ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

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1 Observatório D O T U R I S M O D E L I S B O A Dados de junho 2018 ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS TAX FREE SHOPPING EVOLUÇÃO EM ÍNDICE Os dados contidos nesta edição do Observatório do Turismo de Lisboa podem ser consultados na sua versão integral em:

2 O Observatório RECEITAS TURÍSTICAS TURISTAS INTERNACIONAIS GASTAM CADA VEZ MAIS EM PORTUGAL Os gastos dos turistas internacionais em Portugal continuam a aumentar, segundo dados revelados no mês de julho pelo Banco de Portugal. Os dados indicam que, no acumulado de janeiro a maio de 2018, as receitas turísticas aumentaram 14%, atingindo os milhões de euros, o que se traduz num aumento de 670 milhões de euros comparativamente ao período homólogo de De acordo com o ÍNDICE LISBOA (VTQD-96): 2042 Boletim Estatístico do Banco de Portugal, os gastos dos portugueses fora do país, nos primeiros cinco meses do ano, também aumentaram, neste caso, 7%. O Banco de Portugal refere ainda que o excedente da balança de serviços cresceu 645 milhões de euros, essencialmente devido à rubrica de viagens e turismo, cujo saldo passou de 3070 milhões de euros para 3621 milhões de euros. FONTE: BANCO DE PORTUGAL dez96 jan97 jan98 jan99 jan00 jan01 jan02 jan03 jan04 jan05 jan06 jan07 jan08 jan09 jan10 jan11 jan12 jan13 jan14 jan15 jan16 jan17 jan18 TURISMO DE LISBOA 24 ESTE ÍNDICE É BASEADO NO VALOR MÉDIO DOS ACUMULADOS DE VENDAS TOTAIS POR QUARTO DISPONÍVEL DO ANO DE 1996, ANO ZERO DA INFOGEST LISBOA CIDADE.

3 Observatório O HOTELARIA NACIONAL HÓSPEDES E DORMIDAS A CRESCER Os estabelecimentos hoteleiros registaram 2 milhões de hóspedes e 5,4 milhões de dormidas em maio de 2018, segundo dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística. Estes números correspondem a variações positivas de 3,5%, no caso dos hóspedes, e de 1,1%, nas dormidas, comparativamente a maio do ano passado. Assim, destacam-se as dormidas de residentes, que cresceram 5,4%, face a 2017, enquanto que as dos não residentes apresentaram uma ligeira diminuição, na ordem dos 0,2%. Quanto à estada média, ficou nas 2,67 noites, o que representa uma redução de 2,4% (-1,5% no caso dos residentes, e -2% nos não residentes). Já no que concerne aos proveitos totais, estes atingiram os 344,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 9,1% face a FONTE: INE EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE HOTELARIA Janeiro a maio 2018 Região de Lisboa (AML) EVOLUÇÃO DOS MERCADOS - DORMIDAS Janeiro a maio 2018 Região de Lisboa (AML) FONTE: TP/INE (DADOS PROVISÓRIOS) Valor Variação % Totais Hóspedes ,3% Dormidas ,6% Proveitos ( ) ,7% Mercados Externos Hóspedes ,9% Dormidas ,0% Mercado Interno Hóspedes ,4% Dormidas ,2% Valor Variação.% Espanha ,0% Alemanha ,6% Reino Unido ,3% Itália ,4% França ,4% Holanda ,2% Irlanda ,5% Polónia ,8% EUA ,9% Evolução dos Mercados - Dormidas Outras Cidades Europeias Brasil ,2% FONTE: ECM, TOURMIS Valor Variação % Período Amesterdão ,6% jan-abr Berlim ,4% jan-abr Bratislava ,2% jan-mar Bruxelas ,6% jan-fev Budapeste ,6% jan-mai Copenhaga ,0% jan-mai Hamburgo ,3% jan-mai Helsínquia ,4% jan-mai Madrid ,0% jan-mar Munique ,6% jan-mai Oslo ,9% jan-mai Praga ,7% jan-mar San Sebastian ,3% jan-mai Estocolmo ,8% jan-mai Taline ,6% jan-abr Viena (região) ,0% jan-mar Zagreb ,4% jan-mai TURISMO DE LISBOA 25

4 O Observatório CIDADE DE LISBOA CRESCIMENTOS EM TODOS OS PARÂMETROS No compêndio geral das unidades hoteleiras da Cidade de Lisboa, os dados estatísticos relativos a junho mostram um ligeiro aumento na taxa de Ocupação por Quarto, comparativamente ao mesmo período de 2017, atingindo os 88,76%. Neste parâmetro, as unidades hoteleiras de 3 e 4 estrelas ultrapassaram os 90%, situando-se nos 90,87% e 92,29%, enquanto que as de 5 estrelas ficaram nos 80,15%. Ao considerar o primeiro semestre de 2018, verifica-se que a taxa de Ocupação por Quarto ficou nos 78,38%. Relativamente ao Preço médio por Quarto Vendido (Average), nota-se um crescimento de 16,3%, tendo chegado aos 123,68 euros. Neste caso, foram os hotéis de 3 estrelas que apresentaram maior variação, nomeadamente de 22,1%, seguido dos de 4 estrelas, com 15,8%, e dos de 5 estrelas, com 13,2%. Quanto ao Preço Médio por Quarto Disponível (RevPar), o aumento foi de 18%. TURISMO DE LISBOA 26 OCUPAÇÃO QUARTO EM JUNHO % PP P/N 90,87% 91,49% -0,7% -0,62 92,29% 90,72% 1,7% 1,57 80,15% 78,14% 2,6% 2,01 Síntese 88,76% 87,50% 1,4% 1,26 83,43% 80,35% 3,8% 3,09 81,65% 80,84% 1,0% 0,81 68,42% 70,11% -2,4% -1,68 Síntese 78,38% 77,93% 0,6% 0,45 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM JUNHO % P/N 90,37 74,03 22,1% 16,34 104,61 90,30 15,8% 14,30 193,39 170,80 13,2% 22,59 Síntese 123,68 106,32 16,3% 17,36 77,12 65,79 17,2% 11,33 91,71 81,64 12,3% 10,07 172,38 156,77 10,0% 15,61 Síntese 108,06 96,30 12,2% 11,76 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM JUNHO % P/N 82,12 67,73 21,2% 14,39 96,54 81,92 17,9% 14,62 155,00 133,46 16,1% 21,54 Síntese 109,78 93,03 18,0% 16,75 64,34 52,86 21,7% 11,48 74,89 66,00 13,5% 8,89 117,94 109,90 7,3% 8,04 Síntese 84,70 75,05 12,9% 9,65 OCUPAÇÃO 95% 90% 85% % % % 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE REVPAR jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA CIDADE DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - A DIMENSÃO DAS UNIDADES; - A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO; - AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de 2018 Total Unidades Consideradas Capacidade da amostra (quartos) Representatividade em quartos 82,2% 76,7% 63,5% 75,3%

5 Observatório O REGIÃO DE LISBOA TAXA DE OCUPAÇÃO E PREÇOS AUMENTAM A AMOSTRA É COMPOSTA COM BASE NAS UNIDADES DOS 18 MUNICÍPIOS QUE CONSTITUEM A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA. Em junho de 2018, os hotéis da Região de Lisboa apresentam crescimentos em todos os parâmetros, comparativamente ao período homólogo do ano passado. Na taxa de Ocupação por Quarto Vendido, as unidades hoteleiras de 4 estrelas apresentam a maior taxa de ocupação, com 90,48%, seguidas das de 3 estrelas, com 89,92% e das de 5 estrelas, que ficaram muito próximas dos 80%. O Preço médio por Quarto Vendido, subiu 15,5%, tendo atingido os 119,64 euros, em média. Tendo em conta a variação, destacam-se, neste critério, as unidades de 3 estrelas, com 18,9%, logo depois, as de 4 estrelas, com 15,6%, e as de 5 estrelas, com 11,8%. Este cenário repete-se no Preço Médio por Quarto Vendido, no qual a variação foi de 17,1%, sendo novamente as unidades de 3 estrelas as que mais se destacam, seguidas das de 4 e 5 estrelas. OCUPAÇÃO QUARTO EM JUNHO % PP P/N 89,92% 89,45% 0,5% 0,47 90,48% 89,51% 1,1% 0,97 79,11% 76,66% 3,2% 2,45 Síntese 87,34% 86,12% 1,4% 1,22 79,77% 77,77% 2,6% 2,00 77,64% 76,80% 1,1% 0,84 65,92% 65,51% 0,6% 0,42 Síntese 74,93% 74,07% 1,2% 0,87 PREÇO MÉDIO POR QUARTO VENDIDO - (AVERAGE) EM JUNHO % P/N 86,05 72,35 18,9% 13,70 98,85 85,48 15,6% 13,36 195,35 174,74 11,8% 20,61 Síntese 119,64 103,61 15,5% 16,03 74,22 63,98 16,0% 10,25 85,83 76,65 12,0% 9,18 171,12 157,25 8,8% 13,87 Síntese 103,43 92,45 11,9% 10,98 PREÇO MÉDIO POR QUARTO DISPONÍVEL - (REVPAR) EM JUNHO % P/N 77,38 64,72 19,6% 12,66 89,43 76,52 16,9% 12,92 154,55 133,96 15,4% 20,59 Síntese 104,49 89,22 17,1% 15,26 59,21 49,76 19,0% 9,45 66,64 58,87 13,2% 7,77 112,80 103,01 9,5% 9,79 Síntese 77,51 68,47 13,2% 9,03 OCUPAÇÃO 95% 90% 85% % % % 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez AVERAGE REVPAR jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ESTA AMOSTRA TEM COMO BASE A TOTALIDADE DO UNIVERSO DE HOTÉIS DA REGIÃO DE LISBOA, É FIXA E COMPOSTA POR UNIDADES FULL SERVICE E RESIDENCIAIS INDEPENDENTEMENTE DA SUA DATA DE ABERTURA. OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - A DIMENSÃO DAS UNIDADES; - A TOTALIDADE DOS QUARTOS E CAMAS OCUPADOS INDICADOS PELAS UNIDADES; - AS RECEITAS DE QUARTOS, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA E SEM PEQUENO-ALMOÇO; - AS RECEITAS TOTAIS DA OPERAÇÃO, A PREÇOS CORRENTES, SEM IVA, SEM RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS OU DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de 2018 Total Unidades Consideradas Capacidade da amostra (quartos) Representatividade em quartos 81,4% 73,1% 67,4% 73,9% TURISMO DE LISBOA 27

6 O Observatório INFOGOLFE NÚMERO DE VOLTAS AUMENTA No mês de junho, o número de voltas realizadas nos campos de golfe da região de Lisboa apresenta um crescimento face ao período homólogo de As voltas realizadas por sócios mostram uma variação positiva de 6,6%, enquanto que as realizadas por não sócios apresentam uma variação de 13,7%, representando, assim, em média, um crescimento de 10,6% no total de voltas. Relativamente à GreenFee, os resultados por volta realizada também são positivos, com uma variação de 5,3%, situando-se nos 15,19 euros. Quanto à receita total por volta, esta foi de 27,34 euros, valor que reflete um crescimento de 4,9%. Partindo para a análise de jogadores por nacionalidades, os dados estatísticos mostram que os portugueses foram os que realizaram mais voltas (27,2%), seguidos dos escandinavos (21,3%) e dos britânicos (18,8%). TURISMO DE LISBOA 28 VOLTAS REALIZADAS POR DIA EM JUNHO CAMPOS DE GOLFE DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE LISBOA (AML) (9 E 18 BURACOS) OS NÚMEROS UTILIZADOS NESTE ESTUDO SÃO OS SEGUINTES: - CAPACIDADE MÁXIMA DE SAÍDAS INDICADAS PELOS CAMPOS PARA O MÊS; - NÚMERO DE SAÍDAS E NACIONALIDADES FORNECIDO PELOS CAMPOS; - RECEITAS DE GREEN FEE, SEM IVA; - RECEITAS TOTAIS SEM IVA. NÚMERO DE VOLTAS EM JUNHO POR NACIONALIDADE (NÃO SÓCIO) JUNHO Variação (17/18) % Abs P/N Total 61,6 55,7 10,6% 5,9 Sócio 25,9 24,3 6,6% 1,6 Não Sócio 35,7 31,4 13,7% 4,3 RESULTADOS EM JUNHO POR VOLTA JANEIRO A JUNHO Variação (17/18) % Abs P/N Total 61,4 61,3 0,1% 0,0 Sócio 25,0 24,4 2,6% 0,6 Não Sócio 36,3 36,9-1,6% -0,6 GreenFee Variação (17/18) Receita total Variação (17/18) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 15,19 14,43 5,3% 0,8 27,34 26,05 4,9% 1,3 Não Sócio 27,14 27,33-0,7% -0,2 48,84 49,36-1,1% -0,5 RESULTADOS DE JANEIRO A JUNHO POR VOLTA GreenFee Variação (17/18) Receita total Variação (17/18) % Abs P/N % Abs P/N Realizada 14,25 13,73 3,7% 0,5 31,87 29,68 7,4% 2,2 Não Sócio 24,92 23,77 4,8% 1,1 55,73 51,36 8,5% 4,4 junho de buracos 18 buracos Total Campos Amostra Fixa ,0% 92,3% 82,4% NÚMERO DE VOLTAS ACUMULADO EM JUNHO - % POR NACIONALIDADE ESC 21,3% BNL 2,9% OUT 11,9% EUA 0,9% F 6,0% D 7,7% E 1,9% IR 1,3% RECEITA POR VOLTA REALIZADA P 27,2% GB 18,8% PERCENTAGEM SÓCIO/NÃO SÓCIO P PORTUGAL GB GRÃ-BRETANHA IR IRLANDA E ESPANHA D ALEMANHA F FRANÇA EUA ESTADOS UNIDOS ESC ESCANDINÁVIA BNL BÉLGICA/HOLANDA OUT OUTRAS NAÇÕES P GB IR E D F EUA Esc BNL Out Total Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Sócio Não Sócio Jan

7 Observatório O CRUZEIROS NÚMERO DE PASSAGEIROS EM TURNAROUND AUMENTA Em junho, o Porto de Lisboa apresentou uma variação positiva de 11,9% no número de passageiros em turnaround, comparativamente ao período homólogo de 2017, tendo passado de para Já os números de passageiros totais e em trânsito, apresentam uma quebra, quando comparados a junho do ano passado, -14,6% e -18,3%, respetivamente. Considerando o número de navios, este passou de 21, em 2017, para 19, o que se traduz numa redução de 9,6%. Contudo, ao analisar o acumulado anual, verifica-se uma variação positiva em todos os parâmetros analisados. Neste caso, destaca-se o crescimento do número de passageiros em trânsito (15,8%), totais (14,7%) e o número de navios (11,3%), todos eles com variações acima dos 10%. Quanto aos passageiros em turnaround, o aumento foi de 5,4%. TRÁFEGO JUNHO JUNHO Acumulado Anual Var % Var % Nº DE NAVIOS ,5% ,3% Nº PASSAGEIROS TOTAIS ,6% ,7% EM TURNAROUND ,9% ,4% EM TRÂNSITO ,3% ,8% FONTE: ADMINISTRAÇÃO PORTO DE LISBOA TAX FREE SHOPPING CHINA EM DESTAQUE Nos primeiros seis meses de 2018, os visitantes de Lisboa realizaram tantas compras como em igual período de A compra média cresceu 7,5%, situando-se nos 328 euros. Os chineses e os americanos continuam a ser os que mais gastam, com uma média de 880 euros e 597 euros, respetivamente; já os angolanos, brasileiros e moçambicanos apresentam compras médias abaixo dos 300 euros. No que concerne ao peso de marcado, Angola mantém-se no primeiro lugar, com um peso de 32%, seguida da China, com 20%, e do Brasil, com 19%. Já os Estados Unidos e Moçambique apresentam um peso de mercado de 4% e 2%, respetivamente. Ao analisar a variação total de compras entre 2017 e 2018, verifica-se que, também aqui, a China surge em destaque, com um crescimento de 30%. Segue-se Moçambique, com 6%, e os Estados Unidos, com 2%. Já Angola e Brasil apresentam variações negativas, de -20% e -2%. Compra Média 2018 Var. Compra Média 2017/2018 Var. Total de Compras 2017/ ,00 7,5% 0,0% Principais mercados Peso do mercado Compra média 2018 Var. Total de compras 2017/2018 Angola 32,0% 273,00-20,0% China 20,0% 880,00 30,0% Brasil 19,0% 254,00-2,0% EUA 4,0% 597,00 3,0% Moçambique 2,0% 244,00 6,0% FONTE: GLOBAL BLUE NOTA INFORMATIVA: A PARTIR DA PRESENTE EDIÇÃO, OS DADOS RELATIVOS À TAX FREE SHOPPING DEIXARÃO DE INTEGRAR O OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA. INFORMAÇÃO RESULTANTE DA RECUPERAÇÃO DO IVA EM COMPRAS REALIZADAS POR VISITANTES FORA DO ESPAÇO DA UNIÃO EUROPEIA DADOS DE JANEIRO A JUNHO 2018 TURISMO DE LISBOA 29

8 O Observatório ÍNDICE POR REGIÃO EVOLUÇÃO POSITIVA EM TODOS OS ÍNDICIES A Cidade e a Região de Lisboa apresentam uma evolução positiva, em junho, em todos os Índices Ocupação, Average e RevPar. No caso da Ocupação, o índice foi de 1323, na Cidade, e de 1353, na Região. Quanto ao Average, na Cidade, passou de 1457, em maio, para 1478, em junho; já na Região, passou de 1447 para Analisando o Índice RevPar, verifica-se que foi de 1955, na Cidade, e de 1986, na Região. CIDADE DE LISBOA Índice Ocupação-CLx Índice Average-CLx Índice RevPar-CLx Índice Ocupação-Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: 1323 Índice Average-Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: 1478 Índice RevPar-Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: REGIÃO DE LISBOA TURISMO DE LISBOA Índice Ocupação-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: 1353 Índice Average-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: 1468 Índice RevPar-Região Lx - (, Média de 2005) - Valor em junho de 2018: 1986 Índice Ocupação-RegiãoLx Índice Average-RegiãoLx Índice RevPar-RegiãoLx