INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

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1 INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de iluminação, tomadas interiores, extracção de fumos, ar condicionado, centrais de intrusão e incêndio Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Av. Urbano Duarte, Coimbra Tel.: Fax: dnt@edp.pt Divulgação: EDP Distribuição Energia, S.A. GBCI Gabinete de Comunicação e Imagem Rua Camilo Castelo Branco, Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 1 OBJECTO SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO EXTERIOR Sistema de Iluminação Principal do PEA Comando do Sistema de Iluminação Principal do PEA Sistema de Iluminação de Emergência do PEA Sistema de Iluminação da Placa de Identificação da Instalação SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO INTERIOR Sistema de Iluminação Principal do Edifício de Comando Sistema de Iluminação de Emergência do Edifício de Comando SISTEMA DE TOMADAS INTERIORES SISTEMA DE DETECÇÃO DE INTRUSÃO NO EDIFÍCIO DE COMANDO SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS CIRCUITOS DE COMUNICAÇÕES QUADRO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS SISTEMA DE EXTRACÇÃO DE FUMOS SISTEMA DE AR CONDICIONADO... 7 DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 2/7

3 1 OBJECTO O presente documento destina-se a caracterizar os sistemas de: iluminação exterior e interior, normal e de emergência; tomadas e alimentações BT; quadro de iluminação e tomadas; detecção de intrusão e identificação de entrada; detecção de incêndios; ar condicionado; extracção de fumos. Para cada sistema são indicadas as respectivas condições de instalação. 2 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO EXTERIOR A subestação deve ser dotada com os seguintes sistemas independentes de iluminação exterior: sistema de iluminação principal do Parque Exterior de Aparelhagem (PEA); sistema de iluminação de emergência do PEA. O sistema de iluminação principal do PEA deve ter dois níveis, o normal e o nível de reforço. No nível normal (manual ou automático) apenas é ligada uma das armaduras de cada conjunto, sendo as restantes ligadas no nível de reforço. 2.1 Sistema de Iluminação Principal do PEA O sistema de iluminação principal do PEA será constituído por projectores duplos com lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão de 400 W, conforme com o DMA-C72-240/E - Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios. Devem ser instalados 5 conjuntos no topo das estruturas metálicas tubulares, com uma altura útil (acima do solo) de 4 m, localizados na periferia do PEA e um conjunto directamente na parede lateral do edifício de comando. Como complemento deve ser colocada uma luminária estanque sobre a porta de entrada do edifício de comando. A disposição pode ser observada na planta geral de disposição do equipamento. Os projectores de iluminação devem ser de construção robusta, reguláveis em duas direcções (horizontal e vertical), possuir um vidro de alta resistência (térmica e a choques mecânicos) fixado ao corpo por intermédio de grampos de aço inoxidável no intuito de proteger o compartimento da lâmpada, devendo ser assegurado um índice de protecção não inferior a IP 55. As lâmpadas devem poder ser substituídas pela frente, devendo para isso ser suficiente a libertação dos grampos para abertura do vidro. O braço de montagem de fixação às estruturas tubulares deve ser galvanizado a quente Comando do Sistema de Iluminação Principal do PEA Este sistema de iluminação deve ser comandado por intermédio de um relógio astronómico. O equipamento estará associado a um comutador de 4 posições, como se pode observar no plano relativo ao Quadro Iluminação e Tomadas. As posições do comutador de 4 posições são as seguintes: 0 "Desligado"; 1 "Automático"; 2 "Manual Normal". 3 "Manual de reforço" DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 3/7

4 O relógio astronómico deve ser instalado no Quadro de Iluminação e Tomadas. O sistema de iluminação principal deve ser alimentado a partir do quadro de iluminação e tomadas, o qual deve ser alimentado a partir do barramento geral dos serviços auxiliares de corrente alternada (SACA). O sistema de iluminação de emergência do EC (Edifício de Comando) deve ser alimentado a partir do armário de serviços auxiliares de corrente contínua. A alimentação das luminárias deve ser feita de forma indirecta com base nos 110 Vcc, através de um sistema de inversor CC/CA. 2.2 Sistema de Iluminação de Emergência do PEA O sistema de iluminação de emergência do PEA, destinado a assegurar a iluminação mínima necessária à circulação de pessoas, deve ser assegurado por luminárias equipadas com lâmpadas de alto rendimento de 18 W, instaladas a 2 m do solo e localizadas de acordo com o indicado na planta geral de disposição do equipamento. As luminárias devem ser estanques e possuir um índice de protecção não inferior a IP 55. Esta iluminação de emergência deve ser accionada durante um período de tempo caracterizável quando ocorrer uma falha geral de alimentação dos serviços auxiliares de corrente alternada. Este sistema pode ainda ser controlado através de botoneira especifica existente na sala de comando junto à porta principal. A botoneira de desligar a iluminação de emergência do edifício de comando desliga também a iluminação de emergência do PEA. 2.3 Sistema de Iluminação da Placa de Identificação da Instalação A placa de identificação da instalação colocada no muro anexo ao portão de entrada da SE deve ser iluminada através de uma armadura florescente, alimentada pelo circuito de iluminação principal do PEA. 3 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO INTERIOR A subestação deve ser dotada com os seguintes sistemas independentes de iluminação interior: Sistema de iluminação principal do Edifício de Comando (EC); Sistema de iluminação de emergência do EC. O sistema de iluminação principal do EC da subestação é constituído por um conjunto de luminárias de montagem saliente, sem difusor, com uma ou duas lâmpadas fluorescentes de 58 W (cor 33). O sistema de iluminação de emergência do EC da subestação é constituído por um conjunto de luminárias de montagem saliente, sem difusor, com uma lâmpada fluorescentes de 18 W (cor 33). As armaduras devem ser colocadas em calha metálica lacada a branco suspensa do tecto. A disposição das luminárias pode ser observada no plano relativo à iluminação principal e de emergência do EC. Estes circuitos de BT devem ser instalados no interior de calhas técnicas de montagem saliente ou nos tubos, caleiras e chão falso existentes. DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 4/7

5 3.1 Sistema de Iluminação Principal do Edifício de Comando A actuação da iluminação deve ser feita de forma automática através da abertura do coffret existente à entrada do edifício de comando (ou pela actuação do sistema de identificação de entradas, se implementado). O sistema de iluminação principal do EC deve ser alimentado a partir do Quadro de Iluminação e Tomadas, o qual deve ser alimentado a partir do barramento geral dos Serviços Auxiliares de Corrente Alternada (SACA). O plano relativo à iluminação principal e de emergência do EC está disponível em anexo. 3.2 Sistema de Iluminação de Emergência do Edifício de Comando O sistema de iluminação de emergência do EC é alimentado a partir do Armário de serviços auxiliares de corrente contínua. A alimentação das luminárias deve ser feita de forma indirecta com base nos 110 Vcc, através de um sistema de inversor CC/CA (de potencia não inferior a 600W). A iluminação de emergência deve ser accionada durante um período de tempo caracterizável quando ocorrer uma falha geral de alimentação dos serviços auxiliares de corrente alternada e a central de intrusão estiver inactiva, situação correspondente à presença de pessoas na instalação. Este sistema pode ainda ser controlado através de botoneira específica existente na sala de comando junto à porta principal. Para além deste sistema de iluminação deve ainda existir uma lanterna portátil de emergência. A lanterna deve ser antideflagrante, possuir um bloco de baterias niquel-cádmio com carregador em base separada que assegure uma autonomia mínima de 8 horas. O índice de protecção da lanterna não pode ser inferior a IP SISTEMA DE TOMADAS INTERIORES O Edifício de Comando deve ser dotado de um sistema de tomadas interiores, cuja localização pode ser observada no plano relativo às tomadas de usos gerais do EC (Edifício de Comando). Este sistema de tomadas é constituído por tomadas trifásicas com terra, tomadas monofásicas com terra para usos gerais e tomadas monofásicas com terra e protecção contra sobre tensões para a ligação de sistemas electrónicos. Estes circuitos de BT devem ser instalados no interior de calhas técnicas de montagem saliente, ou nos tubos, caleiras e chão falso existentes. 5 SISTEMA DE DETECÇÃO DE INTRUSÃO NO EDIFÍCIO DE COMANDO Este sistema deve ser implementado de acordo com o plano respectivo, e é constituído pelos seguintes equipamentos: central para a detecção de intrusão programável que permita a disponibilização das seguintes sinalizações por contactos livres de potencial: avaria interna; detecção de intrusão; central de intrusão activa e inactiva. detectores de intrusão combinando as tecnologias de micro-ondas e infravermelhos. Os circuitos de BT associados devem ser instalados no interior de calhas técnicas de montagem saliente ou nos tubos, caleiras e chão falso existentes. DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 5/7

6 A central deve ser activada de forma automática pelo fecho de um coffret localizado junto à porta do edifício. A central deve ser desactivada através da marcação de um código num teclado instalado no interior junto à porta de entrada da subestação. 6 SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS Este sistema deve ser implementado de acordo com o plano respectivo, sendo constituído pelos seguintes equipamentos: central para a detecção de incêndios programável, que permita a disponibilização das seguintes sinalizações por contactos livres de potencial: avaria interna; detecção de incêndio; central activa e inactiva. detectores de incêndio ópticos de fumos e respectivas bases para ligação à central. Os circuitos de BT associados devem ser instalados no interior de calhas técnicas de montagem saliente ou nos tubos, caleiras e chão falso existentes. 7 CIRCUITOS DE COMUNICAÇÕES Deve ser feita uma cablagem estruturada com 12 tomadas telefónicas RJ45 ligadas até ao armário de controlo de comunicações, formando um circuito de cablagem estruturada de classe 5E ligado segundo a norma EIA/TIA 568B. Estes circuitos devem ser instalados no interior de calhas técnicas de montagem saliente ou nos tubos, caleiras e chão falso existentes. Os circuitos da cablagem estruturada têm de ser ensaiados por entidade certificada para tal. 8 QUADRO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS O Quadro de Iluminação e Tomadas (QIT) deve ser de montagem saliente e comportar todos os órgãos de comando, corte e protecção dos circuitos BT. Os sistemas que são alimentados a partir do QIT referidos nesta especificação, devem ser instalados de acordo com o disposto no respectivo plano apresentado em anexo. 9 SISTEMA DE EXTRACÇÃO DE FUMOS O edifício de comando deve ser equipado com um sistema de extracção de fumos constituído por dois extractores instalados junto ao tecto, em posições diametralmente opostas, de acordo com o disposto na planta do edifício de comando. Os extractores devem ser iguais e ter as características indicadas no quadro seguinte: Caudal 5000 m 3 /h Ruído máximo 56dB(A) Dimensões Diâmetro 500 mm Tipo de fixação Na vertical Grelhas Em alumínio com fecho por gravidade Alimentação 110 Vcc Comando Interruptor de duas posições ou botoneiras (único para as duas unidades) localizado junto à porta principal DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 6/7

7 10 SISTEMA DE AR CONDICIONADO O edifício de comando deve ser equipado com um sistema de ar condicionado constituído por dois conjuntos independentes cujas unidades interiores são colocadas junto ao tecto em posições diametralmente opostas, de acordo com o disposto na planta geral de disposição do equipamento. As unidades devem ser iguais e ter as características indicadas no quadro seguinte: Potência mínima (no modo Arrefecimento) Comutação de modos Alimentação Comando Sinalização 12,6 kw (43 KBTU) Automática Trifásica Por cabo colocado junto à porta principal Avaria geral (por contactos livres de potencial) As unidades deveram possuir unidades de comando separadas. Após falha de energia o sistema de ar condicionado deverá automaticamente voltar a funcionar no mesmo Modo em que se encontrava antes da quebra de energia. DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 7/7

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