A Tributação dos Lucros auferidos no exterior - Lei nº /2014. Cláudia Pimentel

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1 A Tributação dos Lucros auferidos no exterior - Lei nº /2014 Cláudia Pimentel

2 Tópicos Princípios adotados na elaboração da MP 627/2013; Registro Individualizado dos investimentos em controladas diretas e indiretas; Tributação das Controladas; Tributação Coligadas; Ajustes de preços de transferência; IR retido na Fonte sobre Rendimentos; Crédito de 9%; Pagamentos; Conclusões.

3 Tributação em Bases Universais (TBU) Modelo introduzido no Brasil a partir de Quem se tributa: a pessoa jurídica brasileira - O que se tributa: lucros da estrangeira? Não, mas a renda decorrente do acréscimo patrimonial do investidor Mecanismo unilateral para evitar bitributação econômica : crédito do imposto pago no exterior Art. 74 da MP , de 2001: Momento da tributação

4 Princípios da MP 627 relativas à TBU Neutralidade na exportação de capitais; Tratamento isonômico com o investidor no país; Transparência em todos os níveis; Manter mecanismo para evitar a bitributação econômica ; Clareza no objeto: tributa o acréscimo patrimonial da empresa nacional e não os lucros da empresa estrangeira.

5 Princípios da MP 627 relativas à TBU Flexibilizar o momento do pagamento, respeitando decisão STF (ADI 2.588): Controladas: constitucional a tributação decorrente de apuração em balanço Coligadas em paraíso fiscal: é constitucional a tributação decorrente de apuração em balanço Coligadas fora de paraíso fiscal: tributação na remessa de dividendos

6 Tratamento Isonômico Caso 1: resultados positivos, todos no Brasil Controladora ROLD XPTO SA Participação ROLD = 100% Resultado Próprio = IR sobre Lucros (34%) = 34 Tributação da Renda ROLD SA: 0 XPTO SA: 34 Acme SA: 68 Tributação do Grupo: 102 Acme SA Participação ROLD = 100% Resultado Próprio = 200 IR sobre Lucros (34%) = 68

7 Tratamento Isonômico Caso 2: resultados positivos, controladas no exterior XPTO Co Controladora ROLD Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = IR sobre Lucros (23%) = 23 Tributação da Renda oriunda do Exterior XPTO Co.: 11 (34%-23%) Acme Co.: 0 Tributação Consolidada: 11 Tributação do Grupo: 102 Acme Co Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = 200 IR sobre Lucros (34%) = 68

8 Tratamento Isonômico Caso 3: resultados positivo e negativo, todos no Brasil Controladora ROLD XPTO SA Participação ROLD = 100% Resultado Próprio = IR sobre Lucros (34%) = 34 Tributação da Renda ROLD SA: 0 XPTO SA: 34 Acme SA: 0 Tributação do Grupo: 34 Acme SA Compensado com lucros futuros, COM trava 30% Participação ROLD = 100% Resultado Próprio = -100

9 Tratamento Isonômico Caso 4: resultados positivo e negativo, controladas no exterior XPTO Co Controladora ROLD Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = IR sobre Lucros (23%) = 23 Tributação da Renda oriunda do Exterior XPTO Co.: 11 (34%-23%) Acme Co.: 0 Tributação Consolidada: 11 Acme Co Compensado com lucros futuros, SEM trava 30% Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = -100 Tributação do Grupo: 34

10 Transparência em todos os níveis Art. 76. A pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil ou a ela equiparada, nos termos do art. 83, deverá registrar em subcontas da conta de investimentos em controlada direta no exterior, de forma individualizada, o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos auferidos pela própria controlada direta e suas controladas, direta ou indiretamente, no Brasil ou no exterior, relativo ao ano-calendário em que foram apurados em balanço, observada a proporção de sua participação em cada controlada, direta ou indireta.

11 Registro Individualizado (art. 76) A Ltda. 20% B Inglaterra Res.: - 30 Res.: - 30 Res.: - 30 C Espanha 60% Res.: 60 D Espanha Res.: 50 E Espanha 80% Res.: 40 F Alemanha Res.: 20 20% G Brasil H Argentina I Espanha J Argentina N Portugal Res.: 30 K Espanha L Alemanha M Holanda

12 Registro Individualizado (art. 76) Controladora Brasileira Controlada Direta ABC % participação = 100% Resultado = Participação % Participação = 100% Resultado = Controlada Indireta XYZ

13 Registro Individualizado (art. 76) Controladora Brasileira Controlada no Exterior ABC Controlada no Exterior XYZ Participação Brasileira = 100% Resultado Total = Participação Japonesa = 100% Resultado = Ativo Não Circulante Investimentos Investimento Controlada Japonesa Subconta Controlada Japonesa ( ) = 50 Subconta Controlada Chinesa 200

14 Tributação de Controladas Individualizado (art. 77) Japan Co. China Co. Controladora Brasileira Participação Brasileira = 100% Resultado Total = Participação Japonesa = 70% Resultado = Isla Co. Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = 400

15 Tributação de Controladas Consolidação (art. 78) Controladora Brasileira Japan Co. China Co. Participação Brasileira = 100% Resultado próprio = -150 Participação Japonesa = 70% Resultado = Resultado Japan Co.: x 100%= -150 Resultado China Co.: 200 x 70% = 140 Resultado Isla Co.: 400 x 100% = 400 Resultado Consolidado: 390 Isla Co. Participação Brasileira = 100% Resultado Próprio = 400

16 Tributação de Controladas Consolidação (art. 78) Condições para a consolidação (cumulativas): I - situadas em país com o qual o Brasil mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários; II - não estejam localizadas em paraíso fiscal ou estejam sujeitas a regime de subtributação (alíquota nominal inferior a 20%); III - não sejam controladas, direta ou indiretamente, de pessoas jurídica nas condições do item II; e IV - tenham renda ativa própria superior ou igual a 80% da renda total.

17 Tributação de Coligadas regime caixa I não esteja sujeita ao regime de subtributação; II não esteja em paraíso fiscal; III - não seja controlada, direta ou indiretamente, por pessoas jurídicas nas condições acima. Coligada Brasileira Lucro Distribuído = 20 IR Fonte = 10% Coligada no Exterior

18 Ajustes de Preço de Transferência Controladora Brasileira Controlada no Exterior Resultado Próprio s/ ajuste PT = +40 Resultado Próprio após ajuste PT = + 50 Participação Brasileira = 80% Resultado = IR sobre Lucros (30%) = 30 Resultado = 100 Japão x 80% - 10 x 80% = 72 IR a deduzir = 30 x 30% = 24 Imposto a pagar = (72 x 34%) - 24 = (24,48) 24 = 0,48

19 IR Retido na Fonte sobre Rendimentos Art. 89. A matriz e a pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil ou a ela equiparada, nos termos do art. 83, poderão considerar como imposto pago, para fins da dedução de que trata o art. 87, o imposto sobre a renda retido na fonte, na proporção de sua participação, decorrente de rendimentos recebidos pela filial, sucursal ou controlada domiciliada no exterior. Parágrafo único. O disposto no caput somente será permitido se for reconhecida a receita total auferida pela filial, sucursal ou controlada, com a inclusão do imposto retido, e está limitado ao valor que o país de domicílio do beneficiário do rendimento permite que seja aproveitado na apuração do imposto devido da controlada.

20 IR Retido na Fonte sobre Rendimentos Controladora Brasileira Controlada no Exterior Serviço Prestado Participação Brasileira = 80% Resultado = IR sobre Lucros (30%) = 30 Imposto pago = 30 2 = 28 Imposto Retido na Fonte = 10% Valor Serviço = 20 Resultado = 100 Japão x 80% = 80 IR a deduzirr = ( ) x 80% = 24 Imposto a pagar = 80 x 34% - 24 = 27,2 24 = 3,2

21 Pagamento (art. 90) Pagamento em 8 anos, na proporção do lucro distribuído. 1º ano => mínimo de 12,5% do valor do IR e CSLL; 8º ano => restante. Ano 1 Ano 2 Ano 8 Ano 7 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 12,5% 87,5%

22 Pagamento (art. 91) Condições para o diferimento (cumulativamente): I - não sujeita a regime de subtributação; II - não localizada em país ou dependência com tributação favorecida, ou não beneficiária de regime fiscal privilegiado, de que tratam os arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; III - não controlada, direta ou indiretamente, por pessoa jurídica submetida ao tratamento tributário previsto no inciso II do caput; e IV - que tenha renda ativa própria igual ou superior a 80% (oitenta por cento) da sua renda total.

23 Lei Anterior Lei nº /2014 Regime Tributário Dedução base de cálculo Consolidação horizontal Recolhimento do tributo Controladas => competência Coligadas => competência Não havia Vedada Controladas => competência Coligadas => caixa (fora de paraíso fiscal) Lucros no Brasil e ajustes de PT e subcapitalização Autorizada Imediato Diferimento em até 8 anos

24 Lei Anterior Lei nº /2014 Crédito presumido de imposto Crédito de imposto Não havia Crédito de 9% IR sobre lucros IR sobre lucros IRF sobre rendimentos rec. IRF sobre dividendos pagos

25 Conclusões A Lei nº /2014 é mais benéfica e está em sintonia com a jurisprudência nacional. As novas regras evitam o diferimento sem prazo da tributação do acréscimo patrimonial dos investimentos no exterior. A Lei permite o diferimento do pagamento dos tributos para facilitar o processo de internacionalização.

26 Obrigada.

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