CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM PESAGEM

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2 CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM PESAGEM VOCABULÁRIO UM POUCO DE HISTÓRIA GRANDEZA DA MASSA RASTREABILIDADE NA GRANDEZA DA MASSA CONCEITOS METROLÓGICOS E NORMATIVOS METROLOGIA: CIENTIFÍCA E LEGAL ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PESO-PADRÃO LEGISLAÇÃO MASSAS ESPECIAIS

3 VOCABULÁRIO VIM Vocabulário Internacional de Metrologia Calibração Ajuste Verificação Aferição

4 UM POUCO DE HISTÓRIA Formação das Sociedades ( escambo ) Primeiros Pesos Padrão Balança Egípcia Gregos aprimoram a Balança Egípcia Balança Romana AC AC 500 AC 300 AC

5 UM POUCO DE HISTÓRIA Balanças Modelo Leque Balanças de Pêndulo Duplo Balanças Eletrônicas Balanças e Periféricos

6 GRANDEZA MASSA Protótipo Internacional Cilindro de altura 39mm x ϕ 39mm Material Pt (90%) Ir (10%) Densidade 21,5 g/cm3 Localização Bureau International des Poids et Measures (BIPM) em Paris INMETRO - 66.

7 RASTREABILIDADE NA GRANDEZA MASSA

8 CONCEITOS METROLÓGICOS E NORMATIVOS LIGADOS A PESAGEM

9 METROLOGIA Vertentes da Metrologia para a Grandeza Massa: Metrologia Científica É aquela que se preocupa com o rigor científico aplicado as definições das unidades de medida, dos métodos de medição, dos instrumentos de Medir e das medidas materializadas. Metrologia Legal Parte da Metrologia que se refere ás exigências legais, técnicas e administrativas relativas ás unidades de medida, aos métodos de medição, aos instrumentos de Medir e ás medidas materializadas. Órgão Internacional - BIPM Bureau Internacional de Pesos e Medidas Órgão Internacional - OIML Organização Internacional de Metrologia Legal

10 METROLOGIA CIENTÍFICA É o emprego da metrologia no estágio de produção, visando controlar as especificações técnicas e/ou o processo de fabricação de um produto, constituindo-se em uma tecnologia fundamental para a Garantia da Qualidade

11 METROLOGIA CIENTÍFICA A Metrologia científica tem um papel fundamental no intercâmbio comercial e tecnológico do Brasil com outros países, pois harmoniza a utilização de padrões de medição brasileiros com aqueles utilizados no exterior. A adoção destes padrões é essencial para aumentar a competitividade do produto brasileiro, nos mercados nacional e internacional, e com isto, superar as barreiras técnicas impostas aos produtos para exportação.

12 METROLOGIA CIENTÍFICA Podemos identificar melhor a presença da metrologia científica no cotidiano industrial através dos requisitos presentes nas normas de gestão da qualidade e boas práticas. Normas como a NBR/ISO 9001:2008, NBR/ISO TS 16949:2010, BPF entre outras, tratam do assunto manutenção preventiva e calibração de forma enfática e boa parte fazem exigências quanto aos fornecedores destes tipos de serviços.

13 METROLOGIA CIENTÍFICA SEGMENTO AUTO PEÇA E AUTOMOBILÍSTICA ISO/TS 16949:2010 (item ) As instalações de laboratórios externos / comerciais / independentes utilizadas para serviços de inspeção, ensaios ou calibração pela organização devem ter um escopo de laboratório definido que inclui a capacidade para realizar a inspeção, ensaio ou calibração requeridos e também; - deverá existir evidência que o laboratório externo é aceito pelo cliente ou, - o laboratório deve ser acreditado pela ISO/IEC ou equivalente nacional. Nota 1: Tal evidência pode ser demonstrada pela avaliação do cliente, por exemplo, ou por uma avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente que o laboratório atende ao propósito da ABNT NBR ISO/IEC ou equivalente nacional. Nota 2: Quando um laboratório qualificado não está disponível para um equipamento específico, os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento. Em tais casos convém que a organização garanta que os requisitos listados em sejam atendidos.

14 METROLOGIA CIENTÍFICA SEGMENTO FARMACÊUTICO GMP - Boas Práticas de Fabricação (Item 12.4) RDC 210/2003 As balanças e instrumentos de medida das áreas de produção e de controle de qualidade, devem ter a capacidade e a precisão requerida e devem ser periodicamente calibrados. RDC 33/ RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA (Item ) Os equipamentos devem ser periodicamente verificados e calibrados, conforme procedimentos e especificações escritas, mantendo-se os registros. As calibrações dos equipamentos devem ser executadas por pessoal capacitado, utilizando padrões rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração, com procedimentos reconhecidos oficialmente, no mínimo uma vez ao ano ou, em função da frequência de uso do equipamento e dos registros das verificações dos mesmos Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva, de acordo com um programa formal, e corretiva quando necessário, obedecendo a procedimentos operacionais escritos, com base nas especificações dos manuais dos fabricantes.

15 METROLOGIA CIENTÍFICA Para atender a crescente demanda por serviços de calibração no país o INMETRO criou a Rede Brasileira de Calibração, que congrega diversos laboratórios hierarquizados conforme suas grandezas de atuação e melhores capacidade de medição. A acreditação ocorre por meio de avaliações realizadas nos laboratórios pelo próprio INMETRO com base na norma NBR ISO/IEC 17025:2005

16 METROLOGIA CIENTÍFICA Laboratório de Calibração Toledo: Acreditação inicial: 02/2003 Numero: CAL 222 Calibração de pesos e massas diversas de 1g a 500kg Balanças até kg Escopo atual: Calibração de pesos e medição de massas diversas de 1mg a 2.000kg Balanças até kg Capacidade de Medição e Calibração

17 METROLOGIA CIENTÍFICA A evidência do atendimento aos aspectos científicos geralmente se resumem ao certificado de calibração. Os certificados podem ser apresentados de duas formas, os rastreáveis a um laboratório que integra a RBC e os emitidos por um laboratório acreditado que integra a RBC. As diferenças entre ambos esta associado a credibilidade dos padrões utilizados e a avaliação da competência técnica do laboratório pelo INMETRO.

18 METROLOGIA CIENTÍFICA No que diz respeito a manutenções preventivas periódicas, os equipamentos de pesagem e os pesos padrão devem sempre passar por verificações baseadas em seu desempenho nas calibrações.

19 ERRO METROLOGIA CIENTÍFICA A definição da periodicidade inicial quando não houver histórico do desempenho do equipamento deve levar em consideração três aspectos básicos: Local de instalação; Frequência de uso; Critícidade das medições para o processo. SEM PROGRAMA COM PROGRAMA TEMPO

20 METROLOGIA LEGAL Quem fiscaliza? Por um processo denominado de Delegação de Atribuições, procura aplicar a Metrologia Legal em todo o território Nacional. Por esse processo, delega aos Órgãos Estaduais ( IPEMs ), que dentro da área de seus Estados, executam todos os serviços metrológicos, fiscalizando a atualização, fabricação e comercialização de todos os instrumentos de medir produtos acondicionados.

21 METROLOGIA LEGAL Como funciona a Fiscalização Metrológica? De responsabilidade dos IPEMs. Verificação Inicial Marca que evidencia que o instrumento de medição foi aprovado na Verificação Inicial, antes de ser colocado em utilização.

22 METROLOGIA LEGAL Verificação Subsequente ou em Serviço Marca que evidencia que o instrumento de medição foi aprovado na Verificação Periódica ou em Serviço, exibindo ainda a validade dessa verificação. A validade da Verificação é limitada a 1 ( um ) ano, com exceção de casos especiais que podem ser definidos pelo INMETRO.

23 METROLOGIA LEGAL Verificação Periódica (Subsequente) É realizada, em geral, uma vez ao ano, em instrumentos em uso no comércio, indústria e serviços, nos locais onde estiverem instalados. O instrumento é submetido aos seguintes procedimentos: exame visual; ensaio de medição; aposição das marcas de verificação e de selagem. É cobrada taxa dos serviços metrológicos. Verificação em Serviço (eventual) É desempenhada a qualquer tempo, a pedido do usuário, gerada através de denuncias ou blitz do órgão fiscalizador. O instrumento é submetido aos mesmos procedimentos exigidos para verificação subsequente. É cobrada taxa de serviços metrológicos.

24 METROLOGIA LEGAL Reprovado Marca que evidencia que o instrumento de medição foi reprovado na Verificação Periódica, exibindo o aviso: "é ilegal sua utilização sem reparo". Lei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999 Art. 9º - A pena de multa, imposta mediante procedimento administrativo, obedecerá os seguintes valores: I - nas infrações leves, de R$ 100,00 até R$ ,00; II - nas infrações graves, de R$ 200,00 até R$ ,00; III - nas infrações gravíssimas, de R$ 400,00 até R$ ,00. 1º - Na aplicação da penalidade de multa, a autoridade competente levará em consideração, além da gravidade da infração: I - a vantagem auferida pelo infrator; II - a condição econômica do infrator e seus antecedentes; III - o prejuízo causado ao consumidor. 2º - As multas previstas neste artigo poderão ser aplicadas em dobro em caso de reincidência.

25 METROLOGIA LEGAL Portaria INMETRO nº 236/94. É a LEI que atualmente regulamenta a fabricação, uso e manutenção de instrumentos de pesagem no Brasil.

26 METROLOGIA LEGAL TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA RUA MANOEL CREMONESI, 1 SÃO BERNARDO DO CAMPO SP CNPJ: / INDÚSTRIA BRASILEIRA MODELO: 9094 SÉRIE: CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Interpretação da Plaqueta de Identificação. Faixa de pesagem Intervalo compreendido entre a carga mínima (Min) e a carga máxima (Max). Carga mínima (Min) Definição Legal Valor da carga abaixo do qual os resultados das pesagens podem estar sujeitos a um erro relativo excessivo. (Acima de 5% da carga) Carga máxima (Max) Capacidade máxima de pesagem.

27 Valor de divisão real (d) Valor expresso em unidades de massa (Exemplo: g, mg, kg) Indicação Analógica: Diferença entre duas marcas Consecutivas. Indicação Digital: Diferença entre duas indicações consecutivas. TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA RUA MANOEL CREMONESI, 1 SÃO BERNARDO DO CAMPO SP CNPJ: / INDÚSTRIA BRASILEIRA MODELO: 9094 SÉRIE: CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Número de divisões de verificação Quociente da carga máxima pelo valor de divisão de verificação n = Max / e Valor de divisão de verificação (e) Valor expresso em unidades de massa utilizado para a classificação e a verificação de um instrumento.

28 METROLOGIA LEGAL PORTARIA INMETRO nº 236/94. MODELO: 9094 SÉRIE: TABELA A (CLASSIFICAÇÃO CONFORME PORTARIA INMETRO- MICT 236/94) CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Classe de Exatidão Valor de divisão de verificação e Núm de valores de divisão de verificação (n = Max/e) Mínimo Máximo Carga Mínima Especial 0,001 g e e Fina Média 0,001 g e 0,05 g e 0,1 g e e 0,1 g e 2 g e 5 g e e Ordinária 5 g e e Equipamentos com valor de divisão de verificação e 1 mg deve ser considerado e = 1 mg

29 METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 236/94 0,5 e 1,0 e 1,5 e 0 a 500 e 501 a 2000 e 2001 a e 0,5 e + 0,5 e = 1,0 e 1,0 e + 0,5 e = 1,5 e 1,5 e + 0,5 e = 2,0 e Erros para Verificação Inicial e Periódica em equipamentos com Modelo Aprovado pela portaria 236/94 Erros para Verificação Periódica em equipamentos com Modelo Aprovado ANTES da publicação da portaria 236/94 ( Portaria 261/02 )

30 250 kg kg kg erro 0,5 e 1,0 e 1,5 e 1,5 e 0 a 500 e 501 a 2000 e 2001 a e 0,750 kg METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 236/94 Exemplo: Modelo 2180 de kg X 0,5 kg e =? 0,5 kg n =? e 1. Fazemos um Gráfico 2. Colocamos os erros e Faixas 3. Transformamos os erros em kg 4. Encontramos os limites de Faixa 0,5 e = Pronto. 0,250 kg Aqui podemos ver 1,0 e = 500 0,500 e = kg 250 kg 1,5 e todos = 0,750 e = kg os erros kg para Qualquer e = Peso kg colocado nesta Balança 1,0 e 0,5 e 0,500 kg 0,250 kg Faixa de Pesagem 500 e 2000 e e -0,5 e -1,0 e -1,5 e 0,250 kg 0,500 kg 0,750 kg PLANILHA

31 METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 63/44 (aplicável somente balanças automáticas) Primeira Legislação Nacional para Equipamentos de Pesagem.

32 1/5 = 600 kg 250 kg kg kg erro METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 63/44 (aplicável somente balanças automáticas) Exemplo: Modelo 2180 de kg X 0,5 kg 8,0 kg e =? 0,5 kg n =? e 1,6 kg 0,750 kg 0,500 kg 0,250 kg 1,5 e 1,0 e 0,5 e Faixa de Pesagem 500 e e e -0,250 kg -0,500 kg -0,750 kg -0,5 e -1,0 e -1,5 e -1,6 kg -8,0 kg

33 METROLOGIA LEGAL Portaria INMETRO nº 166/ Campo de aplicação Este regulamento aplica-se a todos os instrumentos de pesagem não automáticos, a seguir denominados "instrumentos", que forem empregados para: a) determinação da massa para transações comerciais; b) determinação da massa para o cálculo de pedágio, tarifa, imposto, prêmio, multa, remuneração, subsídio, taxa ou um tipo similar de pagamento; c) determinação da massa para aplicação de uma legislação ou de uma regulamentação, ou para execução de perícias; d) determinação da massa na prática de profissionais da área da saúde no que concerne à pesagem de pacientes por razões de controle, de diagnóstico e de tratamento; e) determinação da massa para a fabricação de medicamentos e cosméticos; f) determinação da massa quando da realização de análises químicas, clínicas, médicas, de alimentos, farmacêuticas, toxicológicas, ambientais, e outras em que seja necessário garantir a fidedignidade dos resultados, a justeza nas relações comerciais, a proteção do meio ambiente e a saúde e a segurança do cidadão; g) determinação da massa de materiais utilizados em atividades industriais e comerciais cujo resultado possa, direta ou indiretamente, influenciar no preço do produto ou do serviço, ou afetar o meio ambiente ou a incolumidade das pessoas.

34 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O que se deve analisar? Carga que será medida. Tolerância da Medição. Capacidade. Menor Divisão (d). Valor do Investimento (R$...,00). Velocidade da medição.

35 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Especificado corretamente? Melhoria na Qualidade Agilidade nos processos Segurança

36 PESO-PADRÃO Assim como para balanças os pesos são separados por classes. Os pesos estão divididos em 7 classes (E1, E2, F1, F2, M1, M2 e M3), estas classes são definidas a partir de aspectos que vão desde características construtivas como rugosidade, marcação de valores nominais até o erro máximo que cada peso pode possuir. Tabela de erros máximos permissíveis para pesos-padrão.

37 Atualmente a portaria que regulamenta a fabricação e a comercialização dos pesos-padrão é a 233/94. LEGISLAÇÃO

38 MASSAS ESPECIAIS São medidas materializadas de massa sem regulamentação utilizadas como referência na conferencia de equipamentos de pesagem.

39 SITES DE BUSCA DE INFORMAÇÕES

40 "O conhecimento amplo e satisfatório sobre um processo ou fenômeno somente existirá quando for possível medí-lo e expressá-lo através de números." (Lord Kelvin, 1883)

41 A TOLEDO ESTÁ ONDE O CLIENTE PRECISA Daniel Carioni Laboratório Metrológico de Massa Tel.: daniel.carioni@toledobrasil.com.br toledobrasil.com.br

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