Plano de Atividades. Relatório de Atividades Intervenção Precoce

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1 Plano de Atividades Relatório de Atividades Intervenção Precoce Mod221/V01.PG01 ( ) Página 1 de 14 Mod221/V01.Org ( ) Página 1 de Elaborado: Ângela Madureira Data: Aprovado: Direção Data:

2 ÍNDICE Introdução... 3 Monitorização dos Objetivos... 4 Análise da Atividade do Serviço... 9 Análise dos indicadores de execução Análise dos dados Análise da Avaliação de Satisfação Análise da Avaliação de Desempenho Considerações Finais

3 INTRODUÇÃO Este relatório refere-se ao ano de 2014, tendo como ponto de partida o Plano de atividades definido para este mesmo período. Assim o presente documento traduz os resultados e reflexões definidos para este serviço em concreto. No período referido o serviço de Intervenção Precoce atendeu 184 crianças / famílias, entre processos de intervenção (acompanhamento e vigilância) e triagem, às quais se somam mais 12 crianças que se encontravam a aguardar triagem, à data de 31 de dezembro de

4 ANÁLISE DA MONITORIZAÇÃO DOS OBJETIVOS 1. Identificar os casos elegíveis para a intervenção precoce 1.1.Manter a taxa de realização de triagens dos casos referenciados No ano de 2014 a equipa recepcionou 81 referenciações (mais 27 do que em 2013) que, somadas às 9 do ano anterior, perfazem 90 referenciações para triagem até ao final do ano. Foram realizadas um total de 78 triagens (mais 31 do que em 2013), que correspondem a 87% das referenciações recebidas, transitando 12 referenciações para triagem em O aumento de referenciações estará possivelmente relacionado com a crise económica actual, em que o serviço surge como alternativa às respostas privadas, mas também com o facto de ter passado a ser da competência das ELI s o estudo e avaliação interdisciplinar das crianças até aos 6 anos para pedidos de Subsídio de Educação Especial para apoio individual especializado. Contudo, o número de triagens realizadas aumentou significativamente face os anos anteriores. A equipa só conseguiu fazer face ao elevado número de referenciações devido ao reforço de recurso humanos durante o ano de Este reforço foi possível devido à exposição deste mesmo aumento por parte da ELI às diferentes tutelas (MEC, Min. Saúde, Segurança Social e CERCIMA). Assim, durante este ano foram garantidos os seguintes reforços: - 4 horas semanais da terapeuta da Fala do Aces Arco Ribeirinho (desde fevereiro de 2014) - 1 Técnico de psicomotricidade em regime de Estágio profissional ao abrigo do Instituto de Emprego e Formação Profissional (desde junho de 2014 até junho de 2015) - 1 Docente de Educação Especial desde setembro de Meta: 89% Resultado: 87% % de cumprimento: 98 Desvio: (-2%) 1.2.Manter o tempo médio de espera para Triagem O tempo médio de espera desde a data de referenciação até à data de contacto para início de triagem foi de 40 dias. Este objectivo foi atingido, uma vez que a meta era 50 dias. O resultado obtido justificase pelas razões explicadas no ponto anterior. Meta: 50 dias Resultado: 40 dias % de cumprimento: 100 Desvio: 0 4

5 1.3.Encaminhar, quando necessário, os casos não elegíveis ou não prioritários para acompanhamento Este objectivo foi introduzido tendo em vista as novas directrizes que definem que compete às ELI s o estudo e avaliação interdisciplinar das crianças até aos 6 anos para pedidos de Subsídio de Educação Especial para apoio individual especializado. No entanto, são também considerados os encaminhamentos para outros apoios tais como a equipa de psicologia da Câmara ou do Centro de Saúde. No ano de 2014 foram identificadas 19 necessidades de encaminhamento para terapia da fala através do subsídio de educação especial. Desses 19 casos foram enviados 13 processos para a DGEste (Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares) e Segurança Social, e as restantes 6 famílias não reuniram a documentação necessária. Para além dos encaminhamentos para subsídio de educação especial foram realizados 4 encaminhamentos para o gabinete de psicologia da Câmara Municipal do Montijo. Em suma, foram identificadas 23 necessidades de encaminhamento e encaminhadas 17 crianças. Os casos que não foram encaminhados estão relacionados com a falta de apresentação da documentação por parte da família, pelo que apartir de 2015 a família terá 15 dias para reunir toda a documentação. Caso não o faça, o processo será enviado e considerado encaminhado, sendo que o envio da documentação em falta será da responsabilidade da família que assina uma declaração para o efeito. Meta: 100% casos encaminhados Resultado: 74% Taxa de execução: 74% Desvio: - 26% 2. Reforçar as competências familiares e assegurar condições facilitadoras do desenvolvimento da criança PIIP) 2.2. Manter a taxa de sucesso na implementação do Plano Individual de Intervenção Precoce ( No final do ano foi analisada a avaliação de 95 planos dos 122 planos de crianças em acompanhamento direto, sendo que os restantes não foram avaliados por falta de comparência da família para reunião de avaliação, por motivos de desistência ou por terem iniciado acompanhamento há menos de 3 meses e avaliação estar prevista para Dos PIIP s avaliados, 80% tiveram mais de 60% dos objectivos atingidos, tendo-se cumprido o objetivo. Este resultado reforça a perspectiva de elaboração dos planos de intervenção, que se tornaram menos 5

6 extensos, com objectivos mais específicos, exequíveis e mensuráveis. É de realçar que face ao objectivo do ano anterior aumentámos exigência de % de objectivos atingidos. Meta: 75% Resultado: 80% % de cumprimento: 100 Desvio: Promover a participação e envolvimento das famílias no processo de intervenção. A ELI realizou 2 workshops de música para crianças dos 0 aos 3 anos no dia 25 de Junho e a Reunião de Famílias a 26 de Novembro, que contaram no total com 44% das famílias em acompanhamento. O resultado ficou muito próximo da meta estabelecida contudo, pretendemos durante o próximo ano envolver mais famílias na realização de diferentes actividades e no processo de intervenção. Meta: 45% de famílias participantes nas atividades Resultado: 44% Taxa de execução: 98% Desvio: -2% 3. Vigiar os casos não imediata/ elegíveis ou elegíveis que não reúnam condições ou vaga para Intervenção da ELI Este objectivo era composto por 3 objetivos específicos que foram reunidos num. Apesar de existirem vários critérios para que um caso possa ser considerado em vigilância, os procedimentos e nomenclaturas exigidos pelo SNIPI para esta atividade são únicos. Assim, face a outras atividades da equipa, não faz sentido que esta esteja representada de forma repetida no plano de atividades, assumindo maior peso percentual e influenciando por valorização ou desvalorização, a taxa de execução do plano. Assim, reunimos os objectivos específicos Monitorização periódica dos casos não imediatamente elegíveis; Monitorização periódica dos casos elegíveis em lista de espera para intervenção e Monitorização periódica de casos após intervenção no seguinte objectivo: 3.1. Monitorização periódica dos casos em vigilância de acordo com o previsto no PIIP Das 86 vigilâncias previstas para o ano de2014 foram realizadas 83 momentos de vigilância. O objectivo não foi cumprido a 100%, sendo que a taxa de execução foi de 97%. Contudo, face ao ano anterior, foram realizados mais 50 momentos de vigilâncias. 6

7 Dado o elevado número de casos em vigilância não foram realizados 3 momentos previstos, no entanto o adiamento dessas mesmas vigilâncias não foi considerada prejudicial para o seguimento do caso, uma vez que não eram situações urgentes ou casos de transição de contexto educativo. Meta: 100% de vigilâncias previstas e realizadas Resultado: 97% Taxa de execução: 97% Desvio: -3% 4. Promover o envolvimento e a capacitação da comunidade no processo de intervenção 4.1 Esclarecer e envolver os profissionais da área da educação Face aos constrangimentos referentes à instabilidade dos recursos humanos da ELI, definimos que a equipa não reuniu condições para realizar durante este ano as acções programadas para este objectivo. Meta: 75% de formandos com maior esclarecimento relativamente ao acompanhamento de crianças com NEE Resultado: - Taxa de execução: 0% Desvio:- 75% 4.2 Facilitar a articulação e os canais de comunicação com os serviços da comunidade Este objectivo foi introduzido tendo em vista que as directrizes do SNIPI definem como uma das principais competência das ELI s a articulação com a saúde e educação, nomeadamente no apoio às transições para J.I. Público e 1.º Ciclo. No 1º trimestre foram realizadas duas reuniões: reunião de articulação/discussão de casos com a consulta de pediatria de desenvolvimento do Hospital do Barreiro a 6 de Março de 2014 e reunião de articulação com Agrupamento de referencia para a Intervenção Precoce Agrupamento de Escolas do Montijo a 5 de Fevereiro de 2014 No 2º trimestre, tal como programado, foram realizadas reuniões de articulação dos casos de transição para o pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico com: Agrupamento de Escolas do Montijo (9 de maio de 2014), Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra (30 de abril), Agrupamento de Escolas de Alcochete (5 de maio), Agrupamento de Escola de Pegões, Canha e Santo Isidro (19 de julho de 2014). Foi ainda realizada no dia 3 de Junho reunião entre a Técnica de Serviço Social da ELI e uma Técnica da CPCJ do Montijo para articulação dos casos acompanhados em simultâneo pelas duas entidades. 7

8 No 3º trimestre foi realizada reunião de articulação com o Departamento de Educação Especial do Agrupamento de Escolas de Alcochete para discussão de casos referenciados à ELI e a frequentar J.I ou em transição para 1º ciclo em estabelecimentos do Agrupamento. No 4º trimestre foi realizada reunião de articulação/discussão de casos com a consulta de pediatria de desenvolvimento e neuropediatria do Hospital do Barreiro a 6 de Março de 2014 e reunião com as Subcomissárias da Educação, Saúde e Segurança Social do SNIPI, na qual estiveram presentes os elementos da ELI afetos ao MEC e onde foram abordadas as perspetivas de intervenção, procedimentos, circuitos e abordagem de processos inerentes ao SNIPI. No total, este ano foram realizadas 10 reuniões, tendo o objectivo sido cumprido. Meta: N.º de reuniões realizadas face às 10 previstas Resultado: 10 Taxa de execução: 100% Desvio: 0 Resultados do ano letivo (Controlo do processo) Conclui-se que a taxa de execução do Plano de Atividades da Intervenção Precoce, tendo como base os 8 objetivos trabalhados de Janeiro de 2014 a dezembro de 2014, foi de 83%, menos 4 % do que no ano letivo anterior. A diminuição da taxa de execução face ao anterior está relacionada com o facto da equipa não ter reunido condições para realizar as acções de sensibilização sobre o desenvolvimento infantil previstas para o cumprimento do objectivo Esclarecer e envolver os profissionais da área da educação, tal como justificado anteriormente. 8

9 ANÁLISE DA ATIVIDADE DO SERVIÇO ANÁLISE DOS INDICADORES DE EXECUÇÃO Indicador Meta Resultado Nº de Clientes (média mensal) Taxa de clientes com acompanhamento (responsabilidades de caso/parcerias de intervenção e vigilâncias) de técnicos da resposta social da Equipa Local de intervenção (ELI) 75% 75% Taxa de realização de triagens de novas referenciações à ELI 89% 95% Taxa de triagens realizadas com a participação de técnicos da resposta social da ELI 80% 97% Taxa de realização das reuniões da ELI 90% 95% Taxa de realização das reuniões da ELI com a Saúde 75% 67% Taxa de realização das reuniões da ELI com Parceiros na área da Educação 100% 100% Taxa de concretização dos objetivos do PIIP dos clientes acompanhados 75% 75% Nº de colaboradores 4 4 Nº de parcerias operacionais Grau de satisfação das famílias 93% 95% Grau de satisfação dos colaboradores 95% 96% Taxa de concretização das atividades estabelecidas em Plano de Atividades 80% 83% Nº de reclamações 0 0 9

10 ANÁLISE DOS DADOS DE 2014 Em 2014 o serviço de Intervenção Precoce atendeu 184 crianças/famílias, entre processos de Intervenção (acompanhamento e vigilância) e Triagem. Direta Intervenção Vigilância Em triagem Quadro 1 População atendida em Quanto à elegibilidade as crianças que são elegíveis pelo Grupo I Alterações nas funções ou estruturas do corpo continuam a ser a grande maioria com 80%. Contudo, é importante referir que muitas das crianças do grupo I têm, em simultâneo, factores de risco ambiental. Os 5% de casos não imediatamente elegíveis correspondem a 9 crianças que apesar de não serem elegíveis apresentam alguns fatores de risco, pelo que se mantêm em vigilância. 5% 15% 80% Grupo I - Alterações na funções ou estruturas do corpo Grupo II - Risco de atraso de desenvolvimento Não imediatamente elegíveis Gráfico 1 Critérios de elegibilidade da população atendida em 2014 Em 2014 recebemos 81 novas referenciações. Podemos constatar que o maior referenciador foi a Educação, nomeadamente a rede solidária (40%). Salientamos que 46% das referenciações que ocorreram na faixa dos 0 aos 3 anos foram feitas pela Educação Rede solidária, o que reflecte a consciência e o papel da Educação na referenciação precoce dos casos elegíveis para a intervenção precoce. As restantes referenciações dos 0 aos 3 anos foram realizadas pela Saúde, que continua tal como em anos anteriores, a ser um importante elemento referenciador em idades precoces. 10

11 O número de referenciações dos 0 aos 3 anos aumentou face ao ano anterior, contudo em termos percentuais não, uma vez que a maioria (57%) das crianças referenciadas encontravam-se na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Este facto pode ser justificado com os pedidos de avaliação para Subsídio de Educação Especial para apoio individual especializado Hospital C. Saúde Educação Rede Pública Educação Rede Solidária Educação Particular Família Outras ELI s Outras Instituições Sociais Gráfico 2 Entidades referenciadoras em % 43% Gráfico 3 Idade da criança à data de referenciação 11

12 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO Análise da Satisfação das famílias Foram distribuídos 60 Questionários de avaliação da Satisfação das famílias e foram rececionados 54. O questionário é composto por 11 questões, cotadas de 1 a 4 (1- Discordo Totalmente; 2- Discordo; 3- Concordo; 4 Concordo Totalmente). A taxa de satisfação das famílias é de 95%, mais 2% relativamente ao ano anterior. As questões do questionário com média mais elevada foram as questões nº 7 As técnicas relacionam-se de forma profissional e afetiva com o(a) nosso(a) filho(a) a nº 8 Sentimos que as nossas decisões relativas à vida do nosso filho são respeitadas e a nº11 As técnicas fazem uma clara distinção entre o apoio prestado e a nossa privacidade, com uma média de 3,9. A questão com menor média (3,5) foi a nº 4 Quando necessitamos, a IP ajuda-nos a pesquisar serviços/respostas adequadas ao(à) nosso(a) filho(a). Este resultado deve-se à lacuna de outros serviços/respostas existentes na comunidade para responder às necessidades das famílias/crianças. Análise Satisfação dos Parceiros de Intervenção Foram distribuídos 10 Questionários de avaliação dos Parceiros de Intervenção e foram rececionados 10. O questionário é composto por 4 questões: - Considero-me esclarecido(a) relativamente ao funcionamento da equipa de IP - Considero que tem sido importante a articulação com a equipa de IP - A intervenção conjunta tem sido facilitadora na promoção do desenvolvimento das crianças acompanhadas - A articulação entre os técnicos/docentes da Eli e os agentes educativos tem sido adequada às necessidades A taxa de satisfação dos parceiros é de 94,4%. Análise da Satisfação dos colaboradores A taxa de satisfação dos colaboradores do serviço de Intervenção Precoce é de 96,08%, mais 3,18% do que no ano anterior (92,9%). A taxa de recomendação do serviço foi de 100%. Relativamente à média das questões, a questão com média mais baixa (2,4) é P1 Disponho dos meios necessários para desempenhar a minha função. 12

13 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Avaliação de desempenho dos colaboradores Esta avaliação é realizada através da aplicação de questionários onde o colaborador se auto-avalia, sendo posteriormente realizada uma análise comparativa entre o questionário realizado pelo colaborador e pelo coordenador. Foi realizada avaliação de desempenho, verificando-se que no serviço de Intervenção Precoce os colaboradores se inserem na escala de MUITO BOM. Nº de horas de formação De janeiro a dezembro de 2014, foram realizadas 206 horas de formação (interna e externa) pelos quatro colaboradores da Cercima na ELI. Na formação interna realizaram formação nas áreas dos Primeiros Socorros e Combate a Incêndios, Mediação Familiar e Formação Profissional de Auditorias Internas da Qualidade. Na formação externa foram realizadas formações nas áreas da Intervenção Precoce e Desenvolvimento Infantil. Acompanhamento Técnico A ELI recebeu durante o ano de 2014 quatro visitas do Núcleo de Supervisão Técnica do Distrito de Setúbal, constituído por Representantes do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação e Ciência. Essas visitas foram feitas em contexto de reunião de equipa e tiveram como principais objetivos, a orientação metodológica e avaliação do funcionamento da ELI. 13

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o ano de 2014, tal como nos últimos 5 anos, verificou-se um aumento do número de referenciações, que podemos analisar no gráfico 4 e um aumento do n.º total de casos em acompanhamento, representado no quadro Gráfico 4 Crescimento do número de referenciações ao longo dos anos 2010 (anterior ao SNIPI) Nº total de crianças Quadro 2 Número total de crianças abrangidas pela ELI Montijo e Alcochete ao longo dos anos. Assim, face a este grande aumento de casos, a insuficiência dos recursos humanos continua a ser o principal constrangimento da ELI. Perante os dados apresentados, a ELI realizou um pedido de reformulação de acordo, para alargamento de resposta social e reforço de recursos humanos, estando a aguardar resposta. Durante 2014 a ELI conseguiu reunir esforços para dar resposta a todos os casos elegíveis considerados prioritários, tendo acompanhado mensalmente um n.º de crianças/famílias superior ao previsto em acordo de cooperação. Contudo, face ao contínuo aumento de casos referenciados e, caso não exista reforço da equipa técnica, a ELI poderá não garantir a capacidade de resposta a todos os casos elegíveis para Este ano foi novamente marcado pela alteração de recursos humanos por parte do Ministério da Educação, com integração de novos profissionais (docentes) e a colocação tardia dos mesmos. Esta situação condicionou a capacidade de resposta da equipa e a criação de um trabalho de equipa transdisciplinar fundamental para as boas práticas em IP. Como reflexão, reforçamos a importância da criação de um grupo específico para colocação de docentes na Intervenção precoce. 14

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