6º Congresso Catarinense de. Controladores Internos Municipais. 17 e 18 de junho de 2010
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- Renata Madureira Padilha
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1 6º Congresso Catarinense de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais 17 e 18 de junho de 2010
2 RECEITAS E DESPESAS PÚBLICAS: Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial Clique para editar o estilo do título mestre SESSÃO X: Palestrante: Michele Patricia Roncalio, M.Sc.
3 CONTABILIDADE Aplicada ao Setor Público ABRANGÊNCIA O estudo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve incluir temas ligados ao planejamento, evidenciação, transparência, controle, responsabilização e instrumentalização do controle social, como forma de facilitar a prestação de contas dos responsáveis pela gestão de bens e valores cuja utilização tem como objetivo principal a prestação de serviços públicos ao cidadão. SESSÃO X: (SILVA e FEIJÓ, 2009).
4 Teoria da Comunicação x Ê EVIDENCIAÇÃO Essência da Contabilidade TRANSPARÊNCIA Ciclo Orçamentário
5 TRANSPARÊNCIA Foco na Responsabilidade Fiscal (art LRF) Planejamento SESSÃO X: Transparência: divulgação ampla de 04 relatórios de acompanhamento da gestão fiscal, focando receitas e despesas. a) Anexo de Metas Fiscais b) Anexo de Riscos Fiscais c) Relatório de Gestão Fiscal d) Relatório Resumido da Execução Orçamentária Controle Responsabilização
6 TRANSPARÊNCIA Ênfase no Orçamento (Ciclos de Curto Prazo) SESSÃO X: ORÇAMENTO PÚBLICO CONTABILIDADE CRÉDITO PÚBLICO GESTÃO FINANCEIRA
7 EVIDENCIAÇÃO Foco na Contabilidade (Lei n /1964) Princípio da evidenciação (art. 83) A contabilidade evidenciará (...) a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados. SESSÃO X: Princípio da universalidade dos registros (art. 93) Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidos na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individualização e controle contábil.
8 EVIDENCIAÇÃO Escrituração e Consolidação das Contas (art LRF) Obedecer às normas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Segregar as disponibilidades de caixa, dos recursos vinculados; Aplicar o regime de competência para Despesa e obrigações; Apurar complementarmente o resultado do fluxo financeiro; Apresentar as receitas e despesas previdenciárias; Evidenciar o montante e variação da dívida pública; Destacar a aplicação das receitas de alienações; Apresentar a avaliação da eficiência dos programas com a manutenção da contabilidade de custos; Proceder à consolidação das contas nacionais e por esfera; Estabelecer as normas gerais editadas pelo Conselho de Gestão Fiscal. SESSÃO X:
9 EVIDENCIAÇÃO Ênfase no Patrimônio SESSÃO X: ORÇAMENTO PÚBLICO CONTABILIDADE (PATRIMÔNIO) CRÉDITO PÚBLICO GESTÃO FINANCEIRA
10 Teoria da Comunicação PODER JUDICIÁRIO PODER EXECUTIVO PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS RANSPA ARÊNCIA T Controle Interno Controle Interno Controle Interno CICLOS POLÍTICOS DE CURTO PRAZO Execução ç do Orçamento ç de Receita e Despesa Controle SESSÃO X: Externo EVIDEN NCIAÇÃO Patrimônio no inicio do exercício Movimentações resultantes da execução orçamentária Movimentações independentes da execução orçamentária Patrimônio no final do exercício DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA NOVA CONTABILIDADE APLICADA SETOR PÚBLICO Princípios Fundamentais de Contabilidade Resolução CFC n / /2007 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP Fonte: Silva e Feijó (2009, p. 208)
11 CONTABILIDADE E seu Campo de Aplicação Contabilidade: Ciência Social que estuda, analisa, registra, demonstra o patrimônio das entidades para prestar informações aos usuários internos e externo (RONCALIO, 2010, P.14). SESSÃO X: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: ramo da ciência i contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionadas ao controle patrimonial de entidades do setor público (CFC, NBC T 16.1). 1)
12 Lei Federal n /1964 Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balançossessão gerais, ax: análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. Art A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial. Art As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial. Art A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
13 Lei Federal n /1964 Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. ALGUMAS QUESTÕES: SESSÃO X: a) )Apenas a vinculação de eventos a um período de tempo significa a aplicação conceitualmente correta do princípio contábil de competência? b) O empenho das despesas se configura como aplicação do princípio contábil de competência? c) É correto, do ponto de vista conceitual contábil, afirmarmos de que existe regime misto na contabilidade pública no Brasil?
14 Princípios Fundamentais de Contabilidade Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. Parágrafo único. Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE: SESSÃO X: I - desde d que tecnicamente t estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; ca; II - o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos,, contemplando os aspectos físicos e monetários; III - o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.
15 Princípios Fundamentais de Contabilidade Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 1º O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, i i resultantes t da observância do Princípio da OPORTUNIDADE. 2º O reconhecimento simultâneo das receitas e das despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. SESSÃO X:
16 COMPETÊNCIA Os registros na contabilidade devem ser realizados e seus efeitos devem ser evidenciados i d nas demonstrações contábeis por ocasião de seus fatos geradores, independente do momento da execução orçamentária. A ênfase ao Orçamento tem impedido acontabilização da perda de valor ao longo do tempo. Esta postura tem levado a Contabilidade do setor público à não evidenciação integral do patrimônio. Para melhorar o planejamento na aquisição e controle dos ativos permanentes, enquanto elementos potencializadores damelhor prestação deserviços aos cidadãos,é necessária esta contabilização.
17 CONTABILIDADE Patrimonial x Orçamentária DISCRIMINAÇÃO NORMAS APLICÁVEIS CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA SESSÃO X: A partir do art. 83 da Lei Art. 35 da Lei 4.320/ /64; PPA Princípios Fundamentais de LDO Contabilidade Normas Brasileiras de LOA Contabilidade aplicadas ao Princípios Orçamentários setor público (NBC T SP) CAMPO DE INVESTIGAÇÃO Verifica todos os fatos administrativos e registra-os segundo o Princípio de Competência tanto para as receitas como para as despesas. Verifica todos os fatos administrativos e registra-os considerando no exercício: As receitas arrecadadas; As despesas legalmente empenhadas.
18 DISCRIMINAÇÃO CONTABILIDADE Patrimonial x Orçamentária CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA Determina o resultado Determina o resultado da SESSÃO X: econômico do exercício gestão pelo confronto entre pelo confronto entre as receitas e despesas sob o Variações Ativas e as enfoque orçamentário (superávit Variações Passivas do ou déficit). Patrimônio. Valor preditivo com ênfase Valor preditivo com ênfase em OBJETIVOS em ciclos de longo prazo. ciclos de curto prazo Evidenciação dos Transparência da execução elementos do patrimônio orçamentária e financeira para fins de prestação de para fins de acompanhamento contas. pelo Poder Legislativo e pela população. p Tomada de decisões com foco no longo prazo Tomada de decisões com foco no curto prazo.
19 CONTABILIDADE Patrimonial x Orçamentária DISCRIMINAÇÃO NATUREZA DOS DADOS RELEVADOS CONTABILIDADE PATRIMONIAL Releva custos e resultados sob o aspecto econômico. Todos os ativos e passivos são necessariamente evidenciados, inclusive as perdas de valor (depreciação, amortização ou exaustão). CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA SESSÃO X: Releva os ingressos e desembolsos financeiros e o resultado financeiro. Identifica todas as Receitas previstas e arrecadadas em confronto com as Despesas fixadas no orçamento e as realizadas.
20 RECEITA PÚBLICA ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO Instrumentos de Planejamento (Constituição Federal) Plano Plurianual Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Princípios Orçamentários (Constituição, Lei n /1964 e LRF) Unidade Universalidade Orçamento Bruto Anualidade/Periodicidade Exclusividade Equilíbrio Legalidade Publicidade id d Especificação/Especialização Não Afetação da Receita
21 INGRESSOS DE RECURSOS FINANCEIROS RECEITA PÚBLICA Enfoque Orçamentário Classificação Quanto à afetação do Orçamento 1) RECEITAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS a) Depósitos de Receitas Diversas Origens Efetivas: DDO (Retenções Tributárias, Retenções de Outras Entidades entrada Conveniadas, Cauções RECEITAS de recursos sem e Garantias de Contratos). b) Depósitos Judiciais, correspondentes saídas Depósitos ORÇAMENTÁRIAS a Identificar, E Saldos a Recolher); de ativos ou entradas de c) Inscrição de Restos passivos, PATRIMONIAIS a Pagar constitui (obrigações um a pagar fato referente a execução contábil orçamentáriade modificativo. exercício anterior). 2) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Receitas Não-Efetivas: recebimentos decorrem da exclusão de valores Pelo enfoque do ativo orçamentário, ou inclusão de todos valores os no passivo, RECEITAS ou seja, ingressos reconhece-se ORÇAMENTÁRIAS disponíveis para a a receita cobertura e das registra-se a variação despesas do orçamentárias patrimônio, e operações constitui que, um mesmo não havendo ingresso de recursos, fato contábil permutativo. financiam despesas orçamentárias.
22 RECEITA PÚBLICA ENFOQUE PATRIMONIAL Conceito Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade. (Resolução CFC n /2008, item 70, alínea a ) Segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade a receita deve ser registrada no momento da ocorrência do seu fato gerador, independentemente de seu recebimento a vista, a prazo ou antecipado.
23 RECEITA PÚBLICA RECEITA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO INGRESSO (Regime Financeiro) RECEITA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL FATO GERADOR (Regime de Competência)
24 RECEITA PÚBLICA ENFOQUE PATRIMONIAL Sob este enfoque, o reconhecimento da receita consiste na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade para reconhecimento da variação ativa ocorrida no patrimônio,, em contrapartida ao registro do direito no momento da ocorrência do fato gerador, antes da efetivação do correspondente ingresso de disponibilidades. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve manter um processo de registro apto para sustentar o dispositivo legal do regime orçamentário da receita A harmonia entre os princípios contábeis e orçamentários é a prova da eficiência contábil da administração pública.
25 RECEITA PÚBLICA Receita pelo Enfoque Orçamentário Registros Orçamentários a) No Planejamento da Receita Classificações Orçamentárias: a) Natureza da Receita; b) Disponibilidade por Fonte de Recursos. Registro Orçamentário e Patrimonial: a) Reconhece se a receita orçamentária arrecadada, classificando a,e b) baixa se o direito registrado no patrimônio anteriormente. Receita pelo Enfoque Patrimonial Registros Patrimoniais a) No Lançamento da Receita; b) Variações Patrimoniais Aumentativas e Diminutivas. Relacionamento dos dos Enfoques Orçamentário e e Patrimonial da da Receita do do Setor Setor Público Fonte: Fonte: Elaborada por por Roncalio
26 RECEITA PÚBLICA DOAÇÕES RECEBIDAS REAVALIAÇÃO DE BENS RECONHECIMENTO DE ATIVOS Relacionamento dos Enfoques Orçamentário e Patrimonial da Receita do Setor Público Fonte: Elaborada por Roncalio
27 DESPESA PÚBLICA ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO Instrumentos de Planejamento (Constituição Federal) Plano Plurianual Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Princípios Orçamentários (Constituição, Lei n /1964 e LRF) Unidade Universalidade Orçamento Bruto Anualidade/Periodicidade Exclusividade Equilíbrio Legalidade Publicidade id d Especificação/Especialização Não Afetação da Receita
28 COMPROMISSOS DE RECURSOS FINANCEIROS DESPESA PÚBLICA Enfoque Orçamentário Classificação Quanto à afetação do Orçamento 1) DESEMBOLSOS EXTRA- Despesas Efetivas: sua ORÇAMENTÁRIOS a) Devolução realização de Depósitos reduz de a Diversas situação Origens líquida DDO DESPESAS (Recolhimento patrimonial, de ou seja, Retenções não ORÇAMENTÁRIAS Tributárias, há entrada de Retenções de ativos de E Outras ou Entidades redução PATRIMONIAIS Convênios, de passivos, Cauções e Garantias de Contratos); constitui um fato contábil b) Devolução de Depósitos Judiciais; c) Pagamento modificativo. de Restos a Pagar 2) DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Despesas Não-Efetivas: quando da sua realização não há redução da situação líquida patrimonial, pois DESPESAS que ORÇAMENTÁRIAS deriva da utilização de crédito há entrada de item no ativo ou saída de item do passivo, constitui um fato contábil permutativo. Pelo enfoque orçamentário, é o fluxo consignado no orçamento da entidade, podendo ou não diminuir a situação líquida patrimonial.
29 DESPESA PÚBLICA Restos a Pagar ATÉ O EMPENHO OU ATÉ A LIQUIDAÇÃO ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO 31 DEZ PAGAMENTO Restos a Pagar Não- Processados Restos a Pagar Processados Até o primeiro estágio da Etapa de Planejamento da Despesa Orçamentária, ou seja, j, foi emitido o empenho, mas este não foi liquidado. Até o segundo estágio da Etapa de Planejamento da Despesa Orçamentária, ou seja, foi emitido o empenho, ocorreu a liquidação, id mas não foi pago.
30 DESPESA PÚBLICA ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO Restos a Pagar Não Processados É UMA OBRIGAÇÃO? É DÍVIDA FLUTUANTE? UU RESTOS A PAGAR É UM CONCEITO CONTÁBIL? A obrigação ou a dívida flutuante a que o restos a pagar faz parte é para efeito de comprometimento das disponibilidade e do superávit financeiro. Só há uma obrigação se alguém pode exigi la la. Só há um PASSIVO se alguém tem um ATIVO. Só há uma obrigação depois do serviço prestado ou do bem entregue e, em certos casos, de contratos com inviabilidade derescisão.
31 DESPESA PÚBLICA ENFOQUE PATRIMONIAL Conceito Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos oureduçãodeativosouincrementoempassivos,queresultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade. (Resolução CFC n /2008, item 70, alínea b ) Segundo os princípios contábeis, a despesa deve ser registrada no momento da ocorrência do seu fato gerador, independentemente do pagamento, observando os Princípios Fundamentais de Contabilidade, sobretudo o Princípio da Competência.
32 DESPESA PÚBLICA ENFOQUE PATRIMONIAL Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: (...) II a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando- se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa; (Lei de Responsabilidade Fiscal) Art As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistência ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial (Lei n /1964).
33 DESPESA PÚBLICA DESPESA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO EMPENHO/LIQUIDAÇÃO (Regime Financeiro) DESPESA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL FATO GERADOR (Regime de Competência)
34 DESPESA PÚBLICA ENFOQUES PATRIMONIAL x ORÇAMENTÁRIO Momentos de Reconhecimento da Despesa Apropriação da despesa antes da liquidação: idação no registro de provisões passivas e despesas efetuadas sem observar os estágios da despesa orçamentária, por exemplo. Apropriação da despesa simultaneamente à liquidação: no fornecimento de prestação de serviços, por exemplo. Apropriação da despesa após a liquidação: na aquisição de materiais de consumo para uso em momento posterior e de bens permanentes que, ao logo do tempo, perderão sua capacidade de geração de benefícios, por exemplo.
35 DESPESA PÚBLICA ENFOQUE PATRIMONIAL Depreciação, Amortização e Exaustão Demonstram a perda de benefício econômico de ativos classificados em investimento, imobilizado, intangível ou diferido, gerando redução do patrimônio e, portanto, são tratadas como despesas pelo enfoque patrimonial, obedecendo ao princípio da competência. Critérios a serem observados A ser divulgada em Notas Explicativas (método, vida útil, taxa); Valor residual e a vida útil de um bem devem ser revisados; Reconhecida até o Valor Contábil = Valor Residual; Não cessa na obsolescência ou por não estar em operação
36 DESPESA PÚBLICA PROVISÕES DE PERDAS UTILIZAÇÃO DE ESTOQUES REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL DOAÇÕES EFETUADAS RECONHECIMENTO DE PASSIVOS
37 CONTABILIDADE PATRIMONIAL Classes do PCASP x Regime 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante Contabilidade Patrimonial Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar Regime de Competência 4.1 Tributárias Contribuições Outras Variações Patrimoniais Ativas Contabilidade Orçamentária Regime ( misto ) 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos
38 CONTABILIDADE Patrimonial x Orçamentária Natureza dos Atos e Fatos Contábeis Patrimonial i Orçamentária Variação Variação Quantitativa Variação Quantitativa Independente Decorrentes da Execução Qualitativas Decorrentes da Execução Orçamentária Orçamentária da Execução Orçamentária SESSÃO X:
39 OBRIGADA! Agradeço à DEUS por Tudo, simplesmente Tudo Michele Patricia Roncalio, M.Sc. Contadora da Fazenda Estadual Gerente de Projetos Gabinete Secretário de Estado da Administração Coordenadora da Comissão de Integração com Contabilistas Públicos do CRC/SC
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