região Norte - 1º Sem milhões + 5,3% Turistas Região Norte - 1º Sem ,1 + 10,5% RevPAR Grande Porto A dimensão da operação hoteleira no Porto é dominante no mercado turístico da Região Norte. Em 2017, a taxa de ocupação média dos hotéis de 3 a 5 estrelas variou entre os 70% e os 77%. O preço médio situou-se entre os 57 e os 133, traduzindo um crescimento de 15% a 19% face a OPERAÇÃO HOTELEIRA GRANDE PORTO Preço médio ( ) Taxa de ocupação (%) 94 Unidades hoteleiras no Porto Quartos no Porto * 4 * 5 * Taxa ocupação média 35

36 Uma publicação Cushman & Wakefield TENDÊNCIAS HOTELARIA Profissionalização da Gestão Concentração da gestão em empresas especializadas Separação Propriedade e Gestão Entrada de investidores imobiliários institucionais 36

37 MARKETBEAT PORTUGAL Qualificação Crescimento concentrado em categorias superiores Concentração da operação Aquisição de unidades independentes e crescimento orgânico Serviço individualizado Adaptado às necessidades particulares dos clientes Crescimento destinos alternativos Natureza & Surf 37

38 Uma publicação Cushman & Wakefield 38

39 MARKETBEAT PORTUGAL RESIDENCIAL O mercado residencial em Portugal continuou a registar um bom comportamento na primeira metade de A análise dos dados do SIR para a cidade de Lisboa revela no entanto uma estagnação dos valores médios praticados, que no primeiro trimestre de 2018 se encontravam nos 4.500/m 2, em linha com o registado no final do ano passado. Esta estabilidade de preços é muito possivelmente explicada pelo crescimento dos fogos em oferta, que entre 2016 e o primeiro trimestre de 2018 subiram 16%. Na cidade do Porto os valores médios de venda registaram um crescimento de 10% em 2018, fixando-se nos 2.710/m 2. O volume de fogos em oferta na cidade, após quebras sucessivas desde 2012, cresceu cerca de 50% no primeiro trimestre. EVOLUÇÃO OFERTA Fogos em oferta (milhares) Preço médio ( /m 2 ) PREÇOS - LISBOA Fonte: SIR Em Lisboa, as freguesias do centro histórico praticam os valores mais elevados, variando entre os e os 5.500/m 2. Segue-se a zona tradicional, que inclui as freguesias de Campo de Ourique e da Estrela, com valores entre os e os 4.200/m 2. As zonas periféricas - nas quais se encontram as freguesias do Beato, Marvila, Olivais e Santa Clara - têm os valores mais baixos, variando entre os e os 2.320/m 2. PREÇOS - PORTO Centro Histórico Ribeirinha Tradicional Novas Zonas Preço Médio 1º Quartil 3º Quartil Avenidas Novas Periféricas Outras Zonas Parque das Nações Foz Ribeirinha Centro Histórico Antas Periféricas Preço Médio 1º Quartil 3º Quartil * 0 Fonte: SIR Lisboa Porto Fonte: SIR; 1º trimestre Na cidade do Porto, a zona da Foz registou no primeiro trimestre do ano o intervalo de valores mais alto, entre os e os 2.840/m 2. Seguiu-se a zona do centro histórico, cujos valores variaram entre os e os 2.590/m 2. As zonas periféricas, que incluem as freguesias de Paranhos e Ramalde, praticam os valores mais baixos, entre os 810 e os 1.440/m 2. 39

40 Uma publicação Cushman & Wakefield 40

41 MARKETBEAT PORTUGAL REABILITAÇÃO URBANA LISBOA A atividade de promoção imobiliária em Portugal tem estado particularmente dinâmica nos últimos anos. Desde 2015 foram licenciados nos principais concelhos* da Grande Lisboa mais de projetos com uma área de construção total que se aproxima de 1,5 milhões de m 2. A perspetiva para os próximos anos é de manutenção deste forte ritmo de atividade, com os projetos em fase de licenciamento a registarem crescimento ano após ano. Em 2017 encontravam-se em licenciamento nos concelhos em análise mais de 1 milhão de m 2, representando um crescimento de 34% face a No primeiro trimestre de 2018 este valor era já de m 2. PROJETOS IMOBILIÁRIOS GRANDE LISBOA* Área construção (milhares m 2 ) Licenciadas * Em Licenciamento * Concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Sintra e Almada O setor residencial é claramente o mais dinâmico, sendo responsável por 71% da área de construção licenciada na Grande Lisboa. Mas os outros usos imobiliários têm vindo a ganhar destaque: de entre os projetos em licenciamento, o setor residencial tem agora um peso de 47%, com os setores de escritórios e de turismo a representarem já 14% e 13% da área total respetivamente. O concelho de Lisboa é o que regista maior atividade, representando 75% em termos de área licenciada e 62% da área em licenciamento. Seguem-se os concelhos de Sintra, com 11% da área licenciada, e o de Cascais com 14%. PROJETOS POR SETOR ATIVIDADE** Área construção (milhares m 2 ) Residencial Equipamentos Escritórios Retalho Turismo Outros A atividade de reabilitação urbana tem sido o grande dinamizador da promoção imobiliária na cidade de Lisboa, facto que explica a forte subida que os preços de transação dos prédios para reabilitação têm vindo a verificar. Desde 2015 os valores médios de transação de prédios urbanos na cidade da Lisboa subiram 84%, situando-se no primeiro trimestre de 2018 nos /m 2. O centro histórico atinge o valor médio mais elevado /m 2. A zona ribeirinha registou o crescimento mais acentuado, mais de 130% desde Licenciadas Em Licenciamento ** Entre 2015 e o primeiro semestre de 2018 PREÇO POR ZONA*** /m Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Zona Ribeirinha Avenidas Novas Tradicional Centro Histórico Outras Zonas Fonte: Pipeline Imobiliário *** Transações prédios 41

42 Uma publicação Cushman & Wakefield PORTO No Grande Porto a atividade de reabilitação urbana ganhou dinamismo a partir de 2017, ano em que as obras em licenciamento aumentaram 125% e as licenciadas 25%. No primeiro trimestre de 2018 os principais concelhos* do Grande Porto contabilizavam mais de m 2 de projetos em licenciamento e m 2 de projetos licenciados. PROJETOS IMOBILIÁRIOS GRANDE PORTO* Área construção (milhares m 2 ) Licenciadas * Em Licenciamento * Concelhos do Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia À semelhança da Grande Lisboa, o setor residencial é o mais dinâmico, representando 49% da área de construção licenciada e 48% da área em licenciamento. Seguem-se os usos de retalho e de turismo, representando cada um 13% da área de construção licenciada e em licenciamento. No que se refere à distribuição geográfica, o concelho do Porto concentra a maioria dos projetos, com 63% da área licenciada e 52% da área em licenciamento. Vila Nova de Gaia é o segundo mais representativo com 18% da área licenciada e 24% da área em licenciamento. Os preços de transação de prédios na cidade do Porto têm evoluído em conformidade com a forte atividade de promoção imobiliária. Desde 2015 os valores médios mais do que duplicaram, situando-se no primeiro trimestre de 2018 nos /m 2. A zona da Marginal do Douro é a que atinge o valor médio mais elevado, nos /m 2, seguindo-se a zona Mouzinho/Flores com /m 2. A zona de São Bento/Sé é a que verifica os valores médios mais baixos /m 2. A atividade de reabilitação urbana no Grande Porto ganhou dinamismo a partir de 2017, ano em que as obras em licenciamento aumentaram 125% e as licenciadas 25% PROJETOS POR SETOR ATIVIDADE** Área construção (milhares m 2 ) Residencial Equipamentos Escritórios Licenciadas Em Licenciamento ** Entre 2015 e o primeiro semestre de 2018 PREÇO POR ZONA*** /m T T T Marginal do Douro São Bento/Sé T T T T Mouzinho/Flores Vitória/Taipas T Retalho T T T Turismo T T Outros *** Transações prédios Fonte: Pipeline Imobiliário 42

43 MARKETBEAT PORTUGAL 43

44 Uma publicação Cushman & Wakefield 44

45 MARKETBEAT PORTUGAL INVESTIMENTO A tendência global de crescente alocação de capital a ativos imobiliários como uma alternativa aos produtos financeiros tradicionais continua a dinamizar a atividade de investimento imobiliário mundial. Portugal, favorecido pelo bom comportamento da economia, pelo dinamismo do mercado ocupacional e por uma relação risco/retorno muito favorável face à grande maioria dos mercados europeus, tem beneficiado em grande medida desta tendência. Neste enquadramento, 2018 constituirá certamente um novo ano recorde em termos de volume de investimento em imobiliário comercial em Portugal. Entre janeiro e julho deste ano foram fechadas mais de 30 operações de compra/venda de ativos imobiliários comerciais INVESTIMENTO COMERCIAL Milhões Outros 16% França 35% Alemanha 20% ORIGEM DO INVESTIMENTO Espanha 29% Investimento Nacional Investimento Estrangeiro Entre janeiro e julho deste ano foram fechadas mais de 30 operações de compra/venda de ativos imobiliários comerciais, envolvendo cerca de 1,9 mil milhões e revelando um crescimento de 56% face a igual período de A atividade de investimento foi caracterizada pela elevada presença de operações de grande dimensão, situando-se o valor médio por negócio nos 70 milhões, duplicando o indicador de O grande número de portfólios transacionados explica a forte subida deste valor. Desde o início do ano foram transacionados dez portfólios de ativos, todos eles adquiridos por investidores estrangeiros e maioritariamente de ativos de retalho ou escritórios. O capital estrangeiro continuou a ser o principal impulsionador da atividade, representando um peso recorde de 98% do total investido. Os investidores franceses foram responsáveis pela maior parcela, 35% do total, seguidos pelos espanhóis, com 29% e por investidores originários do Reino Unido, responsáveis por 20% do total. A maior diversidade geográfica dos investidores repetiu-se em Cerca de 16% do volume transacionado teve origem em mais de uma dezena de nacionalidades vindas dos continentes americano, asiático e europeu. 45

46 Uma publicação Cushman & Wakefield Em oposição ao ano anterior, quando os setores de escritórios e de retalho foram responsáveis por volumes equivalentes de capital - cada um na ordem dos 37% - em 2018 o setor de retalho lidera largamente o volume de investimento, com 66% dos capitais alocados até à data ao imobiliário comercial. Os ativos de retalho captaram mais de milhões Os ativos de retalho captaram mais de milhões. A compra pela Immochan (hoje Ceetrus) do portfólio de retalho da Blackstone, composto por Forum Sintra, Forum Montijo e Sintra Retail Park, envolvendo 411 Milhões, foi a maior operação do ano; seguida de perto pela compra do Almada Forum pela Merlin. Os ativos de escritórios atraíram mais de 550 milhões, sendo o negócio de maior dimensão a venda do Lagoas Park da Teixeira Duarte à Kildare Partners, por um valor de 375 milhões. O setor industrial, ao invés de 2017 em que captou um volume recorde, registou apenas 26 milhões em transações, fruto da escassez da oferta, tendo a procura registado um crescimento assinalável. Retalho 65,19% Industrial 1,39% Hotéis 2,93% Outros 1,12% INVESTIMENTO POR SECTOR Escritórios 29,37% PRINCIPAIS NEGÓCIOS DO ANO ANO TRIMESTRE EDIFÍCIO ÁREA VENDEDOR COMPRADOR PREÇO (M ) 2018 Q1 FORUM SINTRA, FORUM MONTIJO E SINTRA RETAIL PARK BLACKSTONE IMMOCHAN 411,0 M 2018 Q3 ALMADA FORUM BLACKSTONE MERLIN PROPERTIES 406,7 M 2018 Q2 LAGOAS PARK TEIXEIRA DUARTE KILDARE PARTNERS 375,0 M 2018 Q1 DOLCE VITA TEJO BAUPOST AXA IM REAL ASSETS 230,0 M 2018 Q1 PORTFOLIO CONTINENTE BLACKSTONE OLIMPO REAL ESTATE 86,0 M 2018 Q2 INTERCONTINENTAL PORTO - PALÁCIO DAS CARDOSAS 105 QUARTOS CONFIDENCIAL GCP GROUP 55,0 M 2018 Q2 TORRE ZEN OAKTREE MERLIN PROPERTIES 33,3 M 2018 Q1 SERRASHOPPING SIERRA PORTUGAL FUND / ROCKSPRING GLOBAL ARMORICA M 2018 Q1 ZARA RUA AUGUSTA E AV. AAA INDITEX DEKA IMMOBILIEN M 2018 Q2 EDIFÍCIO EXPO FINANÇAS SELECTA CONFIDENCIAL M 2018 Q1 BARATA SALGUEIRO CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO ZURICH 21,0 M 2018 Q1 PLATAFORMA LOGÍSTICA DIA GRUPO DIA BLACKSTONE 18,0 M 46

47 MARKETBEAT PORTUGAL De entre o investimento em segmentos menos convencionais, dá-se destaque ao setor hoteleiro que tem vindo cada vez mais a posicionar-se como uma classe de ativos elegível para os players mais tradicionais. Nesta categoria inclui-se a aquisição do Intercontinental Porto - Palácio das Cardosas por parte de um investidor asiático. Os ativos de educação e saúde contam ainda com um volume pouco representativo, mas a sua elegibilidade como ativos de investimento é um reflexo da tendência crescente de diversificação setorial por parte dos investidores imobiliários. A correção acentuada dos valores de mercado revelam a elevada atratividade do imobiliário nacional. Entre 2012 e 2018 as yields prime dos ativos de imobiliário comercial em Portugal corrigiram entre os 250 e os 350 pontos base, retratando subidas de valor dos ativos prime entre os 40% e os 110%. Em junho de 2018 as yields prime situavam-se nos 4,50% para escritórios e para comércio de rua, 4,75% para centros comerciais e 6,25% para industrial. Estes valores refletem mínimos históricos em todas as categorias. YIELDS PRIME 1 0% 9% 8% 7% 6% 5% 4% Escritórios (Yield Bruta) Centros Comerciais (Yield Líquida) Comércio de Rua (Yield Bruta) Industrial (Yield Bruta) A tendência de compressão de yields, que tem vindo a atenuar-se desde 2016, deverá manter-se apenas até 2019, a partir do qual se espera estabilidade nas taxas de rentabilidade dos ativos prime de imobiliário em Portugal. 47

48 Uma publicação Cushman & Wakefield TENDÊNCIAS INVESTIMENTO Crescimento Procura ultrapassa largamente a oferta disponível Escritórios Muito atrativos. Potencial de compressão de yield até ao final do ano Retalho Comércio de Rua e Big Boxes em alta Centros comerciais secundários despertam reservas 48

49 MARKETBEAT PORTUGAL Hotéis Os alternativos que começam a ser core Logística Enorme interesse na Europa mas limitado em Portugal pela escassez de ativos Alternativos Residências de estudantes e sénior, estabelecimentos de saúde, equipamentos de educação e centros de coworking com potencial de crescimento na atividade de promoção Residencial Elevado potencial como produto alternativo de investimento limitado pelo enquadramento legal Diversificação De origem e tipo de capital Reabilitação urbana Estabilização de valores no residencial pode conduzir a correções de preço 49

50 Uma publicação Cushman & Wakefield CONTACTOS Head of Portugal Eric van Leuven Escritórios Carlos Oliveira Industrial e Terrenos Ana Gomes ana.gomes@cushwake.com Avaliação & Advisory Ricardo Reis ricardo.reis@cushwake.com Gestão de Projetos Matthew Smith matthew.j.smith@cushwake.com Research e Consultoria Marta Esteves Costa marta.costa@cushwake.com Retalho Sandra Campos sandra.campos@cushwake.com Investimento Paulo Sarmento paulo.sarmento@cushwake.com Gestão Imobiliária Bruno Silva bruno.silva@cushwake.com Gestão de Centros Comerciais André Navarro andre.navarro@cushwake.com Porto Filipe Lopes filipe.lopes@cushwake.com 50

51 MARKETBEAT PORTUGAL Para mais informações ou para obter cópias adicionais deste estudo, por favor contacte: Filipa Mota Carmo Marketing Tel.: A Cushman & Wakefield é uma consultora líder global em serviços imobiliários. Os colaboradores em mais de 60 países prestam serviços local e globalmente criando valor significativo a ocupantes e investidores em todo o mundo. Este relatório contém informação publicamente disponível, e foi utilizada pela Cushman & Wakefield no pressuposto de ser correta e verdadeira. A Cushman & Wakefield declina qualquer responsabilidade, caso se venha a verificar o contrário. Nenhuma garantia ou representação, expressa ou implícita, é feita à veracidade da informação contida neste relatório, e a mesma é disponibilizada sujeita a erros Cushman & Wakefield. Direitos reservados. Cushman & Wakefield Av. da Liberdade, 131 5º Lisboa - Portugal 51

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