Alterações na legislação tributária brasileira Lei Maio de 2014

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1 Alterações na legislação tributária brasileira Lei Maio de 2014

2 Agenda 1 Agenda 2 Histórico 3 Lei /14 Regras transitórias 4 Lei /14 Alguns temas selecionados 1

3 2. Histórico

4 2. Histórico Lei Lei RTT Parecer PGFN / 2014 Instrução Normativa Lei (*) Novos critérios e métodos contábeis (IFRS) RTT introduzido para neutralizar os efeitos contábeis para fins fiscais Utilização do lucro calculado conforme o RTT para isenção de dividendos distribuídos Regulação específica dos pagamentos de dividendos e JCP e aplicação do MEP Extinção do RTT e alinhamento da apuração tributária com o IFRS (*) Conversão da MP 627 3

5 2. Histórico (Cont ) Regra entre 2007 e 2014 (ou 2013, para os optantes) Até fevereiro de 2013 Ausência de manifestação formal sobre efeitos da Lei /07 (e.g. cálculo do MEP, JCP, Dividendos etc.). Parecer PGFN/CAT 202/13 Primeiro posicionamento oficial: O Parecer PGFN/CAT 202/13 esclareceu que os dividendos isentos de tributação seriam os apurados de acordo com os critérios contábeis anteriores à Lei /07 (sem efeito vinculante). Instrução Normativa RFB 1.397/13 Segundo posicionamento oficial, abordando o tratamento dos dividendos, JCP e equivalência patrimonial (MEP). 4

6 2. Histórico (Cont ) Regra até 2007 Resultado apurado segundo as legislação societária (Lei 6.404/76) era o ponto de partida para a determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Adições/exclusões ao lucro líquido definidas na legislação fiscal. Ajustes Tributários Lucro Líquido Lucro Real 5

7 2. Histórico (Cont ) Regra entre 2007 e 2014 (ou 2013, para os optantes) A Lei /07 objetivou a migração para o IFRS, visando a aproximar as regras contábeis brasileiras dos padrões internacionais. A Lei /09 estabeleceu o RTT para neutralizar os efeitos da aderência ao IFRS, para fins tributários, mantendo, para esta finalidade, os critérios contábeis vigentes até 31/12/2007. A partir de ajustes realizados no resultado apurado de acordo com a legislação societária ( Ajustes RTT ), apura-se o resultado fiscal, o qual passou a ser o ponto de partida para a determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Ajustes RTT Ajustes Tributários Lucro Líquido - IFRS Lucro Líquido - RTT Lucro Real 6

8 2. Histórico (Cont ) Regra a partir de 2015 (ou 2014 para os optantes) Fim do RTT em 2015 para todos os contribuintes e a adequação da legislação tributária às novas regras contábeis. Para o ano-calendário de 2014, a adesão às novas regras é opcional, mas possíveis efeitos relevantes podem ser disparados com a opção (dividendos, JCP, MEP). A opção, uma vez efetuada, é irretratável. A Receita Federal do Brasil ainda não regulou a forma/prazo em que a opção deverá ser realizada. Lei /14 Ajustes Tributários Expandidos Lucro Líquido - IFRS Lucro Real 7

9 3. Lei /14 Regras transitórias

10 3. Lei /14 Regras transitórias Lucros, dividendos, MEP e JCP Nos termos dos artigos 72 a 74 da Lei nº /14, as pessoas jurídicas que optarem pela adoção em 2014 das disposições contidas nos artigos 1º a 70 deste mesmo diploma legal poderão: (i) (ii) não tributar os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 01/01/2008 e 31/12/2013, no que se refere ao montante excedente aos valores apurados de acordo com as regras contábeis vigentes até 31/12/2007. Utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/76 (considerando as alterações introduzidas pela Lei nº /07 e seguintes) para fins de cálculo do MEP e do JCP relativos aos anoscalendário de 2008 a 2014 (?). O Parágrafo 2º do art. 73 e o parágrafo único do art. 74 deixam dúvida quanto ao efeito para fins de MEP e JCP para não optantes: No ano-calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 desta Lei. 9

11 3. Lei /14 Regras transitórias Lucros e dividendos - Resumo Período de apuração dos lucros/dividendos Tributação 1996 a 2013 Optantes e não optantes: isentos Optantes: isentos. Não optantes: excedente ao lucro fiscal pode ser tributado em diante Optantes e não optantes: isentos. 10

12 4. Lei /14 Alguns temas selecionados

13 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Ágio Antes da Lei /07, o contribuinte podia alocar com certa liberdade à conta de ágio a diferença entre o valor pago na aquisição do investimento e o valor do patrimônio líquido da investida. O ágio, se fundado na expectativa de rentabilidade futura, podia ser amortizado se ocorresse uma incorporação, fusão ou cisão envolvendo a investidora e a investida, deduzindo-se o valor da apuração do Lucro Real no prazo de 5 anos (prazo mínimo). Não havia vedação expressa à amortização do ágio entre partes relacionadas. Efeitos da Lei /14 Após a Lei /07, o custo de aquisição passou a ser obrigatoriamente desdobrado entre: Valor do PL na época da aquisição, conforme legislação societária Mais-valia ou menos-valia de ativos (diferença entre o valor justo e o valor acima) Valor residual, que pode ser fundado na expectativa de rentabilidade futura (se positivo) ou um ganho por compra vantajosa (se negativo) 12

14 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Ágio (Cont ) A alocação do custo, para fins fiscais, segue regras semelhantes às contábeis (PPA), de acordo com laudo elaborado por perito independente no prazo de 13 meses da aquisição da participação societária, a ser protocolado perante a RFB ou registrado em Cartório de Títulos e Documentos (a partir de 2014 para os optantes ou 2015 para os não optantes). A parcela residual do ágio pode ser amortizada em no mínimo 5 anos (à razão de 1/60) a partir do momento em que ocorrer operação de incorporação, fusão ou cisão envolvendo a investidora e a investida. A parcela atribuída a mais valia de ativos é incorporada ao custo dos bens, sujeita a depreciação, amortização ou baixa dedutível após operação de incorporação, fusão ou cisão envolvendo a investidora e a investida. Restrições Partes dependentes A exclusão do ágio só é possível quando a operação for realizada entre partes não dependentes.o conceito de partes dependentes é amplo. 13

15 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Ágio (Cont ) Situações que configuram partes dependentes i. Quando o adquirente e o alienante são controlados, direta ou indiretamente, pela mesma parte ou partes; ii. iii. iv. Quando existir relação de controle entre o adquirente e o alienante; Quando o alienante seja sócio, titular, conselheiro ou administrador da pessoa jurídica adquirente; Quando o alienante seja parente ou afim até o terceiro grau, cônjuge ou companheiro das pessoas relacionadas no item iii ; ou v. Em decorrência de outras relações não descritas nos itens i a iv, em que fique comprovada a dependência societária. 14

16 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Ágio (Cont ) Manutenção do tratamento fiscal anterior A Lei /14 disciplinou o tratamento que deve ser dado ao ágio resultante de operações de aquisição realizadas até 2014, com incorporação até Em linhas gerais, a Lei /14 permite a aplicação das normas até então vigentes (Lei 9.532/1997) para as aquisições realizadas até 31/12/2014, desde que haja operação de incorporação, fusão ou cisão ocorridas até 31/12/2017. Há duvidas quanto à aplicação dessa exceção para as aquisições realizadas por optantes durante o ano de

17 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Ágio (Cont ) Possível interpretação das regras transitórias OPTANTES e NÃO-OPTANTES Participações adquiridas até 2014, com Incorporação, cisão ou fusão até dezembro de 2017 Aplica-se a norma até então vigente (Lei 9.532/97). Discussões quanto à aplicação da Lei 9.532/97 para os optantes Participações adquiridas até 2014, com Incorporação, cisão ou fusão a partir de janeiro de 2018 Aplica-se a Lei /14, independentemente da opção Participações adquiridas a partir de 2015 Independentemente da data da incorporação, cisão ou fusão, aplica-se a Lei /14. 16

18 4. Lei /14 Alguns temas selecionados E-Lalur Registro manual. RTT Não há necessidade de especificação detalhada de cada conta / subconta. Lei /14 Previsão expressa para envio do e-lalur em meio digital no Sistema Publico de Escrituração Digital - SPED. Multas por atraso ou incorreções tendem a ser relevantes: a. 0,25%, por mês, do lucro líquido antes do IRPJ e da CSLL, limitado a 10%, no caso de não-apresentação ou apresentação em atraso. Importante: Sem prejuízo das penalidades acima, o lucro será arbitrado (Art. 47, Lei 8981/95), à pessoa jurídica que não escriturar o livro de apuração do lucro real, que será entregue em meio digital de acordo com as disposições da legislação tributária. b. 3% do valor da informação omitida, inexata ou incorreta. Obs. Limite de R$ 5 milhões para empresas com faturamento anual superior a R$ 3,6 milhões foi criado Obs1: vários redutores foram criados no caso do livro ser preparado nos prazos previstos em lei 17

19 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Definição do conceito de Receita Bruta O produto da venda de bens nas operações de conta própria; O preço da prestação de serviços em geral; A receita bruta compreende: O resultado auferido nas operações de conta alheia; As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas na venda de bens nas operações de venda de bens, prestação de serviços e operações de conta alheia. Aspecto relevante Regra geral, os ajustes de AVP não geram efeitos fiscais - inclusive para fins de definição da receita bruta 18

20 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Definição do conceito de Receita Bruta (Cont ) Importante: Na receita bruta, não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário. Alteração do art. 12 do DL 1598/77: 5º Na receita bruta, incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/76, das operações previstas no caput, observado o disposto no 4º. 19

21 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) AVP Ajuste a valor presente O ajuste a valor presente consiste na mensuração de operações de longo prazo envolvendo ativos e passivos que passaram a ser contabilizadas pelo valor presente (valor da operação à vista) e a diferença que passou a ser contabilizada como receita ou despesa financeira. A contrapartida do saldo ativo ou passivo do AVP é lançada à conta de resultado do período de competência em que a despesa financeira deve ser reconhecida. Receita Financeira Despesa Financeira Efeitos fiscais Deve ser tributada no momento da operação (e.g. no momento da venda), pelo regime de competência. Pode ser deduzido na realização do bem quando o custo ou a despesa forem incorridos. Controles em subcontas contábeis específicas dos efeitos de AVP para garantir a neutralidade fiscal. 20

22 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) AVJ Ajuste a valor justo Determinados ativos e passivos, em algumas situações, devem ser avaliados a valor justo. Exemplos: instrumentos financeiros, operação de combinação de negócios etc. Consequências do AVJ sobre IRPJ e CSLL Ganho (aumento de ativo ou redução de passivo) Autorizada a não tributação caso a empresa registre em subconta contábil distinta. Perda (redução de ativo ou aumento de passivo) Para manter a dedutibilidade futura a empresa deve registrar em subconta contábil distinta. 21

23 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Depreciação Regra contábil: vida útil Regra fiscal: tabela com taxas de depreciação da Receita Federal do Brasil Despesa com emissão de ações Previsão para exclusão do Lucro Real (valor contabilizado no PL) Impairment Somente será dedutível quando ocorrer a alienação ou baixa do bem correspondente 22

24 4. Lei /14 Alguns temas selecionados (Cont ) Leasing Manutenção da regra fiscal atual por meio de: Adição da despesa de depreciação da despesa financeira do passivo contabilizado Exclusão da contraprestação de arrendamento mercantil (ajuste extra-contábil) Restrição da dedução no arrendatário: bens móveis ou imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens ou serviços. 23

25 4. Lei /2014 Alguns temas selecionados (Cont ) Tributação em bases universais Tratamento distinto entre controladas e coligadas conforme entendimento do STF no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2588 Regra geral para controladas: tributação automática, i.e., lucros relativos ao anocalendário em que foram apurados em balanço, individualizada por controlada direta ou indireta (art. 76). Exceção à regra geral: observadas algumas condições, a Lei autoriza, até o ano calendário de 2022, a consolidação dos resultados decorrentes de renda ativa própria (art. 78) Necessidade de maiores controles: mesmo na hipótese de consolidação, o contribuinte deverá observar a demonstração individualizada em subcontas do resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos auferidos pela própria controlada direta e suas controladas Diferimento: à opção da pessoa jurídica, o IRPJ/CSLL devidos sobre lucros do exterior poderão ser pagos de forma diferida, observado o 8 º ano subsequente ao período de apuração para a distribuição do saldo remanescente, assim como a distribuição mínima de 12,50% no primeiro ano subsequente. 24

26 4. Lei /2014 Alguns temas selecionados (Cont ) Tributação em bases universais RTT Lucro auferidos no exterior tributados em 31 de dezembro Disponibilizados: I - na data do pagamento ou do crédito em conta representativa de obrigação da empresa no exterior; II - na hipótese de contratação de operações de mútuo, se a mutuante, coligada, possuir lucros ou reservas de lucros; ou III - na hipótese de adiantamento de recursos efetuado pela coligada, por conta de venda futura, cuja liquidação, pela remessa do bem ou serviço vendido, ocorra em prazo superior ao ciclo de produção do bem ou serviço. LEI Controladas: lucros tributados em 31 de dezembro (regime de competência) Coligadas: possibilidade de postergação da tributação para disponibilização dos lucros (regime de caixa), desde que a investida: não esteja sujeita a regime de subtributação não esteja localizada em paraíso fiscal não seja controlada, direta ou indiretamente, por pessoa jurídica submetida a regime de subtributação Subtributação: Aquele que tributa os lucros da pessoa jurídica domiciliada no exterior à alíquota nominal inferior a 20% 25

27 4. Lei /2014 Alguns temas selecionados (Cont ) Tributação em bases universais RTT Lucro auferidos no exterior tributados em 31 de dezembro LEI Possibilidade de postergação da tributação na proporção dos lucros distribuídos, sendo que: No 1º ano serão considerados distribuídos, no mínimo 12,50% No 8º ano será considerado distribuído o saldo remanescente ainda não oferecido à tributação. Permite a consolidação de lucros com prejuízos no exterior até 2022 desde que a investida (i) esteja localizada em país que mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações tributárias, (ii) não seja paraíso fiscal, (iii) não seja controlada, diretamente ou indiretamente, por pessoa jurídica em regime de paraíso fiscal e (iv) não tenham renda ativa própria inferior a 80% (oitenta por cento) da renda total. 26

28 kpmg.com/socialmedia 2014 KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. The KPMG name, logo and cutting through complexity are registered trademarks or trademarks of KPMG International. As informações contidas neste documento são de caráter geral e não se destinam a abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo ou entidade específicos. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e pertinentes, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que foram recebidas nem de que tais informações continuarão válidas no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.

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