MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO RESUMO
|
|
- Giulia Mirandela Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 21 MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO RESUMO ALEXANDRE CHRISTÓFARO SILVA (*) PABLO VIDAL TORRADO (**) JOSÉ DE SOUZA ABREU JUNIOR (***) A matéria orgânica do solo pode ser definida, em sentido amplo, como organismos vivos, resíduos de plantas e animais pouco ou bem decompostos, que variam consideravelmente em estabilidade, susceptibilidade ou estágio de alteração. Nos solos tropicais, os atributos físico-químicos da matéria orgânica são essenciais para a manutenção da saúde dos ecossistemas dos quais fazem parte. Objetivou-se estudar a eficiência de cinco métodos na quantificação do teor de matéria orgânica das cinco principais classes de solos (três latossolos, um argissolo e um organossolo) do Centro Sul de Minas Gerais. Testaram-se comparativamente cinco métodos: Walkley-Black modificado (utilizado em rotina nos laboratórios do Brasil); Pirofosfato; Analisador Elementar (padrão mundial); Calcinação a 250 o C e Calcinação a 500 o C. Os métodos de calcinação (mufla 250 e 500ºC) superestimam os teores de matéria orgânica do solo; o método adotado pelos laboratórios do Brasil (Walkley-Black) subestima os teores de matéria orgânica do solo; o método do pirofosfato se mostrou adequado para amostras com teores de matéria orgânica acima de 2,95 dag kg -1. Para amostras com teores de matéria orgânica mais baixos, este método tende a superestimar os resultados. DESCRITORES: Matéria orgânica do solo; métodos de quantificação, latossolos, argissolo, organossolo. SUMMARY METHODS OF QUANTIFICATION OF THE ORGANIC MATTER OF THE SOIL The organic matter of the soil can be widely defined as live organisms, residues of plants and animals not very well decomposed, which vary considerably in stability, susceptibility or alteration stage. In tropical soils, the physicalchemical attributes of the organic matter are essential for the maintenance of the health of the ecosystems of which they are part. This study aimed at testing the efficiency of five methods in the quantification of the organic matter of the five main classes of soils (three oxisoils, one ultisoil and one histosoil) of Minas Gerais State. Five methods were comparatively tested: Modified Walkley-Black (routine in Brazilian laboratories); Pirophosphate; Elementary Analizer (world pattern); Calcination at 250 o C and Calcination at 500 o C. The calcination methods (muffle at 250 and 500ºC) overestimate the amount of organic matter of the soil; the method adopted by the Brazilian laboratories (Walkley Black) underestimates the amount of organic matter of the soil; the pirophosphate method was adequate for samples with amount of organic matter above 2,95 dag kg -1. For samples with lower amounts of organic matter, this method tends to overestimate the results. KEY WORDS: Soil organic matter; methods of determination; oxisols, ultisol, histosol. 1. INTRODUÇÃO A matéria orgânica do solo (MOS) é definida por Oades (1989) exclusivamente como resíduos de plantas e animais decompostos. Porém, a maioria dos métodos analíticos de determinação da MOS não destingue entre resíduos de plantas e animais decompostos ou não decompostos, que passem através da peneira de 2mm (Doran e Jones, 1996). Magdoff (1992), definiu MOS em sentido amplo, como organismos vivos, resíduos de plantas e animais pouco ou bem decompostos, que variam consideravelmente em estabilidade, susceptibilidade ou estágio de alteração. A matéria orgânica produz muitos benefícios * Professor do ICA UNIFENAS C.P. 23 CEP Alfensa_MG. christo@redealfenas.com.br ** Professor do Depto. de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP. pablo@carpa.ciagri.usp.br ***Eng. Agrônomo. para o solo, melhorando suas propriedades químicas, físicas e biológicas. Apesar dos aspectos extremamente relevantes relacionados a sua dinâmica, pode-se dizer que no Brasil os estudos sobre o tema são incipientes. Isso se deve, em parte, a complexidade e dificuldade em estudar a matéria orgânica e suas macromoléculas constituintes, as substâncias húmicas (ácido húmico, ácido fúlvico e humina). O método padrão de determinação da MOS utilizado no Brasil, o Walkley-Black modificado (EMBRAPA, 1999), não apresenta 100% de correlação com o método do Analisador Elementar, considerado como padrão mundial de determinação da MOS (Swift,1996). Também possui problemas quanto a custos e tempos de execução. No Analisador
2 22 Elementar a determinação é feita a partir de amostras sólidas, sem a utilização de qualquer tipo de extrator, o que elimina possíveis influências destas substâncias na quantificação da MOS. Outros métodos devem ter sua eficiência testada comparativamente com o padrão, pois a MOS é fundamental na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas terrestres. Os procedimentos de análise de carbono total geralmente recuperam todas as formas de carbono orgânico, envolvem a conversão de todas as formas para CO 2 por meio de combustão seca ou úmida. Subseqüentemente quantifica-se o CO 2 extraído, empregando-se técnicas gravimétricas, titulométricas, volumétricas, espectrométricas ou cromatográficas. Na análise do carbono orgânico pela oxidação ácida (Walkley-Black), o aquecimento necessário para que ocorra toda a reação pode ter duas fontes: calor interno, oriundo da energia liberada pela diluição de H 2 SO 4 concentrado e calor externo, oriundo de uma fonte externa doadora de calor (Nelson e Sommers, 1996). A calcinação, que utiliza a gravimetria como forma de determinar o carbono orgânico, possui problemas inerentes ao seu princípio, uma vez que a temperatura alta pode provocar perdas de água estrutural (componente da estrutura dos minerais do solo). Tal fato pode causar uma superestimação do carbono orgânico do solo. Outra possível fonte de variação é a perda de compostos inorgânicos, pela calcinação em temperaturas mais elevadas, como por exemplo, da gibbsita, o que também pode provocar a superestimação do carbono, em maior ou menor escala, dependendo da mineralogia do solo. São vários os trabalhos que testam as temperaturas ideais para a calcinação (Davies, 1974), sendo que as temperaturas normalmente estudadas variam de 375 a 1000ºC. Esta amplitude de valores justifica a necessidade de novos estudos para adaptar esta metodologia aos solos tropicais (Carvalho Júnior et al., 1997). O teor de matéria orgânica apresenta uma grande amplitude de variação entre os diferentes tipos de solos, oscilando desde menos de 1% em solos de deserto até altas percentagens em solos orgânicos (Oliveira et al, 1992). Nos Latossolos e Argissolos tropicais, muito intemperizados, os atributos físico-químicos da matéria orgânica são essenciais para a manutenção da saúde dos ecossistemas dos quais fazem parte (Huang et. al, 1998). Citando somente algumas propriedades das substâncias húmicas tem-se: alta capacidade de retenção de água, com importante papel regulador para evitar processos erosivos bem como para armazenamento dessa vital substância para os seres vivos; o fornecimento de nutrientes a partir de sua mineralização; a alta capacidade de troca catiônica (CTC), sendo na maioria das situações, a principal A. C. SILVA et. al. reguladora da CTC do solo. Desta forma, é imprescindível que sempre se busque metodologias para determinação da MOS cada vez mais precisas. O presente trabalho tem como objetivo estudar a eficiência de cinco métodos na determinação da quantidade de matéria orgânica das cinco principais classes de solos (três latossolos, um argissolo e um organossolo) do Centro Sul de Minas Gerais. 2.MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Distribuição das principais classes de solos no Centro Sul de Minas Gerais Os solos dominantes da região central do Sul de Minas Gerais (onde a economia é predominantemente agrícola) são os Latossolos Vermelhos, ocupando as extensas colinas de pendentes longas e relevo suavizado. Porém, nos topos destas colinas podem ocorrer Latossolos Húmicos e em seus terços inferiores podem ser encontrados Latossolos Vermelhos Amarelos. Os Argissolos ocorrem nas partes mais íngremes da paisagem, muitas vezes associados a Neossolos Litólicos e a afloramentos de rocha. Os Organossolos são encontrados nas várzeas, associados a Gleissolos (Silva, 1997) Trabalhos de campo e de laboratório Foram estudadas amostras dos horizontes A e B de cinco classes de solos: Latossolo Vermelho Amarelo distrófico textura argilosa (LV) e Latossolo Vermelho Amarelo Húmico álico textura muito argilosa (LH), coletados no município de Machado (MG); Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa (LE), Organossolo distrófico textura indiscriminada (SO) e Argissolo Vermelho eutrófico textura argilosa (AV) coletados no Campus da UNIFENAS, em Alfenas (MG). Os solos foram classificados de acordo com EMBRAPA (1999a). No Laboratório de Solos do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade de Alfenas, em Alfenas - MG, de março a setembro de 1999, as amostras foram secas a sombra, tamizadas em peneira de 2mm e tiveram seus teores de carbono orgânico determinados de acordo com os métodos descritos a seguir. Os valores obtidos foram multiplicados por 1,724, pois se adite que o carbono orgânico participa com 58% na composição da MOS (Embrapa, 1999). Para os métodos que utilizam a calcinação, a foi usado, pois são gravimétricos.
3 MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO Métodos de Determinação da Matéria Orgânica do Solo Foram utilizados 5 métodos de determinação da matéria orgânica dos solos Método de Walkley-Black Modificado Coloca-se em um erlenmeyer de 250 ml 0,5 g de amostra de solo, que tenha passado por peneira 0,2 mm e adicionar-se 10 ml de solução normal de K 2 CR 2 O 7 1 N, misturando-se solo-solução. Em seguida, adiciona-se 20 ml de H 2 SO 4 concentrado, agitando o erlenmeyer por um minuto, para garantir a mistura íntima do solo com os reagentes. Deixar em repouso por 20 a 30 minutos. Fazer a prova em branco (sem adição do solo). Titular com sulfato ferroso amoniacal [Fe (NH 4 ) 2 (SO 4 ) 2 ]. Adicionar aproximadamente 200 ml de água, 10 ml de H 3 PO 4, 0,2 g NaF e dez gotas de difenilamina. Titular com sulfato ferroso amoniacal 0,4 N (pode ser usado o FeSO 4 ). O final da titulação é atingido, quando a coloração escura se altera para verde (Camargo, 1986; Embrapa, 1999) Extração por Pirofosfato de Sódio O método do carbono pirofosfato consiste na determinação do carbono do solo nos extratos com pirofosfato e se realiza de forma análoga ao método de Walkley-Black, com algumas variações. Em um erlenmeyer se coloca de 10 a 20 ml do extrato preparado com pirofosfato de sódio e o coloca para secar em estufa a temperatura baixa (40-60ºC) preparando também um branco com pirofosfato. Uma vez seco, adiciona-se 10 ml de H 2 SO 4 concentrado, agita-se até dissolver o extrato seco. Na continuação, se adiciona 5 ml de K 2 Cr 2 O 7, aproximadamente 1,8 N. Coloca-se em estufa a 105ºC durante uma hora e transfere-se o conteúdo dos erlenmeyer para balões volumétricos aferidos de 100 ml e os completa com H 2 O destilada. Se determina o teor de C titulando-se 5 ml com sal de Mohr 0,1 N (Defelipo, 1981) Método do Analisador Elementar Para 3 classes de solos (LV, LE, LH), determinou-se o teor de matéria orgânica nos laboratórios do Departamento de Edafologia da Universidade Santiago de Compostela- Espanha, utilizando-se o analisador elementar LECO-CHN Quantifica-se o CO 2 desprendido a partir da combustão de amostras sólidas usando O 2 atmosférico, a temperaturas superiores a 950ºC. Um catalizador converte o CO a CO 2 e sua quantificação é feita por meio de um detector infravermelho (Nelson e Sommers, 1996) Método da Calcinação Loss of Ignition 4 g de cada amostra previamente seca a 105ºC é levada a mufla e aquecida por 5 h a 250ºC. Posteriormente a amostra é pesada e a diferença entre o peso inicial (4g) e final corresponde ao teor de matéria orgânica (adaptado de Davies, 1974). O mesmo procedimento foi utilizado para cada amostra previamente seca a 105ºC, só que as mesmas foram levadas para mufla a 500º C por 5 h Análise Estatística Os dados foram analisados utilizando-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 5 x 2 (5 métodos e 2 horizontes) com 4 repetições, para LH, LV e LE de acordo com Banzato e Kronka (1992). Para AV e SO, os dados foram analisados utilizando-se o DIC em esquema fatorial 4 x 2 (4 métodos e 2 horizontes), com 4 repetições, de acordo com Banzato e Kronka (1992). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A interação entre os métodos de determinação da MOS e os horizontes do solo foi altamente significativa para todos os solos estudados. Este resultado mostra a independência dos fatores, ou seja, o comportamento diferenciado dos métodos de extração da MOS nos horizontes superficiais e subsuperfciais, que apresentam teores diferenciados de C orgânico. Analisando-se os dados apresentados na Tabela 1, verifica-se que para o horizonte A de todos os solos estudados os maiores valores de matéria orgânica foram obtidos quando se utilizou a mufla a 500ºC, sendo de 3 a 6 vezes superior ao obtido pelo método utilizado nos laboratórios de solos do Brasil (Walkley-Black) e de 3 a 4 vezes superior ao obtido pelo método do analisador elementar, padrão mundial (Swift, 1996). Esta superestimação se deve ao fato de que a 500ºC toda a gibbsita e parte da caulinita presente na fração argila do solo são também calcinados, além de perdas de água estrutural (Carvalho Júnior et al., 1997). Todos os solos estudados são argilosos e a mineralogia de sua fração argila é caulíntico-gibbisitica (Silva, 1997), com exceção do Organossolo.
4 24 A. C. SILVA et. al. Tabela 1. Médias do teor de matéria orgânica (dag kg -1 ) de amostras do horizonte A de 5 classes de solo do Sul de Minas Gerais. SOLOS MÉTODOS LE LV LH AV S O dag kg -1 de matéria orgânica - Mufla 500º 18,49 a 16,58 a 17,82 a 10,82 a 58,67 a Mufla 250º 13,47 b 7,96 b 9,70 b 4,75 b 27,15 b Elementar 6,88 c 5,51 c 7,01 c - - Walkley Black 3,99 d 4,11 d 4,10 d 2,97 c 18,32 c Pirofosfato 3,26 e 3,38 e 3,25 e 1,47 d 10,14 d CV 1,81% 4,13% 2,03% 4,80% 1,15% LE - Latossolo Vermelho, LV - Latossolo Vermelho Amarelo, LH - Latossolo Húmico, AV - Argissolo Vermelho, SO - Organossolo, CV - Coeficiente de correlação. As médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem entre si estatisticamente pelo teste de Tukey (P<0,05). A mufla 250ºC extrai maiores teores de matéria orgânica que o analisador elementar, porém extrai menos matéria orgânica do que a mufla 500ºC, já que a 250ºC apenas parte da gibbisita é calcinada, corroborando as observações de Carvalho Júnior et al.(1997).para os latossolos estudados, o método de Walkley-Black subestimou os resultados obtidos, respectivamente para LE, LV e LH em 42%, 26% e 41,% comparando-se com o método padrão mundial (Analisador Elementar; de acordo com Swift, 1996), pois frações orgânicas resistentes como carvão presente no solo e parte da humina não são oxidados pelo dicromato de potássio (Nelson e Sommers, 1996). Estes resultados corroboram com os obtidos por McGreehan e Naylor, (1988) que encontram teores de C orânico de 16 a 59% maiores quando utilizaram o analisador elementar em relação ao método de Walkley-Black modificado, em amostras de solos de clima temperado. O pirofosfato extrai menores teores de matéria orgânica que o método Walkley-Black (que usa o dicromato de sódio como extrator) em solos de carga variável e pobres em bases como os latossolos, pois o ânion pirofosfato rompe as pontes catiônicas (predominantes nos solos de carga permanente) ao complexar os materiais responsáveis pela interação com a matéria orgânica ( Dick et al., 1997). Esta constatação foi corroborada pelos resultados obtidos no presente trabalho, pois em todos solos estudados o método de Walkley-Black extraiu mais MOS do que o método do pirofosfato (Tabela 1). Todos os solos estudados apresentam predomínio de carga variável (Silva, 1997). Os dados contidos na Tabela 2 confirmam a superestimação dos teores de matéria orgânica em amostras de solo, quando obtidos por calcinação (mufla 250 a 500ºC), comparativamente ao método do Analisador Elementar. De acordo com Davies (1974), para se utilizar métodos de determinação de teor de matéria orgânica no solo por calcinação, devese compará-los com o método de Walkley-Black por meio de uma equação de regressão nos horizontes subsuperficiais dos latossolos. O método utilizado nos laboratórios do Brasil (Walkley Black) também subestimou o teor de matéria orgânica do solo, Tabela 2. Médias do teor de matéria orgânica (dag kg -1 ) do horizonte subsuperficial de 5 classes de solo do Sul de Minas Gerais. SOLOS MÉTODOS LE LV LH AV SO dag kg -1 de matéria orgânica Mufla 500º 15,63 a 9,99 a 16,70 a 9,45 a 4,43 a Mufla 250º 8,61 b 4,49 b 8,65 b 3,38 b 2,67 b Pirofosfato 2,81 c 1,66 c 2,77 c 2,94 c 1,79 c Elementar 1,65 d 1,01 d 2,54 c Walkley Black 0,85 e 0,56 d 1,26 d 0,77 d 0,61 d CV 1,81% 4,13% 2,03% 4,80% 1,15% LE - Latossolo Vermelho, LV - Latossolo Vermelho Amarelo, LH - Latossolo Húmico, AV - Argissolo Vermelho, SO - Organossolo, CV - Coeficiente de correlação. As médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem entre si estatisticamente pelo teste de Tukey (P<0,05).
5 MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO. 25 respectivamente em 50%, 45%, 50% para LE, LV e LH, quando comparado com o analisador elementar, pois de acordo com Nelson e Sommers, (1996), frações orgânicas resistentes como carvões e parte da humina não são oxidados pelo dicromato. Estas observações também corrobram os resultados obtidos por McHeehan e Naylor (1988). O método do pirofosfato superestimou o teor de matéria orgânica do solo em relação ao teor obtido através do analisador elementar e do método de Walkley Black. Como isto não ocorreu para as amostras do horizonte A, mais rico em matéria orgânica, presume-se que este método não pode ser utilizado para amostras com baixo teor de matéria orgânica, pois ele superestima a MOS nestas condições. 4. CONCLUSÕES Os métodos de calcinação (mufla 250 e 500ºC) superestimam os teores de matéria orgânica do solo; O método adotado pelos laboratórios do Brasil (Walkley-Black) subestima os teores de matéria orgânica do solo; O método de pirofosfato se mostrou adequado para amostras com teores de matéria orgânica acima de 2,95 dag kg -1. Para amostras com teores de matéria orgânica mais baixos, este método tende a superestimar os resultados. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANZATO, A; KRONKA, J. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, p. CAMARGO, O. A. de. Métodos de Análise Química, Mineralógica e Física de Solos. Campinas: IAC, p. CARVALHO JÚNIOR, J.; BRAGANÇA, R.; RIBEIRO, E.; BENITES, V. Comparação entre Métodos de Determinação de Carbono Orgânico do Solo e das Frações Húmicas Compact. disck. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 26, Rio de Janeiro, Informação, Globalização Uso de Solo. Trabalhos. Rio de Janeiro: SBCS/ EMBRAPA, DAVIES, B. E. Loss-on-ignition as an Estimate of Soil Organic Matter. Soil Sci. Soc. Am. Proc, v. 38, p , DEFILIPO, V. B. Análise Química do Solo. Viçosa: UFV, p. DICK, D.; ROSINHA, P.; GOMES, J. Extração de Substâncias Húmicas com NaOH 0,5 mol l 1 e com pirofosfato 0,15 mol l 1 (ph 7) seguido de NaOH mol l 1. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 26, Rio de Janeiro, Informação, Globalização Uso de Solo. Trabalhos. Rio de Janeiro: SBCS/EMBRAPA, DOORAN, J. W.; JONES, A.J. Methods for Assessing Soil Quality. SSSA Special Publication n. 49. Madison: Soil Science Society of America, p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Análises Químicas de Solos, Plantas e Fertilizantes. SILVA, F. C. da coord. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999a.412p. HUANG, P. M. Soil Chemistry and Ecossystem Health. SSSA Special Publication n. 52. Madison: Soil Science Society of America, p. MAGDOFF, F. Building Soils for Better Crops: Organic Matter Management. Lincoln: Univ. of Negraska Press, p. McGREEHAN, S. L.; NAYLOR, D. V. Automated instrumental analysis of carbon and nitrogen in plant and soil samples. Soil Sci Plant Anal., v.21, p , NELSON, D. W.; SOMMERS, L. E. Total carbon, organic carbon and organic matter. In: Methods of Soil Analysis Part 3. Chemical Methods-SSSA Book Series nº 5. Madison: Soil Sciense Society of America and American Society of Agronomy, p OADES, J.M. An Introduction to Organic Matter in mineral Soils. In: Mineral Environments.2 a ed. SSSA Book Séries n. 1. Madison: Soil Science Society of America, p OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M. N. Classes Gerais de Solos do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, p.
6 26 SILVA, A. C. Dinâmica da Cobertura Pedológica de uma Área Cratônica do Sul de Minas Gerais. Piracicaba, p. Tese (Dr.). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz - USP. SWIFT, R. S. Organic Matter Characterization. In: Methods of Soil Analysis Part 3. Chemical Methods-SSSA Book Series nº 5. Madison: Soil Sciense Society of America and American Society of Agronomy, P A. C. SILVA et. al.
Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.
Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO
1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário
Leia mais10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA
Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca
Leia maisSOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM
ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisVolumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisDICAS PARA REDAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
DICAS PARA REDAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni Editor-Chefe - Revista Scientia Agricola - ESALQ/USP Vice-Presidente da Associação Brasileira de Editores Científicos São Carlos,
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisO SOLO NO MEIO AMBIENTE
Mini Curso O Solo e o Meio Ambiente Prof. Dr. Marcelo Ricardo de Lima IX EPEA 1 O SOLO NO MEIO AMBIENTE Marcelo Ricardo de Lima Professor Doutor do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, Universidade
Leia maisDENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS
Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina : Solos DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Densidade de Partícula Dp (densidade real) É a relação
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisCURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
CURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO Adaptado de Solos do Brasil (Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro) PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição
Leia maisMF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;
Leia maisANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ.
ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. Naiane Ramilio 1, Ana Cristina Franzoi TEIXEIRA 2, Adriano MARTENDAL 3 1 Estudante do Curso Técnico em
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisComponentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:
Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO JOSE RODRIGO DOS SANTOS SILVA Instituto Federal de Goiás (Campus Goiânia) - Programa de Pós-Graduação em
Leia maisCoeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo
Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO
DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO Resumo Jefferson B. Venâncio 1, Josiléia Acordi Zanatta 2, Júlio Cesar Salton 2 Os sistemas de manejo de solo podem influenciar
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisProf a. Dr a. Luciana M. Saran
HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 O QUE É? ANÁLISE TITRIMÉTRICA
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NA CAPACIDADE DE CAMPO E NO PONTO DE MURCHA PERMANENTE COM BASE EM ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO CAMILA CRISTINA ALVARENGA 1, CARLOS ROGÉRIO DE MELLO 2 ; LÉO FERNANDES ÁVILA
Leia mais3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
Leia maisEXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS
EXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS RENZON COSME 1 EDUARDO BROCCHI 2, DEBORAH DICK 3 1 Departamento de Engenharia de Materiais, PUC-RIO;
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisCaracterização química e biológica de solos com diferentes históricos de manejo e uso no Agreste Meridional Pernambucano.
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina: Seminário III Caracterização química e biológica de solos com diferentes históricos de manejo e uso no
Leia mais4. Características da CTC do Solo
4. Características da CTC do Solo Dada a importância da CTC no solo, as características relacionadas com esta propriedade são constantemente determinadas e utilizadas em interpretações e em cálculos de
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel
1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NA EMBRAPA RORAIMA Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 ; Rita de Cássia Pompeu de Sousa 2 ; Clara Lúcia Silva Figueiredo 3 ; Suelma Damasceno Oliveira Costa
Leia maisRESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
Leia maisAVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA
ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisGASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA
GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA Desvantagens: a) Produto não tem uniformidade quanto a composição (NPK), de umidade muito variável, cheira mal (operador não gosta de usar);
Leia maisPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012
Pág.: 1/5 1.0. OBJETIVO Determinar o teor Zinco em Óxido de Zinco, Pó de Zinco, ligas metálicas de Zinco e resíduos de Zinco. 2.0. ABRANGÊNCIA Laboratório de Controle de Qualidade. 3.0 DEFINIÇÕES Não se
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota
Leia maisQUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)
QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisDeterminação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para
Leia maisO LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO
O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 A partir de 1986 a economia brasileira experimentou nada mais nada menos que cinco planos de estabilização, com a moeda trocando de nome também
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS
Leia maisQuímica Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011
Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1
ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 Alafer Santelmo da Cruz 2 ; Fabrício Flavio Amler 3 ; Rosieli de Souza Pahl 4 ; Romano Roberto valicheski
Leia maisDe Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas
Manejo de solos tropicais no mundo De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia Pesquisa e Extensão da Kansas Clima Solos Manejo Luz solar CO 2 Rendimento Propriedades Químicas
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia mais2.Óxidos!!! Óxidos Modelo Simples 16/08/2012. Óxidos de ferro Modelo Simples Hematita, Goethita
2.Óxidos!!! Geralmente são mais abundantes à medida em que o solo fica mais intemperizado (lembrese do índice ki calculado na aula prática); Além de CTC, podem desenvolver cargas positivas (CTA), que quando
Leia maisDeterminação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem
Leia maisDisciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas
Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo Solo (pedosfera) como sistema integrador das quatro esferas fundamentais da terra 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 22 - agosto/2014 - Niterói - RJ ATRIBUTOS NUTRICIONAIS DE LAVOURAS 1 DE CAFÉ CONILON NO NORTE FLUMINENSE 2 2 Wander Eustáquio de Bastos Andrade ; José Márcio Ferreira ;
Leia maisPRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ
PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisTermos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO
Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisMF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.
MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maishttps://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y
https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y Definição é a camada superficial da crosta terrestre formada por quatro elementos principais: a, o, a e os. Possui importância fundamental para variadas atividades
Leia maisAVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS
1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula 3: Manejo de adubação fosfatada em pastagens 1. Características Macronutriente Móvel na planta Junto com o N e o K, são os 3 mais exigidos
Leia maisX-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS
X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS Aline Pires Veról(1) Graduanda em Engenharia Civil Escola Politécnica/UFRJ, Bolsista IC-CNPq/PROSAB Maria Cristina
Leia maisDeterminação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 DINÂMICA DE SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
Leia maisEQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL
EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:
Leia mais