Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo.
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- Milena do Amaral Schmidt
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1 Os solos corr espondem ao manto de alter ação das rochas por processos de intemper ismo. Quanto a or igem os solos podem ser: ELUVIAIS Originado da alter ação da r ocha matriz situada abaixo dele. ALUVIAIS Or iginado de processos de transportes de mater iais alter ados de outras rochas. Elementos constituintes do solo
2 O Solo é um corpo tr idimensional Evolução do solo Um solo é o produto de uma ação combinada e concomitante de diversos fatores. A maior ou menor intensidade de algum fator pode ser determinante na criação de um ou outro solo. São comumente ditos como fatores da formação de solo: Clima O fator mais importante, principalmente em países tropicais ou solos desenvolvidos. O clima engloba a noção de mudanças de temperaturas (que atuam no intemperismo físico sobre a rocha sã), precipitação, controle de sedimentação em planícies. Associa se com a biomassa (determinando tipos de organismos que viveram sobre o solo) ou com o relevo, implicando nos veios de água superficiais ou freáticos. O clima também varia conforme a escala, chegando até mesmo a modificar o solo por pequenas diferenças precipitação
3 graças ao relevo. Solos que tem o clima como principal fator de formação são ZONAIS. Organismos Organismos podem destruir o solo mecanicamente, abrindo poros, e quimicamente, criando ácidos em sua decomposição. Pode, ainda mais, proteger o solo da atuação direta de chuvas e erosões. Solos de grande quantidade de matéria orgãnica são chamados de ÚMICOS, ou ORGÃNICOS. Relevo O relevo influência nos caminhos de drenagem da água e no clima. Pode deixar o solo protegido de processos erosivos, como águas e ventos, assim como pode determinar microclimas. Geralmente, numa mesma vertente, há diversos tipos de solos associados entre si por transportes internos de matéria. Rocha mãe (material de origem) É a rocha matriz que origina o material do solo. Quanto mais jovem o solo, mais características manterá da rocha mãe. Posteriormente, com a constante atuação do clima, o solo vai perdendo os minerais primários, transformando os em secundários, geralmente argilas. A rocha matriz também é importante pois dependendo de sua resistência, influência no relevo da paisagem, assim como também no tempo da pedogênese (afinal, rochas mais duras demoraram bem mais para formar solos profundos). Tempo O mais abstrato dos fatores, porém não menos importante. Diz se que um solo, conforme se passa o tempo, busca a maturidade, ganhando profundidade e tendo alto teores de argila. Contudo, tal é dinâmica da pedogênese e da litosfera, implicando em reciclagem de materiais e paisagens, solos dificilmente serão vistos como maduros
4 Horizonte orgânico do solo A matéria orgânica age como condicionador dos solos mediante suas estruturas complexas e longas cadeias de carbono, agregando partículas minerais. Os horizontes mais superficiais, O e A, possuem as maiores quantidades de matéria orgânica. Pirâmide textual dos solos Os solos de textura argilosa média são os mais indicados para as atividades agrícolas.
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6 Solo argiloso
7 Gretas de contração Argilas A Argila é o constituinte mais importante para a estabilidade dos solos. Sua maior importancia está na capacidade de adsorção química. A argila une a ela moléculas através de ligações químicas. Uma molécula adsorvida pode ser decomposta em virtude de forças de valência dos átomos da superfície da argila é o efeito catalítico. Isso é fundamental para o suprimento de nutrientes á planta. Além disso a argila da capacidade de resitência mecânica, retenção e armazenamento de água.
8 Litossolo Os Litossolos também chamados de Neossolos litólicos são rasos e pedregosos, sua ocorrencia é muito comum sob o clima semi árido e em encostas íngremes de montanhas.
9 Latossolo Os latossolos são profundos e bem desenvolvidos. Ocorrem sob climas tropicais úmidos.
10 Cambissolo Cambissolos pssuem alto teor de calcário e profundidade média e alta fertilidade.
11 Terra roxa; Nitossolo vermelho
12 P P
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14 Principais solos do Brasil.
15 Figura 2.. Atualização da legenda do mapa de solos do Brasil na escala 1: (Embrapa, 1981), com base na 4ª aproximação do Sistema Brasileiro de Classificação de Solo (Embrapa, 1999). A extensão de cada classe por região encontra se na Tabela 1. Tabela 1: Extensão e distribuição das classes de solos nas regiões do Brasil Tipos De Solos Brasil Relativa por regiões Absoluto Relativo Norte Nordeste Centro Oeste km 2 % % Sudeste Alissolos ,5 4,36 8,67 0,00 0,00 0,00 6,34 Argissolos ,5 19,98 24,40 17,20 13,77 20,68 14,77 Cambissolos ,2 2,73 1,06 2,09 1,59 8,64 9,28 Chernossolos ,9 0,53 0,00 1,05 0,27 0,21 3,94 Espodossolos ,9 1,58 3,12 0,39 0,26 0,37 0,00 Gleissolo s ,3 3,66 6,41 0,78 2,85 0,5 0,4 Sul
16 Latossolos ,3 38,73 33,86 31,01 52,81 56,30 24,96 Luvissolos ,9 2,65 2,75 7,60 0,00 0,00 0,00 Neossolos ,9 14,57 8,49 27,55 16,36 9,38 23,23 Nitossolos ,3 1,41 0,28 0,05 1,22 2,56 11,48 P lanossolos ,1 1,84 0,16 6,61 1,73 0,16 3,00 P lintossolos ,4 5,95 7,60 4,68 8,78 0,00 0,00 Vertissolos ,3 2,01 3,20 0,99 0,36 1,20 2,60 Laterização A laterização é a oxidação de ferro e outros metais no solo. È comum em solos tropicais e forma concreções de ferro.
17 Voçorocas
18 Assoreamento Rio Doce ES Assoreamento foz do Rio São Francisco.
19 Degradação de solos no mundo
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