Do D enças a d o T rato Gastrointestinal
|
|
- Kátia Cesário Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças do Trato Gastrointestinal
2 Trato gastrointestinal
3 Colonização do TGI Ocorre ao nascimento e, durante toda a vida do indivíduo. Colonização por novos micro-organismos pode ocorrer diariamente com a ingestão de água e alimentos não há grande alteração em situações normais.
4 Barreiras de defesas localizadas no TGI
5 Boca Fluxo contínuo de saliva ação mecânica de lavagem que remove micro-organismos deglutidos e destruídos no estomâgo; Descamação das células epiteliais; micro-organismos que permanecem na flora normal tem grande capacidade de adesão: Streptococcus, Neisseria, Veilonella, Actinomyces e Lactobacillus; Leveduras.
6 Glândulas Salivares Secretam saliva Saliva contém: Anticorpos: recobrem bactérias Lisozima. Podem estar sujeitas à infecção.
7 Esôfago Maioria dos micro-organismos encontrados são colonizadores transitórios; Flora normal é composta por bactérias e leveduras orofaríngeas e bactérias que colonizam o estômago; micro-organismos patogênicos: Bactérias raramente causam doenças no esôfago Helicobacter pylorii; As infecções são causadas por espécies de Candida e vírus (herpes simples e citomegalovírus).
8 Estômago Presença de ácido clorídrico e pepsina digestão proteínas; ph = 2 Flora normal é composta por bactérias ácido-tolerantes, em pequeno número (<10 bact/ml): Lactobacillus; Streptococcus Espécies de Candida O uso de fármacos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido clorídrico estomacal favorece alteração na população microbiana.
9 Intestino Delgado Duodeno poucas bactérias (<10 3 /ml): Influência fortemente ácida do estômago e ação inibitório da bile (sais bilares, colesterol e outros lipídeos digestão de gorduras); Ex.: Cocos e bacilos gram-positivos. Jejuno Ex.: espécies de enterococos e lactobacilos, as vezes, Candida albicans.
10 Intestino Delgado Íleo Flora normal semelhante ao intestino grosso intensamente habitado bactérias anaeróbias: Bacteróides; Bactérias anaeróbias facultativas: Escherichia coli. Placas de Peyer linfócitos e macrófagos.
11 Intestino Grosso Possui a maior população microbiana: micro-organismos/g de fezes úmidas ph favorável; Existem espécies: Bacilos gram negativos anaeróbios Bacteroides e Fusobacterium; Bacilos gram positivos Bifidobacterium, Eubacterium e Lactobacillus, Clostridium perfringens. Bacilos anaeróbios facultativos Escherichia coli, Proteus, Klebsiella e Enterobacter; Estreptococos anaeróbios; Candida albicans.
12 Intestino Grosso Alguns protozoários podem ocorrer como comensais : Protozoário flagelado Trichomonas hominis ceco. Ameba Entamoeba, Endolimax e Iodamoeba. Fatores de remoção dos micro-organismos: Movimento contínuo do bolo fecal peristaltismo; Descamação das células do epitélio intestinal; Muco.
13 Fisiopatologia microbiana Fatores de virulência
14 Patogenicidade microbiana
15 FATORES DE VIRULÊNCIA São propriedades microbianas que intensificam a patogenicidade de um micro-organismo. Estruturas celulares; Substâncias produzidas pelos micro-organismos: Toxinas Enzimas
16 ESTRUTURAS CELULARES PAREDE CELULAR DAS BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS LIPOPOLISSACARÍDEOS ENDOTOXINAS Complexos lipopolissacarídeo+lipoproteína Extremamente termoestáveis Liberados em grande quantidade quando a célula sofre lise.
17 TOXINAS EXOTOXINAS A toxina é excretada no meio (sistema circulatório ou tecidos) De origem proteica geralmente termolábeis. Exemplo: Salmonella sp. (enterotoxina)
18 Fatores de virulência da Salmonella sp.
19 HIALURONIDASE ENZIMAS EXTRACELULARES Hidroliza o ácido hialurônico (fator invasivo); É produzida por: Staphylococcus aureus; Clostridium perfringens.
20 COAGULASE Transforma o fibrinogênio do plasma em fibrina (coágulo), que protege a célula bacteriana de ser fagocitada pelos fagócitos do hospedeiro. É produzida por: Staphylococcus aureus.
21 Para ocorrer a doença é necessário que: O patógeno infecte o hospedeiro: - Especificidade pela célula alvo; - Dose infectante; Fonte: ANVISA, 2013
22 Para ocorrer a doença é necessário que: O patógeno metabolize e multiplique no tecido do hospedeiro; O patógeno resista as defesas do hospedeiro; O patógeno deve causar danos ao hospedeiro infecção ou intoxicação.
23 Infecção Ocorre quando um patógeno penetra no trato gastrointestinal e se multiplica ou se dissemina; As infecções são caracterizadas por um retardo no surgimento de distúrbios gastrointestinais patógeno necessita aumentar em número (população) ou afetar o tecido invadido; É necessário que haja ingestão de quantidade de microorganismos suficientes para causar a doença dose infectante. Exemplo: Infecção alimentar causada por Salmonella (Salmonelose).
24 Características da infecção Não Invasiva micro-organismo sobrevive e prolifera à superfície do epitélio intestinal sem nele penetrar. Ex.: Escherichia coli enteropatogênica clássica Invasiva micro-organismo penetra profundamente a mucosa e, invade outros órgãos através do sistema circulatório. Ex.: Listeria monocytogenes.
25 Agentes etiológicos relacionados com diarréia infecciosa Fonte: Menezes e Silva, 2008
26 Intoxicação É causada pela ingestão de toxina pré-formada; Aparecimento súbito de distúrbios gastrointestinais em geral em poucas horas; Exemplo: intoxicação alimentar causada por Staphylococcus aureus.
27 Características de doenças do TGI de origem bacteriana Fonte: Harvey et al., 2008
28 Nem todos os indivíduos que consomem o mesmo alimento contendo um agente patogênico apresentam a mesma sintomatologia O período de incubação; A gravidade; A duração da doença. Idade; Estado nutricional; Sensibilidade do indivíduo; Quantidade de alimento ingerido; Estado de saúde do indivíduo.
29 Dependendo da: Patogenicidade do micro-organismo Condição do indivíduo Doença aguda Doença crônica Sistema nervoso corrente circulatória aparelho genital Dentro do Trato gastrointestinal Fora do Trato gastrointestinal
30 Características gerais de algumas bactérias causadoras de diarréia Fonte: Menezes e Silva, 2008
31 Mecanismos de patogenicidade de algumas bactérias causadoras de diarréia Fonte: Anvisa, 2013
32 Sintomas associados aos mecanismos de patogenicidade de algumas bactérias causadoras de diarréia Fonte: Anvisa, 2013
33 CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION - CDC SURTO Ocorrência de dois ou mais casos de doença associados a um único alimento. IDENTIFICAÇÃO DE UM SURTO Inquérito epidemiológico; Exame laboratorial em amostras clínicas; Exame laboratorial em amostras de alimentos.
34 Tipos de surtos Clássicos Surtos fechado Casos ligados por um evento com alimento contaminado Fácil de localizar os casos (doentes) Ex.: Festas de casamento
35 Surtos fechados Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
36 Surtos fechados Algumas horas depois Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
37 Surtos fechados Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
38 Tipos de surtos Alimento comum Surtos abertos Vendidos em restaurantes, ambulantes, etc. Industrializado com ampla distribuição Casos dispersos, atendidos em vários lugares Não sabem que fazem parte de um surto Difícil identificar e notificar o surto
39 Surtos Abertos Em comum: Um local: Restaurante Ambulante Alimento contaminado Dificuldade: Consumidores sem ligação Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
40 Surtos Abertos Horas depois: Casos dispersos em vários pontos da cidade... Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
41 Surtos Abertos Alimentos do mesmo lote vendidos em locais diferentes... Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
42 Surtos Abertos Casos dispersos... Poucos por estado... Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
43 Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
44 Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
45 Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
46 Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
47 Fonte/slide: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde
48 Distribuição de surtos e números de pessoas acometidas por doenças transmitidas por alimentos no Município de Chapecó (SC), de 1995 a 2007 Fonte: Marchi; Bagio; Teo; Busato, 2011
49 Doenças do trato gastrointestinal
50 Doença Diarreica Aguda (DDA) É uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos, cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações,com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em geral, é auto-limitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição.
51 Fatores de risco Desmame precoce; Uso de mamadeira; Baixo peso ao nascer; Desnutrição; Deficiência imunológica; Faixa etária (< 2 anos e idosos); Armazenamento de alimentos em temperatura ambiente; Consumo de água não tratada; Condições sócio-econômicas e culturais.
52 Características da DDA Diarreia aquosa É caracterizada pela perda de grande quantidade de água durante a evacuação, promovendo uma alteração na consistência das fezes, podendo estabelecer rapidamente um quadro de desidratação. Diarreia sanguinolenta (desinteria) Caracterizada pela presença de sangue nas fezes, podendo haver presença de muco e pus. Sugere inflamação ou infecção do intestino.
53 Agentes etiológicos A DDA pode ser de origem infecciosa e não infecciosa. Infecciosa importância para a saúde pública, devido a sua maior frequência Bactérias e suas toxinas; vírus; parasitos; toxinas naturais.
54 Outras causas Não infecciosa intolerância a lactose e glúten; ingestão de grandes quantidades de hexitóis (adoçantes); ingestão demasiada de alguns alimentos; Uso de laxativos, antiácidos, antibióticos ; ácidos biliares (após ressecção ileal); gorduras não absorvidas; algumas drogas (óleo de rícino); hormônios peptídicos produzidos por tumores pancreáticos.
55 Reservatório e período de incubação Fonte: Guia de Vigilância epidemiológica, 2007
56 Modo de transmissão Transmissão indireta Ingestão de água e alimentos contaminados e contato com objetos contaminados (ex.: utensílios de cozinha, acessórios de banheiros, equipamentos hospitalares); Transmissão direta De pessoa a pessoa (ex.: mãos contaminadas; De animais para as pessoas. Os manipuladores de alimentos e vetores, como as moscas, formigas e baratas, podem contaminar,principalmente, os alimentos e utensílios. Locais de uso coletivo, tais como escolas, creches, hospitais e penitenciárias apresentam maior risco de transmissão.
57 Período de incubação Fonte: Guia de Vigilância epidemiológica, 2007
58 Diagnóstico clínico A história do paciente é relevante (Anamnese) Idade do paciente Frequência diária de evacuação Duração dos sintomas Diarreia associada a vômito, febre, tenesmo Característica das fezes Dieta alimentar e água de consumo História epidemiológica e social Participação em festas viagens Contato com doentes Uso de medicamentos
59 Diagnóstico laboratorial: pesquisa de leucócitos A maioria dos casos de diarreia comunitária em adultos é de causa inflamatória triagem para verificar a presença de leucócitos nas fezes coloração de azul de metileno asensibilidade é menor que 90%. Amostra: deve-se enviar fezes frescas para exame (não swab) ou amostras conservadas em meio de transporte.
60 Diagnóstico laboratorial: pesquisa de leucócitos Interpretação: Ausência de leucócitos não poderá descartar agentes causadores de diarreia inflamatória Presença de leucócitos pode diferenciar entre diarréia inflamatória e não inflamatória, incluindo aquelas causadas por micro-organismos toxigênicos, como Vibrios, E. coli enterotoxigênica, agentes virais e certos agentes parasitários. Diarreia por toxina tem curta duração e é negativa a pesquisa de leucócitos, sangue e presença de muco diagnóstico laboratorial difícil, pois o agente costuma não estar presente.
61 Diagnóstico laboratorial: pesquisa de eosinófilos A pesquisa positiva de eosinófilos no muco, é sugestiva de diarreia de causa alérgica.
62 Diagnóstico laboratorial: Coprocultura Cultura de fezes é indicada para a detecção de bactérias invasivas. Material clínico adequado : A amostra de escolha para diagnosticar doença diarréica são as fezes diarreicas recém-emitidas; Fezes, 1 a 2 gramas (equivalente a 1 colher de sobremesa) no início do quadro diarréico antes da antibioticoterapia, representa uma amostra ideal.
63 Diagnóstico laboratorial: Pesquisa de toxina de Clostridium difficile História de emprego recente de antibioticoterapia prolongada direcionar a pesquisa de toxina como uma das etiologias da diarreia. Em pacientes adultos que desenvolvem diarreia em 3 dias após a internação, o C. difficile é em geral o agente patogênico mais comum. As fezes desses pacientes devem ser testadas somente para a presença de toxina A e B. Os antibioticos mais frequentemente associados a diarreia por C. difficile são: cefalosporinas, ampicilina, amoxicilina, outros derivados de penicilinas, macrolídeos, tetraciclinas e sulfazotrim.
64 Diagnóstico laboratorial: Coprocultura Material clínico inadequado : fezes ou material do trato digestivo transportado a temperatura ambiente sem meio de transporte, amostras contaminadas com urina ou papel higiênico, swab seco ou sem\sinais de fezes, amostras em recipientes com contaminação externa; amostras sem identificação; O swab retal não são amostras clínicas ideais para o diagnóstico de rotina. Solicitação de nova amostra
65 Diagnóstico laboratorial: Coprocultura Coleta e transporte: Amostras de fezes recém-emitidas devem ser transportadas para o laboratório preferencialmente, dentro de 30 minutos após a coleta e processadas no prazo de 2 horas; Swab retal são menos sensíveis que amostras de fezes e não são recomendados em adultos mas em pacientes pediátricos sintomáticos swabs retais e cultura de fezes são equivalentes na capacidade para detectar agentes patogênicos fecais Fezes com conservante podem ser mantidas à temperatura ambiente por até 24 horas; Meios de transporte Cary-Blair (todos patógenos) e solução salina glicerinada (Salmonella e Shigella).
66 Diagnóstico laboratorial: Coprocultura Número de amostras: Várias amostras de fezes raramente são indicados para a detecção de patógenos fezes. Em estudos com pacientes adultos que apresentaram mais do que uma amostra, o agente patogênico entérico foi detectado na primeira amostra de 87% a 94 % dos casos, enquanto que nos casos com duas amostras a taxa positividade foi de até 98% considerar necessidade de 2 amostras Em pacientes pediátricos, na primiera amostra foi detectado 98 % dos agentes patogênicos entéricos apenas uma amostra.
67 Diagnóstico laboratorial: Coprocultura Micro-organismos pesquisados: Quando não há informações clínicas ou pedido específico, a rotina recomendada é a pesquisa dos seguintes agentes: Salmonella, Shigella, Aeromonas, Plesiomonas, Yersinia e Campylobacter. Coprocultura de crianças até 1 ano considera-se rotina a pesquisa de : Salmonella, Shigella, EPEC, (E. coli enteropatogenica), EIEC (E. coli enteroinvasora) e EHEC (E. coli entero-hemorragica), Yersinia enterocolítica, Aeromonas e Plesiomonas.
68 Doenças gastrointestinais Fonte: Anvisa, 2013
69 Doenças gastrointestinais Fonte: Anvisa, 2013
70 Doenças gastrointestinais Fonte: Anvisa, 2013
71 Doenças gastrointestinais Fonte: Anvisa, 2013
72 Questionamentos: Por quê solicitar a coprocultura? Quando solicitar a coprocultura? Como resultado de uma coprocultura poderá ajudar o clínico na conduta com o paciente? Quais estratégias podem assegurar a maior taxa de positividade possível na coprocultura, considerando que a mesma tem custo elevado?
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA. Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013 INTRODUÇÃO DDA Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos) 03 ou mais episódios com fezes líquidas
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. Anhanguera 5195 St. Coimbra Goiânia-GO
Leia maisINFORME TÉCNICO DE DOENÇA DIARREICA AGUDA
INFORME TÉCNICO DE DOENÇA DIARREICA AGUDA Introdução A DDA Doença Diarreica Aguda é uma síndrome, causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante
Leia maisDOENÇAS MICROBIANAS DE ORIGEM ALIMENTAR. Palavras chaves: alimento, infecção alimentar, intoxicação alimentar, bactérias, manipuladores.
1 DOENÇAS MICROBIANAS DE ORIGEM ALIMENTAR Ana Flávia Machado Teixeira Resumo As doenças microbianas de origem alimentar são transmitidas por ingestão de alimentos e água contaminados por microrganismos
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisSistemas do Corpo Humano
Sistemas do Corpo Humano Sistema Digestório consegue energia e matéria prima. Cada órgão tem uma função específica no processo de transformação dos alimentos O QUE É UM SISTEMA????? Sistema Digestório
Leia maisDoenças de Transmissão Alimentar
Doenças de Transmissão Alimentar Norma S. Lázaro nslazaro@ioc.fiocruz.br LABENT/IOC/FIOCRUZ- RJ Perigos microbiológicos aos alimentos fungos, vírus, v bactérias, parasitas Importância dos microrganismos
Leia maisATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS Aderbal Sabra MD. PhD. Cientista Visitante e Staff Senior ICISI Georgetown University USA Professor de Pediatria, Gastroenterologia e Alergia
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisMonitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA
Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA A Doença Diarréica Aguda (DDA) é reconhecida como importante causa de morbimortalidade no Brasil, mantendo relação direta com as: precárias condições de
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisMICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO
MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisé a quebra física dos alimentos através da mastigação e dos movimentos peristálticos.
SISTEMA DIGESTIVO Digestão Digestão mecânica: é a quebra física dos alimentos através da mastigação e dos movimentos peristálticos. Digestão química é a transformação das moléculas mais complexas em moléculas
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisAula 9 Sistema digestório
Aula 9 Sistema digestório Os alimentos fornecem nutrientes para construção de estruturas celulares e, ainda, liberação de energia para as atividades celulares. A função da digestão é converter os alimentos
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisDisciplina de Imunologia. Curso de Biomedicina. Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular
Disciplina de Imunologia Curso de Biomedicina Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular Como o sistema imune exerce sua função fisiológica principal = Proteger o hospedeiro de infecções por agentes
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisSistema Digestivo - Função
Sistema Digestivo Fome Saciedade Sistema Digestivo - Função O organismo humano recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias utilizáveis, envolvendo
Leia maisEspectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos
Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos Romulo Colindres, MD, MPH GSS Nível 1 Rio de Janeiro, Setembro 2005 Objetivos Revisar pontos básicos da vigilância Definição Passos Propósito
Leia maisProf Weber Ciências 7ºANO
Prof Weber Ciências 7ºANO O que é a digestão? É a transformação dos alimentos em moléculas menores para que possam ser absorvidos pelo nosso corpo. Acontece em um tubo chamado TUBO DIGESTÓRIO. O tubo digestório
Leia maisAula 4: Sistema digestório
Aula 4: Sistema digestório Sistema digestório As proteínas, lípideos e a maioria dos carboidratos contidos nos alimentos são formados por moléculas grandes demais para passar pela membrana plasmática e
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Folha:
1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Número: Revisão: Folha: POP 09/10/2014 1/10 039/2014 Elaboração: 28/04/2014 Próxima revalidação: --------------- Título: INVESTIGAÇÃO DE SURTO POR DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS
Leia maisII Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS
DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL E MONITORIZAÇÃO DA DOENÇA DIARREICA AGUDA EM MORADORES DE UMA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAMPO GRANDE/MS RESUMO: Sabrina Piacentini O presente trabalho
Leia maisASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
ASPECTOS GERAIS DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS Aspectos epidemiológicos O perfil epidemiológico das doenças transmitidas por alimentos no Brasil ainda é pouco conhecido. Somente alguns estados
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisMicrorganismos e hospedeiros: microbiota residente, transitória e doenças
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Microrganismos e hospedeiros: microbiota residente, transitória e doenças Disciplina: Microbiologia Aplicada
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisDIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS
DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS DIGESTÃO E SISTEMA DIGESTÓRIO FUNÇÕES = Ingestão e Digestão = Alimentos = Absorção = Nutrientes = Eliminação = Restos (não-digeridos / não-absorvidos) 1. Mecânicos
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisDuphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida.
MODELO DE BULA Duphalac lactulose FORMA FARM ACÊUTICA E APRESENTAÇ ÃO DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
Leia maisRELAÇÕES AMBIENTE-MICRORGANISMO
RELAÇÕES AMBIENTE-MICRORGANISMO Bactérias Gram(+) e Gram(-) Profa. Ms Solange A O Neves Curso: Enfermagem 1 Profa. Ms Solange A O Neves 2 1) Estafilococos Staphylococcus aureus BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. Introdução
SISTEMA DIGESTÓRIO Introdução Os animais não encontram no meio, em forma imediatamente utilizável, todos os alimentos ou nutrientes de que necessitam. A absorção direta de nutrientes ocorre, excepcionalmente,
Leia maisLIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO. Ciências Naturais 9º ano
SISTEMA DIGESTIVO Ciências Naturais 9º ano Digestão e Sistema Digestivo A digestão é o processo através do qual moléculas complexas dos alimentos são desdobradas, em moléculas mais simples que podem ser
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisDIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisSUMÁRIO MÓDULO 6 ALIMENTOS E NUTRIENTES ATIVIDADE 1 (PÁGINA 221)
1 SUMÁRIO Módulo 6 Alimentos e nutrientes... 1 Atividade 1 (página 221)... 1 Atividade 2 (página 228)... 1 Atividade 3 (página 229)... 2 Em Casa (pagina 231)... 3 Módulo 7 O processo de digestão I... 4
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. Boca Glândulas salivares Esófago Fígado Vesícula biliar. Faringe. Estômago Pâncreas Intestino grosso. Intestino delgado.
SISTEMA DIGESTÓRIO SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestivo tem a função de realizar a digestão, ou seja, fraccionar os alimentos e transformar as macromoléculas em micromoléculas. SISTEMA DIGESTÓRIO Boca
Leia maisINTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO
INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz INTERAÇÃO BACTÉRIA - HOSPEDEIRO O PLANETA MICROBIANO Os microrganismos são ubíquos e são capazes de se adaptar a qualquer ambiente físico-químico.
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014
ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014 ALERTA AOS SERVIÇOS DE SAÚDE sobre a importância de intensificar as ações de Vigilância Epidemiológica e Ambiental para a prevenção e detecção precoce da cólera no Estado
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia mais15/10/2009. Taxonomia: Grandes bastonetes Gram-positivos em cadeia. Família Baccilaceae; Aeróbios. Gênero Bacillus 235 espécies (incluindo
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA NUTRIÇÃO Bacillus e Clostridium Bacillus PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Baccilaceae; Gênero Bacillus 235 espécies
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisAspectos Clínicos Relevantes da infecção
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Rotavírus ROTAVÍRUS O VÍRUS
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisAspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais
Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida
Leia maisPara quê precisamos comer?
Para quê precisamos comer? Para a reposição de água, substratos energéticos, vitaminas e sais minerais. O TUBO DIGESTIVO E SUAS PRINCIPAIS ESTRUTURAS O Trato Gastrointestinal (TGI) Digestive System (Vander,
Leia maisDIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão
DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisFazendo a digestão. A voz do professor. A voz do professor. De onde provém a energia necessária para o movimento dos automóveis?...
A U A UL LA Fazendo a digestão Atenção De onde provém a energia necessária para o movimento dos automóveis? Nosso corpo é semelhante a um carro. Como você acha que conseguimos energia para viver? Um corpo
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisDOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014
DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão
Leia maisCólera. Introdução: 1) Objetivo Geral
Cólera Introdução: A cólera se originou provavelmente na Índia e em Bangladesh, espalhando para outros continentes a partir de 1817. A descoberta da bactéria que a provoca foi feita por Robert Koch em
Leia maisInfecções do Trato Urinário
Infecções do Trato Urinário Anatomia e Fisiologia do Trato Urinário Órgãos secretores: Rins (2) Órgãos excretores: Ureteres (2) Bexiga Uretra Fonte: http://www.auladeanatomia.com Microbiota Normal da Uretra
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisEPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO
DIARREIA AGUDA EPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO PROF. DR. ULYSSES FAGUNDES NETO Instituto de Gastroenterologia Pediátrica de São Paulo (I-Gastroped) Diarreia foi responsável, em
Leia maissimeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)
simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisQualidade da Água e Saúde Pública
Qualidade da Água e Saúde Pública Principais doenças de origem microbiana difundidas através de águas contaminadas Doença Agente Causa da doença Origem Bactérias Cólera Vibrio cholerae Enterotoxina.ingestão
Leia maisDiagnóstico Diferencial de coco Gram positivos: Staphylococcus, Streptococcus e Enterococcus
Diagnóstico Diferencial de coco Gram positivos: Staphylococcus, Streptococcus e Enterococcus Prof. Dr. Fernando Ananias Estrutura da parede em Staphylococcus 11 sorotipos capsulares (em infecções = 5 e
Leia mais08/09/2014 BASTONETES GRAM NEGATIVOS FERMENTADORES. Familia Enterobacteriaceae
BASTONETES GRAM NEGATIVOS FERMENTADORES Família Enterobacteriaceae Prof. Vânia Lúcia da Silva CARACTERÍSTICAS GERAIS Morfologia e fisiologia: Bastonetes Gram negativos não formadores de esporos; Anaeróbios
Leia maisPROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL- Coma bem se divertindo Higiene e Saúde Alimentar
PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL- Coma bem se divertindo Higiene e Saúde Alimentar Professoras: Eliete, Maria Cristina e Midian INTRODUÇÃO O homem com o seu próprio corpo podem contaminar diretamente os alimentos
Leia maisInfecções do trato respiratório
Infecções do trato respiratório Anatomia do trato respiratório Estrutura do ouvido Fonte: Black, 2002. Defesas do hospedeiro As infecções do TR podem ser adquiridas através da exposição direta do agente,
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia mais