COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA
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- Martín Wilson Madureira Bugalho
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1 COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República JULHO/2012
2 ÍNDICE I. OBJETO...2 II. ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS...2 II.1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS...2 II.2. CABINE...3 II.3. PAVIMENTOS...3 II.4. ACIONAMENTO...4 II.5. SEGURANÇA...4 II.6. ACESSÓRIOS...5 III. INFORMAÇÕES ADICIONAIS...5 IV. MONTAGEM, TESTES, MEDIÇÕES E AJUSTES...5 V. TRANSPORTE...6 VI. RECEBIMENTO...6 VII. GARANTIA...6 VIII. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO...7 IX. PRAZO DE ENTREGA...7 COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 1
3 I. OBJETO A presente ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS tem por finalidade apresentar as condições gerais e especificações técnicas do elevador que deverá ser adquirido para ser instalado na Estação de Passageiros do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Fortaleza, localizado na cidade de Fortaleza - Ceará conforme demonstrado a seguir. II. ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS O elevador deverá ser convencional social, devendo atender aos seguintes níveis: PARADAS NIVEL (*) Térreo 00,08 Superior 06,20 Casa de Máquina 10,52 (*) Conforme projeto de arquitetura (ANEXO I) II.1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS Quantidade: (um) Capacidade mínima:... 9 pessoas (675kg) Número de paradas/entradas: Marcação dos andares:...térreo (0) e pavimento superior (1) Velocidade mínima:...1,0 m/s Percurso: mm Medida da última parada (do piso do térreo ao fundo da laje da projeção da caixa de corrida do elevador): mm Profundidade Poço: mm COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 2
4 Caixa de Corrida: x 1.830mm Internas Tensão de alimentação:...trifásica 380V, 60Hz Tensão da iluminação:...220v II.2. CABINE Cabine com acabamentos em aço inoxidável; iluminação; espelho de segurança de piso a teto, com 600mm de largura, instalado ao centro do painel de fundo entre os apoios do corrimão; mostrador digital em sua parte superior indicativo da posição e o sentido de direção durante a subida e descida; e porta de correr em aço inoxidável, com abertura central, nas medidas de 900mm por 2100mm. O corrimão deverá ser posicionado de forma a atender a legislação vigente, especialmente quanto ao transporte de passageiros com deficiência física. O corrimão deverá ser tubular curvo e em aço inoxidável. A botoeira de comando deverá ser em vidro de segurança com a- cionamento eletrônico de chamadas e botões com os dígitos referentes ao pavimento térreo (0) e ao pavimento superior (1). O teclado deverá ter gravação em Braille. O piso deverá ser rebaixado em 20mm para colocação de acabamento fina. II.3. PAVIMENTOS As portas deverão em aço inoxidável; automáticas com abertura central e dimensões de 900mm de largura e 2100mm de altura; e certificadas e resistentes ao fogo por 30 minutos. As soleiras deverão ser em liga de alumínio. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 3
5 Os batentes serão fornecidos em conjunto com as portas de pavimento e também serão em chapa de aço inoxidável. Em todos os pavimentos, sobre a porta, deverá ser instalado no batente indicador de posição digital. As botoeiras de pavimento, com acionamento por teclas, deverão ser instaladas nos batentes das portas. Os teclados deverão ter gravação em Braille. II.4. ACIONAMENTO O acionamento deverá ser através de motor de corrente alternada, com alimentação trifásica 380V 60Hz. II.5. SEGURANÇA O elevador deverá possuir os seguintes dispositivos de segurança: Sirene de emergência acionada por botoeira do interior da cabine. Dispositivo automático para funcionamento com força de emergência. Sempre que ocorrer falta de energia fornecida pela concessionária, a cabine deverá ser estacionada e desligada no pavimento térreo, alimentado por energia proveniente de gerador. Espelho inestilhaçável. Intercomunicador integrado ao painel de comando da cabina com conexão com a portaria do terminal. Limitador de carga, impedindo a partida da cabine quando a lotação for ultrapassada em 10%. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 4
6 Sistema de operação em caso de incêndio Em caso de incêndio a cabine deverá ser estacionada no pavimento térreo. Para a execução desta estratégia deve ser acionado dispositivo de incêndio na botoeira do pavimento térreo, assegurado o suprimento de energia ao sistema de elevado. A partir de seu acionamento, as chamadas de cabina e pavimentos serão canceladas. A cabina, ao chegar ao pavimento térreo, ficará estacionada e desligada. II.6. ACESSÓRIOS Ventilador embutido no teto com acionamento automático sempre que a cabine estiver em movimento. III. INFORMAÇÕES ADICIONAIS O fornecedor deverá conferir as medidas no local da obra. O fornecedor deverá ter assistência técnica na cidade de Fortaleza, CE. No preço cotado deverão estar incluídos todos e quaisquer tributos de âmbito federal, estadual e municipal. O licitante antes de fornecer a sua proposta, deverá tomar ciência do projeto, verificando se o seu equipamento se encaixa nos moldes do projeto. IV. MONTAGEM, TESTES, MEDIÇÕES E AJUSTES Correrá por conta do fornecedor toda a montagem dos equipamentos, estando incluídos todos os materiais, serviços e equipamentos necessários para a consecução dos trabalhos. Deverão, também, ser executadas pelo for- COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 5
7 necedor da instalação, todas as verificações normalmente feitas para aceitação de sistemas. Todas as operações de testes e ajustes, deverão seguir as instruções da Norma pertinente ao assunto. A obrigação da Companhia Docas do Ceará se restringe, apenas e unicamente, ao fornecimento do ponto de energia, na tensão retro citada e a caixa onde correrá o elevador. Todo o restante de material, equipamento e serviço, são obrigações do fornecedor e os custos respectivos deverão estar incluídos em sua proposta. V. TRANSPORTE Deverão estar inclusos nos preços dos fornecedores do elevador, todos os custos de transporte, inclusive deslocamentos verticais e horizontais, na obra, até o local de instalação do mesmo. VI. RECEBIMENTO Provisório, para posterior verificação de conformidade, testes e a- ceitação dos equipamentos, em até 15 dias da comunicação de conclusão das instalações pela Contratada. Definitivo, após a verificação de conformidade dos equipamentos e efetuados os testes de funcionamento, em até 90 dias após o recebimento provisório. VII. GARANTIA O fornecedor dos equipamentos deverá garantir os equipamentos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de expedição do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 6
8 A garantia abrangerá todos os equipamentos, materiais e serviços integrantes da mesma, devendo ser anexados ao fornecimento, todos os Certificados de Garantia expedidos pelos fabricantes dos equipamentos. Deverão ainda ser fornecidos os desenhos AS BUILT das instalações juntamente com o manual técnico de manutenção e operação das mesmas. VIII. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 5% na aprovação do projeto executivo; 85% na entrega dos equipamentos; 5% no Recebimento Provisório; e 5% na aceitação da instalação. IX. PRAZO DE ENTREGA O prazo máximo para a instalação do elevador será de 10 meses, contado a partir da emissão da Ordem de Serviço. O fornecedor deverá apresentar em sua proposta, com bastante clareza, os seguintes prazos: prazo de entrega do elevador; prazo de montagem do elevador; prazo de teste. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 7
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