O cortiço. Aluísio Azevedo

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1 O cortiço Aluísio Azevedo

2 Profª Ana Márcia

3 Nasceu em São Luís (MA),em 1857, filho do vice-cônsul português e faleceu em Buenos Aires, em Foi escritor, pintor desenhista e diplomata.

4 O crítico Valentim Magalhães assinala que Aluísio talvez tenha sido o único escritor brasileiro a ganhar o pão com seu trabalho. Mas só o pão, sem manteiga... Destacou-se como caricaturista. Em São Luís, escreve para a imprensa oposicionista criticando políticos locais, o clero e os conservadores.

5 Segundo Alfredo Bosi, Aluísio Azevedo trata-se de um caso raro e precoce de profissionalização literária. Vive mal. Apesar da ampla produção. É aprovado para cargo diplomático em 1895 e abandona a literatura.

6 Principais obras literárias 1880 Uma lágrima de mulher 1881 O mulato 1884 Casa de pensão 1890 O cortiço

7 O naturalismo Apogeu da revolução industrial do séc. XIX mudanças radicais no pensamento do homem. Cientificismo. Materialismo, oposição ao espiritualismo e exploração de doutrinas científicofilosóficas, baseadas na ciência, no progresso e na razão.

8 Positivismo (Augusto Comte). Evolucionismo (Charles Darwin). Determinismo(Taine:meio/momento/raça). Socialismo (Marx). Influência de Eça de Queirós e Émile Zola (caricaturas, tipos, ausência de drama moral). Romance de tese.

9 Características do romance naturalista de Aluísio Azevedo Obra heterogênea, com alguns caracteres românticos. Romance social, dá vida aos agrupamentos humanos, habitações coletivas onde as personagens vão se degradando. Capta o comportamento das multidões, suas paixões, costumes, destinos.

10 A análise social das personagens obedece a um pessimismo que julga o homem destinado à dor por ser degenerado, sem fibra. Como em toda obra naturalista, o tempo presente é que importa para fazer a denúncia social.

11 Temática: as patologias sociais, as taras, os vícios humanos e os impulsos sexuais irreprimíveis. Visão rigorosamente determinista.

12 O Cortiço

13 Segundo Alfredo Bosi, em O Cortiço, Aluísio atinou com uma fórmula que se ajustava com seu talento, desistindo de montar um enredo em função de pessoas, atendo-se a cenas coletivas e tipos psicologicamente primários, que fazem o conjunto do cortiço a personagem mais convincente de nosso romance naturalista.

14 No século XIX, os cortiços eram galpões de madeira habitados por trabalhadores nãoqualificados. Esses galpões eram subdivididos internamente. O proprietário era geralmente português, dono de armazém próximo. Mas havia outros interessados: o Conde D'Eu, marido da princesa Isabel, foi dono de um imenso cortiço, o "Cabeça-de-porco", onde viviam mais de 4 mil pessoas.

15 Cortiço do século XIX

16 O Cortiço é descrito com ambiente e os caracteres em toda a sua sujeira, podridão e promiscuidade, com uma intenção crítica - mostrar a miséria do proletariado urbano - sem esconder a náusea que o narrador sente diante da realidade que revela, mas posicionando-se de maneira solidária junto ao povo do cortiço:

17 "Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras...o prazer animal de existir,... E naquela terra,...naquela umidade quente e lodosa, começou a minhoca a esfervilhar, a crescer,... uma coisa viva, uma geração que parecia espontânea,... multiplicar-se como larvas no esterco."

18 Características Romance social: o Cortiço, mais do que espaço, pode ser comparado a uma personagem, é gerador de tudo e feito à imagem de seu proprietário. Crítica ao capitalismo selvagem: tema da ambição e exploração do homem pelo próprio homem. Inovação: o proletariado passa a ser retratado na literatura. Exploradores (João Romão, Miranda) X explorados (inquilinos do cortiço, empregados)

19 João Romão aspira à riqueza e Miranda à nobreza. Zoomorfismo: redução das criaturas ao nível animal: Leandra...a Machona; portuguesa feroz, berradoura, pulsos cabeludos e grossos, anca de animal do campo... Rita baiana...uma cadela no cio...

20 Força do sexo: é mais degradante que a ambição e a cobiça. Daí a busca de quase todas as formas de patologia social, desde a degradação das relações matrimoniais até adultério, prostituição, lesbianismo etc. A visão determinista faz com que o destino das personagens seja cíclico e previsível. Exemplo: João Romão se assemelhará a Miranda, Senhorinha (filha de Jerônimo) deverá ter o mesmo destino de Pombinha.

21 Pombinha tinha uma afilhada e a tratava com a mesma simpatia que fora tratada por Léonie. "A cadeia continuava e continuaria interminavelmente; o cortiço estava preparando uma nova prostituta naquela pobre menina desamparada, que se fazia mulher"

22 23 capítulos. Enredo revolucionário, organização textual conservadora. O autor é no registro das ações coletivas e na seleção do pormenor e do detalhe típico.

23 Linguagem: plurivalência de nacionalidades. Tempo: pela presença da escrava, antes de 1888 Espaço: Rio de Janeiro, Botafogo.

24 Espaço Social: horizontal: o Cortiço, onde vivem os marginalizados. vertical: o Sobrado, onde moram os de melhor condição social e econômica.

25 Foco narrativo: 3ª pessoa (objetividade), narrador onisciente, que, por vezes, emite juízo sobre ações ou comportamento das personagens, como se observa no comentário abaixo sobre a ganância de João Romão: Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda.

26 Personagens

27 João Romão: português ambicioso, avarento, dono e explorador do cortiço. E seu tipo baixote, socado, de cabelos à escovinha, a barba sempre por fazer, ia e vinha da pedreira para a venda, da venda hortas e ao capinzal, sempre em mangas de camisa, tamancos, sem meias, olhando para todos os lados, com o seu eterno ar de cobiça apoderando-se, com os olhos,

28 aquilo de que ele não pode apoderar-se logo com as unhas....possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco estopa cheio de palha.

29 Romão usa as forças do meio, mas não se submete a elas. Num primeiro momento, ele não se distingue da escrava Bertoleza, seja nos costumes diários, seja no trabalho duro e feroz, parecendo que vai sucumbir ao mundo promíscuo do cortiço que ele mesmo criou e que explora.

30 Contudo, ele é se opõe a Jerônimo, o português dominado pela realidade brasileira. João Romão escapa de qualquer integração com a sensualidade e a desordem do ambiente, sob pena de perder a chance da ascensão econômica.. Explorar o natural da terra é o seu único objetivo. Para isso agirá cada vez com maior ferocidade e ausência de compaixão.

31 Bertoleza: crioula trintona, escrava de um velho cego, amancebada com um português. Após a morte dele, amasia-se com João Romão. Miranda: português bem sucedido no comércio, dono do sobrado. Iniciou a carreira com o dote da mulher, Estela.

32 Estela: mulher de Miranda, adúltera, pretensiosa, com fumaças de nobreza. Zulmirinha: filha de Miranda, desprezada pela mãe, que a considerava filha de Miranda e detestada por ele, convencido de que não era o pai. Jerônimo: português, forte, trabalhador, vai morar no cortiço, onde se degrada, abrasileirando-se. Abandona a família para amasiar-se com Rita Baiana, cujo amante Firmo assassina friamente a pauladas.

33 Rita Baiana: mulata faceira, carismática, livre, dançarina, não quer se casar. Para Jerônimo, condensa todo o mistério, as cores, os sabores, os cheiros, a sensualidade do Brasil.

34 "Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui. ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas de fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras, era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso, era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; e/a era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, e muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras, embambecidas pela saudade de terra,..."

35 Piedade: portuguesa, trabalhadora, esposa devotada, é abandonada por Jerônimo e entrega-se ao alcoolismo Pombinha: a flor do cortiço, jovem doce, letrada, com chances de sair do cortiço após o casamento. É seduzida pela madrinha e prostituta Leóni, com quem mantém um relacionamento.

36 A homossexualidade na obra No naturalismo brasileiro o homem é visto como produto do meio e biológico. A questão da homossexualidade é tratada como desvio de conduta, anormal, patológico, animalesca. Assim as personagens apresentam desvios.

37 Léonie configura-se como a pervertida, que desvia Pombinha do caminho, havendo apelos carnais. O autor descreve as personagens com instinto animal, patente o depreciativo, relações de interesse, sedução, desejo, poder, culminados nos processos deterministas do cientificismo/ evolucionismo

38 Leónie subjuga as vontades da afilhada utilizando discurso sedutor: Leónie saltava para junto dela e pôs-se a beijarlhe, á força, os ouvidos e o pescoço, fazendo-se muito humilde, adulando-a, comprometendo-se a ser sua escrava e obedecer-lhe como um cachorrinho. (p.137).

39 Condições da mulher Objeto: Bertoleza e Piedade Objeto e sujeito: Rita Baiana e Estela Sujeito: Leónie e Pombinha

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