O Teatro de Formas Animadas é um gênero no qual se fundem o teatro de bonecos, de máscaras e de objetos.

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2 A Trilogia Solos Animados é uma proposta de pesquisa ampliada, focada na produção de três espetáculos teatrais que se utilizem, na sua concepção técnica e dramatúrgica, de diferentes técnicas do Teatro de Formas Animadas. O teatro de animação inclui máscaras, bonecos e objetos. Cada um em separado pertence à um gênero teatral e, quando heterogeneamente misturados, adquirem características próprias e constituem o Teatro de Formas Animadas. Forma é um termo genérico usado aqui para expressar a materialização de uma idéia. Forma enquanto volume ou enquanto imagem linear. As formas podem ser bonecos e máscaras, como podem ser objetos naturais ou construídos pelo homem e com determinadas funções sempre ligadas ao movimento. O movimento é a base da animação, pois é preciso ter-se sempre a ilusão de uma ação executada durante o ato da apresentação, sem o que não existe o ato teatral. As máscaras representam entidades ou tipos. Os seus movimentos, ligados ao corpo do ator, são limitados; nela importa mais seu conteúdo visual do que a ação que executam, mas seus movimentos lentos e sutis, intencionais e nunca aleatórios, são fundamentais para que se tornem objetos dramáticos. Os bonecos, esses já são mais complexos e têm possibilidades enormes de ação. Representam, por isso, melhor o homem ou o animal, podendo refletir também o reino vegetal e mineral. Máscaras e bonecos são rostos em busca de um corpo ou seres em busca de alma. Expressam idéias. Os objetos contêm energias. São símbolos. O objeto no teatro é alquimia. Dramatizar com objetos é a arte de transformá-los. Através de suas transformações ou de seus movimentos, criam-se personagens. O Teatro de Formas Animadas é um gênero no qual se fundem o teatro de bonecos, de máscaras e de objetos. AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas Máscaras, Bonecos, Objetos. 3ª Edição. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo A Trilogia Solos Animados tem como critério a manutenção, na equipe principal, do trio Liane

3 Venturella dirigindo, Rudinei Morales atuando e Álvaro RosaCosta na produção da trilha sonora original. É uma proposta que transita do antigo teatro de animação à vanguarda do gênero e finaliza no que há de mais popular. Cria uma identidade e uma assinatura ao manter este tripé de criação e busca, se não um novo caminho, uma nova forma de apropriação do Teatro de Formas Animadas a partir da vivência destes qualificados artistas. O primeiro espetáculo da trilogia estreou e O Teatro de Caixa é um espetáculo de Teatro de Figuras na rua. Apresenta as aventuras do Contador de Histórias Valentin e funde o conto Os Músicos de Bremem, dos Irmãos Grimm, à antiga técnica de animação Toy Theatre. Com mais três anos de estrada, o pequeno espetáculo já percorreu diversas cidades no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro em diversos eventos e circuitos ligados à literatura, artes plásticas e ao próprio teatro. O segundo espetáculo da trilogia tem sua estréia prevista para Trata-se do espetáculo de sala Brechó da Humanidade. Nele, a partir do Teatro de Objetos é dramatizada a história de Hanna Arendt, filosofa alemã que testemunhou os anos sombrios da primeira metade do século XX. A última etapa da trilogia estreará em 2016 com o espetáculo de rua Grand Cirque Olivier. Nele será utilizada uma das formas mais populares do Teatro de Bonecos, o Marote Moderno.

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5 SINOPSE O Teatro de Caixa é um espetáculo de Teatro de Figuras na Rua. Trata dos pequenos encontros da vida, enquanto o contador de histórias Valentin, relata as aventuras vividas em busca da verdade sobre suas próprias histórias. Lúdico e sincero, o espetáculo é composto por três momentos. Uma abertura, quando o público é convidado a embarcar na aventura. Depois uma teatralização adaptada do conto Os Músicos de Bremen, escrito pelos Irmãos Grimm, através de figuras dentro de uma caixa, que mais parece um brinquedo. E um final que pretende ser uma despedida, saudosa pelo próximo encontro. A história dos Irmãos Grimm, que é contada dentro da caixa foi adaptada e contextualizada, buscando uma aproximação mais sensível com a realidade. Com essas mudanças o espetáculo ganhou conteúdo inédito, aproximando diretamente um conto secular com a realidade de nossas vidas. O público recebe o convite para assistir as apresentações no interior do teatro de brinquedo, acomodado em pequenos bancos e recebe fones de ouvidos para acompanhar o conto com uma trilha repleta de surpresas e mistérios. A história da caixa é contada para até cinco pessoas por vez, tem a duração de cinco minutos e é repetida no decorrer do espetáculo. O público maior, sem fones do ouvidos, acompanha, simultaneamente, uma outra aventura relatada por Valentin. É o Teatro dentro do Teatro. Realizado em praças, parques e locais com circulação de pessoas. Sem restrição de faixa etária. RELEASE O espetáculo O Teatro de Caixa é resultado de uma pesquisa de cinco anos, realizada pelo ator e cenógrafo Rudinei Morales e dirigido pela diretora e atriz Liane Venturella. O objeto da pesquisa é o Toy Theatre, variante do Teatro de Figuras, difundida na Europa a partir do século XVIII. Tratavam-se de livros e catálogos que eram vendidos com ilustrações de teatros e personagens, acompanhados de textos clássicos e deveriam ser recortados e montados em casa, por toda família. O espetáculo esta direcionado ao entretenimento agregador, um verdadeiro brinquedo para toda família, uma maneira surpreendente de rever um grande clássico. Para transpor a antiga linguagem à cena atual foi necessário desenvolver uma estrutura cênica que pudesse reproduzir o que antigamente o Toy Theatre exigia: uma pequena réplica de um teatro, uma história e as figuras dos personagens. A inovação encontrou na técnica de Escultura Autômata, a solução para a reinvenção. A técnica consiste na aplicação de mecanismos que adicionam movimento a determinadas partes de uma escultura. O resultado é o que dá nome ao espetáculo: O Teatro de Caixa, uma caixa com um pequeno teatro dentro. Os personagens e os cenários são encobertos por pequenas coxias e, através de mecanismos, são acionados manualmente. Totalmente desmontável essa caixa contem princípios que lembram uma antiga máquina, ou ainda um velho brinquedo. A reunião destas técnicas ao Teatro de Figuras e consequentemente ao Teatro de Rua trouxe ineditismo ao projeto.

6 O espetáculo O Teatro de Caixa é realizado na rua, garantindo um acesso livre ao publico. Trata de temas esgotados pelos meios de comunicação, porém pouco aprofundados. Ouvir as estórias sobre a amizade, o amor, a saudade e a gentileza vividas pelo personagem e a apresentação de uma pequena história de animação, muito íntima, apenas para poucos convidados por vez, é instigante para o público participante. É um espetáculo de sensações e memórias. Visitar o passado, nas memórias mais infantis, muitas vezes é o resgate de emoções inocentes. O ser humano segue necessitando de abordagens mais sensíveis e lúdicas para resgatar antigas memórias. FICHA TÉCNICA Rudinei Morales Direção e Figurino: Liane Venturella Textos e Atuação: Rudinei Morales Trilha Sonora: Álvaro Rosacosta Fotografia: Fábio Zambom, Leon Federico Kiran, Gabriela Argenta e Rafael Pires Produção de Vídeo: Michelangelo Barbosa Produção, Ilustrações e Cenografia: Rudinei Morales Dubladores: Heinz Limaverde, Miriã Possani e Rafael Rossa Orientação Coreográfica: Ana Medeiros Web Site: Ronald Souza Traduções: Alba Riela NECESSIDADES TÉCNICAS Área livre de 16 metros quadrados. Ponto de energia. FAIXA ETÁRIA Para todas as idades ales. com. br Rudineimorales@ rudineimorales. com.br + 55 [ 51] Port o Ale gre - Brasil

7 DADOS DO RESPONSÁVEL Rudinei Morales Rua Tomas Lima, 25 - Porto Alegre - RS - CEP: [51] rudineimorales@rudineimorales.com.br Rudinei P. Morales ME CNPJ / Insc. Municipal CURRÍCULO DO ARTISTA Rudinei Morales é um artista solo. Formado na Escola de Atores do Depósito de Teatro, em Porto Alegre, sul do Brasil, entre os anos de 2000 e Cenógrafo, desenvolveu soluções teatrais para diversos grupos e coletivos da Cidade de Porto Alegre como o Depósito de Teatro, a Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos, o Centro Meme - Centro Experimental do Movimento e a Muovere Cia. De Dança com a qual recebeu o Troféu Açoriano de Melhor Cenografia em Seus projetos de Cenografia participaram de eventos de grande importância como o Porto Alegre Em Cena, o Natal Luz de Gramado e o SESI Bonecos do Brasil. Como ator realizou diversas montagens, das quais se destacam: O Pagador de Promessas - Depósito de Teatro 2002, O Cavaleiro da Mão de Fogo - Cia. Caixa do Elefante participando de quatro edições do SESI Bonecos do Brasil, Corsários Inversos - Mosaico Cultural participando em três edições do FITO Festival Internacional de Teatro de Objetos. Em 2007 iniciou pesquisa sobre o Teatro de Animação, participando de festivais como ator manipulador nas cidades de Manaus, Palmas, Brasília, Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia. Entre 2010 e 2011 desenvolveu o projeto O Teatro de Caixa em parceria com a diretora e atriz Liane Venturella, um espetáculo de Teatro de Figuras na rua. Em 2011 passou a formar seu próprio repertorio dentro no universo do Teatro de Animação, mantendo pesquisa permanente sobre o Teatro de Objetos e o Teatro de Figuras, valendo-se do Teatro de Rua como meio de popularizar seus projetos.

8 CURRÍCULO DO ESPETÁCULO O espetáculo O Teatro de Caixa é resultado de uma pesquisa de cinco anos, realizada pelo ator e cenógrafo Rudinei Morales e dirigido pela diretora e atriz Liane Venturella. O objeto da pesquisa é uma das variações do Teatro de Figuras. A intensão foi investigar o que era chamado de Toy Theater, antiga técnica de animação, difundida na Europa a partir do século XVIII. Consistia-se de livros e catálogos que eram vendidos com ilustrações de teatros e personagens, acompanhados de textos clássicos e deviam ser recortados e montados em casa, por toda família. O espetáculo foi desenvolvido ao longo de dezesseis meses. Todos os detalhes foram ricamente pesquisados e desenvolvidos, desde a cenografia à trilha sonora, que é original. Ao aliar a pesquisa realizada às técnicas do Teatro de Rua e da Escultura Autômata, o Espetáculo criou características inéditas, valendo-se ainda dos princípios do Teatro Lambe-Lambe para compor a dramaturgia do projeto. Estreou no dia 09 de Outubro de 2011, no Brique da Redenção, Parque Farroupilha, na Cidade de Porto Alegre, onde realiza apresentações periódicas até a atualidade. Participa, desde 2012 de diversas Feiras de Livros no interior do Rio Grande do Sul, dentre as quais destacam-se: Guaíba, Canoas, Capão da Canoa, Bagé, Minas do Leão, Arroio dos Ratos, Cachoeira do Sul e Gravata. Participou das 24ª e 25ª edições do Bonecos Canela, do 19º Festival Espetacular de Bonecos em Curitiba e do 1º Mukti Festival em Ibiraquera, Santa Catarina. Em 2013 participou do Abril Cultural em Farroupilha, do 5º Festival Internacional de Rua de Porto Alegre e da edição local do Palco Giratório Sesc, além do Aldeia Sesc Capilé em São Leopoldo. Em São Paulo, dentro da Mostra Sesc de Teatro de Rua, fez apresentações em São José do Rio Preto, Osasco, São José dos Campos, Taubaté e na capital. Em 2014 participou do Circuito Sesc de Artes, passando pelas cidades de Itapetininga, Itapeva, Itararé, Bertioga, Itaquaquecetuba, Diadema, Santa Bárbara d Oeste, Bragança Paulista e Mogi Guaçu. No Festival Sesc Rio de Inverno visitou as cidades de Petrópolis e Teresópolis, com apresentações nas periferias. Em São Paulo, de Setembro à Dezembro, realizará apresentações em Sorocaba, Campinas, Taubaté, Santos e na capital paulista, dentro de uma proposta de circulação própria.

9 TRILHA SONORA ORIGINAL A trilha foi composta usando referencias de W. A. Mozart, A. Vivaldi, Rick Wakeman e do grupo The Cure. Além da trilha original, Álvaro Rosacosta criou as soluções digitais necessárias para fazer a ideia do público assistir um espetáculo ouvindo a trilha em fones de ouvidos tornar-se realidade e orientou a construção de dispositivos físicos inéditos de áudio, necessários para a reprodução da trilha. Os Direitos Autorais relacionados à trilha sonora do Espetáculo O Teatro de Caixa pertencem à empresa Rudinei P. Morales ME. Trilha Sonora Original do Espetáculo O Teatro de Caixa Autoria Álvaro Rosa Costa Tema de Abertura Tema Caixinha Mágica Tema Caixeiro Viajante e Pequeno Aprendiz Tema Bremen e o Velho Contador de Histórias Tema Os Músicas de Bremen 3:34 min 2:12 min 2:36 min 4:24 min 6:16 min CONDIÇÕES TÉCNICAS DO ESPETÁCULO Iluminação: o espetáculo necessita de iluminação auxiliar, apenas em apresentações noturnas. Sonorização: possuimos equipamento de sonorização, sendo necessário ponto AC para recarga de baterias. Outras necessidades técnicas: 01 pessoa da produção local para assessoramento. Montagem: Tempo de montagem do cenário / luz / som: 3 horas - Tempo de desmontagem: 1 hora. Transporte: Van sem os últimos bancos, para transporte de elenco e cenografia ou transporte próprio. Hospedagem: Estadia e alimentação para uma pessoa.

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33 DIÁRIO DAREGIÃO Vida& Arte Editor de Vida & Arte: Igor Galante / igor.galante@diarioweb.com.br / Os Reis da Voz traz 15 grandes nomes do rádio brasileiro da Era de Ouro Pág. 2C Quarta-feira, 25 de setembro de São José do Rio Preto Artistas protestam na porta da secretaria contra corte no orçamento Pág. 3C Pierre Duarte 24/9/2013 SAÚDE Cientistas apostam em planta da Amazônia para a cura da aids Pág. 5C Divulgação Divulgação Divulgação Rudinei Morales carrega um teatro em miniatura que mais parece uma caixa de brinquedo. Dentro dessa caixa, por meio de figuras, ele faz a teatralização adaptada do conto Os Músicos de Bremen, de autoria dos Irmãos Grimm TEATRO DE BRINQUEDO Graziela Delalibera graziela.delalibera@diarioweb.com.br Oator e cenógrafo gaúcho Rudinei Morales buscou inspiração numa brincadeira comum na Europa do século 18 chamada Toy Theater (Teatro de Brinquedo) para criar o trabalho solo O Teatro de Caixa, que ele leva hoje, às 11 horas, para a Praça Rui Barbosa, em RioPreto, primeiro espetáculo da Mostra Sesc de Teatro de Rua. A brincadeira em questão, hoje em desuso, consistia em recortar e colorir figuras de catálogos vendidos em papelarias contendo réplicas de teatros, desenhos depersonagens e textos clássicos, que deveriam ser montados em casa. Em O Teatro de Caixa, Morales transportou a antiga técnica de teatro de figuras para as Ator gaúcho une brincadeira popular na Europa do século 18 a conto dos Irmãos Grimm para conceber O Teatro de Caixa, espetáculo que abre hoje as apresentações pela mostra de rua É comum as pessoas ficarem assistindo várias vezes às sessões de cinco minutos, e cada apresentação é única Rudinei Morales ruas, e misturou-a com elementos do teatro lambe-lambe (no qual um manipulador representa uma peça curta dentro de uma caixa para um único espectador). O artista interpreta Valentin, um contador de histórias que chega à cidade e relata as aventuras vividas pelo mundo em busca de sua verdade. O personagem traz consigo um teatro em miniatura, que mais parece uma caixa de brinquedo. Dentro dessa caixa, por meio de figuras, ocorre a teatralização adaptada do conto Os Músicos de Bremen, escrito pelos Irmãos Grimm. Na história original, um burro, um cão, um gato e um galo maltratados pelos seus donos decidem ir para Bremen, e lá são favorecidos por uma série de acasos. A história dos Irmãos Grimm contada dentro da caixa foi adaptada e contextualizada, buscando uma aproximação com a realidade. O personagem felino, por exemplo, é do sexo feminino. Morales explica que o espetáculo é dividido em dois momentos claros. O primeiro trata-se de uma abertura, quando Valentin se apresenta ao público e esclarece o motivo de estar em Rio Preto. Depois, quando o personagem revela a miniatura do teatro, e junto com a plateia é montada a pequena caixa ao ar livre. O público recebe o convite para assistir às apresentações no interior do teatro de brinquedo em pequenos bancos e fones de ouvido para ouvir o conto. O áudio foi gravado em Porto Alegre, e a trilha sonora, composta exclusivamente para a montagem. Com duração de cinco minutos, a história da caixa é contada para até cinco pessoas por vez, e érepetida nodecorrer do espetáculo. Em média, O Teatro de Caixa tem uma hora e meia de duração, mas já chegou a três horas. Em determinadas situações, locais, existe a necessidade de continuidade do espetáculo. É comum as pessoas ficarem assistindo várias vezes às sessões de cinco minutos, e cada apresentação é única. O artista diz que a escolha do conto dos Irmãos Grimm foipor conta doselementos parecidos com a história de Valentin. Um dia Valentin sai em busca de uma verdade sobre a vida dele, e o conto tinha características bastantes comuns, pontos de ligação. Tomei a liberdade de modificá-lo, e a versão que está sendo contada dentro do teatrinho é exclusiva desse espetáculo. Para transpor a antiga linguagem à cena atual, foi necessário desenvolver uma estrutura cênica que pudesse reproduzir o que o Toy Theatre exigia, ou seja, uma pequena réplica de um teatro, uma história e as figuras dos personagens. Na caixa criada para guardar o pequeno teatro, os personagens e os cenários são encobertos por pequenas coxias e, por meio de mecanismos, são acionados manualmente pelo artista. Enquanto manipulo as figuras, a minha tarefa, ou seja, a do Valentin, que é contador de Histórias, é dar atenção a quem não está com fone de ouvido, ou seja, com o restante da plateia. Então, o Valentin conta uma história para quem não tem fone de ouvido, e quem está com fone está acompanhando uma história gravada com quatro vozes em Porto Alegre, comumatrilha sonoraexclusivaparaesse trabalho, diz. O Teatro de Caixa é resultado de uma pesquisa de cinco anos, realizada por Morales, que convidou Liane Venturella, da Cia. IN.CO.MO.DE- TE, para a direção. A montagem começou a ser produzida em 2010, e estreou em outubro De 2011, em Porto Alegre. Serviço O Teatro de Caixa, com Rudinei Morales, hoje, às 11 horas, na Praça Rui Barbosa, no Centro. Grátis

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41 Direção: Liane Venturella Atuação: Rudinei Morales Trilha Sonora: Álvaro Rosacosta Fotografia: Kiran Federico León Produção Executiva: Rodrigo Shalako Apresentação Brechó da Humanidade é um pequeno espetáculo de Teatro de Objetos que trata da vida e dos amores de Hanna Arendt, filosofa alemã que testemunhou os anos sombrios da primeira metade do século XX. Mas não só disso trata este espetáculo: é também um eco das histórias que se apagaram durante o Regime Militar Brasileiro. Conduzidos pelo proprietário do brechó, Bibico Borges, um velho homem que lê histórias nas ranhuras de objetos envelhecidos, decifrando segredos contidos em cada peça exposta em seu estabelecimento, o público recebe o convite para mergulhar na singularidade desta aventura. Apesar da importância do assunto escolhido e sem diminuí-lo, este projeto é essencialmente uma proposta de pesquisa para a construção de um espetáculo de Teatro do Objetos e se vale de elementos históricos para desenvolver uma dramaturgia própria para arena de três lados.

42 Justificativa O Teatro de Objetos como técnica consiste na utilização de objetos prontos, acessíveis a grande maioria da sociedade, no lugar de bonecos. Porém diferente do boneco, o objeto pronto já carrega em si uma carga emocional e neste ponto deixa de ser boneco e passa a ser um signo. O termo Teatro de Objetos foi cunhado no início dos anos 80, na França, por Katy Deville e Christian Carrignon, da Cia. Théâtre de Cuisine. Na época era grande a discussão sobre a utilização de objetos prontos em substituição à foma mais convencional do Teatro de Bonecos: as marionetes. Katy Deville e Christian Carrignon naquele momento lançavam um olhar mais criterioso a cerca do aspecto simbólico que um objeto pronto poderia produzir no inconsciente do público. O Teatro de Objetos pertence ao nosso tempo e à nossa sociedade. É um Teatro que nasce no final do século XX, num mundo invadido por objetos made in China. Qualquer que seja a história que conte, o Teatro de Objetos fala sobre nós, por meio das coisas manufaturadas reconhecíveis por todos. O Teatro de Objetos fala das pequenas coisas cotidianas. Cada espectador tem uma lembrança pessoal ligada a um certo objeto. A vocação primeira do Teatro de Objetos é a de tocar nossa intimidade, de interrogar o enigma que nós somos aos olhos dos outros. Espetáculo 20 Minutos sob o Mar - Théâtre de Cuisine - Katy Deville

43 Quando decidiu-se pesquisar o Teatro de Objetos como técnica para desenvolver o espetáculo Brechó da Humanidade, o tema Holocausto surgiu imediatamente. Mas falar sobre o Holocausto nos pareceu falar o mesmo do mesmo e portanto, mais do que falar sobre isso era importante encontrar um olhar, uma perspectiva nova. Aos poucos chegamos à história de Hanna Arendt. Filosofa, alemã e judia, que em 1924 conheceu Martin Heidegger, nacionalista assumido e seu professor, pelo qual apaixonou-se. Apátrida em 1933, vai da França aos Estados Unidos em fuga até 1941 quando estabelece nova vida como jornalista. O ponto nevrálgico desta história é o amor que perpetuou-se entre estes dois personagens ambíguos, até a morte de Hanna, em O projeto encontrou na vida de Hanna Arendt a perspectiva ideal para lançar foco em questões que ainda merecem discussão. A partir de uma história repleta de amores e desilusões, de fugas e enfrentamentos, a protagonista empresta argumentos para uma encenação repleta de significados e sutilezas, e abre um campo infinito para a pesquisa do Teatro de Objetos. A ascensão do 3º Império Alemão é por definição uma ditadura. Assim, é uma conseqüência falar do Regime Militar Brasileiro, e portanto este assunto também é argumento para a construção do texto de Brechó da Humanidade. Falar das pessoas que perderam pessoas faz-nos lembrar das nossas próprias perdas. Estes dois eventos, na Alemanha e no Brasil, produziram cenas fortes demais para serem esquecidas. Este projeto de pesquisa quer identificar uma associação entre a História da Humanidade e a própria História da Arte e produzir uma obra embargada de memórias e arejada pelo frescor que só o Teatro, em sua forma universal, pode dar. Acima de tudo, o resultado desta pesquisa quer alcançar a teatralidade. No início do Século XX, a sociedade contemporânea começa a questionar seus paradigmas. As várias vertentes culturais, que até então vinham numa escala de sucessão, sofrem uma importante mudança com a chegada de produtos oferecidos pela próspera industria de bens. Neste cenário surge o Dadaísmo, um movimento cultural que tem como proposta a desconstrução, a desassociação do autor e seu trabalho, e começam a surgir as primeiras obras onde a ressignificação de materiais ganha força. Os anos que se passaram trouxeram uma onda de outros movimentos e o uso de objetos prontos dentro de obras artísticas ganhou fôlego. Vale ressaltar a importância da obra e do legado de Marcel Duchamp, pintor, escultor e poeta francês responsável pelo conceito de ready made, que é o transporte de um elemento da vida cotidiana, a princípio não reconhecido como artístico, para o campo das artes.

44 Outro nome que está ligado a este projeto de pesquisa é o de Tadeusz Kantor, pintor, cenografo e diretor teatral polonês. Também responsável por uma obra prolífica, Kantor na sua extenssão artística empregou o uso de objetos prontos em encenações, ora para provocar o público, ora para provocar os próprios atores que dirigia. A Classe Morta de 1975 foi a mais famosa de suas peças de teatro na década de No espetáculo, o próprio Kantor desempenhou o papel de um professor que presidia uma classe de personagens aparentemente mortas que eram confrontadas com manequins que representavam seus eus mais jovens. Kantor começou a experimentar a justaposição de atores e manequins ao vivo na década de No Teatro de Objetos é necessário encontrar novos significados para a relação cotidiana que temos com os objetos. Associado à música e a poesia, o teatro tem o desafio de criar imagens decifráveis ao público, que ao final tem um experiência coletiva, porém, muito particular. Pensado para sala alternativa de teatro, Brechó da Humanidade deve acontecer em espaço arena de três lados, possibilitando a proximidade do espectador com toda a ação cênica, proporcionando um ambiente intimista. Espetáculo Le petit Théâtre de Cuisine - Théâtre de Cuisine - Cristian Carrignon

45 Concepção da Proposta Estética Hanna Arendt, em seu livro A Condição Humana, descreve um cenário mundial em contraponto. Apesar de toda a reverência que o homem dá à Natureza, aos ritos e à espiritualidade ligada a ela, ele também quer expandir domínio sobre ela. Este homem parece motivado por uma rebelião contra a existência humana tal como nos foi dada, um dom gratuito vindo do nada, que ele quer trocar por algo produzido por ele mesmo. Assim, para o homem, nem a Terra é o limite. Em 1957, um objeto terrestre, feito pela mão do homem, foi lançado ao universo, onde durante algumas semanas girou em torno da Terra segundo as mesmas leis de gravitação que governam o movimento dos corpos celestes o Sol, a Lua e as estrelas. É verdade que o satélite artificial não era nem Lua nem estrela; não era um corpo celeste que pudesse prosseguir em sua órbita circular por um período de tempo que para nós, mortais limitados ao tempo da Terra, durasse uma eternidade. Ainda assim, pôde permanecer nos céus durante algum tempo; e lá ficou, movendo-se no convívio dos astros como se estes o houvessem provisoriamente admitido em sua sublime companhia. Hanna Arendt

46 Este evento, que em importância ultrapassa todos os outros, até mesmo a desintegração do átomo, teria sido saudado com a mais pura alegria não fossem as suas incômodas circunstâncias militares e políticas. O curioso, porém, é que essa alegria não foi triunfal; o que encheu o coração dos homens que, agora, ao erguer os olhos para os céus, podiam contemplar uma de suas obras, não foi orgulho nem assombro ante a enormidade da força e da proficiência humanas. A reação imediata, expressa espontaneamente, foi alívio ante o primeiro <<passo para libertar o homem de sua prisão na terra>>. Esta estranha declaração, longe de ser um lapso acidental de algum repórter estadunidense, refletia, sem o saber, as extraordinárias palavras gravadas a mais de vinte anos no obelisco fúnebre de um dos grandes cientistas da Rússia: <<A humanidade não permanecerá para sempre presa à terra>>. Comumente associamos o velho à poeira, às traças e ao mau cheiro. O velho, nos nossos tempos, sucumbe diante à obsolência programada dos bens contemporâneos, a uma angústia, a esta condição humana. Brechó ou mercado de pulgas, seja qual for o nome dado ao estabelecimento comercial que recebe, vende ou troca objetos antigos, na essência, trata-se de um lugar onde a história persiste em estar viva. Cada vez mais raros, estes estabelecimentos guardam memórias e permanecem como redutos da mais pura verdade sobre o momento em que vivemos: o velho será substituído pelo novo e isso é inevitável. O espetáculo Brechó da Humanidade propõe uma resistência, uma pausa no tempo. Uma pausa neste nosso tempo da Terra. Numa área de dezesseis metros quadrados, o espetáculo pretende instalar um lugar estacionado no tempo. Uma mesa que outrora foi o apoio de uma televisão antiga, serve agora à manipulação dos objetos. O ciclorama é um velho biombo e nele uma placa pintada finamente com traços de filete porteño, define o nome do lugar: Brechó da Humanidade. No chão outros objetos estão dispostos, como numa homenagem aos antigos mercados de pulgas. A construção da cenografia está a cargo de Rudinei Morales, que além de ator é cenógrafo premiado com o Troféu Açorianos em Cenografia e neste projeto reverencia a obra de Tadeuz Kantor, com seus tons monocromáticos. A cenografia também se valerá do ajuntamento e da sobreposição de elementos, da mesma forma que Marcel Duchamp o fazia, tentando provar que o objeto em si é nada, torna-se interessante e conceitual a partir do olhar e da interferência do artista que dele se apropria.

47 Espetáculo Brechó da Humanidade - Rudinei Morales - cena de ensaio

48 Tadeusz Kantor Marcel Duchamp

49 Espetáculo A Classe Morta - Tadeusz Kantor Obra Roda de Bicicleta - Marcel Duchamp

50 A iluminação está inserida na cenografia. Abajures e luminárias operados pelo próprio personagem ora fazem parte da história, ora iluminam as movimentações do espetáculo, carregando o espaço com uma sensação bucólica. A trilha sonora de Álvaro RosaCosta será composta por hinos e músicas produzidas pela sonoridade dos próprios objetos de cena, buscando um estranhamento sensitivo, uma ambiência envolvente e constrangedora. Assim como a iluminação, a trilha sonora será operada pelo próprio personagem, como num ligar e desligar de um rádio em cena, valendo-se de caixas de som envelhecidas, confundidas em meio à cenografia. A direção cirúrgica de Liane Venturella é o brinde do espetáculo. Dotada de capacidade ímpar em embargar de teatro, dos recursos do teatro, qualquer trabalho em que se envolva, a experiência da artista, em mais de 30 anos de carreira, à credencia para executar uma direção limpa e objetiva, clara e contundente. Quase é desnecessário apresentar as credencias de Liane Venturella, mas ainda assim vale lembrar seus recentes feitos na Cia I.N.C.O.M.O.D.E.T.E com os espetáculos O Gordo e o Magro vão para o céu, Dentro Fora e A Vida Dele, trilogia sobre a obra de Paul Auster. Já o personagem Bibico Borges aparenta mais de 60 anos e está vestido elegantemente com uma traje que não lhe pertencia, reflexo de seu ofício. O figurino tem na figura de Yves Saint Laurent, estilista argelino e um dos nomes mais importantes da moda no século 20, seu referencial estético. Yves Saint Laurent

51 Além da área de atuação, o espetáculo ocupará o hall de entrada com uma mesa onde chá e biscoitos serão servidos ao público pelo personagem Bibico Borges, que também circulará pela visinhança do local convidando os passantes e recebendo seus convidados. Esta ação iniciára, aproximadamente, 60 minutos antes do espetáculo começar. Espetáculo Brechó da Humanidade - Rudinei Morales - cena de ensaio

52 Espetáculo Brechó da Humanidade - Rudinei Morales - cena de ensaio Espetáculo Brechó da Humanidade - cena de ensaio

53 Equipe Técnica Direção - Liane Venturella Atriz, produtora e diretora, trabalhando com teatro há 30 anos. Formada em Relações Públicas pela PUCRS, cursou Arte Dramática na UFRGS. Formada na Desmond Jones School of Mime and Phisical Theatre (Londres), estudou na École Philippe Gaulier (Londres), participou de diversas montagens teatrais, entre elas: A Bela Adormecida, vencedora do Troféu Quero-Quero SATED de melhor atriz; Decameron ; Uma Professora muito Maluquinha ; Dorotéia ; Auto da Compadecida, vencedora do Prêmio Açorianos de melhor atriz coadjuvante 2001; Toda nudez será castigada ; Aquelas Duas ; Calamidade, com direção de Cláudia de Bem, e vencedora do Prêmio Açorianos de Teatro de melhor atriz de Trabalha em vários projetos de cinema como atriz, entre eles: Super Flufi, A Feijoada, Sketches e Pesadelo, que lhe valeu o Prêmio APTC de melhor atriz Na televisão trabalhou nos especiais da RBS TV Caminhos Cruzados e 4 Destinos. Realizou a direção de cena dos espetáculos de teatro de bonecos Circo Minimal, Odoya e Xire das Águas, da Cia. Gente Falante Teatro de Bonecos. Na Cia. I.N.C.O.M.O.D.E.T.E. dirigiu o espetáculo O Gordo e o Magro vão para o céu. Integra o elenco dos espetáculos Dentro e Fora pelo qual recebeu o Troféu Açorianos de Melhor Atriz em 2009, e A Vida Dele. Dirigiu o espetáculo O Teatro de Caixa em 2011 e dirigirá o Brechó da Humanidade e Grand Cirque Olivier, trilogia proposta por Rudinei Morales. Espetáculo Dentro Fora - I.N.C.O.M.O.D.E.T.E - Liane Venturella

54 Atuação - Rudinei Morales Ator e cenógrafo, trabalhando com teatro há 10 anos. Formado pela Escola de Atores do Depósito de Teatro, entre 2000 e Respondeu pela cenografia dos trabalhos produzidos pelo Depósito de Teatro por cinco anos, tanto pelos espetáculos da companhia, quanto da produção cenográfica das conclusões de cursos da escola. Pesquisador das Artes Plásticas realizou duas exposições em Porto Alegre: Um Segundo em Suspensão acrílico sobre tela e O Cubo instalação interativa. Em 2007 iniciou pesquisa individual a respeito do teatro de animação, o que resultou no espetáculo O Teatro de Caixa em Recebeu o Troféu Açorianos de Melhor Cenografia pelo espetáculo Re-Sintos, da Muovere Cia de Dança em Em 2010 participou de três edições do FITO - Festival Internacional de Teatro de Objetos como ator-manipulador. É proponente da Trilogia Solos Animados, onde atua, produz, assina a cenografia e o material gráfico. Espetáculo O Teatro de Caixa - Rudinei Morales

55 Álvaro Rosacosta Trilha Sonora Original Formado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é ator e músico, desde No teatro destacam-se as montagens com a companhia Térpsi - Teatro Dança com as peças "Lautrec... fin de siecle, prêmio SATED/RS de melhor espetáculo de dança em 1993 "A família do bebê" e "E La nave no va, prêmio Açorianos de melhor espetáculo de dança em Participou das peças, "Macbeth Herói-bandido", "Boca de Ouro", Prêmio Açorianos de melhor espetáculo adulto Compõe trilhas sonoras para teatro, das quais se destacam-se "Toda nudez será castigada" de Ramiro Silveira, Dentro Fora e A Vida Dele, da Cia I.N.C.O.M.O.D.E.T.E. Recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Trilha Sonora Original por "Travessias", "O Bandido e o Cantador" e "Pandolfo, no Reino da Bestolândia. Assina a trilha original do Espetáculo O Teatro de Caixa e dos demais projetos propostos por Rudinei Morales. Espetáculo Xaxados e Perdidos - Álvaro Rosacosta

56 Kiran Federico Léon Fotografia Estabelecido em 2005 em Porto Alegre. É fotógrafo desde 1987 e tem documentado atividades socioculturais de ONGs, instituições, escolas, artistas e empresas. Rodrigo Shalako Produção Executiva Ator, produtor e cenógrafo, Rodrigo Shalako deu inicio a sua carreira com ator em 2004, quando ingressou na Escola Deposito de Teatro, da qual participou de montagens e teve o seu primeiro contato com cenografia. Desde então vem atuando em diversos espetáculos, entre eles se destaca a peça Wonderland e o que MJ encontrou por lá!, Sobre Saltos de Scarpin, Nós (Em Off) e Cidade Proibida. Como produtor e cenógrafo já realizou trabalhos com alguns dos principais grupos de Porto Alegre, são eles: Deposito de Teatro, Teatro Sarcáustico, Cia Rústica, Santa Estação dentre outros nomes das artes cênicas de Porto Alegre. Espetáculo Borboletas Invisíveis - Rodrigo Shalako e Rudinei Morales

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58 O espetáculo Grand Cirque Olivier apresenta as estrepolias do cão vira-latas Olivier, mestre de cerimônias de um pequeno circo. A encenação intercala números circenses e releituras de entradas clássicas do circo tradicional, enquanto Olivier tenta conquistar a cachorrinha trapezista Fifi. O espetáculo que acontece na rua, é uma homenagem ao circo e suas tradições e apresenta bonecos de marote moderno, malabares e números de equilíbrio. O marote moderno converteu-se numa das técnicas de expressão bonequeira com mais aceitação e melhores resultados em todo o mundo. Seu radical origina-se do boneco de luva espanhola, porém a diferença maior é que o marote moderno tem a capacidade de mover a boca. Pertence ao grupo de bonecos de manipulação interna, assemelha-se ao boneco de luva tradicional, que se move graças a mão do bonequeiro que lhe dá corpo. A diferença do boneco de marote moderno em relação ao boneco de luva tradicional, consiste em que a mão no manipulador forma uma espécie de pinça que move a boca. Como a mão inteira se encarrega de acionar este mecanismo, quando é necessário mover os braços do boneco, o manipulador usa a outra mão para mover um braço ou os dois. Este movimento dos braços pode ser executado diretamente ou com o auxilio de varas de metal. É possível ainda que um boneco seja operado por mais de um manipulador, o que confere maior amplitude em seus movimentos, permitindo criar cenas em que o bonecos aparentem andar de bicicleta, remar em um bote ou ainda dançar. O espetáculo Grand Cirque Olivier fecha a Trilogia Solos Animados com a forma mais popular do Teatro de Formas Animadas porque este encerramento também quer ser uma celebração. Gênero: Teatro de Bonecos na Rua Classificação: Livre para todas as idades.

59 Projeto-piloto - Grand Cirque Olivier

60 IDENTIFICAÇÃO Oficina de teatro e trabalhos manuais para crianças e adultos, alunos e professores de escolas e público espontâneo interessado nas cidades visitadas pelo projeto. Período: até 4 horas. Oficineiro: Rudinei Morales APRESENTAÇÃO A partir da pesquisa realizada desde de 2007, o ator e cenógrafo Rudinei Morales vem tomando contato com a diversidade de técnicas que compreendem o Teatro de Formas Animadas. Além de fornecer subsídios para a produção de espetáculos teatrais, dentro da Trilogia Solos Animados, a pesquisa oferece vasto material para o desenvolvimento de atividades formativas. Utilizando o Teatro de Figuras, técnica milenar e um das mais acessíveis ao grande público, a Trilogia Solos Animados propõe uma oficina que tem como base a utilização de caixas de sapatos usadas. Num espaço ilimitado de criação, a oficina propícia um contato direto com a técnica e os resultados imediatos deste exercício criativo, resgatando o valor das relações de troca e solidariedade.. JUSTIFICATIVA Sabendo das carências da atual política de educação do nosso país, a Trilogia Solos Animados propõe uma estratégia de ação, unindo educação, literatura e teatro de forma inusitada. O projeto sugere uma nova maneira de comunicação utilizando o Teatro de Figuras como elemento agregador. Partindo da ideia que a arte é um instrumento de transformação social e humana, a Oficina O Teatro na Caixa de Sapatos captura seu público de forma efetiva, dando indicativos que o exercício da criatividade é um caminho para quem quer expressar suas inquietações.

61 OBJETIVO PRINCIPAL Estimular o hábito da leitura entre crianças e adolescentes das cidades visitadas pelo projeto, tendo no Teatro o veículo de materialização e estímulo à criação individual. OBJETIVO SECUNDÁRIO 1. Estimular a autoestima dos diferentes públicos. 2. Disseminar a literatura e o Teatro de Formas Animadas. 3. Utilizar a arte como método de educação. 4. Promover a troca de experiências. METODOLOGIA No primeiro momento serão trabalhados os princípios históricos do Teatro de Figuras e a instrumentalização dos oficinandos à consciência do trabalho em grupo, por meio de jogos teatrais. Depois a oficina leva os participantes ao contato com diferentes materiais como desenhos, textos e pequenas miniaturas de teatros, que o oficineiro utilizará como ferramentas de trabalho, e tendo como base caixas de sapatos, os oficinandos são convidados a construir seus próprios teatros. A oficina finda quando as histórias criandas pelos oficinandos são apresentadas entre os participantes. NECESSIDADES TÉCNICAS Espaço para trabalhos manuais. Sanitários apropriados. Os participantes devem trazer, cada um, uma caixa de sapatos. FAIXA ETÁRIA Para todas as idades

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63 O primeiro espetáculo criado pela Trilogia Solos Animados foi O Teatro de Caixa que utiliza como técnica o Teatro de Figuras. Para desenvolver o espetáculo foi pesquisado o Toy Theatre, antiga técnica difundida na Europa durante o século XVIII e que consistia em folhetos que continham réplicas de teatros e seus personagens e deveriam ser recortados e montados em casa, por toda a família. O material de pesquisa tornou-se a Exposição O Teatro de Papel e é composta por réplicas de pequenos teatros originarios da Inglaterra, onde a técnica mantem colecionadores. Fotos e experimentos do período de produção do espetáculo completam o material exposto. A exposição acontece em horários definidos com a produção local. NECESSIDADES TÉCNICAS Sala apropriada. Mesas para apoio. Iluminação apropriada. FAIXA ETÁRIA Para todas as idades

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75 Em todos os países e por qualquer nome que sejam conhecidos, teatros em miniatura têm fascinado homens, mulheres e crianças por séculos. No entanto, o Toy Theatre é muito mais do que apenas um brinquedo. É uma importante reflexão sobre a vida social urbana durante os séculos XVIII e XIX. A sua relação com o teatro contemporâneo é de grande importância, pois representa no aspecto de uma miniatura, a ampla vida no palco. Em Londres, durante a primeira metade do século XIX, o teatro foi dominado por romance, melodrama e pantomima, tudo montado de uma forma poderosamente visual. Devido à ausência de fotografia e a disponibilidade limitada de material pictórico, o espírito do teatro no início do século XIX só pode ser recaptulado pelas folhas de cenas e personagens do Juvenile Drama, como era chamado o Toy Theatre na Inglaterra. É difícil afirmar, mas muitas impressões apresentam indícios que possam ser cópias diretas de performances de palco, embora a evidência disponível sugira que as primeiras edições do Toy Theatre baseadas quase inteiramente no teatro ao vivo surgiram entre 1820 e Peter Winn, da Universidade de Victoria, British Columbia, em sua tese sobre os Toy Theatres de I.K. Green, apresenta elementos evidentes que muitas das 55 peças publicadas por Green em Londres, durante a metade do século XIX, foram adaptações a partir de peças de sucesso na época. Em seu estudo sobre a Editora Sadler's Wells Book, Sybil Rosenfeld compara as aquarelas de projetos para teatro vivo, criadas por Lucas Clint e Henderson John Grieve com os seus homólogos de Toy Theatre. As semelhanças eram fortes o suficiente para estabelecer que os desenhos originais foram copiados para o Toy Theatre. Clarkson Stanfield, pintor inglês de grande destaque, que em 1823 tronou-se o pintor residente no Drury Lane Theatre, onde rapidamente ascendeu fama diante da enorme quantidade de espetáculares cenários que produziu para a casa até 1834, embora muito dos desenhos de Stanfield tenham desaparecido, existe certa quantidade de

76 Material secundário para indicar que o Toy Theatre desempenhou um papel importante na sua vida. Cada cena ou ato pintado por Stanfield foi reproduzido em miniatura por Hodgson & Co e foram usados, anos mais tarde, em edições de Toy Theatre. Em Copenhague o Teatro Casino fornecia material para o Dukketeater, Toy Theatre alemão, e nas grandes cidades alemãs e austríacas, cenógrafos foram cooptados para recriar seus sets em pequena escala. Foi A. E. Wilson, crítico de teatro do The Star, que em 1932 escreveu pela primeira vez a história do Toy Theatre. Penny Plain, Twopence Coloured era um livro, um ensaio ilustrado com impressões de personagens e folhas de cena. Esta ideia foi seguida por George Speaight e a História do Toy Theatre Inglês No entanto, ambos os trabalhos dedicaram seus estudos à Inglaterra, ignorando editores na Europa e América. Ao deparar-se com o grande número de editoras envolvidas na promoção do Toy Theatre, ilustrando a variedade e vitalidade de peças, proscenios, cenários e personagens em impressões produzidas em toda a Europa, também se observou a existencia dos que acumularam coleções substanciais, algumas das quais são de fácil acesso para pesquisas em museus públicos. A coleção Ralph Thomas, do Museu Britânico, concentra-se em antigos editores: William West, J. H. Jameson e Bernard e William Hodgson. Da mesma forma, o Museu do Teatro, em Covent Garden, tem exemplos notaveis de frentes de palco. Frank Bradley, cuja coleção está no Museu Derby, reuniu uma notável variedade de modelos e folhas de todo o mundo. Toy Pollock Museum, em Londres possui uma variada coleção de primeiros teatros ingleses e europeus. Jonathan King, que dirigia uma banca de jornal, em Islington, fez questão de manter um exemplo de cada cartão de Natal, cartão de Dia dos Namorados e folha do Juvenile Drama, que ele vendeu. Assim acumulou uma enorme coleção de itens.

77 O Puppentheatersammlung, no Museu Stadt em Munique, contém uma grande coleção de Toy Theatre da maioria dos editores europeus. Uma das maiores colecções privadas na Europa é de propriedade de M. e N. Reprise em Hamburgo, onde seguem reproduzindo folhas da empresa de José Scholz durante os últimos vinte anos. No entanto a presença de coleções não deve obscurecer o fato de que o Toy Theatre era um passatempo popular entre as crianças. O ponto central era realizar peças em miniatura, para movimentar pequenas figuras recortadas sobre o palco, para trazer as fadas ou os maus espíritos através de alçapões deslizantes, para criar efeitos sonoros com apitos e persuadir os integrantes da família e de casas visinhas para assistirem as performances. Um grande esforço de preparação era necessário antes de uma performance. É o que menciona, em 1871, um artigo escrito por J. Oxenford, crítico de teatro do jornal The Times: "Uma das grandes virtudes referentes ao Toy Theatre é a forma com que estimula a criatividade. O menino com o seu palco nu, ainda desprovido de proscênio e cortinas, com suas folhas e paisagens ainda incolores, emprega amplo tempo para a finalização de suas histórias, todo o processso manual exigia dedicação e inteligência. Ainda nos dias de hoje, artistas utilizam o Toy Theatre como técnica. O Toy Theatre Society of Denmark é prolífico na produção de Festivais de Toy Theatre na Alemanha e na integração de artistas de toda a Europa. Ab Vissers da Holanda é um artista popular de Toy Theatre, assim como George Speaight que viaja regularmente pela Europa com sua produção de The Miller and His Man. Peter Baldwin, de Londres, que escreveu Toy Theatres of the World com seu próprio toy theatre tem destaque em festivais na Dinamarca, Bélgica, Alemanha e França, com o espetáculo Os Irmãos da Córsega.

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