Caracterização do deficiente físico em peças publicitárias
|
|
- Neuza Castilho Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracterização do deficiente físico em peças publicitárias Juliane Senatore de Oliveira, Ana Cristina Salviato Silva Resumo Este trabalho(1) pretende relacionar Publicidade e Propaganda e inclusão social. Parte do pressuposto de que as pessoas com deficiência física não têm sido consideradas como público-alvo na elaboração de peças publicitárias. A pesquisa constata que as peças publicitárias voltadas para o público com deficiências físicas são encontradas apenas em publicações especializadas. O trabalho fundamenta-se na teoria da análise semiótica e observa que a maioria das peças são carentes de criatividade e apresentam o deficiente físico como consumidor passivo e economicamente necessitado. Palavras-chave Publicidade, Inclusão, Deficiente Físico. Autores Juliane Senatore de Oliveira Aluna do 3º ano do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino-FAE. Bolsista de Iniciação Científica do PAIC UNIFAE). senatoreju@yahoo.com.br Ana Cristina Salviato Silva Doutora em Estudos Lingüísticos pela UNESP deararaquara. Docente dos cursos de Comunicação Social - Jornalismo e Publicidade e Propaganda do UNIFAE anacristina@fae.br Recebido em 30/abril/2008 Aprovado em 03/junho/2008 Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2,
2 OLIVEIRA, J. S. de e SILVA, A. C. S. 1. Introdução As pesquisas brasileiras desenvolvidas na área de Comunicação Social nos cursos de Publicidade e Propaganda vêm privilegiando, sobretudo, temas como: o poder da argumentação, a arte do convencer, as relações entre o marketing e o mercado, entre outros. Raras, porém, são as pesquisas que relacionam Publicidade e Propaganda a temas sociais e, mais especificamente, à questão da inclusão social. Este artigo é fruto de uma pesquisa ainda em andamento, que visa à observação de um grupo não pequeno - da sociedade que não tem sido considerado consumidor alvo para a produção de peças publicitárias: as pessoas com deficiência física. A pesquisa delimitou-se na análise de peças voltadas ao indivíduo com deficiência relacionada à mobilidade. Os tipos mais recorrentes foram peças de venda de veículos ao cadeirante ou usuário de prótese. 2. Quem são os deficientes físicos? As dificuldades começam na própria definição do que seja o deficiente físico, uma vez que muitas são as deficiências, advindas de uma infinidade de causas e atingindo um grande número de pessoas com diferentes características socioeconômicas. Segundo Ribas (1999, p. 9) alguns órgãos das Nações Unidas, com o intuito de tentar precisar melhor os termos e, conseqüentemente, a imagem, se manifestaram em favor de lançar mundialmente o termo pessoas deficientes. Aprovada em 9 de dezembro de 1975 pela Assembléia Geral da ONU, a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes proclama em seu artigo I: O termo pessoas deficientes refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesma, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais. (Apud Ribas, 1999, p. 9) Em 1980, a Organização Mundial de Saúde publicou uma Classificação Internacional dos Casos, considerando: 1) Impedimento (na tradução do inglês impediment); 2) Deficiência (disability) e 3) Incapacidade (handicap). O impedimento diz respeito a uma alteração (dano ou lesão) psicológica, fisiológica ou anatômica em um órgão ou estrutura do corpo humano. A deficiência está ligada a possíveis seqüelas que restringiriam a execução de uma atividade. A incapacidade diz respeito aos obstáculos encontrados pelos deficientes em sua interação com a sociedade, levando-se em conta a idade, sexo, fatores sociais e culturais. Enfim, a rigor, existem três tipos de deficiência, sendo que um deles divide-se em dois. Existem as deficiências físicas (de origem motora: amputações, malformações ou seqüelas de vários tipos etc.); as deficiências sensoriais, que se dividem em deficiências auditivas (surdez total ou parcial) e visuais (cegueira também total ou parcial); e as deficiências mentais (de vários graus, de origem pré, peri ou pós-natal). É necessário esclarecer, ainda, a relação entre deficiência e doença. As pessoas deficientes, salvo algumas exceções, não são pessoas doentes. Ao contrário, como quaisquer outras pessoas, devem gozar de boa saúde. A ciência mostra que algumas deficiências se originam em doenças. A deficiência, neste caso, é a seqüela trazida pela doença. Assim, segundo Ribas doença é um processo, deficiência é um estado físico ou mental eventualmente limitador (1999, p. 32). 3. O deficiente físico e a publicidade Segundo dados do Censo 2000 do IBGE ( gov.br), há no Brasil 24, 6 milhões de pessoas que se declararam portadoras de deficiência, ou seja, 14,5% da população total. O mesmo censo registrou cerca de 160 mil pessoas com incapacidade de ouvir e o número de cidadãos cadeirantes ou dependentes de outros instrumentos para locomoção sequer é conhecido. Trata-se, portanto, de um público numeroso que, por diferentes motivos, consomem produtos específicos relacionados ao tipo de deficiência ou à melhoria da qualidade de vida. Entretanto, observa-se que a publicidade voltada especialmente ao deficiente físico é praticamente nula em jornais e revistas de grande circulação. Nas pesquisas feitas na revista Veja e Época referentes aos anos de 2007 e 2008, nenhuma peça publicitária foi direcionada ao consumidor com deficiência física. Considera-se aqui uma infinidade de produtos e serviços destinados ao deficiente, tais como veículos adaptados, cadeiras de rodas, clínicas especializadas em reabilitação e usuários de próteses, serviços de infra-estrutura e adaptação para residências, lojas de produtos específicos que proporcionam aumento da qualidade de vida ao deficiente inclusive àqueles que estão em estado de deficiência temporária. Por outro lado, foram encontradas peças publicitárias destinadas ao deficiente físico em revistas especializadas, dentre as quais citamos a Revista Sentidos e Gente Ciente. Tais revistas abordam questões relacionadas ao deficiente físico, trazendo matérias científicas, entrevistas e artigos relacionados ao tema. A revista contém peças publicitárias destinadas ao seu público alvo. Cerca de 90% refere-se a carros adaptados, por isso, a pesquisa focalizou-se nesse objeto de consumo para verificar o perfil dado ao deficiente físico pelos produtores de tais peças. A palavra produtores refere-se tanto a agências de publicidade contratadas para a elaboração das peças quanto a possíveis amadores, idealizadores das propagandas divulgadas. A presença desse segundo tipo de produtor foi inferida, levando-se em conta a baixa qualidade criativa e argumentativa das peças, o que será possível constatar por meio das análises. 4. Fundamentação teórica e método de análise Para fundamentar a pesquisa escolheu-se o modelo teórico greimasiano, incluindo obras do próprio autor e de autores brasileiros com pesquisas fundamentadas em seu modelo. Greimas (1975) preconiza, para qualquer modalidade textual, a existência de um percurso que se organiza em três níveis: o fundamental, o narrativo e o discursivo, idealizado para descrever o plano de conteúdo. Este, entretanto, para ser conhecido, precisa ser veiculado por um plano de expressão. Ocorre, nesse ponto, o nível da manifestação, que, ao concretizar o discurso, faz surgir o texto. Apesar disso, a construção de um texto não se faz de forma aleatória. Tendo em vista ser ele uma unidade de comunicação, pressupõe-se que seja organizado em função de alguém que irá recebê-lo. Daí poder dizer que ele se reveste de um caráter social, sendo susceptível, por 78 Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2, 2008
3 Caracterização do deficiente físico em peças publicitárias essa razão, de interferências de natureza extralingüística, embora não extra-semiótica. A presença implícita de um outro sujeito condiciona, portanto, a formulação do texto, pois deverão ser acionadas estratégias capazes de atingir esse outro da forma mais adequada. Tal seleção orientada pelo /dever fazer crer/ - verifica-se, se considerado o modelo semiótico, no nível discursivo do processo gerativo. É nesse estágio que o enunciador fará uso de toda uma gama de conhecimentos: os lingüísticos, os cognitivos, os sócio-interativos para que a manipulação exercida sobre o enunciatário seja bem sucedida. A escolha dos procedimentos persuasivos deve deixar, no texto produzido, marcas do conceito que os protagonistas da cena enunciativa possuem um do outro. O trabalho centralizar-se-á, portanto, na decifração dessas marcas. O modelo greimasiano observa para as cenas enunciativas no caso, as peças publicitárias três instâncias de sujeito, que caminham aos pares (BARROS, 2000): no primeiro nível, encontram-se o enunciador e o enunciatário, elementos implícitos, sem os quais não pode ocorrer enunciação. Em segundo nível, surgem o narrador e o narratário, considerados como actantes da enunciação e, no terceiro nível, o interlocutor e o interlocutário, cuja presença se deve a uma debreagem interna que parte do narrador quando julga necessário atribuir voz a um actante do enunciado. Segundo Fiorin (2004), [...] há possibilidade de se identificarem dois planos de análise de um sujeito eu: um que se pressupõe pelo enunciado e outro que se projeta no enunciado. Em termos teóricos, esses dois planos não se confundem, pois o eu pressuposto é o do enunciador e o eu que se projeta no interior do enunciado é do narrador. (Apud BA- RUFFALDI, 2006, p. 47) em diferentes textos publicitários, pretende-se captar o perfil do deficiente físico traçado pelo enunciador-publicitário. Dessa forma, será possível avaliar se o retrato desse enunciatário enquadra-se em um ambiente social de exclusão ou não. A tentativa de dirigir-se a um parceiro com linha comportamental definida é própria do texto publicitário e, de certa forma, dos textos de modo geral. Na maioria deles, o narrador mantém relação de similaridade com o narratário, pois equivale a uma súmula de traços comuns aos diferentes narratários de uma totalidade. Teme-se, porém, que haja uma lacuna nessa relação quando o narratário pertença a um grupo de minorias. A elaboração de uma peça publicitária requer conhecimentos de artes gráficas, de psicologia, de movimentação de mercado, de estruturação de textos. Este último, relacionado ao resultado imagético final é que interessou à pesquisa proposta, pois, por meio deles, é possível delinear um perfil do sujeito a quem a propaganda se dirige. 5. Análise das peças A primeira peça foi extraída da Revista Sentidos de abril/ maio de 2007, número 40. A revista apresenta conteúdos de interesse direto ao deficiente físico e prioriza matérias relacionadas à inclusão social. O periódico faz uso de publicidade, que consiste na venda de aparelhos, serviços e, sobretudo, automóveis. Em uma página com tamanho original de 27,5 x 20 cm, observa-se como primeira mensagem uma descrição com caracteres brancos contendo o nome da empresa Rumo Norte antecedido pelo logotipo da montadora Chevrolet. A fotografia ilustra a imagem de dois carros da marca Astra. O primeiro, com quatro portas e o segundo, com duas. Entre os dois automóveis tem-se o slogan: VENHA CO- NHECER A VANTAGEM DE SER ESPECIAL. Enunciador Enunciatário Narrador Narratário A empresa, representada pela agência publicitária ou criador da peça. O deficiente físico no papel de público-alvo do mercado A voz ou personagem que se dirige ao narratário. É nela que são encontradas as estratégias argumentativas para o exercício da venda O deficiente físico construído na voz do narrador a partir da visão ideológica do enunciatário. Quadro 1: Instâncias de sujeitos modelo greimasiano. Considerando-se que a cada eu equivale um tu tem-se o enunciatário como o tu pressuposto pelo enunciado e equivalente ao enunciador, enquanto o narratário é o tu que se projeta no enunciado e equivalente ao narrador. Portanto, é necessário distinguir-se aqui conceitos como o de enunciador e narrador. O enunciador e o enunciatário são actantes implícitos, pressupostos pelo enunciado; o narrador e o narratário são aqueles delegados do enunciador. A esta pesquisa interessa, de modo particular, a apreensão da imagem do enunciatário e do narratário nas peças publicitárias de automóveis adaptados. Foram observadas as características psicológicas, físicas e sociais atribuídas ao enuncitário (o deficiente físico/ público-alvo das peças) e do narratário (imagem do deficiente físico como sujeito construído pelo enunciatário por meio da voz do narrador). Temos, assim, as seguintes designações: Assim, com base na análise da linguagem empregada Em fonte reduzida a menor em relação às demais partes da peça - os caracteres que anunciam os opcionais são descritos em preto, colocados dentro de uma faixa branca logo abaixo das fotografias dos veículos. Na metade inferior da folha, de forma enfatizada por faixas e fontes maiores encontram-se as frases que ressaltam a isenção de impostos: DOCUMENTAÇÃO COM ISENÇÃO NO IPI, ICMS, IPVA E RODÍZIO. Ainda em ênfase, acima da faixa, encontram-se duas mensagens referentes a descontos e planos acessíveis: PLA- NOS EM ATÉ 60X FIXAS. Finalmente, o anúncio traz indicações de endereço, telefone e endereço eletrônico. Ao lado, um símbolo referente às pessoas cadeirantes e logo abaixo do símbolo, os dizeres: PLANOS ESPECIAIS PARA PPD. De acordo com a fundamentação teórica explicitada, temos nessa peça a figura implícita do enunciador e do enunciatário. O enunciador a empresa Rumo Norte, re- Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2,
4 OLIVEIRA, J. S. de e SILVA, A. C. S. Peça 01: Revista Sentidos, abril/maio de 2007, p. 15 presentada pelo criador da peça tem no seu enunciatário o deficiente físico o seu público-alvo de vendas. O narrador assume na peça o papel de um locutor desconhecido não há um rosto ou uma assinatura que crie identificação entre o narrador e o narratário, como nas peças testemunhais, por exemplo. Este último é constituído sujeito a partir de algumas características que o prédeterminam. A palavra ESPECIAL, utilizada como oposta a NORMAL, atualmente é evitada para referir-se ao deficiente físico, pois pode referir-se a qualquer pessoa em estado de necessidades especiais, como um idoso ou uma mulher grávida. Esse dado é desconhecido do enunciatário, que a coloca na voz de seu narrador relacionando-a ao outro sentido que a palavra permite: pessoa com qualidades diferenciadas; pessoa privilegiada em relação aos outros; pessoa que se destaca positivamente em relação aos demais seres, considerados comuns. O narrador infere haver vantagens financeiras para a pessoa que teve a sorte de ser um deficiente físico e chama esse consumidor bem aventurado a conhecer com detalhes a economia que tal condição lhe proporciona. Verifica-se que a ênfase no desconto dos impostos é repetida três vezes. Considerando-se o slogan e a argumentação, baseada apenas no quesito preço e descontos, é possível verificar quem é o enunciatário para o enunciador. Verifica-se que o perfil traçado pelo enunciatário na voz do narrador corresponde a algumas premissas presentes no senso comum, tais como: a) Todo deficiente físico tem baixa auto-estima. A ênfase do slogan ao colocar duplo sentido na palavra especial, e a relação entre o fato de ser deficiente e ser alguém com vantagem sobre os demais, demonstra a intenção de oferecer um consolo a este consumidor. b) Todo deficiente físico vem de camadas sociais mais pobres. De acordo com a peça, a vantagem de ser especial é poder comprar um Astra que não é um carro popular mas um veículo luxuoso, próprio de camadas sociais mais elevadas. Assim, o deficiente só pode ter um Astra graças aos descontos e à isenção de impostos. c) Todo deficiente físico é igual. A peça não menciona características técnicas do carro, como motor e tamanho do porta malas. Não explora diferenças de gênero, item essencial nas vendas de carros, uma vez que há diferenças de prioridades para o público masculino e feminino. A peça sequer trabalha a questão da relação imaginária de status que um carro proporciona ao seu dono argumento tão utilizado em propagandas de veículos de luxo. A não ser por uma linha quase ilegível em que apresenta alguns opcionais, a base argumentativa é concentrada unicamente em descontos. Observou-se na peça analisada que o enunciatário tem seu perfil traçado apenas na condição de deficiente físico que, para obter um carro, baseia-se apenas nos descontos e isenções. O slogan, aparentemente receptivo, beira o mau gosto, a piada. O anúncio deixa a desejar na criatividade e na capacidade de argumentação, elementos essenciais do gênero publicitário. Esse tipo de publicidade, denominada hard sell (Figueiredo, 2005), é produzida e veiculada com o objetivo específico da venda de produtos. O princípio que rege esse grupo é de que o consumidor já está interessado no produto e, portanto, a função da propaganda é informar a oferta. Nesse caso, de acordo com Figueiredo (2005, p. 75), o preço ou a forma de pagamento é o único argumento trabalhado. O tipo de consumidor alvo desse modelo é chamado por Shimp de modelo de processamento do consumidor e é descrito como o azul muito frio (apud FIGUEIREDO, 2005, p. 76), referindo-se ao seu comportamento lógico e racional. Para esse consumidor, as funções da propaganda são confirmar as vantagens objetivas do produto e apresentar uma oferta tentadora. Ora, se esse modelo de propaganda é a regra entre as peças publicitárias direcionadas ao deficiente físico, é fácil presumir a caracterização que a publicidade lhe dá. Assim, tem-se a conclusão equivocada de que o perfil do deficiente é caracterizado generalizadamente como o de um consumidor frio e racional, para o qual a sedução, a criatividade e a interatividade são elementos dispensáveis. A segunda e terceira peças foram retiradas da Revista Gente Ciente, ano 9, n. 109, de outubro de Tratase de uma publicação de distribuição gratuita, papel de menor qualidade em relação à revista anterior, porém traz um conteúdo semelhante formado de artigos e entrevistas priorizando a qualidade de vida e a inclusão social do deficiente físico. As propagandas de veículos adaptados também ocupam 90% das peças presentes. A segunda e a terceira peça trazem semelhanças. A segunda apresenta o título: TENHA UM MITSUBISHI COM ISENÇÃO! acompanhado de frases que ocupam as laterais: FINANCIAMENTO EM ATÉ 60 MESES SEM EN- TRADA e PROCESSO DE ISENÇÃO GRÁTIS. A terceira peça não foge à regra e inicia-se com o título: [as melhores condições para um] TOYOTA COM ISEN- ÇÃO ESTÃO AQUI. As peças contêm as fotos dos carros, os preços e ênfase na isenção. Pergunta-se: Quais os equipamentos oferecidos no carro? Como é o motor? Ele atende mais a necessidades masculinas ou femininas? O carro é desejável por jovens ou adultos, solteiros ou casados? Que status o carro garante ao seu dono? Responder simplesmente que a força da marca fala 80 Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2, 2008
5 Caracterização do deficiente físico em peças publicitárias por si seria renegar todas as outras peças publicitárias dos mesmos carros divulgadas em outras revistas. Mais uma vez temos um enunciador que vê no seu enunciatário um público generalizado. Não há homens ou mulheres; jovens ou adultos; classes sociais mais ou menos elevadas: tratase de deficientes físicos. Os títulos das peças analisadas são chamados por Figueiredo (2005) de relação 1+1=1, pois trazem uma imagem que corresponde exatamente ao texto, ou seja, se o assunto é venda de carro, temos a foto de um carro nada mais. Ainda segundo o autor: [...] esse tipo de anúncio é voltado ao segmento populacional com menor nível de cultural; ainda assim, acredita-se que se trata de um sistema bastante ineficaz, pois o excesso de redundância torna a peça chata, repetitiva e desinteressante. (p. 14) Peça 02: Revista Gente Ciente, outubro de 2007, p. 13 Nas duas últimas peças, percebe-se, ainda, a falta de interesse em criar uma ambientação entre narrador e narratário, como tentou desastrosamente o autor da primeira peça. Não há identificação entre os dois elementos e, sequer, uma tentativa de argumentação mais sedutora que o preço. 6. Considerações parciais Peça 03: Revista Gente Ciente, outubro de 2007, p.02 Segundo Figueiredo (2005), a função primordial do título de um anúncio é fisgar o consumidor e fazer com ele um contato inicial. Por isso, nos anúncios publicitários, parte do perfil do consumidor já é definida no título, do contrário, ele sequer pararia para continuar a leitura. Se tal pensamento estiver correto, observam-se nas peças analisadas que o perfil do deficiente físico como consumidor não vai além de sua condição de ser deficiente, ou especial, como é chamado pela maioria dos anúncios. Nesse perfil, estão inseridas premissas que fazem parte de uma teoria do senso comum, desprovida de pesquisas de mercado que apresentem a diversidade das pessoas com deficiência física. Trata-se de homens e mulheres, adultos e jovens, casados e solteiros, classe A, B, C ou D. As peças publicitárias direcionadas a esse público mostram que a exclusão social também está na publicidade. Conclui-se ainda que parcialmente, visto que outras peças estão em processo de análise que a Publicidade tem deixado o deficiente físico com o mínimo de seus préstimos. A criatividade do gênero publicitário brasileiro ainda não percebeu esse público consumidor e continua a tratálos de forma massificada, desprovidos de diferenças e características que os particularizam e, ao mesmo tempo, os colocam no mesmo âmbito dos demais consumidores. Os produtos voltados para o deficiente físico - cada vez mais freqüentes no mercado não aparecem nas revistas de grande circulação. Por outro lado, os anúncios destinados a esse consumidor, quando aparecem, estão confinados em Revistas Especializadas, de pequena circulação e apresentam o que há de menos criativo na publicidade. Notas Referências (1) O estudo integra o Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), patrocinado pelo UNIFAE. BARROS, D.L.P Teoria Semiótica do texto. São Paulo: Ática, Teoria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, FIGUEIREDO, C. Redação Publicitária. São Paulo: Thomson, FIORIN, J.L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, GREIMAS, A. J. Sobre o sentido: ensaios semióticos. Petrópolis: Vozes, 1975 RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Ed. Brasiliense, CENSO acesso em 10 de setembro de Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2,
6 OLIVEIRA, J. S. de e SILVA, A. C. S. Abstract This paper intends to create a relationship between social inclusion and advertising. It s assumed that handicapped have not been considered as the target in publicity pieces. It was observed that publicity pieces focused on handicapped people are found only in specialized publications. This research is based on the semiotic analysis theory and demonstrate that most pieces have a lack of creativity and show the handicapped as a passive and economically needy consumer. Key words Advertisement, Inclusion, Handicapped 82 Pensamento Plural: Revista Científica do, São João da Boa Vista, v.2, n.2, 2008
Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...
Leia mais1 Briefing de Criação
1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão
MARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão Concurso dos Escoteiros do Brasil Região do Rio grande do Sul MISSÃO A missão do escotismo é contribuir para a educação do jovem, baseado em sistema de valores
Leia maisBlog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN
Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisDIVISÃO DE ENSINO E PESQUISA DEP COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME PROVA ADMINISTRAÇÃO / RELAÇÕES PÚBLICAS
1. O marketing de relacionamento: (A) Não se relaciona com o endomarketing. (B) Não utiliza ferramentas de CRM (customer relationship management). (C) Pressupõe diálogo entre empresa e cliente, mas a comunicação
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisRepresentações do Corpo na Cultura Midiática
Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisAtendimento. Item 4- Publicidade e Propaganda
Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda PUBLICIDADE X PROPAGANDA PUBLICIDADE Deriva de público (latim: publicus) Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisMídia Kit. Produzido por Luis Daniel da Silva Rodrigo Almeida Tancy Costa Mavignier. Jornalistas
Mídia Kit Produzido por Luis Daniel da Silva Rodrigo Almeida Tancy Costa Mavignier Jornalistas Índice Quem somos... 3 Conteúdo... 3 Temática... 4 Periodicidade... 5 Redes Sociais... 5 Estatísticas de visitas...
Leia maisAvaliação Psicossocial: conceitos
Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do
Leia maisPré-texto. Texto. Pós-texto. Estrutura do Trabalho Final de Curso. A estrutura do Trabalho Final de Curso compreende: pré-texto, texto e pós-texto.
Estrutura do Trabalho Final de Curso A estrutura do Trabalho Final de Curso compreende: pré-texto, texto e pós-texto. Pré-texto Capa Folha de Rosto Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Sumário Texto
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS O Portal Viaja Mais funciona como um catálogo de ofertas. Ele não intermedeia negociações: o cliente compra diretamente da empresa anunciante ou de
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisProcessos da Assessoria de Comunicação - 2013
Introdução A Assessoria de Comunicação do Grupo Educacional Unis foi criada para atender demandas relativas à promoção das ações e realizações da organização através de propagandas e comunicação interna
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisEMBAIXADA DO BRASIL EM BERLIM EDITAL 01/2015
EMBAIXADA DO BRASIL EM BERLIM EDITAL 01/2015 A Embaixada do Brasil em Berlim faz saber aos interessados, por meio da Comissão de Seleção designada pela Embaixadora do Brasil, que realizará processo seletivo
Leia maisNORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade
NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisNegociação: conceitos e aplicações práticas. Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores)
Negociação: conceitos e aplicações práticas Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores) 2 a edição 2009 Comunicação na Negociação Comunicação, visão sistêmica
Leia maisExposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica
Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Aline Akar Daniela Paula Cardoso Sandra Rocha Ribeiro Neste artigo, abordaremos uma realidade que tem ocorrido com frequência nas redes sociais:
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisPLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL
PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL Prof. a Fabiana Baraldi - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Leia maisE-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae
E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO
Leia maisPesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário
Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais
Leia maisSITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR
RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS O Portal Viaja Mais funciona como um catálogo de ofertas. Ele não intermedeia negociações: o cliente compra diretamente da empresa anunciante ou de
Leia maisPESQUISA DE MARKETING
PESQUISA DE MARKETING CONCEITOS É a busca de informação, a investigação do fenômeno que ocorre no processo de transferência de bens ao consumidor Trata da coleta de qualquer tipo de dados que possam ser
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisCONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924
CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 OBJETO: Contratação, sob demanda, de serviços de publicidade e atividades complementares, a serem prestados por intermédio de agência de propaganda. SEGUE
Leia maisProposta de publicidade
Proposta de publicidade Olá, prezado (a) Vimos por meio deste apresentar nosso Jornal e a nossa proposta de publicidade para seu negocio ou serviço, que segue-se adiante. Informação é fundamental nos dias
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisCQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,
Leia maisPesquisa de Mercado e Opinião
Pesquisa de Mercado e Opinião MATTAR Prof. Ms. Alexandre Augusto Giorgio 1 NATUREZA DAS VARIÁVEIS ESTUDADAS 2 NATUREZA DO RELACIONAMENTO ENTRE VARIÁVEIS ESTUDADAS 3 OBJETIVO E GRAU EM QUE O PROBLEMA DE
Leia maisDE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2
DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional Aula 2 Módulo 1 Formação de Agências Aula 2 Profa. Tamara Guaraldo MÓDULO 1 DO CURSO DA CLASSE AO MERCADO 2015 Quintas-feiras SALA 17
Leia maisA participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013
A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013 Qual a importância da discussão de gênero no mercado de trabalho? O campo de atuação profissional
Leia maisCENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO OSWALDO CRUZ
Introdução Quando se pretende elaborar um trabalho acadêmico e sua respectiva comunicação científica, é necessário que se faça inicialmente um planejamento, no qual devem constar os itens que permitirão
Leia maisElementos para construção de um briefing
Elementos para construção de um briefing O que é briefing? Briefing é a reunião das ideias captadas com o cliente, possibilitando assim que a equipe ou o designer consigam compreender e mensurar o projeto
Leia maisO segredo é começar com um grande título.
Qual estratégia inicial que o redator deve lançar mão para amarrar o receptor na leitura do anúncio impresso? O segredo é começar com um grande título. Vanessa Ribeiro Redação Publicitária I 2010 Universidade
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.
ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados
Leia maisA Resolução CFM nº 1.974/2011
A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 Publicada no Diário Oficial da União em 19/8/2011. Entra em vigor 180 dias após sua publicação. Ementa: Estabelece os critérios norteadores da
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisQUALIDADE Noções iniciais
Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisAnálise semiótica de campanha publicitária O Boticário
Análise semiótica de campanha publicitária O Boticário Jacqueline Calisto Costa Raquel de Paula Pinto Soares RESUMO A abordagem semiótica entende o texto como uma unidade de sentido, independente da linguagem.
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisA AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN
A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN David M. Perrenoud Lindolpho UNESP FFC, Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo 2015/10549-5)
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisEscola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado
Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa
Leia maisTÍTULO: EQUIPE E-MAIL: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO ,
TÍTULO: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO SEP(SERVIÇO DE ESCUTA PSICOLÓGICA) EQUIPE: Ana Patrícia de Almeida Silva; Ana Paula Torres Pinheiro; Marcos Aurélio Lordão Rocha E-MAIL: appatty13@yahoo.com.br
Leia maisCURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO PUBLICIDADE E PROPAGANDA GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO PUBLICIDADE E PROPAGANDA GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS Cultura Brasileira 1º PERÍODO O fenômeno cultural. Cultura(s) no Brasil. Cultura regional e
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisSegmentação e Posicionamento
Segmentação e Posicionamento Aluna: Rafaela Leite Turma: 11ºI Professor: João Mesquita Página 1 Índice Segmentação e Posicionamento... 1 Introdução... 3 Segmentação de Mercado... 4 Requisitos de Viabilidade
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisModalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1
Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Andressa Cristina Souza Silva 2 Douglas de Oliveira Silveira 3 Gabriella Ornella de Sá Leal 4 Ingrid Silva Albino 5 Larissa Amorim Silva 6 Nathalia Silva
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisDIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 01/13
Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de João Pessoa Comissão Central Permanente de Licitação COPEL ESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 01/13 1 - Em relação ao envelope 5 - documentos de habilitação, gostaria
Leia mais