CEDSIF Adenda ao Caderno de Encargos

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1 CEDSIF Adenda ao Caderno de Encargos Requisitos Específicos para Salas de Máquinas Reabilitação do Centro de Dados do 4º Andar do CEDSIF

2 Índice 1 Preâmbulo Introdução Requisitos do Faseamento Planeado para a Sala das Máquinas Descriçao geral do faseamento Descrição do cenário escolhido para faseamento da implementação das salas de máquinas 8 4 Requisitos para a rede de dados interna das salas de máquinas Princípios gerais de desenho para a rede de dados interna das salas de máquinas Especificação funcional e geral dos racks de equipamentos a instalar nas salas de máquinas e previsão de expansão futura Padrões para a cablagem de dados Aspectos de construção da cablagem da rede de dados Requisitos do Sistema de Calor, Ventilação e Ar Condicionado (HVAC) Aspectos Gerais Requisitos do sistema HVAC para as Salas de Máquinas Sala 1 e Sala Serviços de Manutenção para o sistema HVAC Posto de Controlo Centralizado e Sistema Integrado de gestão e controlo das componentes de infraestrutura das salas de máquinas Aspectos Gerais Requisitos para o Sistema de Segurança de Acesso Requisitos da porta de entrada para as salas de máquinas Requisitos do sistema de controlo de acesso Requisitos do sistema de video vigilância Requisitos do sistema de iluminação de emergência Requisitos do Sistema de Protecção contra Incêndios Aspectos gerais Sistema de detecção e alarme em caso de variação de temperatura, de fumo e fogo Supressão de Fogo Detalhes de localização na implementação do sistema de protecção contra incêndios Alarmes audíveis Detectores de calor e de fumo Características do sistema e sensores em caso de chão falso ou tecto falso

3 7 Requisitos do sistema de monitoria da energia e do ambiente Requisitos para a Rede de Distribuição de Energia Eléctrica Interna Aspectos Gerais Estrutura da Rede de Distribuição de Energia Eléctrica Limpa Sistema de Terra Sistema de Medição e Monitoria Padrões de Referência Padrões para Sistemas de Terra Padrões para Instalações Eléctricas Industriais Padrões de Infraestrutura de Rede de Dados Padrões para Sistemas de Controlo Ambiental e Contra Incêndio Anexo A - Especificações dos Equipamentos a instalar na Sala de Máquinas (Sala1) Anexo B Especificações dos Equipamentos do D.R. Instalados na Sala de Máquinas (Sala2) Anexo C Desenhos Específicos Referentes à Sala de Máquinas Sala

4 1 Preâmbulo Esta adenda é criada para melhor definir os requisitos a atender na proposta técnica e financeira a ser entregue pelos concorrentes, no domínio do sistema de frio, da rede de dados e do sistema de controlo de incêndio e de acesso das salas de máquinas do Centro de Dados (CD). Para alem disso, razões técnicas fazem prever que a obra deverá ser executada em duas fases, desejando o CEDSIF assegurar que a solução proposta pelo empreiteiro seja desenhada explorando soluções modulares, por forma a assegurar a maior eficiência possível dentro do constrangimento de o ter de fazer em 2 fases. O empreiteiro será responsável somente por construir o que está sendo contratado para esta fase, mas a sua proposta técnica será avaliada em termos do desenho proposto para a sala única final, e como isso deverá ser concretizado, atendendo aos constrangimentos de faseamento. Todo o conteúdo desta Adenda refere as Salas de Máquinas do Centro de Dados do 4º Andar do CEDSIF. Todos os outros aspectos relativos a esta obra, que não estejam contemplados nesta Adenda estão contemplados no Caderno de Encargos principal, e valerão os requisitos e especificações ali detalhados. 4

5 2 Introdução A presente Adenda ao Caderno de Encargos Principal para construção do Centro de Dados do 4º Andar do CEDSIF, foca somente aspectos relativos às respectivas Salas de Máquinas. Actualmente os espaços reservados para as futuras salas de máquinas estão subdivididos em 3 salas, conforme ilustrado na Figura 1 - Planta ilustrando a localização e disposição relativa das 3 salas de máquinas actuais (ver capítulo dedicado ao faseamento da obra), uma sala dedicada ao sistemas UPS e Baterias, e as outras duas salas dedicadas a equipamento de computação e comunicação. Os capítulos seguintes descrevem os vários aspectos considerados relevantes para que os concorrentes à construção do Centro de Dados e das respectivas Salas de Máquinas possam desenhar a solução de acordo com as expectativas do CEDSIF. Entende- se que os Concorrentes, em sede das suas propostas técnica e financeiras, incluirão os esforços que serão necessários para documentar de forma apropriada todos os detalhes relevantes da solução a implementar, e a sua devida actualização após terminada e entregue a obra final. 5

6 3 Requisitos do Faseamento Planeado para a Sala das Máquinas O presente capítulo detalha os aspectos do faseamento para construção da Sala de Máquinas do Centro de Dados do 4º Andar do CEDSIF (SM- CD). Actualmente o CEDSIF dispõe de uma infraestrutura de TI, dedicada à função de Disaster Recovery (D.R.), a funcionar numa das salas que fará parte da Sala de Máquina Única futura, e que pretende manter disponível para os próximos 2 ou 3 anos. Dadas estas circunstâncias, o CEDSIF decidiu fasear a implementação da construção das salas de máquinas até ao establecimento duma Sala de Máquinas Única. Este capítulo explica de modo geral o cenário de faseameto a implementar, partindo da situação actual com 3 salas de máquinas, para a situação desejada no futuro de 2 salas de máquinas, uma para alojar os sistemas de computação e outra para os sistema de alimentação de energia limpa (baseda em UPS). Embora a construção da sala única final não faça parte da obra para esta fase, pretende- se que o desenho da solução seja realizado com base em solução modular, e pensando em termos da construção da sala única final. 6

7 3.1 Descriçao geral do faseamento Definição do espaço planeado para salas de máquinas A Figura 1 identifica os espaços do 4º andar a contemplar para reabilitação das salas de máquinas deste CD, actualmente dividido em 3 salas, Sala 1 Sala prevista para instalação do novo equipamento. Sala 2 Sala dedicada actualmente ao Centro de Computação de Disaster Recovery do CEDSIF. Sala 3 Sala prevista para dedicar a UPS e Baterias (em cabines) Figura 1 - Planta ilustrando a localização e disposição relativa das 3 salas de máquinas actuais (NB: A figura não deve ser considerada como estando à escala) A Sala 1, será onde se pretende instalar o novo equipamento. O Anexo A - Especificações dos Equipamentos a instalar na Sala de Máquinas (Sala1) apresenta os detalhes técnicos dos equipamentos a instalar na Sala 1. O Anexo B Especificações dos Equipamentos do D.R. Instalados na Sala de Máquinas (Sala2) apresenta os detalhes técnicos do equipamento a instalados na Sala 2. 7

8 A Sala 2 é onde actualmente funciona o equipamento de D.R. do Centro de Dados. A Sala 2 actual tem duas divisórias de menores dimensões, onde estão instaladas as UPS que alimentam os equipamentos do D.R., e o quadro eléctrico geral de alimentação do D.R. e de outras partes da instalação actual. A Sala 3 é onde actualmente estão estacionadas as Cabines de Baterias que alimentam as UPS do D.R. da Sala Descrição do cenário escolhido para faseamento da implementação das salas de máquinas Esta descrição refere- se à Figura 1, e às salas ali referidas como Sala 1, Sala 2 e Sala 3. Acções em relação à Sala 2 : 1. Não realizar qualquer alteração de vulto na Sala 2 (actual D.R.), assegurando que o equipamento de D.R. é mantido em funcionamento durante toda a execução das obras, tomando todas as medidas consideradas apropriadas para que isso possa ser garantido sem se incorrer em maiores riscos. 2. Não tocar nos quadros actuais de alimentação, nem nas UPS que alimentam a Sala Em relação às cabines de baterias actuais, localizadas na Sala 3 e ligadas às UPS (estacionadas numa divisória da Sala 2) que alimentam a Sala 2, haverá que tomar as devidas precauções para proteger essas Baterias durante as obras na Sala 3; 4. As obras a realizar na Sala 2 serão a melhoria do estado geral da sala (pintura, acessos, fechaduras, luminárias e tomadas) e do respectivo sistema de frio em resposta ao equipamento ali instalado actualmente (o sistema de frio instalado não responde eficazmente aos requisitos). 5. É preciso ter em conta que o armário (rack) onde entram as comunicações de dados do exterior está residente na actual Sala 2, e essa situação não deverá ser alterada nesta fase No entanto será aceitável contemplar a instalação dum armário (rack) novo que permita logo na fase 1 implementar as condições para implementar o novo desenho da rede de dados interna das salas de máquinas. Acções em relação à Sala 1: 1. Desenhar a solução para a rede interna de distribuição de energia, para a rede interna de distribuição de dados, para o sistema HVAC (Calor, Ventilação e Ar Condicionado), para o sistema de detecção e supressão de incêndio, para o sistema de controlo de acessos, contemplando a sala de máquinas única futura, que contempla as salas 1 e 2 actuais. 2. Para o cálculo dos vários sistemas assumir a duplicação ou triplicação dos equipamentos em rack actuais, até os limites que as condições físicas da sala permitam. 3. O desenho deverá ter em conta o faseamento proposto, i.e. nesta fase só será implementada a reabilitação total da Sala 1, incluindo na reabilitação do sistema HVAC a Sala 2. 8

9 4. Na escolha das soluções, assegurar que os requisitos definidos nos capítulos específicos desta adenda serão atendidos. 5. Reabilitar a Sala 1 conforme o desenho proposto e aprovado. 6. Desenhar de forma a que a Sala 3 seja utilizada para instalar os quadros de alimentação de energia, e as UPS e Baterias para alimentrar a Sala 1 e no futuro a sala de máquinas única (espaço actual coberto pela Sala 1 e Sala 2); 7. Assegurar que o desenho da solução a implementar é modular, de forma a permitir uma construção coerente e eficiente da futura sala de máquinas única; 8. (Futuro) Movimentar da Sala 2 o gabinete/rack da Sala de Entrada (SE), que contem o equipamento do Provedor de Acesso/Provedor de Serviços, para a Sala (Futuro) Colocar fora de serviço o equipamento da Sala 2; 10. (Futuro) Preparar/reabilitar a Sala 2 conforme projecto final desenhado; Acções em relação à Sala 3: 1. Desenhar a solução para implantação nesta sala dos novos quadros de alimentação de energia ao Centro de Dados. 2. Desenhar a solução para implantação nesta sala dos sistemas UPS e de Cabines de Baterias. 9

10 4 Requisitos para a rede de dados interna das salas de máquinas Requisitos para a rede de dados das salas de máquinas não estão tratados no caderno de encargos principal, pelo que este capítulo visa preencher essa lacuna. Tambem neste domínio haverá que atender aos requisitos de faseamento descritos no início desta adenda. 4.1 Princípios gerais de desenho para a rede de dados interna das salas de máquinas A rede de dados interna das salas de máquinas deverá implementar os princípios de desenho aplicados em geral na implementação de redes de dados estruturadas. A figura 2 juntamente com a a descrição que se segue ilustram a aplicação destes princípios. Figura 2 - Princípios de desenho da rede de dados estruturada Esta lógica e terminologia deverá pois ser levada em consideração no desenho da rede de dados interna das salas de máquinas, 10

11 Sala de Entrada (SE) o Contem o equipamento do Provedor de Acesso/Provedor de Serviços. o Constitui o ponto de demarcação para serviços. o Deve conter caixas de equipamentos de segurança com acesso apenas ao provedor de serviços. o Esta sala/área deverá estar devidamente demarcada para fácil identificação por quem de direito. Área Principal de Distribuição (APD) o A SE possui o cabeamento principal para inteligar os equipamentos o Os serviços essenciais ficam nesta área Switches (LAN/SAN) Essenciais Serviços de Telefonia Roteadores Conexões de Backbone Área de Distribuição Horizonta (ADH) o Esta área suporta os componentes de cabeamento horizontal que promovem conectividade para os equipamentos de LAN e servidores SAN. Área de Distribuição de Zona (ADZ) o A Área de Distribuição de Zona proporciona um local onde podem ocorrer inclusões ou alterações no sistema de cabos. Área de Distribuição de Equipamento (ADE) o A ADE é a área onde são feitas as ligações aos equipamentos o Dentro do centro de dados, esta é geralmente dentro do mesmo gabinete do equipamento o Não deverá estar a mais de 100m da APD, com menos de 4 ligações, se for totalmente passivo. N.B.: Em conformidade com os planos de faseamento, a Sala de Entrada (SE) na fase I permanecerá na sala 2, prevendo- se que não haverá qualquer alteração desta. No entanto a solução poderá implementar um armário que possa fazer de SE no novo desenho, desde que isso faça sentido. É preciso tambem ter em conta que a actual Sala 2 não dispõe de chão falso, sendo que a distribuição da cablagem de dados é por via de esteiras fixadas no tecto daquela sala. Actualmente não existe nenhuma esteira que interligue as duas salas. 11

12 4.2 Especificação funcional e geral dos racks de equipamentos a instalar nas salas de máquinas e previsão de expansão futura O anexo A descreve em tabela os detalhes técnicos de cada um dos racks de equipamento, fisicamente ilustrados na figura 3. A figura 3 refere os racks dos equipamentos que serão instalados na sala de máquina Sala 1, em que se ilustra uma implementação baseada numa infraestrutura de cabos de desenho híbrido. O desenho híbrido prevê um rack Fim de Fila (End of Row) em que serão instalados dispositivos activos switches e tambem dispositivos passivos painéis de encaixe. A nível dos racks dos próprios racks dos equipamentos tambem se prevê a instalação de dispositivos switch e de paineis de encaixe. Caberá aos concorrentes fornecer os painéis de encaixe (patch panel). Deverão ser um total de para ligações de fibra óptica compatíveis com conectores do tipo LC e 14 painéis de encaixe para ligações em cabo de cobre/par trançado CAT 6A, para distribuir pelos vários racks, sejam o rack de interligação de Fim de Fila ou os racks de equipamento. Cada painel deve ter capacidade para 24 pares de portas. Figura 3 - Infraestrutura de Cabeamento - Desenho Híbrido 12

13 Em termos de previsão de expansão futura, a lógica adoptada foi de que o conjunto actual de racks de equipamentos, se reproduzirá cada vez que houver neessidade de uma maior expansão. O compromisso será termos tantos conjuntos desses quanto possível, limitado pelas condicões físicas das salas. Para melhor entendimento, a Sala 1 terá inicialmente 1 Rack para Provedores de serviços de telecomunicação voz e dados, que fará parte da Área Principal de Distribuição (APD) e 5 Racks que serão provedores de outros serviços. Futuramente a ocupação máxima da sala consistirá na duplicação dos racks de equipamentos inicialmente montados. 4.3 Padrões para a cablagem de dados No capítulo dedicado às referências aparecem listados os vários padrões a respeitar em relação à cablagem de dados a implementar nas salas de máquinas do Centro de Dados. A velocidade das comunicações de dados dentro das salas de máquinas deverá ser de 10 GB/s. Toda a cablagem de dados interna das salas de máquinas, partindo do ADP para os armários ADH e destes para os vários armários (racks) de equipamento deverá de preferência ser feita usando fibra óptica capaz de operar a 10 GB/s. O padrão a adoptar para fibra óptica deverá ser do tipo OM3 em multimodo. Quando tenha de ser usada cabelagem do tipo copper/twisted pair, deverá ser implementado o padrão CAT 6A. 4.4 Aspectos de construção da cablagem da rede de dados Os cabos poderão ser conduzidos para dentro dos armários por cima e/ou por baixo, sendo que todos cabos vindos do tecto deverão ser conduzidos por meio de uma escova para eliminar dispersão de ar. Deverão ser instaladas esteiras para conduzir os cabos do armário ao tecto, bem como do armário para o chão falso. Ao longo do chão falso deverão ser instaladas esteiras para conduzir os cabos, e em situações onde seja necessário instalar esteiras paralelas, deverá ser considerada a distancia de 30 cm entre as esteiras. Havendo necessidade de ligar equipamento legado por via de ligações do tipo CAT 6A e com terminais RJ45, cada um dos racks dedicados a funções de interligação deverá possuir tambem pelo menos um painel de conexão do tipo RJ45 com características compatíveis com o padrão CAT 6A e com 24 pares de portas. Os concorrentes deverão ter em conta que a solução a implementar na fase I deverá prever a implementação da fase seguinte. 13

14 5 Requisitos do Sistema de Calor, Ventilação e Ar Condicionado (HVAC) 5.1 Aspectos Gerais O caderno de encargos principal especifica o sistema de HVAC a implementar nas salas de máquinas. Dadas as características específicas do equipamento de computação a instalar, concluiu- se que as especificações ali formuladas precisam de ser revistas em relação ao sistema HVAC a implementar nas salas de máquinas Sala 1 e Sala 2. Isto significa que os sistemas HVAC especificados para as outras salas das salas de máquinas, nomeadamente a sala de UPS e de entrada deverão ser os que foram especificados no carderno de encargos principal. Os requisitos formulados aqui nesta adenda referem- se exclusivamente ao sistema HVAC a desenhar e implementar para as salas : Sala 1 e Sala Requisitos do sistema HVAC para as Salas de Máquinas Sala 1 e Sala 2 Para a fase 1 está previsto que o sistema HVAC a implementar deverá responder aos requisitos tanto da Sala 1 como da Sala 2 das salas de máquinas. Pretende- se que a proposta dos concorrentes seja modular, capaz de responder aos requisitos de HVAC actuais da Sala 1 e Sala 2 das salas de máquinas, e aos requisitos futuros quando seja necessário instalar novos equipamentos de computação. As propostas dos concorrentes deverão incluir a entrega das plantas e memória descritiva da solução final implementada. O projecto para o sistema HVAC (Heat Ventilation & Air Conditioning) para as salas de máquinas deverá seguir as especificações internacionais definidas pela ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air- Conditioning Engineers) para este tipo de instalações. Para a Fase I está definido que serão contempladas todas as salas de máquinas. Os detalhes de carga térmica da Sala 1 e Sala 2 estão devidamente especificados nas tabelas dos Anexos A e B. Para a Sala 1, haverá que contemplar o arrefecimento e manutenção da humidade relativamente ao conjunto de equipamentos a instalar na fase 1, escolhendo uma solução eficiente e que permita expansão futura, aquando da instalação de novos equipamentos. A Sala 2 apesar de se manter inalterada na fase 1, deverá se beneficiar do novo sistema de HVAC a instalar, tendo em conta a carga térmica existente. 14

15 Pretende- se que o sistema HVAC a instalar seja único desde já, i.e. na fase I. As lógica adoptada para previsão da expansão futura, está descrita no sub- capítulo Serviços de Manutenção para o sistema HVAC Será absolutamente essencial que os concorrentes assegurem que a solução a implementar seja mantida/suportada profissionalmente localmente ou regionalmente, devendo a proposta incluir os termos de garantia e os custo de manutenção, conforme aos níveis de serviço propostos, anualmente. 15

16 6 Posto de Controlo Centralizado e Sistema Integrado de gestão e controlo das componentes de infraestrutura das salas de máquinas 6.1 Aspectos Gerais As salas de máquinas deverão estar equipadas de sistemas que permitam controlar ou actuar em relação aos seguintes aspectos da operação das salas de máquinas, segurança de acesso às salas de máquinas, protecção contra incêndios, medição e monitoria do consumo de energia e do ambiente Deverá tambem ser disponibilizado um posto de comando, dotado de terminais que permitam correr uma aplicação que integrará as várias informações emanadas dos vários subsistemas de controlo das salas de máquinas. Pretende- se que todas as funções de controlo dos sistemas de combate a incêndio, de controlo de acesso, de medição e monitorio de energia sejam acessíveis a partir duma plataforma aplicacional de integração. Esta aplicação de integração deverá permitir a configuração e produção de relatórios impressos sobre a evolução dos parâmetros sob controlo, e tambem a visualização em modo gráfico da evolução desses parâmetros. Esta aplicação deverá tambem proporcionar a configuração e actuação de vários mecanismos de comunicação para quem de direito em caso de variação anormal dos parâmetros sob controlo, por via de mensagens sms, voz, e- mail, ou de activação de dispositivos de alarme sonoro e de luz com efeito estroboscópico. Todos os sistemas de gestão e controlo aqui referidos deverão operar na base de plataformas baseadas em IP por forma a permitir a ligação de todos os equipamentos à rede ethernet das salas de máquinas e do centro de dados. Os capítulos seguintes detalham os requisitos para os subsistemas de gestão e controlo a implementar. 6.2 Requisitos para o Sistema de Segurança de Acesso Os vários sub- capítulos definem requisitos que não foram devidamente tratados no caderno de encargos principal. 16

17 6.2.1 Requisitos da porta de entrada para as salas de máquinas A porta de acesso à sala de máquinas deverá ser blindada em aço. O acesso à sala de máquina através desta porta deverá estar ligada ao sistema de alarme de controlo de acesso e estar sob cobertura pelo sistema de CCTV (Circuito Fechado de Video Vigilância). Esta porta deverá abrir para fora Requisitos do sistema de controlo de acesso Pretende- se ter um controlo centralizado e suportado por aplicação de gestão das autorizações e de utilização para todo o acesso aos espaços tanto das salas de máquinas como às outras salas de trabalho do C.D.. O sistema integrado de controlo de acesso deverá ser único para todo os espaços do C.D., incluindo as salas de máquinas, e ser baseado em tecnologia IP/ethernet e utilizar a infraestrutura de rede de dados a implementar no C.D.. O acesso à sala de maquinas por via da sua porta principal deverá ser controlado por fechadura de abertura controlada por cartão magnético e por código de acesso, que em conjunto accionarão o trinco de abertura da mesma. As outras portas internas da sala de máquinas deverão ter o acesso controlado somente por via de cartão magnético. O sistema de controlo de acesso, deverá estar preparado para controlar sensores de presença na base de tecnologia infravermelhos ou outra que ofereça funcionalidade similar. O sistema de controlo de acesso suportado por aplicação de gestão das autorizações e de acesso, deve possibilitar O registo e configuração de níveis de autorização ou estatuto de acesso por espaço controlado e por período de tempo, A interrupção temporária ou definitiva dos direitos de acesso, ou do estatuto de acesso, 17

18 6.2.3 Requisitos do sistema de video vigilância Pretende- se que todos os espaços do Centro de Dados e das salas de máquinas sejam visíveis por via de câmaras de CCTV. As câmaras de CCTV deverão estar ligadas a um sistema de controlo baseado em software aplicacional, que permita a gestão, configuração e controlo do seu funcionamento. A aplicação de gestão e controlo das cãmaras de CCTV deverá permitir activação ou desativação individual das câmaras conforme plano de utilização prédefinido. o registo e armazenamento digital, em tempo real das imagens de todas as ocorrências circunstanciais verificadas nas áreas cobertas pelas câmaras de CCTV, a consulta, listagem e impressão das estatísticas dos eventos inerentes aos movimentos de pessoas e bens, permitir a pesquisa de imagens por data, hora e área suspeita de intrusão ou movimento. As câmaras de CCTV deverão ser do tipo que permite visão noturna ou com fraca intensidade de luz que regista imagem somente quando haja movimento, alimentado por via da rede de dados IP (POE), que permite registos de pelo menos 20 frames/segundo, que usa a mesma rede de dados do C.D Requisitos do sistema de iluminação de emergência Todos os espaços do Centro de Dados e salas de máquinas que sejam cobertos por câmaras de CCTV deverão tambem dispôr de candeeiros de iluminação de emergência. Os candeeiros de iluminação de emergência deverão ter os seguintes níveis de luz: 20 lux Os candeeiros de iluminação de emergência deverão estar ligados à rede de energia limpa da sala de máquinas do C.D., e ter autonomia para iluminar durante 3 horas em caso de falha total de energia. 18

19 6.3 Requisitos do Sistema de Protecção contra Incêndios Aspectos gerais A área a ser coberta pelo sistema de protecção contra incêndios serão as salas de máquinas do centro de dados. O sistema de protecção contra incêndios a implementar deverá estar conforme a toda a legislação vigente em Moçambique neste domínio, e respeitar a norma para sistemas de extinsão de fogo por gas ISO Deverá ser instalado um sistema automático de protecção contra incêndio, desenhado para detectar a presença de fogo indesejado por via de monitoria de alterações ambientais associadas com combustão. Este sistema deverá estar dotado dos vários tipos de sensores abaixo indicados, e que em função do fenómeno detectado deverão actuar o os vários sinais de notificação de eventos (via alarmes, sirenes, sms, etc.) e, caso apropriado, tambem os dispositivos de combate a incêndio. Este sistema deve estar preparado para actuar automaticamente e manualmente. A intenção deste sistema de alarme é: Notificar os ocupantes do Centro de Dados e do edifício do CEDSIF para evacuação em caso de fogo ou de outra emergência; Reportar o evento para local fora das instalações por forma a que haja intervenção de serviços de emergência; Preparar a estrutura e sistemas associados para que seja controlado a expansão do fogo e fumo. Todos os cabos ou canalização de entrada ou saída de cabos para as salas de máquinas deverá ser feita com tecnologia e materiais que evitem a propagação de incêndio. Todas as aberturas nas paredes, chão e tecto das salas de máquinas, deverão ser devidamente desenhadas e dispositivos específicos de paragem de incêndio instalados para assegurar a minimização do risco de propagação de incêndio. Toda a parede que separa as salas de máquinas do resto do Centro de Dados deverá ser constituida como barreira de fogo por via de utilização de material intumescente. 19

20 6.3.2 Sistema de detecção e alarme em caso de variação de temperatura, de fumo e fogo O sistema de detecção e alarme em caso de fumo ou fogo deverá ser constituido dos seguintes elementos, Painel de controlo para gestão centralizada do sistema Interface web para acesso ao painel de controlo, Capacidade para configurar o envio de mensagens sms para quem de direito, Alimentação de energia secundária suportado em baterias (para alem da alimentação primária ligada à rede de energia normal, Dispositivos de iniciação detectores de fumo, detectores de calor e manípulo de accionamento manual do alarme, Dispositivos de notificação equipamento de aviso como alarmes audíveis e visuais como capaínhas, e luz de sinalização intermitente, Equipamento de interface para ligação aos outros componentes da instalação como equipamento de supressão de incêndio, iluminação de emergência, sistema deverá poder ser geridos por via de uma central, tambem acessível e via interface WEB. O sistema deverá permitir a configuração para envio de mensagens via sms para quem de direito Detectores de Calor As salas de máquinas deverão tambem estar equipadas de detectores de calor. Deverão ser usados detectores de calor do tipo rate- of- rise próximo aos racks de equipamento de acordo com exigências de sua utilização. Para cada conjunto de detectores de rate- of- rise deverá tambem ser instalado um detector de calor do tipo temperatura fixa (que actuarão o alarme em caso de as variações de tempetura não terem sido detectadas pelos outros sensores de calor) Detectores de Fumo As salas de máquinas deverão estar equipadas de sistema de detecção de fumo de preferência baseado em tecnologia VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus) 20

21 Detectores de Fogo As salas deverão ser equipadas de detectores de fogo, do tipo apropriado para ligar ao sistema de alarme contra incêndio Alarmes de Calor, Fumo, e Fogo O alarme deverá consistir de sirenes com capacidade para emitir um som com 75 db de intensidade e por períodos intermitentes de 3 seguntos (toca 5 segundos em intervalos de 3 segundos). 6.4 Supressão de Fogo Os dispositivos de supressão de fogo deverão ser activados por via de interface físico com o sistema de detecção e alarme de fumo e fogo. Os dispositivos de supressão de fogo deverão utilizar Agente Limpo e ecologicamente recomendado que não coloca em risco a vida de pessoas e não danifica equipamentos e o meio ambiente (gases sintéticos do tipo C6- perfluoroketone- novec 1230) que agem de maneira uniforme no ambiente protegido, dando a possibilidade de combater o princípio de incêndio e permanecer activo por até 5 minutos, impedindo formação do novo processo de combustão. 6.5 Detalhes de localização na implementação do sistema de protecção contra incêndios Alarmes audíveis Um dos alarmes sonoros deverá ser colocado junto do painel de controlo ou da entrada e ser alimentado por via de circuito separado. Uma luz de efeito estroboscópico deverá tambem ser instalada para funcionar em paralelo com o alarme sonoro e apontando para a janela que comunica com as outras salas do centro de dados. 21

22 6.5.2 Detectores de calor e de fumo O raio de cobertura dos vários sensores deverá cobrir todo o espaço das salas de máquinas. Cada sensor deverá ser colocado à distância mínima de 0.5 m da parede. Deverá haver um espaço livre de pelo menos 0.5 m abaixo e em redor de cada sensor. Os sensores deverão ser colocados à distância de pelo menos 1 m da unidade de AC (Ar Condicionado). Todos os detectores de fumo localizados no espaço vazio abaixo do chão falso deverão ser colocados o mais elevado possível nesse espaço sem interferirem com as placas e longarinas do chão falso. Toda a canalização de aspiração do sistema de detecção de fumo deverá ser colocada o mais elevado possível dentro do espaço abaixo do chão falso com os buracos de detecção virados para baixo Características do sistema e sensores em caso de chão falso ou tecto falso Em caso de ser instalado chão falso, ou tecto falso, esses espaços, para alem do espaço onde ficam os equipamentos de computação, deverão ser considerados como zonas potenciais de fogo. Cada zona potencial de fogo deverá ser monitorada por via dos vários sensores, e tambem ser directamente cobertas pelo método de extinsão de incêndio adoptado (ver figura 4 abaixo ilustrativa). Figura 4. Ilustração da várias zonas potenciais de fogo a considerar em função dos espacós especiais construídos nas salas de máquinas 22

23 7 Requisitos do sistema de monitoria da energia e do ambiente O sistema de monitoria de energia e ambiente pretendido deverá medir e monitorar os níveis de consumo de energia dentro das salas de máquinas proporcionando informação precisa de modo a permitir decidir informadamente sobre medidas para melhoria da eficiência, e activar o alarme em casos de presença de água líquida. Para detecção de água líquida sensores apropriados deverão ser instalados nas 3 salas de máquinas. Os componentes e locais a serem medidos ou monitorados são: Falhas de energia; Consumo total de energia de toda a instalação das salas de máquinas e de todo o centro de dados, A potência à entrada e à saida das UPS; Temperaturas à entrada e à saída do equipamento de computação e comunicações; Humidade dentro das salas de máquinas; Temperatura e humidade do ambiente externo às salas de máquinas. Presença de água líquida dentro da sala; 23

24 8 Requisitos para a Rede de Distribuição de Energia Eléctrica Interna 8.1 Aspectos Gerais A infraestrutura de alimentação de energia das salas de máquinas não sofre qualquer alteração, devendo ser respeitado o desenho especificado no caderno de encargos principal. Neste capítulo limitamo- nos a descreves aspectos da rede de alimentação de energia dentro das salas de máquinas. 8.2 Estrutura da Rede de Distribuição de Energia Eléctrica Limpa A distribuição de energia deverá ser feita a partir dos quadros elétricos definidos no caderno de encargos principal, que alimentarão de forma estruturada as filas de racks de equipamento. O sistema de distribuição de energia deverá estar estruturado hierarquicamente por forma a que a alimentação de cada fila de racks seja controlada a partir de r de alimentação de cada fila, e depois a nível de cada rack. 8.3 Sistema de Terra Todos os racks deverão ter a sua carcaça devidamente ligada ao sistema de terra da instalação, conforme os detalhes de especificação no carderno de encargos principal. 8.4 Sistema de Medição e Monitoria Os requisitos em relação ao sistema de medição e monitoria do consumo de energia estão detalhados no capítulo próprio dedicado ao assunto. 24

25 9 Padrões de Referência 9.1 Padrões para Sistemas de Terra TIA 607B 9.2 Padrões para Instalações Eléctricas Industriais Normas e regulamentos da Comissão Electrotécnica Internacional na execação da instalação eléctrica UK Requirements for Electrical Installations 17th Edition- BS7671: Padrões de Infraestrutura de Rede de Dados ANSI/TIA/EIA- 568B Commercial Building Telecommunications Cabling Standard. ANSI/TIA/EIA A Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure of commercial Buildings. ANSI/TIA/EIA J- STD- 607 Commercial building grounding and bonding requirements for telecommunications. 9.4 Padrões para Sistemas de Controlo Ambiental e Contra Incêndio ASHRE Thermal Guidelines for Data Processing Environments. BS EN 54 Fire detection and fire alarm systems BS 6387:1994 Performance requirements for cables required to maintain circuit integrity under fire conditions. TIA 942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers, April

26 1 Anexo A - Especificações dos Equipamentos a instalar na Sala de Máquinas (Sala1) Definições - Rack Location Unit RLU 4 (Media Servers + SL) RLU 5 (Exadata) RLU 7 (NetApp) RLU 6 (UCS) Especificações Rack Rittal TS Rack Standard Perforated DataBase Exadata X2-2 NetApp Systems Cabinet Ritall TS Rack Standard Perforated Capacidade Rack/Chassis 42 U 42 U 42 U 42 U Dimensões 2000x610x1102 mm 1988 x 600 x x600x1125 mm 2000x610x1102 mm Espaço para Serviço 920 x 920 mm 350 mm topo Circulação Ar Front- to Back Airflow Front- to Back Airflow Front- to- Back Airflow Front- to Back Airflow Peso vazio (Kg) Peso Máximo (Kg) 1.451,50 966, ,50 Peso Componentes Actual (Kg) ,8 284,1 689,8 Alimentação 32 A - 2 Phase 32 A 2 Phase 30 A 1- Phase or 3- Phase 32 A 2 Phase Ocupação Actual 17 U 21 U 18 U 39 U Ocupação Prevista 17 U 42 U 42 U 39 U Potência Actual (W) Potência Prevista (W) Frio Actual (BTU/Hr) Frio Previsto (BTU/Hr)

27 Definições - Rack Location Unit Especificações Rack RLU 3 (Interconexão Fibra) Rittal TS Rack Standard Perforated RLU 2 (APD) Rittal TS Rack Standard Perforated Capacidade Rack/Chassis 42 U 42 U Dimensões 2000x610x1102 mm 2000x610x1102 mm Espaço para Serviço Circulação Ar Front- to Back Airflow Front- to Back Airflow Peso vazio (Kg) Peso Máximo (Kg) 1.451, ,50 Peso Componentes Actual (Kg) Alimentação 32 A 2 Phase 32 A 2 Phase Ocupação Actual 8 U 29 U Ocupação Prevista 42 U 42 U Potência Actual (W) Potência Prevista (W) Frio Actual (BTU/Hr) Frio Previsto (BTU/Hr)

28 11 Anexo B Especificações dos Equipamentos do D.R. Instalados na Sala de Máquinas (Sala2) Definições - Rack Location Unit Rack Rede Interna Rack Homologação Rack MIX Rack DR Storage Especificações Rack Legacy Legacy Legacy Legacy Legacy Capacidade Rack/Chassis Dimensões Espaço para Serviço Circulação Ar Front- to Back Airflow Front- to Back Airflow Front- to Back Front- to- Back Airflow Front- to- Back Airflow Airflow Peso vazio (Kg) Peso Máximo (Kg) Peso Componentes Actual (Kg) Alimentação Ocupação Actual Ocupação Prevista Potência Actual (W) Potência Prevista (W) Frio Actual (BTU/Hr) Frio Previsto (BTU/Hr) 28

29 Definições - Rack Location Unit EXADATA Rack Teste Rack 7 RLU 8 Totais (Actual) Especificações Rack DataBase Exadata X2-2 Legacy Legacy Legacy Capacidade Rack/Chassis 42 U Dimensões 1988 x 600 x 1200 Espaço para Serviço Circulação Ar Front- to Back Airflow Front- to Back Airflow Front- to Back Front- to Back Airflow Airflow Peso vazio (Kg) Peso Máximo (Kg) Peso Componentes Actual (Kg) ,56 Alimentação 32 A 2 Phase Ocupação Actual 21 U Ocupação Prevista 42 U Potência Actual (W) Potência Prevista (W) Frio Actual (BTU/Hr) Frio Previsto (BTU/Hr)

30 12 Anexo C Desenhos Específicos Referentes à Sala de Máquinas Sala 1

31

32 Remoção de todas Janelas e portas, e fechamento em Alvenaria de tijolo (emáx=10cm) E C C Remoção da Janela existente e Fechamento em Vidro (emáx=10mm) e estrutura resistente a intrusão B B PI Quadros Remoção das Janelas em bandeira, e fechamento em Alvenaria de tijolo (emáx=10cm) Remoção da porta, e fechamento em Alvenaria de tijolo (emáx=10cm) E À Demolir À Construir À Mnter Fase 1 - Intervenção Designação da Peça: Planta do 4º Andar ALTERAÇÕES Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.02 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :04 PM

33 J1 05 E C Sala de Rack's m C B B E PI Quadros Designação da Peça: Planta de Piso 4º Andar Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.03 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :04 PM

34 L E C E E C E E B B E E L Designação da Peça: Planta de Tectos 4º Andar Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.05 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

35 4 0 ANDAR Candeeiros Viga existente Piso elevado Estrutura de suporte do piso elevado Laje Existente D04 Detalhe 3 0 ANDAR Viga em Perfil Metálico UNP200 Pilar em Perfil Metálico INP 200 Laje existente D03 Detalhe Pilar em Perfil Metálico INP 200 RÉS-DO-CHÃO Rés-do-Chão Pilar em Perfil Metálico INP 200 Corte Longitudinal B-B 1:50 Designação da Peça: Corte Longitudinal B-B Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.06 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

36 Candeeiros fixos no tecto Caleira Metálica para direccionamento dos Cabos (Ver Vista Interior 04) Projecção de Rack's D05 Detalhe Sala Rack's Laje de Piso existente Viga em Perfil UNP200 para suporte da Laje de Piso Pilar em Perfil INP200 para apoio do suporte da Laje de Piso Corte Longitudinal C-C 1:50 Designação da Peça: Corte Longitudinal C-C Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.07 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

37 Projecção da base da viga Existente Tecto Falso na verical Corte Transversal E-E 1:50 Designação da Peça: Corte Transversal E-E Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.08 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

38 Caleira Metálica para direccionamento dos Cabos Viga em Betão existente Fechamento em chapa metalica ver detalhe Ph4 Porta tipo "Isoplana " com Bandeira Calha vertical 150x100mm Projecção da base da viga existente Projecção da Estrutura metalica para suporte da estrutura do Vidro Piso em Paineis de 600x600x35 Estrutura de Suporte perimetral do piso elevado Piso Existente Rampa VISTA INTERIOR 04 1:50 Viga em Betão existente Fechamento em chapa metalica ver detalhe Ph4 Porta tipo "Isoplana " com Bandeira Calha vertical em perfil quadrangular150x100mm Projecção da base da viga existente Pilar Existente Piso Existente VISTA INTERIOR 05 1: Designação da Peça: VISTA INTERIOR 04, VISTA INTERIOR 05 Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.09 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

39 Candeeiros Fixos Tecto Piso em Paineis de 600x600x35 Piso Existente Caleira Metálica para direccionamento dos Cabos (Ver Vista Interior 04) Estrutura de Suporte perimetral do piso elevado Estrutura de Suporte dos Paineis de Piso VISTA INTERIOR 06 1:50 Candeeiros Fixo no Tecto Ver detalhe de fechamento Ph4 Piso em Paineis de 600x600x35 Estrutura de Suporte perimetral do piso elevado Piso Existente Estrutura de Suporte dos Paineis de Piso VISTA INTERIOR 07 1: Designação da Peça: VISTA INTERIOR 06, VISTA INTERIOR 07 Revisão: Escala da Peça: 8/1/12 1:50 AA.10 Format Size: A3(ISO) - Metric Mahomed António Narotamo-Cedsif f3.pln-wednesday, August 1, :05 PM

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