Pré-Vestibular Social ARTES VISUAIS

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1 ARTES VISUAIS Muitos podem pensar que ser naturalmente talentoso seja um pré-requisito para alguém que pensa em cursar uma faculdade na área das artes. Tal visão foi fortemente trabalhada pelos antigos historiadores da arte, que criaram um estilo anedótico no qual, invariavelmente, desde pequeno se manifesta o gênio artístico. Assim, Cimabue teria descoberto o talento inato de Giotto ao ver o menino pastor desenhar com carvão as ovelhas nas pedras do campo. Esta concepção da história da arte ignora o estudo teórico e o esforço técnico que são necessários para o artista. Não está em um episódio da infância de Leonardo da Vinci a origem de sua genialidade, mas nos seus incansáveis estudos de perspectiva e anatomia. No entanto, o vestibulando ainda encontra vestígios desta concepção sobre arte nos processos seletivos que adotam algum exame de verificação de habilidades específicas. Na UFRJ, o THE Teste de Habilidade Específica pode assustar ou desencorajar aqueles que não conhecem a prova. Afinal, para o aluno que já concluiu ou é concluinte do Ensino Médio, as aulas e trabalhos de Artes ficaram muitas vezes no passado remoto do primeiro segmento do Ensino Fundamental. Os cursos que exigem THE são os únicos oferecidos pela UFRJ cujo critério de seleção não se limita às notas do Enem. Também é comum pensar que um artista, seja ele pintor, escultor ou desenhista, precisa transpor para sua tela, entalhe ou papel aquilo que ele vê de maneira o mais fiel e natural possível. Por outro lado, estão cada vez mais disseminadas concepções diferentes sobre a arte, que derivaram dos movimentos artísticos modernos e contemporâneos. Juntamente com a valorização de outras formas de expressão artística, não naturalistas, também surgiu o questionamento das ideias tradicionais de genialidade e talento. Assim, coreógrafos organizam hoje espetáculos de dança com pessoas que não têm formação em balé, museus recebem trabalhos de artistas que fazem esculturas de fumaça e grafiteiros têm suas telas mais valorizadas no mercado da arte que muitas pinturas acadêmicas. Para o artista, este conjunto de transformações significou que ele podia libertar-se dos juízos críticos de um colega, irmão mais velho ou dele mesmo, dizendo: Está feio!. Se tornou possível não reprimir aqueles impulsos da infância com que fazíamos pinturas de guache com o dedo ou desenhos com giz de cera, expressando o que sentia no momento e não se importante se correspondia ou não à natureza do objeto. Outra tendência das artes no século XXI é a queda de barreiras entre as escolas artísticas tradicionais. As técnicas escultóricas foram incorporadas às telas de pintura e as técnicas pictóricas às esculturas. As gravações audiovisuais, a iluminaçãoe outras técnicas cenográficas foram assimiladas à escultura, pintura e desenho criando as chamadas instalações, que são a expressão máxima dessa fusão de técnicas artísticas. Diante dessa grande variedade de propostas e visões sobre a arte, o vestibulando pode optar por uma formação baseada na tradição humanística, como nos cursos da UFRJ, ou por uma formação mais contemporânea, como nos cursos da UERJ.

2 1 - Definição Os cursos de graduação em Artes Visuais oferecem diferentes habilitações para os alunos, e o candidato deve escolher no ato da inscrição para o processo seletivo aquela habilitação pela qual têm preferência. O Bacharelado em Artes Visuais visa à formação profissional de artistas, a Licenciatura em Artes Visuais visa à formação de professores para atuar no ensino de Educação Artística (com ênfase no primeiro segmento do Ensino Fundamental) e o Bacharelado em História da Arte visão à formação de pesquisadores e críticos para atuação em no setor cultural. O trabalho do artista profissional pode ser compreendido como uma síntese de criatividade e técnica. Dependendo do artista e do estilo que o inspira, a técnica apurada pode ser mais valorizada. Mas não adianta reproduzir a Vênus de Milo à perfeição para ser reconhecido como um grande artista. É necessário criar algo novo ou novos olhares sobre as mesmas coisas. Também há artistas que valorizaram a reflexão artística ao extremo, em detrimento da técnica. A série de ready-mades de Marcel Duchamp é um exemplo disso: objetos transpostos do seu contexto original, sem modificações pelo artista, expostos em galerias de arte e museus. A provocação de Duchamp e outros modernistas, questionando o papel do artista na construção da obra de arte, repercutiu ao longo de todo o século XX e ainda hoje se faz sentir. Manifestações artísticas que priorizaram a reflexão teórica sobre a técnica, como a Arte Conceitual, ou que acreditaram na capacidade de transformação da realidade social pela arte, como o Construtivismo soviético, derivam em alguma medida desses questionamentos sobre o papel da arte e do artista. Por outro lado, as técnicas artísticas não perderam seu valor e vêm incorporando os avanços tecnológicos e as mudanças nos meios de comunicação social. Não perdendo de vista a dimensão conceitual da criação da obra de arte, novas formas de experimentação sensorial são propostas e a arte se reinventa a cada dia, estabelecendo um debate estético sobreas transformações na sociedade. Está colocado para o professor de Educação Artística o desafio de trazer para o âmbito da sala de aula estas discussões sobre o que caracteriza a arte e qual o papel do artista, assim como o historiador da arte têm o papel de pesquisar e escrever sobre estas discussões técnicas e teóricas que se estabelecem no meio artístico. Além disso, ambos devem estar em acordo com as novas orientações oficiais para o setor da cultura no país, valorizando no ensino e na pesquisa as manifestações artísticas folclóricas, regionais e derivadas das culturas afro-brasileiras e indígenas. 2 - Disciplinas Os fluxogramas e disciplinas oferecidas nos cursos de graduação em Artes Visuais refletem estas questões que foram colocadas sobre a concepção de arte. As cadeiras oferecidas para todas as habilitações são geralmente divididas em disciplinas teóricas e disciplinas práticas. Textos relacionados tanto à percepção e perspectiva, quanto à discussão estética, as artes populares ou história da arte são as leituras que orientam os debates em sala nas disciplinas teóricas. Como na maioria dos cursos de Humanidades, é fundamental a dedicação do aluno numa leitura prévia dos textos indicados, feita de maneira atenta e crítica, para incrementar as discussões em sala. As disciplinas práticas visam a oferecer uma formação nas técnicas tradicionais de pintura, desenho, escultura e gravura, além de pretenderem engajar os alunos nos processos artísticos contemporâneos e estimular

3 o uso de novas técnicas e materiais. Despesas com a aquisição de materiais para as aulas são constantes e há uma demanda por tempo livre para criação e elaboração dos trabalhos no ateliê. No entanto, mesmo para as disciplinas práticas, pode ser necessária a xerox e leitura de alguns textos teóricos sobre arte que orientem as aulas. Apesar dessa divisão entre disciplinas práticas e teóricas ser comum a todas as grades dos cursos, também podemos destacar outra característica mais geral que diferencia os cursos da UFRJ e UERJ. No conjunto, a organização dos cursos da UFRJ apresenta uma noção de arte amparada na tradição, enquanto na UERJ a ideia principal seria a inovação. Um passeio pelos sites das duas instituições de ensino pode deixar bem claros estes contrastes e oferecerá informações bastante úteis para quem se interessa pela área: Escola de Belas Artes (EBA/UFRJ): Instituto de Artes (ART/UERJ): A Escola de Belas Artes está sediada no prédio da Reitoria, na Ilha do Fundão, e tem suas origens na Missão Artística francesa do período joanino e na Academia Imperial das Belas Artes, fundada em Renomeada Escola Nacional de Belas Artes pelo governo republicano, foi incorporada à UFRJ em Aquela visão mais tradicional sobre a arte que respeita os limites entre cada escola artística pintura, gravura e escultura se reflete também na seleção dos alunos, pois é necessário optar por uma graduação em Artes Visuais enfocando uma destas escolas. É nos cursos de Licenciatura em Educação Artística e Bacharelado em História da Arte da EBA que a síntese dessas escolas se realiza. Com criação muito mais recente, o Instituto de Artes da UERJ oferece um curso de Bacharelado em Artes Visuais que reflete as novas tendências à eliminação de barreiras entre as escolas artísticas. O antigo Instituto de Belas Artes do estado da Guanabara iniciou em 1961 o curso superior de História da Arte. Ao ser incorporado pela UERJ em 1978, foi transformado em Licenciatura em Educação Artística com habilitação em História da fez parte da Faculdade de Educação. Ao ser criado o Instituto de Artes em 2002, vários professores do Parque Lage passaram a integrar os quadros da UERJ e o curso, agora composto por três habilitações distintas, desceu do 12 andar para o Bloco E do 11 andar do campus Maracanã. Os ateliês se localizam no Centro Cultural da UERJ, ao lado do Pavilhão João Lira Filho. 3- Mercado de trabalho O curso de Bacharelado em Artes Visuais destina-se à formação de profissionais engajados nos processos artísticos contemporâneos, com possibilidade de atuação nos diferentes segmentos, institucionais e informais, do sistema de arte. O curso de Pintura oferece uma formação profissional de artista/pesquisador na linguagem e técnicas pictóricas, promovendo a autonomia e o contínuo desenvolvimento do potencial artístico, assim como sua aplicação em todas as áreas correlatas onde se requer o potencial criativo e técnico, relacionado à produção da imagem ou reflexão que envolva o pensamento visual. O curso de Escultura fornece ao aluno o conhecimento das técnicas e linguagens tridimensionais, habilitando-o a trabalhar com diferentes materiais e formas naturais ou abstratas. Sua área de atuação inclui, entre outras atividades, a de fabricação de modelos para cinema, TV e teatro, restauração e conservação de monumentos e esculturas alegóricas e a execução de adereços para festas populares.

4 O curso de Gravura leva o aluno a conhecer os diferentes procedimentos técnicos da gravura e da impressão, suas características como forma de expressão artística e seus instrumentos a partir do estudo das técnicas e da linguagem dos processos gráficos. O profissional dessa área pode atuar na produção de gravuras em relevo (xilogravura, linoleogravura, zincogravura etc.), gravuras em côncavo (água forte, água tinta etc.) e litografias (em pedra e em metal), entre outras, e trabalhar em consultoria artística, indústria gráfica, editoria de artes e ilustrações, crítica de arte, etc. A Licenciatura em Artes Visuais ou em Educação Artística destina-se à formação de docentes que deverão atuar na rede de ensino fundamental e média, pública e privada. O Bacharelado em História da Arte destina-se à formação de pesquisadores, engajados nos estudos históricos da arte, que deverão atuar em instituições culturais, de pesquisa ou editoriais, desenvolvendo atividades como: pesquisa, crítica de arte, curadoria, projetos culturais e editoriais etc. 4- Instituições Sintetizando os tópicos acima, a UFRJ oferece os cursos de Escultura, Gravura, Pintura, História da Arte, Licenciatura em Educação Artística, entre outros, na Escola de Belas Artes. O Instituo de Artes da UERJ, por sua vez, tem os cursos de Artes Visuais e História da Arte no seu quadro. A UFF (Niterói) oferece a graduação em Artes e a Rural (Seropédica), a licenciatura em Belas Artes. UFRJ. Veja a seguir os fluxogramas dos cursos da UERJ e alguns exemplos de THE das seleções anteriores para a

5 Curso: Artes Visuais Currículo: Licenciatura em Artes Visuais Unidade Responsável: Instituto de Artes 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º História da Arte I ART /60 História da Arte II ART /60 História da Arte III ART /60 História da Arte IV ART /60 História da Arte V ART /60 História da Arte VI ART /60 Prática Pedagógica em Artes II CAP /30 Prática Pedagógica em Artes III CAP /30 Antropologia I Antropologia II Antropologia III História da Arte no Brasil I História da Arte no Brasil II História da Arte no Brasil III Eletiva - EDU ART /60 ART /60 ART /60 ART /60 ART /60 ART /60 2/30 Institucionalização ART /60 da Arte I ART /60 da Arte II ART /60 da Arte III ART /60 da Arte IV ART /60 Prática como Componente Curricular EDU 1/30 TFG I ART /60 TFG II ART /60 Materialidade ART /60 Desenho - ART /60 Pintura - ART /60 Gravura - ART /60 Cinema - ART /60 Prática como Componente Curricular EDU 1/30 Políticas Públicas em Educação EDU /30 Visualidade ART /60 Escultura - ART /60 Campo Ampliado da Escultura ART /60 Música - ART /60 Fotografia - ART /60 Estágio Sup. I - ART ART /30 Estágio Sup. II - ART ART /60 Laboratório de Projeto Pedagógico / Estágio Sup. ART ART /60 Dança - ART /60 Teatro - ART /60 Escritura ART /60 Prática como Componente Curricular EDU 1/30 Prática Pedagógica em Artes I CAP /30 Estágio Sup. em Artes I - CAP CAP /60 Estágio Sup. em Artes II - CAP CAP /60 Estágio Sup. em Artes III - CAP CAP /90 do Ensino de Arte I ART /60 ART /60 Filosofia da Educação EDU /30 do Ensino de Arte II Sociologia da Educação do Ensino de Arte III ART /60 Psicologia da Educação I EDU /30 EDU /30 do Ensino de Arte IV ART /60 72 crd Didática/Estágio Supervisionado EDU /90 Vídeo - ART /60 - Total de horas do curso: 3200 h - Total de créditos do curso: Créditos em disc. obrigatórias Créditos em disc. eletivas restritas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais h - O tempo de integralização do currículo é de, no mínimo, 8 (oito) períodos e, no máximo, 14 (catorze) períodos. Obs.: Os números situados no canto inferior direito do retângulo indicam o nº de créditos e a carga horária da disciplina respectivamente. Deliberação nº 03 /2011 Versão 2 (Atualizado em 31/01/2012)

6 CONCURSO DE ACESSO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2011 UFRJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSOS: Licenciatura em Educação Artística Pintura Escultura Gravura Inscrição: Nome: INSTRUÇÕES: Você terá quatro horas para fazer este teste. Você recebeu esta folha de questões e duas folha A3 em branco para as respostas das questões 1 e 2, respectivamente. As questões 3 e 4 devem ser respondidas nesta folha de questão. Escreva seu nome e seu número de inscrição nesta folha e nas folhas das questões 1 e 2. Ao final, coloque tudo dentro do envelope. Use a técnica e o material de sua preferência. Trabalhe com cuidado: as folhas não serão substituidas. Não use faca de corte sob pretexto algum. QUESTÃO 1 Reproduza, numa das folhas de papel A3 dadas, utilizando o material de sua escolha, o modelo exposto na sala do teste. QUESTÃO 2 Na outra folha A3, utilizando o material de sua escolha, você deve criar uma cena externa que represente um parque de diversões, compondo-a com seus elementos característicos. QUESTÃO 3 Supondo que o vértice A da peça representada seja visto por um observador, reforce as arestas que são vistas e traceje as que não ficam visíveis em cada caso.

7 QUESTÃO 4 Observe o exemplo apresentado a seguir: a peça A é seccionada por um plano e essa seção produz B, imagem dessa seção. C é a parte do sólido que está atrás do plano. A seguir, são apresentados três prismas, cada um também seccionado por um plano. Abaixo deles estão representadas cinco figuras planas, três das quais correspondem às seções produzidas pelos planos secantes nos prismas. Numere a figura correspondente a cada seção de acordo com o número dado a cada prisma (use os quadradinhos abaixo das seções para escrever o número do prisma correspondente). 3

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