QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

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1 QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Quality of life of high school students Sandra Penteado Simeão 1 Fernanda Minatel 2 Alberto De Vitta 1 Márcia Aparecida Nuevo Gatti 1 Marta Helena Souza De Conti 1 Sara Nader Marta 1 Sandra de Oliveira Saes 1 1 Professora(o) Doutora(o) do mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Sagrado Coração - USC 2 Aluna do curso de Matemática da Universidade Sagrado Coração, bolsista de Iniciação Científica do CNPq Recebido em: 06/9/2012 Aceito em: 31/10/2012 SIMEÃO, Sandra Qualidade de vida v. 31. n. 2, p , RESUMO Introdução: a investigação sobre a Qualidade de Vida (QV) de determinados grupos vem crescendo em importância como mensuração avaliativa de resultados relativos aos tratamentos na área da saúde. A terminologia definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) reflete a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A OMS desenvolveu uma metodologia única para a criação de instrumentos visando à avaliação da qualidade de vida como o questionário WHOQOL-bref. Objetivo: investigar a qualidade de vida de todos os estudantes matriculados Ensino Médio de duas escolas (uma particular e uma pública) de Bauru/SP. Metodologia: utilizou-se o questionário WHOQOL-bref e um questionário de caracterização, foram abordados alunos dos três anos do ensino médio de duas escolas de Bauru/SP, Resultado: Os resultados permitiram inferir que, de maneira geral, não há diferença entre os gêneros para QV dos estudantes e nem para o tipo de escola pública 153

2 ou particular. Os escores médios dos domínios foram superiores a 60,0, demonstrando que a QV dos jovens pesquisados é considerada boa. Discussão: Os melhores resultados foram os relacionados aos aspec tos físicos da QV. Algumas diferenças foram encontradas nos domínios Psicológico e Relações Sociais. Conclusão: destacam-se valores inferiores aos domínios anteriores para o Meio Ambiente, indicando que estratégias de intervenção devem ser direcionadas visando alterações em facetas referentes a questões psicológicas e ambientais da população estudada. SIMEÃO, Sandra 168, Palavras-chave:. Adolescentes. Ensino médio ABSTRACT Introduction: investigation on Quality of Life (QoL) of certain groups has been growing in importance as an evaluative measurement of results of health care treatments. The terminology defined by the World Health Organization (WHO) reflects the individual s perception of his/her position in life, in the cultural context and in the value systems in which he/she lives and in relation to his/her goals, expectations, standards and concerns. WHO has developed a unique methodology for creating instruments aimed at assessing quality of life, such as the WHOQOL-bref questionnaire. Objective: the objective was to investigate the quality of life of all students enrolled in all three high school years of a private school and a public school in the city of Bauru/SP. Methodology: through the use of the WHOQOL-bref questionnaire and of a characterization questionnaire, students from the two schools were interviewed. Results: the results showed that there is generally no difference regarding gender or school (private or public) for the students quality of life. The average domain scores were higher than 60.0, which shows that the QoL of the young people studied is considered good. Discussion; the best results were related to physical aspects of QoL. Some differences were found in Psychology and Social Relations. Conclusion: figures lower than 60.0 are shown for Environment, which indicates that intervention strategies should be directed, aiming at changing facets regarding psychological and environmental issues of the studied population. Key-words: Quality of life. Adolescents. High school. 154

3 SIMEÃO, Sandra INTRODUÇÃO A terminologia Qualidade de Vida (QV) inclui fatores relacionados à saúde como bem-estar físico, funcional, emocional e mental, até elementos importantes da vida das pessoas como trabalho, família, amigos e outras circunstâncias do cotidiano. Conforme sugere a Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998) a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Na área da saúde, o interesse pelo conceito QV é relativamente recente e decorre, em parte, dos novos paradigmas que têm influenciado as políticas e as práticas do setor nas últimas décadas. Os determinantes do processo saúde-doença são multifatoriais e complexos. Assim, saúde e doença configuram processos relacionados aos aspectos econômicos, socioculturais, à experiência pessoal e estilos de vida (SCHUTTINGA, 1995). Dessa maneira, informações sobre QV têm sido incluídas tanto como indicadores para avaliação da eficácia, eficiência e impacto de determinados tratamentos para grupos de portadores de agravos diversos, quanto na comparação entre procedimentos para o controle de problemas de saúde (KAPLAN, 1995). Poucos estudos avaliam a qualidade de vida de pessoas aparentemente saudáveis, como é a proposta desta pesquisa realizada com estudantes do Ensino Médio, portanto, adolescentes. As pesquisas com adolescentes buscam, comumente, a doença instalada (CALA- ZANS e LUSTOZA, 2008). Esta é uma das dificuldades encontradas ao se discutir o tema, pois, como o adolescente é visto como alguém saudável, pouco se investiga sobre sua qualidade de vida (WAISEL- FISZ, 2007); os instrumentos existentes não foram validados para a população adolescente e sua aplicabilidade, a priori, é dirigida a pessoas com mais de 18 anos. Há, portanto, dificuldade de se discutir os vários aspectos aqui abordados (gênero, classe sócio-econômica, qualidade de vida, WHOQOL) com outros pesquisadores (BENIN- CASA e CUSTODIO, 2010). Inúmeras são as formas de avaliação da qualidade de vida: por meio de instrumentos, pela avaliação orientada de cada um sobre seu estado na vida, ou, mais tradicionalmente, para grandes populações, através do Índice de Desenvolvimento Humano IDH (OMS, 2010). Os instrumentos variam de acordo com a abordagem e objetivos dos estudos. Instrumentos específicos como o Medical Outcomes Study Questionaire 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) (CI- CONELLI et al., 1999) para avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde e do WHOQOL (WHOQOL GROUP, 1994), para 155

4 avaliação da qualidade de vida geral, são tentativas de padronização das medidas permitindo comparação entre estudos e culturas. O WHOQOL, desenvolvido pelo grupo chamado World Health Organization Quality of Life, foi traduzido e validado para o Brasil por um grupo de pesquisadores na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tem por objetivo avaliar a qualidade de vida geral das pessoas em diferentes culturas. Foram legitimadas duas versões do instrumento. A versão longa WHOQOL-100 (Fleck et al., 1999) considera 6 domínios para análise da qualidade de vida: físico, psicológico, nível de independência, relações sociais, ambiente e aspectos espirituais/religião/crenças pessoais. A necessidade de instrumentos curtos que demandem pouco tempo para seu preenchimento, mas com características psicométricas satisfatórias, fez com que o Grupo de Qualidade de Vida da OMS desenvolvesse uma versão abreviada do WHOQOL-100, o WHOQOL-bref (Fleck et al., 2000), que considera 4 domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Tal instrumento é composto por 26 questões, sendo duas questões gerais de qualidade de vida e as demais 24 representam cada uma das 24 facetas que compõe o instrumento original. A escala de pontuação varia de 0 a 100, com os escores de maiores pontuações representando melhor qualidade de vida. Instrumentos como o SF-36 e o WHOQOL apresentam vantagens também por que já tiveram sua validade e qualidades psicométricas atestadas, além de permitirem a comparação com outros estudos. No entanto esses instrumentos trazem consigo limitações importantes, pois ao propor indicadores deixam de avaliar as especificidades de cada sujeito em cada contexto de avaliação. Quanto mais o instrumento de avaliação se afasta de aspectos concretos, mais difícil se torna a aferição. Dessa maneira, o objetivo do estudo foi investigar a qualidade de vida de todos os estudantes dos três anos do Ensino Médio de duas escolas (uma particular e uma pública) da cidade de Bauru/SP. SIMEÃO, Sandra 168, MATERIAIS E MÉTODOS As atividades na escola pública só tiveram início após autorização da Diretora de Ensino de Bauru, assim como da anuência da Diretora da unidade escolar. Na escola particular, além da concordância da Diretora, o Coordenador do Ensino Médio acompanhou o desenvolvimento da pesquisa. A coleta de dados foi realizada de Outubro de 2011 a Maio de 2012, respeitando os meses de férias escolares. 156

5 SIMEÃO, Sandra Embora fossem escolas de categorias diferentes, elas foram escolhidas por localizarem-se na mesma região da cidade de Bauru, possuírem classes dos três anos do ensino médio funcionando pela manhã e contarem com alunos da mesma faixa etária, visando à homogeneidade da amostra. Todos os alunos dos três anos do Ensino Médio matutino das duas escolas foram alvo da pesquisa e, como a maioria era menor de idade, foram providenciados os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido para envio aos seus pais/responsáveis, para autorização ou não da participação dos mesmos. Os alunos maiores de idade assinaram os Termos no momento da coleta de dados. Após o retorno dos Termos foram realizados os agendamentos para a realização das atividades. Para a coleta de dados foram empregados dois questionários: um de caracterização sociodemográfica (idade, sexo, raça, estado civil, renda familiar e trabalho) e o da Organização Mundial de Saúde WHOQOL-bref. Os alunos foram abordados em sala de aula e questionados sobre seus conhecimentos sobre o tema qualidade de vida. Mediante suas repostas, foram esclarecidos a respeito da ênfase dos estudos sobre este tema pela OMS desde a década de 90. A seguir responderam individualmente os questionários. Ao término do preenchimento, foram explicados os procedimentos para o cálculo dos escores de cada domínio por meio das equações propostas para o instrumento. Cada aluno calculou seus escores de QV e fez a transformação dos resultados para valores percentuais, obtendo assim, imediatamente, suas respostas em relação aos quatro domínios de QV: Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente. A atividade teve um tempo de duração de aproximadamente 45 minutos em cada sala. Foram entrevistados 171 alunos na escola pública sendo 84 do 1º ano, 44 do 2º e 43 do 3º; na particular foram 62 alunos divididos em 29 no 1º, 18 no 2º e 15 no 3º. As respostas dadas pelos 233 estudantes aos dois questionários foram registradas em planilha eletrônica para a posterior confecção de tabelas de distribuição de frequências absoluta e relativa para as variáveis sociodemográficas e estatística descritiva (Média, Desvio-padrão, Mínimo e Máximo) para as respostas dos domínios de qualidade de vida. Também foi realizada a comparação entre as escolas por sexo e por domínio Teste de Mann Whitney, assim como a comparação entre os 3 anos de cada escola em relação ao sexo para cada domínio Testes de Kruskal Wallis e Dunn para comparações individuais. Todos os testes foram realizados ao nível de 5% de significância. 157

6 A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética da Universidade do Sagrado Coração Protocolo 002/12. RESULTADOS E DISCUSSÃO O perfil dos alunos participantes, segundo idade, raça, renda e trabalho está representado, por suas frequências absoluta e relativa, nas Tabelas 1 e 2. A partir de análise das mesmas, percebe-se uma grande diferença no fluxo de alunos entre as escolas, sendo 171 na escola pública (102 do sexo feminino e 69 do masculino) e 62 na escola particular (29 meninas e 33 meninos). As médias de idade das alunas do 1º ano foram de 16,2 anos com desvio-padrão de 0,6 anos e 15,7 ± 0,4 anos, para as escolas pública e particular, respectivamente. Dos alunos do 1º ano foram 16,0 ± 0,6 e 16,1 ± 0,6 anos. As adolescentes do 2º ano tiveram médias 16,9 ± 0,5 e 16,8 ± 0,9 anos; enquanto que os adolescentes apresentaram 16,8 ± 0,5 e 16,7 ± 0,4 anos. Para as estudantes do 3º ano, a média foi 17,9 ± 0,5 anos para ambas as escolas. Os estudantes possuem 18,1 ± 0,5 e 17,9 ± 0,5 anos. Na Tabela 1, em relação à raça, pode se observada maior concentração de adolescentes brancos seguida de pardos/mulatos para os três anos da escola pública, enquanto na particular a grande maioria foi da raça branca para os três anos. A variável estado civil não consta das tabelas, pois apenas um aluno do sexo masculino do 2º ano da escola pública respondeu casado. Todos os demais responderam solteiro. Na escola pública, em relação à renda (Tabela 2), podem-se observar maiores porcentagens no intervalo de 1 a 10 salários mínimos, percebendo-se alta incidência de adolescentes que não sabem a renda familiar (28,6%) no 1º ano, diminuindo nos outros dois anos. Na particular, os resultados ficaram pulverizados entre as categorias de 1 a 20 salários com elevada prevalência de alunos que não sabem no 1º (24,1%) e 2º (61,1%) anos. Na opção trabalho, foi possível perceber que nas duas escolas a maioria dos alunos não trabalha, diminuindo gradativamente o percentual de acordo com o ano de escolaridade. Quanto à variável cargo ou função na empresa, as respostas dos 59 alunos da escola pública estiveram concentradas nas seguintes ocupações: operador de crédito, atendente de telemarketing, auxiliar administrativo, professora de dança, vendedor, auxiliar de tosa, cabeleireira/manicure, empacotador, mecânico, açougueiro, encarregado de corte. Para os 25 adolescentes da particular, os principais SIMEÃO, Sandra 168,

7 SIMEÃO, Sandra ofícios foram: auxiliar administrativo, jogador de futebol, ajudante de mecânico, telefonista, empacotadora, estoquista, caixa, vendedor, garçom e auxiliar de almoxarifado. Tabela 1 Frequências absoluta e relativa apuradas no questionário sociodemográfico dos 233 entrevistados dos 1º, 2º e 3º anos do ensino médio, de acordo com o sexo, das escolas Joaquim Rodrigues Madureira e Colégio Criativo Balão Encantado em relação às variáveis idade e raça Bauru (2012) Ano Ensino Variáveis Escola Pública Escola Particular Médio Idade F (n = 45) M (n = 39) F (n = 12) M (n = 17) 15 anos 13 (28,9%) 19 (48,7%) 10 (83,3%) 7 (41,2%) 1º 16 anos 29 (64,4%) 18 (46,2%) 2 (16,7%) 9 (52,9%) 17 anos 3 (6,7%) 2 (5,1%) - 1 (5,9%) F (n = 32) M (n = 12) F (n = 9) M (n = 9) 15 anos (22,2%) - 2º 16 anos 18 (56,2%) 8 (66,7%) 2 (22,2%) 7 (77,8%) 17 anos 14 (43,8%) 4 (33,3%) 5 (55,6%) 2 (22,2%) F (n = 25) M (n = 18) F (n = 8) M (n = 7) 17 anos 3º 15 (60,0%) 8 (44,4%) 5 (62,5%) 4 (57,1%) 18 anos 10 (40,0%) 9 (50%) 3 (37,5%) 3 (42,9%) Raça Branca 28 (62,2%) 27 (69,2%) 12 (100,0%) 14 (82,3%) Preta 1º 1 (2,2%) 2 (5,1%) - 1 (5,9%) Parda/ Mulata 16 (35,6%) 9 (23,1%) - 1 (5,9%) Amarela - 1 (2,6%) - 1 (5,9%) Branca 25 (78,1%) 6 (50%) 6 6 (66,7%) Preta - 1 (8,3%) - - 2º Parda/ Mulata 7 (21,9%) 5 (41,7%) 2 2 (22,2%) Amarela (11,1%) Branca 17 (68,0%) 14 (77,8%) 6 4 (57,1%) Preta 2 (8,0%) 1 (5,5%) - - 3º Parda/ Mulata 5 (20,0%) 3 (16,7%) 2 1 (14,3%) Amarela 1 (4,0%) (28,3%) As estatísticas descritiva e inferencial dos escores para os domínios do WHOQOL-bref, separados por ano e sexo, estão demonstra- 159

8 das na Tabela 3 (Físico e Psicológico) e na Tabela 4 (Relações Sociais e Meio Ambiente). Tabela 2 Frequências absoluta e relativa apuradas no questionário sociodemográfico dos 233 entrevistados dos 1º, 2º e 3º anos do ensino médio, de acordo com o sexo, das escolas Joaquim Rodrigues Madureira e Colégio Criativo Balão Encantado em relação às variáveis renda e trabalho Bauru (2012) Ano Variáveis Ensino Escola Pública Escola Particular Médio Renda F (n = 45) M (n = 39) F (n = 12) M (n = 17) Até 1 salário mínimo 5 (11,1%) 1 (2,6%) - - De 1 a 5 salários mínimos 21 (46,7%) 11 (28,2%) 3 (25,0%) 3 (17,6%) De 5 a 10 salários mínimos 1º 5 (11,1%) 15 (38,5%) 3 (25,0%) 4 (23,5%) De 10 a 20 salários mínimos - 2 (5,1%) 2 (16,7%) 5 (29,4%) Mais de 20 salários mínimos (8,3%) 1 (5,9%) Não sabe 14 (31,1%) 10 (25,6%) 3 (25,0%) 4 (23,5%) F (n = 32) M (n = 12) F (n = 9) M (n = 9) Até 1 salário mínimo - 1 (8,3%) - - De 1 a 5 salários mínimos 24 (75%) 4 (33,3%) 2º 1 (11,1%) 1 (11,1%) De 5 a 10 salários mínimos 4 (12,5%) 4 (33,3%) 1 (11,1%) 2 (22,2%) De 10 a 20 salários mínimos (11,1%) 1 (11,1%) Não sabe 4 (12,5%) 3 (25,0%) 6 (66,7%) 5 (55,6%) F (n = 25) M (n = 18) F (n = 8) M (n = 7) Até 1 salário mínimo 1 (4%) De 1 a 5 salários mínimos 19 (76%) 6 (33,3%) 1 (12,5%) 4 (57,1%) 3º De 5 a 10 salários mínimos 4 (16%) 8 (44,4%) 6 (75,0%) 2 (28,6%) De 10 a 20 salários mínimos 1 (4%) 1 (5,5%) - - Trabalha Não sabe - 3 (16,7%) 1 (12,5%) 1 (14,3%) Sim 10 (22,2%) 11 (28,2%) 2 (16,7%) 3 (17,6%) 1º Não 35 (77,8%) 28 (71,8%) 10 (83,3%) 14 (82,4%) Sim 12 (37,5%) 5 (41,7%) 2 (22,2%) 2 (22,2%) 2º Não 20 (62,5%) 7 (58,3%) 7 (77,8%) 7 (77,8%) Sim 10 (40,0%) 11 (61,1%) 3 (37,5%) 2 (28,6%) 3º Não 15 (60,0%) 7 (38,9%) 5 (62,5%) 5 (71,4%) Salário mínimo = R$ 545,00 SIMEÃO, Sandra 168, A partir da análise do domínio Físico na Tabela 3 percebe-se que há pequenas diferenças entre as médias dos escores entre os sexos, 160

9 SIMEÃO, Sandra nos diferentes anos das duas escolas, entretanto não houve significância estatística. A comparação entre os três anos de cada escola em relação ao sexo demonstrou igualdade entre os grupos. Apesar dos valores médios estarem bem próximos para as duas escolas, verifica-se maior variação das respostas na escola particular, como no 2º ano sexo masculino (± 20,91) e 3º ano para os sexos feminino e masculino (±18,68 e ±17,11, respectivamente). Tabela 3 Médias, desvios-padrão, valores mínimos e máximos dos escores dos domínios Físico e Psicológico do WHOQOL-bref de acordo com a escola, sexo e ano dos adolescentes e resultados dos respectivos testes estatísticos Domínio Físico 1º Ano Escola Pública Escola Particular Feminino Masculino Feminino Masculino 72,46 ± 12,15 A (50,0 96,46) 76,74 ± 13,58 B (32,4 100,0) 70,83 ± 11,78 A (50,0 89,3) 72,69 ± 12,43 B (42,9 92,9) 2º Ano 74,55 ± 11,50 C 78,57 ± 10,88 D 67,86 ± 13,95 C 76,98 ± 20,91 D (53,6 92,9) (57,1 92,9) (46,4 82,1) (28,6 100,0) 3º Ano 76,57 ± 13,41 E 79,17 ± 11,96 F 68,75 ± 18,68 E 76,53 ± 17,11 F (46,4 100,0) (57,1 96,4) (39,3 89,3) (46,4 100,0) Teste de Kruskal Wallis 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º Domínio Psicológico 73,82 ± 1º Ano 67,22 ± 13,31 G* 67,71 ± 9,91 G 65,69 ± 13,46 I 12,86 H** (41,7 (37,5 97,7) (45,8 79,2) (33,3 87,5) 95,8) 2º Ano 71,48 ± 13,22 J 77,43 ± 12,24 K 61,11 ± 18,52 J 70,83 ± 14,88 K (33,3 97,7) (58,3 95,8) (29,2 83,3) (50,0 87,5) 3º Ano 74,67 ± 13,55 L 80,79 ± 9,49 N 60,42 ± 20,41 M 70,83 ± 16,84 N (37,5 91,7) (58,3 95,8) (20,8 83,3) (50,0 91,7) Teste de Kruskal Wallis 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º Nas linhas as letras iguais indicam ausência de significância estatística na comparação entre as escolas pública e particular, por sexo, por domínio; letras diferentes indicam diferença estatisticamente significante na comparação entre as escolas pública e particular, por sexo, por domínio (Teste de Mann Whitney). Os símbolos diferentes na linha do 1º ano do domínio Psicológico da escola pública indica diferença estatisticamente significante entre os sexos (Teste de Mann Whitney). Nas colunas comparação entre os 3 anos de cada escola em relação ao sexo para cada domínio (Testes de Kruskal Wallis e Dunn para comparações individuais) Os escores médios podem ser considerados altos, pois estiveram todos acima de 67,0 demonstrando que este domínio apresentou-se 161

10 como aspecto positivo da QV dos jovens pesquisados, podendo ser explicado pelas facetas que o englobam (dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso, mobilidade, atividades da vida cotidiana, dependência de medicação ou de tratamentos e capacidade de trabalho), levando em consideração que adolescentes, em geral, são saudáveis e não apresentam limitações físicas. Tabela 4 Médias, desvios-padrão, valores mínimos e máximos dos escores dos domínios Relações Sociais e Meio Ambiente do WHOQOL-bref de acordo com a escola, sexo e ano dos adolescentes e resultados dos respectivos testes estatísticos Domínio das Relações Sociais Escola Pública Escola Particular Feminino Masculino Feminino Masculino SIMEÃO, Sandra 168, º Ano 77,59 ± 14,74 O (33,3 100,0) 2º Ano 81,77 ± 14,58 R (41,7 100,0) 3º Ano 77,67 ± 17,80 T (33,3 100,0) Teste de Kruskal Wallis 1º = 2º = 3º Domínio Meio Ambiente 73,08 ± 15,35 Q (33,3 100,0) 79,86 ± 24,22 S (8,3 100,0) 84,26 ± 12,09 U (58,3 100,0) 1º = 2º; 2º = 3º; 1º 3º 88,89 ± 11,42 P (66,7 100,0) 77,94 ± 16,65 Q (41,7 100,0) 81,48 ± 11,62 R 75,00 ± 19,98 S (66,7 100,0) (50,0 100,0) 80,21 ± 14,7 T 88,10 ± 10,60 U (50,0 100,0) (75,0 100,0) 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º Ano 63,40 ± 13,62 V (31,3 90,6) 65,54 ± 13,44 W (25,0 87,5) 70,05 ± 13,02 V (46,9 93,8) 67,83 ± 11,84 W (46,9 87,5) 2º Ano 3º Ano 66,70 ± 11,76 X (40,6 90,6) 72,92 ± 18,60 Z (37,5 96,9) 70,05 ± 10,94 Y (50,0 84,4) 64,75 ± 14,02 Z1 (28,2 87,5) 73,61 ± 9,13 X (59,4 87,5) 60,94 ± 17,36 Z (25,0 78,1) 75,35 ± 11,63 Y (65,6 96,9) 66,52 ± 16,51 Z1 (43,8 87,5) Teste de Kruskal 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º 1º = 2º = 3º Wallis Nas linhas as letras iguais indicam ausência de significância estatística na comparação entre as escolas pública e particular, por sexo, por domínio; letras diferentes indicam diferença estatisticamente significante na comparação entre as escolas pública e particular, por sexo, por domínio (Teste de Mann Whitney) Nas colunas comparação entre os 3 anos de cada escola em relação ao sexo para cada domínio (Testes de Kruskal Wallis e Dunn para comparações individuais) Benincasa e Custodio (2010), Maia (2008), Vilela et al. (2007) e Izutsu et al. (2006) também relatam em seus estudos que o domínio físico constitui-se um forte contribuinte para a QV positiva de adolescentes. A distribuição dos adolescentes em relação ao domínio físico, estratificada pela variável sexo, demonstrou que os rapazes apresen- 162

11 SIMEÃO, Sandra taram QV melhor quando comparados com as moças, em ambas as escolas. Tal fato pode estar relacionado às diferenças nas condições de vida ou percepção da QV para os diferentes sexos. Tendo em vista que outros estudos, realizados com jovens e adultos, também constataram que homens possuem QV melhor do que mulheres é possível supor que a principal diferença na avaliação da QV esteja na maior exigência das adolescentes em relação à percepção da QV, ou seja, rapazes e moças podem ter condições de vida semelhantes, porém, formas diferentes para analisar e ponderar diversos aspectos de sua vida (CUCCHIARO e DALGALARRONDO, 2007; LIPP e TAN- GANELLI, 2006). Em relação ao domínio Psicológico Tabela 3, que revela a percepção do indivíduo sobre sua condição afetiva e cognitiva, observa- -se diferença estatisticamente significante na comparação entre as escolas pública e particular, no 1º ano e sexo masculino, assim como no 3º ano e sexo feminino, sendo que em ambos os casos, a escola particular apresenta escores médios menores. Também se constata diferença entre meninas e meninos do 1º ano da escola pública. Ainda para este domínio, a comparação entre os três anos de cada escola em relação ao sexo não foi significante. Destaca-se que, para este domínio, os escores médios da escola particular foram inferiores ao da pública. Também se verificam valores menores para as respostas do sexo feminino em relação ao masculino. Dessa maneira, na avaliação do domínio Psicológico, vários fatores podem influenciar a QV. Os aspectos psicológicos avaliados pelas questões 5, 6, 7, 11, 19 e 26, são permeados por diversas peculiaridades, desde as influências familiares, perfil individual, aparência física, concentração, nível socioeconômico, relações pessoais, sentimentos de mau humor, desespero, ansiedade, depressão, entre outros. Katsching (1997) complementa tais particularidades apontando que os aspectos de bem-estar psicológico e social levam em conta o funcionamento emocional, satisfação com a vida, suporte social e padrão de vida. Segundo Feijó e Oliveira (2001) para uma avaliação do domínio psicológico na adolescência, é necessário, antes de tudo, haver um entendimento da dimensão psicossocial, na qual o jovem está inserido, ou seja, um período de intensa pressão socioeconômica, no qual os adolescentes fazem parte de uma população ativa profissionalmente, muitas vezes com grande parte de contribuição na renda familiar. Gordia et al. (2010) apontaram que quanto à associação entre domínio psicológico e sexo, as moças se apresentaram como grupo de risco para possuir percepção negativa deste domínio, concordando 163

12 com o estudo de Jatobá e Bastos (2007), com 243 adolescentes de ambos os sexos (14 a 16 anos de idade) da cidade de Recife (PE). Dessa maneira, percebe-se que as adolescentes parecem compor um grupo vulnerável em relação a aspectos psicológicos, possivelmente devido a diferenças hormonais e de exigência cultural entre os sexos. Desta forma, acredita-se que moças tenham uma visão diferenciada e mais crítica em relação à sua QV no que diz respeito a questões como imagem corporal e autoestima. Em relação ao domínio Relações Sociais, que aponta o diagnóstico do indivíduo sobre os relacionamentos sociais e os papéis sociais adotados na vida, pode-se verificar, na Tabela 4, diferença significante entre as escolas pública e particular, no 1º ano e sexo feminino. Na escola pública e sexo masculino, foi possível averiguar a diferença estatística entre o 1º e 3º anos. Observa-se, também que, embora todas as médias tenham ficado acima de 73,0%, existe um escore mínimo bem baixo 8,3 de um estudante do sexo masculino do 2º ano da escola pública. Analisando os outros escores deste indivíduo verificou-se que apenas neste domínio seu escore é baixo, demonstrando a importância da análise separada dos domínios, pois se revelou, para este caso, algum problema de relacionamento que possibilita a intervenção junto ao aluno. A análise deste domínio envolve três perguntas que avaliam a satisfação do indivíduo quanto às suas relações pessoais (amigos, parentes, conhecidos e colegas), vida sexual e apoio que recebe dos amigos. Provavelmente, a diferença encontrada entre as meninas do 1º ano, reflete uma fase de adaptação, pois a entrada no ensino Médio é um período de grandes mudanças, quando estas alunas se moldam a um novo formato de vida, principalmente na escola pública, pois são advindas de outras escolas. De maneira geral, os escores médios deste domínio são superiores ao 3º quartil, como pode também ser observado nos estudos de Benincasa e Custodio (2010) com estudantes adolescentes do município de São Paulo, assim como na pesquisa de Cucchiaro e Dalgalarrondo (2007) com 424 (52%) garotos e 387 (48%) garotas de regiões centrais e da periferia de Campinas/SP. A análise do domínio Meio Ambiente não revelou qualquer diferença entre as escolas quanto ao sexo e ano e nem para cada escola na comparação entre os três anos. Entretanto observou-se que nenhum aluno apresentou o escore 100,0% para ambas as escolas e os valores médios dos escores foram os mais baixos entre todos os domínios para a escola pública. Alguns estudos que utilizaram o WHOQOL demonstraram que tal domínio é a pior faceta da QV da população brasileira. A pesquisa de Interdonato e Greguol (2010) apresentou os piores resultados relativos a esta faceta, revelando a SIMEÃO, Sandra 168,

13 SIMEÃO, Sandra insatisfação destes adolescentes com relação a questões do ambiente que os cerca. Na análise da QV de indivíduos do Exército Brasileiro, os menores valores médios foram para o domínio Meio Ambiente sendo o ponto mais vulnerável na QV da população estudada (GOR- DIA et al., 2006). Esta tendência de baixos valores para o domínio ambiental é preocupante, pois está diretamente vinculada à falta de investimento em políticas públicas. Este domínio trata da segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais (disponibilidade e qualidade), oportunidade de adquirir novas informações e habilidades, participação e oportunidades de recreação/ lazer e ambiente físico (poluição, ruído, trânsito, clima e transporte). Como se pode observar, neste domínio existem fatores que não podem ser controlados individualmente, sendo necessária a intervenção de órgãos governamentais. Segundo enfatiza Vilarta (2004), alguns municípios brasileiros, preocupados com a melhoria das condições de vida da população, estão implementando programas de intervenção para melhoria de fatores como saneamento básico, educação, assistência médica, ambientes de trabalho e lazer saudável. Entretanto, o comprometimento dos governantes com a melhoria das condições de vida dos brasileiros ainda é muito reduzido, estando explícito nos resultados dos estudos. Evidentemente torna-se limitado avaliar jovens de ambos os sexos exclusivamente por meio de quantificações de um conceito intrinsecamente marcado pela subjetividade, como a QV. É preciso ter em mente que os indicadores e índices medem sempre aspectos da QV, tendo vantagens e restrições uns em relação aos outros. No entanto, é importante ressaltar que o instrumento utilizado (WHOQOL-bref) ao possibilitar o fracionamento da QV em Domínios (Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente), representa um diferencial muito significativo, tendo em vista que pode-se identificar quais aspectos da vida do indivíduo analisado são mais preocupantes e requerem intervenções. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos com a realização deste estudo permitiram inferir que, de maneira geral, não há diferença entre os gêneros para QV de estudantes e nem para o tipo de escola pública ou particular da cidade de Bauru/SP. Em adição, os escores médios dos domínios foram superiores a 60,0, demonstrando que a QV dos jovens 165

14 pesquisados é considerada boa. Os melhores resultados foram os relacionados aos aspec tos físicos da QV, que podem estar pautados à grande habilidade física, potência e força que o adolescente adquire a partir da puberdade. Algumas diferenças foram encontradas nos domínios Psicológico e Relações Sociais, entretanto nada relevante. Destacam-se valores inferiores do domínio Meio Ambiente, indicando que estratégias de intervenção devem ser direcionadas visando alterações em facetas referentes a questões psicológicas e ambientais da população estudada. Optou-se pela utilização do WHOQOL-bref pelo fato desse instrumento permitir aos sujeitos autoavaliarem-se a partir de suas percepções. Dessa maneira, pode-se concluir que Qualidade de Vida é mais do que ter uma boa saúde mental ou física. É estar de bem consigo mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio. Isso pressupõe mudanças de atitude, como hábitos saudáveis, cuidados com o corpo, atenção para a qualidade dos relacionamentos, balanço entre a vida pessoal e profissional, tempo para lazer, saúde espiritual e outros. SIMEÃO, Sandra 168, REFERÊNCIAS BENINCASA, M.; CUSTODIO, E. M. Adolescência e qualidade de vida em São Paulo. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 9-32, jan./jun CALAZANS, R.; LUSTOZA, R. Z. A medicalização do psíquico: os conceitos de vida e saúde. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 60, n. 1, p CICONELLI, R. M.; FERRAZ, M. B.; SANTOS, W.; MEINÃO, I.; QUARESMA, M. R. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação da qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 39, n. 3, p mai./jun CUCCHIARO, G.; DALGALARRONDO, P. Saúde mental e qualidade de vida em adolescentes: um estudo entre escolares em duas áreas urbanas contrastantes. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 29, n. 3, p , set FEIJÓ, R. B.; OLIVEIRA, E. A. Comportamento de risco na adolescência. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 77, Supl. 2, p FLECK, M. P. A.; FACHEL, O.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHA- CHAMOVICH, E.; VIEIRA, G.; et al. Desenvolvimento da versão 166

15 SIMEÃO, Sandra em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da organização mundial da saúde (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 21, n. 1, p.19-28, jan./mar FLECK, M. P. A.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVI- CH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L.; PINZON, V. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação de qualidade de vida WHOQOL-bref. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 2, p , abr GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B.; VILELA JÚNIOR, G. B. Quality of life and physical fitness of individuals in the Brazilian army. The FIEP Bulletin, Rio de Janeiro, v. 76, p GORDIA, A. P.; SILVA, R. C. R.; QUADROS, T. M. B.; CAMPOS, W. C. Variáveis comportamentais e sociodemográficas estão associadas ao domínio psicológico da qualidade de vida de adolescentes. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 28, n. 1, p , mar INTERDONATO, G. C.; GREGUOL, M.. percebida por indivíduos fisicamente ativos e sedentários. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Taguatinga, v. 18, n. 1, p IZUTSU, T.; TSUTSUMI, A.; ISLAM, A. M.; KATO, S.; WAKAI, S.; KURITA, H. Mental health, quality of life, and nutritional status of adolescents in Dhaka, Bangladesh: comparison between an urban slum and a nonslum area. Social Science & Medicine, Leicester, v. 63, n. 6, p , sep JATOBÁ, J. D.; BASTOS, O. Depressão e ansiedade em adolescentes de escolas públicas e privadas. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 56, p , KAPLAN, R.M. Quality of life, resource allocation, and the U.S. Health - care crisis. In: Dims dale JE, Baum A, editors. Quality of life in behavioral medicine research. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates; p. 3-30, KATSCHNIG, H. How useful is the concept of quality of life in psychiatry? In: Katschnig H, Freeman H, Sartorius N, editores. Quality of life in mental disorders. New York: Wiley; LIPP, M. E. N.; TANGANELLI, M. S. Stress e em magistrados da justiça do trabalho: diferenças entre homens e mulheres. Psicologia: Reflexão e Crítica., Porto Alegre, v. 15, n. 3, p ,

16 MAIA, A. C. S. B. Saúde e Adolescência - Hábitos e Comportamentos dos adolescentes que frequentam clínica priva da no conselho do Barreiro. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, OMS. PROMOCIÓN DE LA SALUD. GLOSARIO. GENEBRA: OMS; OMS. Índice de desenvolvimento humano. Programa das nações unidas para o desenvolvimento. [relatório] Disponível em: Acessado em: 05 abr SCHUTTINGA, J. A. Quality of life from a federal regulatory perspective. In: Dims dale JE, Baum A, editors. Quality of life in behavioral medicine research. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates; p The Whoqol Group. The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editors. Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer Verlag; p VILARTA, R. (Org.). e políticas públicas: saúde, lazer e atividade física. Campinas: IPES Editorial, WAISELFISZ, J.J. Relatório de Desen volvimento Juvenil Rede de Informa ção Tecnológica Latino-Americana, RITLA; Instituto Sangari; Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Brasília. VILELA JUNIOR, G. B.; GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B.; CAMPOS, W. Relation between quality of life and alcohol consumption for students attending the physical education and sports course. FIEP Bulletin, Rio de Janeiro, v. 77, p SIMEÃO, Sandra 168,

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