1 Gazeta de Notícias, 18 de maio de 1907.

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1 MALAIA, João Manuel C. O futebol na cidade do Rio de Janeiro: microcosmo dos mecanismos de poder e exclusão no processo de urbanização das cidades brasileiras ( ). Pós-graduando, FFLCH-USP. Introdução. No ano de 1907, o time de futebol do Bangu A.C., se afastou da Liga Metropolitana de Sports Athleticos, a liga que organizava o principal campeonato de futebol da cidade. O motivo: a diretoria da Liga não concedeu inscrição ao jogador Fransisco Carregal, negro, funcionário da fábrica de tecidos Cia. Industrial do Progresso, instituição que deu origem ao Bangu A.C.. Em ofício enviado aos jornais da Capital afirmavam que a directoria da Liga, em sessão de hoje, resolveu por unanimidade de votos que não sejam registrados como amador nesta liga as pessoas de cor 1. O Bangu era um time que fugia dos padrões da maior parte dos times de futebol da cidade do Rio de Janeiro naquele ano. Foi organizado pelos altos quadros da Cia. do Progresso, em sua maioria ingleses, revivendo assim práticas comuns do cotidiano dessas pessoas quando ainda moravam na Inglaterra. O campo ficava afastado do Centro e da Zona Sul, e os jogadores do Bangu tinham dificuldade em conseguir completar o time com todos ingleses, ou pelo menos brancos, para jogar, treinar, fazer jogos amistosos. Os clubes da Zona Sul só iam a Bangu no dia do jogo do campeonato, e mesmo assim com muita dificuldade, pois além da longa viagem de trem ao bairro suburbano, geralmente a torcida do Bangu não era das mais amistosas com a equipe adversária. A solução era completar o time com funcionários da fábrica, recrutados no bairro e em sua maioria negros e mulatos. Já no primeiro campeonato da cidade, em 1905, o Bangu apresentou um jogador negro, mas dois anos depois foi proibido de inscrevê-lo e se afastou da liga. Este exemplo ocorrido no futebol da cidade é bastante elucidativo de um processo significativo vivenciado nas principais cidades brasileiras na virada do século XIX para o XX. Uma luta constante pela inserção das camadas populares na sociedade e o contra-ataque das elites na tentativa de afastá-las dos principais círculos de organização e decisão das cidades. O esporte, no início do século XX, estava intimamente ligado ao processo de modernização pelo qual passava a cidade do Rio de Janeiro e dessa maneira era uma tipificação dos valores daquela sociedade. A expansão do futebol, surgido na Inglaterra, está intimamente ligada ao desenvolvimento industrial e à formação de grandes metrópoles urbanas. As funções essenciais de uma cidade, no dizer de Jacques Le Goff, são a troca, a informação, a vida cultural e o poder e a festa e os jogos 1 Gazeta de Notícias, 18 de maio de

2 participam da identidade urbana 2. Mas o futebol é um fenômeno típico das sociedades industriais. Ambos estão alicerçados em competição, produtividade, secularização, igualdade de chances, supremacia do mais hábil, especialização de funções, quantificação de resultados e fixação de regras 3. As tensões sociais que explodiam em uma nova cadeia de relações formada com o fim da escravidão, a imigração em massa e o início do processo de industrialização podem ser discutidas e analisadas utilizando o futebol como objeto, como janela para uma melhor compreensão do período analisado. 1. O football aspecto da modernização na cidade. No ano de 1907, a cidade do Rio de Janeiro contava com 662 estabelecimentos industriais 4 e operários e passava a apresentar características típicas de uma grande metrópole após a reforma urbana que passou. Quando assumiu a presidência do Brasil, em 1904, Rodrigues Alves tinha uma coisa em mente: a reforma da Capital Federal. O prefeito e engenheiro Pereira Passos foi o homem responsável por tocar o projeto de reurbanização da cidade, dando a ela os ares de civilização que precisava para ser inserida na esfera das grandes cidades do mundo. Não só avenidas foram alargadas, cortiços derrubados, bondes elétricos instalados, novas áreas urbanizadas, como também os esportes foram dinamizados. Estes também eram símbolos da civilização, atividades cotidianas das grandes cidades européias e norte-americanas. Durante a reforma, uma atenção especial foi dada aos esportes, principalmente ao remo, com a construção do Pavilhão de Regatas, na Lagoa Rodrigo de Freitas. O remo era um esporte identificado com a burguesia nascente carioca, enquanto o turfe permanecia ligado às praticas da elite rural. Os dois esportes principais do Rio de Janeiro necessitavam de algum investimento, de capital inicial para a formação e para a manutenção dos clubes dedicados a essas atividades. Para o turfe, a necessidade da manutenção de cavalos, com locais para manter os animais, tratadores, comida, cavaleiros. Todo esse investimento era recuperado com os prêmios das corridas, sempre muito altos devido à grande quantidade de apostas nas muitas corridas. No caso do remo, ou rowing como era conhecido, as embarcações e os remos eram importados e a manutenção era cara. Além disso, era necessário ter uma sede, ou pelo menos 2 LE GOFF, Jacques. Por Amor às Cidades: conversações com Jean Lebrun. Tradução Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo : Fundação Ed. da UNESP, p FRANCO JUNIOR, Hilário. A Dança dos Deuses: futebol, cultura, sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, p CARONE, Edgard. A República Velha (instituições e classes sociais). São Paulo : Difusão Européia do Livro, p

3 uma garagem perto do mar ou da Lagoa Rodrigo de Freitas, para guardar os barcos, e essa área da cidade, recém-reformada, não era das mais baratas. Nesse mesmo período, o futebol timidamente ia ganhando espaço na cidade. Trazido, oficialmente, por Oscar Cox em 1898, apenas em 1901 conseguiu organizar jogos com alguma regularidade. Em 1904 era fundado o primeiro clube com intuito da prática primordialmente de futebol, o Fluminense Football Club. A própria formação desses clubes são exemplos claros da criação de mecanismos poderosos de exclusão social. Os clubes formados nas zonas centrais e sul da cidade se organizavam em torno da elite da cidade. A formação de clubes como ponto de encontro da elite carioca era comum no inicio do séc. XX. Na verdade, a sociedade e a cultura da elite na capital continuaram a promover e a defender os interesses desta elite, ajudando a criar um sentimento de continuidade aristocrática, estabelecendo locais exclusivos para contatos e alianças, reforçando valores e pressupostos compartilhados e, mais importante talvez, promovendo um sentimento de legitimação 5, afirma Jeffrey D. Needell, em seu Belle Époque Tropical. As taxas para se manter sócio de um clube da elite carioca são altíssimas. Os principais clubes da elite do Rio, ligados ao futebol, são o América, o Botafogo, o Flamengo e o Fluminense. Há uma jóia inicial e as mensalidades altas, impossibilitando o acesso das camadas menos abastadas. Esses clubes, por sua vez, organizavam as ligas que seriam responsáveis pela promoção de competições entre esses clubes. As taxas das diversas ligas formadas pelos clubes da elite da cidade, que durante o período estudado organizaram o futebol, também eram altas e também dificultavam a entrada de clubes formados entre a população de mais baixa renda. 2. O futebol como espetáculo comercializável. A mudança crucial na popularização do futebol vem da comercialização de suas partidas pelos clubes da elite. Campeonatos, com jogos regulares aos finais de semana, formaram um novo atrativo aos moradores da cidade já se habituando com o teatro, o cinema, as corridas de cavalo e as provas de remo. No início, os campos eram freqüentados por sócios e sócias dos clubes. Aos poucos os jornais começam a dar atenção ao desenvolvimento desse esporte e rapidamente os muros, árvores e morros em volta dos campos cercados estavam cheios de espectadores curiosos para conhecer mais aquela mania inglesa. Rapidamente foram construídas arquibancadas com acesso ao público que não fosse sócio do clube. Pagavam uma entrada, como no cinema ou no teatro para assistir aos jogos de futebol. A partir de 1911, começam a aparecer nos jornais Correio da Manhã, 5 NEEDELL, Jeffrey D. Belle Époque Tropical. São Paulo: Cia. Das Letras, 1993, p. 41 3

4 O Imparcial e O Paiz, os preços de ingressos cobrados. São basicamente três tipos de ingressos: as geraes, as archibancadas e as numeradas, custando $500, 1$000 e 3$000, respectivamente. Para se ter uma idéia, segundo o Retrospecto Comercial do Jornal do Commercio 6, em 1914 (ano em que os preços dos ingressos permanecem iguais), um quilo de arroz custava, na Capital Federal, $892, um litro de leite $400 e um carne fresca $900. Nos Relatórios Annuaes do Fluminense F.C. 7, a partir de 1913 há o registro das receitas com os jogos do clube, que naquele ano chegaram à incrível soma de 36:320$000. Os clubes começam a perceber o potencial do futebol na possibilidade de obtenção de maiores rendas para os clubes. Passaram a construir estádios cada vez maiores, como o estádio do América, na Rua Campos Salles, fundado em 1911, o do Botafogo, na rua General Severiano, em 1912 e o estádio das Laranjeiras, de propriedade do Fluminense, inaugurado em 1919 para sediar o campeonato sul-americano de futebol daquele ano. Segundo o arquiteto responsável pela obra, o estádio teria capacidade para mais de trinta mil espectadores, sendo portanto um marco no desenvolvimento do futebol comercializável na cidade. Para se ter um idéia, o Fluminense arrecadou quatro vezes mais com o futebol em 1920, do que nos anos anteriores, fruto do aumento do público em seus jogos e do aluguel do campo para outras equipes, para festivais e para jogos da seleção nacional e dos selecionados regionais. Em 1927, o Vasco da Gama inaugurou o então maior estádio de futebol da América Latina, o estádio de São Januário com capacidade para 45 mil torcedores. 3. Dos campos do subúrbio aos maiores palcos da cidade. No início dos anos 1920, a cidade do Rio de Janeiro contava com uma população de habitantes 8. Nos subúrbios da cidade o fenômeno da democratização da prática do futebol, como visto anteriormente, passa pelo Bangu A.C., mais por necessidade do que por qualquer outro motivo. Mas a contribuição do Bangu foi decisiva. Colocou o mundo do futebol nos subúrbios, deu chance aos seus funcionários, negros, mulatos e brancos pobres. Primeiramente, dentro da lógica do trabalho, foi dada a oportunidade aos melhores funcionários. Em pouco tempo davam-se os melhores trabalhos aos melhores jogadores do bairro, recrutando nos campos anexos à fábrica. Domingos da Guia é um dos exemplos mais contundentes, saído dos campos do bairro de Bangu para a fábrica, para o time do Bangu A.C. e anos depois para o Vasco, Boca Juniors, na 6 Retrospecto Commercial do Jornal do Commercio ( ) 7 Relatórios Annuaes do Fluminense Football Club ( ) 8 MORTARA, Giorgio, Um Enigma Resolvido: A População do Brasil. Estudos Brasileiros de Demografia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1 (7):72-3, julho 1947 e Recenseamento do Brasil de p.47 4

5 Argentina, e Seleção Brasileira, entre outros importantes times de futebol, sendo um dos ícones no processo de profissionalização dos jogadores de futebol no Brasil. O próprio processo de urbanização e reforma da cidade do início do século XX foi decisivo para a difusão do futebol pelos subúrbios cariocas. A expansão urbana levava a população de baixa renda para os subúrbios, com espaço suficiente para a improvisação dos campos de futebol. As ferrovias e as indústrias que se instalavam nessas zonas levavam os costumes de seus funcionários ingleses. Com a expulsão de boa parte das camadas sociais de mais baixa renda do centro da cidade, o subúrbio foi o que restou à maioria das famílias pobres cariocas. Diferentemente do turfe e do remo, o futebol não precisa de muito capital para a sua organização. A prática é barata, os instrumentos (a bola, as traves, a rede para as metas) eram relativamente baratas e campos, no subúrbio não era dos mais difíceis de se arranjar. Dezenas de clubes começaram a se organizar nesse período, clubes com mensalidades mais baratas que variavam de 1$000 a 2$000, contra 10$000 de clubes como o Fluminense 9. As ligas que organizavam o futebol de subúrbio também eram muito mais acessíveis. A Liga Suburbana de Football, fundada em 1912, cobrava 10$000 por mês e 20$000 de taxa de inscrição, no ano de 1919, contrastando com os 40$000 por mês e taxa de inscrição de 100$000 da Liga Metropolitana de Desportes Terrestres (LMDT), mais as taxas de penalizações criadas por essa liga ainda em 1918, de 100$000 por apresentar um jogador irregular, 50$000 para os árbitros que preencherem a súmula com erros e 10$000 para o árbitro que não comparecer aos jogos em que foram escalados 10. Eram muitos os jogadores desses times mais humildes. Na busca da reconsituição desse futebol suburbano, o jornal O Imparcial traz uma cobertura muito boa dos vários campeonatos que ocorriam no Rio de Janeiro. O jornal A Gazeta Suburbana, apesar dos poucos números ainda existentes, também dá uma boa descrição do futebol suburbano carioca. Além dos subúrbios, haviam campeonatos menores nas áreas mais centrais das cidades, campeonatos de ligas de funcionários e de altos funcionários das principais empresas. Nos subúrbios nos temos a Liga Suburbana de Football, a Associação Athletica Suburbana, a Aliança Sportiva Municipal e a Liga Sportiva de Football. Além dessas ainda existem a Liga Rodrigo de Freitase a Liga Sportiva Fluminense. Essas ligas reuniam mais de 150 clubes de futebol dos mais variados cantos da cidade. Na análise dos estatutos dessas ligas podemos perceber valores muito abaixo dos valores cobrados pela LMDT e os próprios clubes também cobravam taxas menores, como foi mostrado acima. Organizaram-se também ligas de futebol de funcionários das empresas e também aí se manifestavam 9 Análise dos estatutos manuscritos dos muitos clubes suburbanos, como o Amigos da Pátria F.C., Brazileiro F.C, Cocotá F.C, Engenho de Dentro F.C., entre outros. 10 Estatutos da Liga Suburbana de Football, de 1919 e Correio da Manhã, 22 de abril de

6 os mecanismos de exclusão social. A Liga Bancária (para funcionários dos bancos), a Liga Commercial (para os funcionários do comércio), fundadas em 1919 e 1920, respectivamente, contrastavam com uma liga exclusiva para os empregados do alto escalão do comércio, a Federação do Alto Commercio que reunia os maiores bancos e as maiores empresas da Capital. O jornal O Imparcial, no dia 28 de abril de 1919, noticiava que no final de semana anterior, haviam tomado parte em jogos na cidade 1980 jogadores, sem incluir os que tomaram parte e muitos treinos. E eram poucos, pois a média, annualmente, é de 4000 a É que os campeonatos da Liga Metropolitana ainda não começaram, bem como de outras ligas 11. São 72 clubes da LMDT, que disputavam os campeonatos com três times cada clube. Um campeonato para os primeiros times, outro para os segundos times e outro para os terceiros times de cada clube. Portanto, eram mais de 800 jogadores envolvidos só na principal liga. Se pensarmos nos 157 registrados no Dep. de Polícia do Distrito Federal, com pelo menos dois times de futebol cada clube, são mais 314 times de futebol, ou mais de jogadores envolvidos nesses clubes. Esses são números aproximados e não contam com as ligas comerciais, que contam com mais 39 times de futebol. Nessas ligas, muitos jogadores eram de clubes mais modestos ou mesmo dos grandes clubes da cidade. O que se pode perceber é que havia um número enorme de jogadores de origem humilde que tiveram acesso a esse esporte de mais fácil acesso que o remo, o hipismo ou até mesmo o ciclismo, e que se tornavam grandes jogadores, prontos a alimentar os grandes clubes da capital, desde que, claro, esses clubes estivessem dispostos a pagar pelas suas habilidades. Os jogadores percebiam que os ingressos eram vendidos aos montes, que os públicos nos estádios rondavam os 20 mil espectadores e que as rendas eram altíssimas e começaram a exigir de diretores dos grandes clubes, que os convidavam para serem sócios do clube e jogarem por ele, dinheiro, premiações por produção, por vitórias, pontos, gols, campeonatos. A necessidade das vitórias, o capitalismo se apoderando dos jogos de futebol, abriam uma brecha para o rompimento das barreiras criadas pelos próprios clubes para impedir o acesso aos jogadores mais humildes. 4. Os clubes e as ligas da elite: mecanismos de exclusão à moda da República Oligárquica. Além dos valores mais baixos cobrados pelos clubes suburbanos, estas instituições adotavam em seus estatutos meios mais democráticos de admissão de sócios. Eram proibidas quaisquer 11 O Imparcial 28 de abril de

7 distinções de cor, nacionalidade, opção política ou religiosa 12. Apenas aquele que quizesse ser sócio deveria ser indicado por um outro sócio. A maior parte dos clubes pede para que se indique a profissão na ficha de admissão de sócios, mas nem todos fazem essa exigência. Nos estatutos da Associação Athlética Suburbana, por exemplo, não era exigida a indicação da profissão dos atletas, abrindo uma brecha estatutária para que os clubes contassem com jogadores que se dedicassem em tempo integral ao futebol. A comparação com os estatutos da LMDT, pode demonstrar o caráter mais democrático das ligas suburbanas. Nos estatutos da entidade oficial que regulava o esporte da cidade e à qual estavam filiados os clubes, em 1917, constava que: Serão aceitos os sportmen que preencherem as seguintes condições: a) ser amador; [...] d) exercer profissão honesta;[...] f) saber ler e escrever; [...] Será negado registro aos sportmen que estiverem em curso na seguintes disposições: a) aos profissionaes; b) aos mendigos; c) aos analphabetos. 13 Os itens demonstram claramente os mecanismos de exclusão utilizados pela liga e pelos clubes (que era quem comandava a liga). Os jogadores precisavam ser amadores, portanto não podiam receber para jogar e deveriam ter uma profissão que lhe desse tempo para os rigorosos trainnings, o que não se aplicava aos empregos conseguidos pelas camadas mais humildes. Além disso, deveriam ser profissões honestas, o que abria espaço para as mais variadas interpretações do que poderia ser uma profissão honesta. A proibição dos analfabetos está em perfeita consonância com a própria constituição brasileira, que não direito ao voto a quem não sabia ler e escrever, numa tentativa clara de afastar, não só a população mais pobre, mas principalmente os negros. Podemos perceber o caráter elitistas desses artigos da LMDT em oposição aos estatutos das ligas mais modestas da cidade. A popularização do futebol formava um exército de jogadores nos subúrbios da cidade, bons jogadores, que poderiam tornar melhor o espetáculo e atrair mais público, mais ingressos vendidos, mais renda. A lógica capitalista se apropriava do futebol e trazia com ela todas as transformações inerentes a esse processo. Na busca por espetáculos de melhor qualidade, os melhores jogadores deveriam ser recrutados e isso nem sempre era possível dentro dos quadros sociais dos clubes da elite. As vitórias eram a chave para a obtenção de mais torcedores, de mais adeptos dispostos a gastar dinheiro nos ingressos vendidos para os jogos de seu clube, ou até mesmo se tornarem 12 Nos 157 estatutos analisados, a grande maioria dos clubes tem em seus artigos essas colocações, cmo no Cap. IV, artigo 19 do Sport Club Santa Cruz, da Liga Suburbana Não haverá distinção de cor ou nacionalidade na admissão de sócios. 13 Estatutos da Liga Metropolitana de Desportes Terrestres,

8 associados dele. Os melhores jogos tem que ter os melhores jogadores e estes jogadores estavam nos subúrbios. O Bangu foi o primeiro a mostrar isso. Mas a elite dos clubes não estava preparada para uma invasão de jogadores negros e mulatos frequentado os campos de futebol e, principalmente, suas sedes sociais. Por esse motivo forma criados mecanismos de exclusão cada vez mais poderosos e sendo fiscalizados com maior rigor. Ao analisarmos as mudanças estatutárias e a criação de novas ligas pelos clubes grandes do Rio, percebemos que estão intimamente ligadas à exclusão dos jogadores oriundos desse verdadeiro batalhão de excelentes jogadores suburbanos. São diversas transformações mostrando uma veraddeira queda de braço entre os dirigentes ávidos por melhores jogadores e outros que tentavam impedir o acesso dos players suburbanos aos clubes ou aos campeonatos das ligas. O Bangu era um caso à parte. Rapidamente os jogadores do Bangu foram aceitos na liga. O clube ficava longe das zonas mais importantes da cidade e não traria muitas complicações a presença de alguns jogadores negros. Era até interessante mostrar que a LMDT não era racista, aceitava os poucos negros do Bangu. Em 1919, ano de grande popularização do futebol no Brasil por conta da primeira grande conquista da Seleção Brasileira, o Sul-Americano de 1919, foi criada pela LMDT uma nova lei, a Lei do Estágio. Por essa nova determinação, jogadores que quisessem se transferir de um clube para outro, teriam que jogar um ano nos segundos times do clube. Visava inibir a troca desenfreada de jogadores que os clubes operavam, trazendo jogadores das equipes mais modestas das divisões inferiores da LMDT. Podemos perceber que a própria elaboração da lei tinha como objetivo coibir uma prática comum entre os clubes e os jogadores. O curioso é que os próprios clubes criadores das barreiras ao acesso desses jogadores tinham jogadores nessas condições em seus clubes. Uma minoria, é verdade, mas haviam. Sempre um jogador negro, mulato, pobre, aparecia em meio aos scratches dos principais times cariocas. O que se tentava com a lei do estágio é que essa prática se disseminasse entre os clubes de menor expressão dando-lhes a possibilidade de ameaçar o poderio da elite carioca no futebol. Os clubes passaram, então, a direcionar seus olhos com mais atenção ainda aos campos do subúrbio carioca. Nos relatórios da LMDT, publicados na imprensa carioca, jogadores tiveram seus registros renovados, enquanto novos jogadores se inscreveram para a prática do futebol. Apenas 137 jogadores se transferiram entre clubes da LMDT 14. Além dos subúrbios cariocas, os clubes buscavam atletas em outras cidades do estado ou mesmo em outros estados. Ofereciam-se empregos aos jogadores para virem ao Rio de Janeiro trabalhar e defender as cores dos clubes que os convidassem. No ano seguinte a Lei do Estágio caiu, e passou a vigorara a 14 O Imparcial, 20 de janeiro de

9 simples opção, o jogador se inscrevia como sócio de dois clubes e optava por disputar o campeonato por um deles. Um jogador que fosse sócio do River F.C., time da 2ª divisão, e que tivesse jogado em um ano por esta equipe poderia ser convidado para sócio do C.R. Flamengo, e optar por joga o campeonato do ano seguinte no Flamengo. 5. Do bicho à profissionalização. O mundo do futebol se transformava, se profissionalizava e em 1923, uma revolução no futebol carioca tomou forma. O time do Vasco da Gama, estreando na 1ª divisão foi campeão da cidade. A novidade? Desde 1919, esse clube vinha recrutando uma verdadeira seleção dos subúrbios carioca. Não oferecia empregos aos seus jogadores. O emprego era ser jogador de futebol, esse era o seu trabalho, com empregos fictícios nas casas de comércio da colônia portuguesa e recebendo prêmios gordos, de até 5 vezes o salário mensal de um empregado doméstico em uma só partida 15. O Vasco campeão, com seu time recheado de jogadores negros, mulatos e brancos pobres, todos profissionais, fez uma campanha impecável, com onze vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Os jogos do Vasco levavam uma imensidão de torcedores que iam para torcer para a seleção do subúrbio com a camisa cruzmaltina. Os diretores da colônia portuguesa viram a oportunidade de gerenciar um grande negócio e desbancar os clubes mais tradicionais da cidade. Isso era inaceitável para os times da elite mais tradicional do Rio de Janeiro. Mais uma vez a elite conseguiu travar a popularização da prática do futebol na principal liga da cidade. América, Botafogo, Flamengo e Fluminense criaram a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA). Com estatutos ainda mais excludentes que os da LMDT, essa nova liga tinha como objetivo acabar com a profissionalização dos jogadores e portanto com a democratização definitiva da prática do futebol. Os grandes clubes, os clubes da Zona Sul estavam sendo invadidos por sócios negros, mulatos, analfabetos, brancos pobres, mas excelentes jogadores de futebol. Uma dos aspectos mais interessantes nos clubes da elite é que provavelmente não conseguiriam se manter abertos sem as rendas do futebol. Os custos de manutenção, aluguel, piscinas, funcionários, quadras de tênis, salão de festas e as demais atividades do clube só conseguiam ser cobertas com as rendas conseguidas através da venda de ingressos para os jogos de 15 No Retrospecto Commercial do Jornal do Commercio ( ) publicado no jornal podemos ver que uma família do Rio de Janeiro gastava 40$000 por mês com empregados da casa. Em vários relatos dos muitos periódicos e livros da época, comenta-se que as premiações por uma vitória, no Vasco, podia chegar a 100$000, fora o que se pagava por mês aos jogadores. Todos esses dados são de fontes não oficiais, pois era uma prática ilegal, mas a quantidade de informações encontrada nessas fontes é tão grande que mostram uma movimentação de um verdadeiro mercado de jogadores. 9

10 futebol. E as rendas eram altas quando o time de futebol era bom, que por sua vez quanto mais jogadores das camadas menos abastadas recebendo para jogar tivesse, melhor resultados conseguia. O artigo 65, dos estatutos da AMEA, são bem claros quanto à inscrição de jogadores. Afirmava que estavam impedidos de jogar pelos clubes da nova liga: 1- os que a troco de dinheiro tenham tomado parte em festas, partidas, campeonatos ou concursos esportivos de qualquer natureza, dentro ou fora do país; 2- os que tirem os seus meios de subsistencia de qualquer profissão braçal, considerando como tal a que predomine esforço físico; (...) 7- os que não saibam escrever e ler corretamente; (...) 9- os que habitualmente não tenham profissão ou empregos certos; 10- os que exerçam profissão ou empregos subalternos; tais como : continuo, servente, engraxate e motorista; 11- os que exerçam profissão ou emprego que exija, permita ou facilite o recebimento de gorgetas; (...) 16. O Vasco, para ser aceito na AMEA teria que excluir boa parte de seu time campeão e não o fez. Permaneceu com os pequenos na LMDT. O campeonato da AMEA, de 1924, sentiu a falta das rendas do Vasco. O Vasco foi aceite em 1925 na AMEA e os clubes tiveram aumento em suas receitas. O maior público do campeonato de 1924, foi no jogo Fluminense e Flamengo, com espectadores., com uma renda de 22:047$600. Com o clube da colônia portuguesa no campeonato, o maior público foi de Flamengo e Vasco, espectadores, uma renda de 44:375$000 17, mais do que o dobro do ano anterior. A partir daí, os clubes passaram a ter certeza de que não poderiam ser vencedores sem contar com jogadores profissionais. Mas o futebol continuava oficialmente amador. O amadorismo-marrom, aquele praticado pelo Vasco, passava a ser a prática viável de se obterem as necessárias vitórias para o aumento do público e das rendas. O São Christóvão, time do bairro de mesmo nome, Zona Norte do Rio, foi campeão em 1926, com um time também recheado de jogadores oriundos dos times de subúrbio do Rio. Em 1928, a AMEA tenta mais um golpe para frear o profissionalismo que se insaturava nos clubes e mudava a cara do futebol da cidade. Aprova uma lei connhecida como a Lei dos Quatro Anos. Um jogador que mudasse de clube teria que esperar quatro anos para poder jogar futebol pelo seu novo clube. Mas em 1931, por pressão dos clubes, o período cai para um ano. No ano de 1933, Fluminense, Vasco, America e Bangu fundaram a Liga 16 Estatutos da Associação Metropolitana de Esportes Terrestres 17 Relatórios Annuaes da AMEA, 1924 e

11 Carioca de Futebol, adotando o profissionalismo, já no governo Vargas e dentro de uma lógica trabalhista do governo de regulamentação das profissões. Botafogo e Flamengo resistiram, mas em 1937, em pleno Estado Novo, foi criada a Liga de Futebol do Rio de Janeiro, trazendo a profissionalização definitiva do futebol na cidade. Os jogadores passavam a ser profissionais, tiveram a sua vitória, mas como não eram mais associados do clube, e sim funcionários, estavam impedidos de frequentar as dependências para sócios, tendo inclusive que se utilizar de entradas separadas para os funcionários do clube. Apesar da conquista, o caminho tortuoso ainda era traçado por esses jogadores que tiveram no futebol a sua possibilidade de inserção e ascensão social. Conclusão. A análise mais aprofundada e prolongada desses documentos ligados ao esporte mais popular do país são extremamente reveladores de alguns dos mecanismos mais contundentes de exclusão social e do poder na cidade do Rio de Janeiro. Através de barreiras econômicas (as altas taxas e mensalidades) e sociais (artigos estatutários e medidas legais), os clubes e as ligas de futebol mais ricas da cidade, as que tinham a atenção da imprensa e da Confederação Brasileira de Desportes, os representantes do Brasil nas competições oficiais, portanto os que atraíam mais espectadores aos estádios, tentavam afastar da prática deste esporte a população mais humilde da cidade. Apesar de derrotada, conseguiu duas vitórias importantes. Afastou da sede social dos clubes os novos funcionários do clube, os jogadores de futebol profissional, muitos oriundos das camadas mais humildes, e a maioria negros ou mulatos. Conseguiu também manter a organização, o gerenciamento dos negócios administrando os clubes e as ligas de futebol. Os dirigentes das principais instituições ligadas ao futebol no Rio de Janeiro, e em todo o Brasil, continuavam sendo membros da elite. Presidentes, diretores, conselheiros conseguiram criar barreiras ao acesso do poder de tomar decisões no futebol. Os documentos apresentados, e muitos outros, apoiados em uma bibliografia apresentada ao final deste artigo, mostram o futebol como um verdadeiro microcosmos da sociedade brasileira. Podemos ver uma consonância entre o que se observa nos variados círculos de poder da cidade do Rio de Janeiro estão presentes também neste esporte. O racismo, o preconceito contra os imigrantes portugueses através do Vasco da Gama, a exclusão dos analfabetos, a configuração dos espetáculos ligados à urbanização, entre outros aspectos podem ser analisados através de uma vasta documentação muitas vezes menosprezada e à disposição nosmais variados arquivos. BIBLIOGRAFIA BOURDIEU, P., L état, l economie et le sport in Sociétés e Représentation, 7, déc.,

12 BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Editora Unesp CALDAS, Waldenyr, O Pontapé Inicial: memória do futebol brasileiro. São Paulo: Ibrasa, CARDOSO, Ciro Flamarion. Os Métodos da História/Ciro Flamarion Cardoso e Hector Perez Brignoli. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983 CARONE, Edgard. A República Velha (instituições e classes sociais). São Paulo : Difusão Européia do Livro, CHALHOUB, Sidney Trabalho, Lar e Botequim: o cotidianos dos trabalhadores do Rio de Janeiro na Bélle Epoque. 2ª edição, Campinas, Editora Unicamp, 2001 DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas: cotidiano operário em São Paulo ( ). Rio de Janeiro: Paz e Terra, FAUSTO, Boris Trabalho urbano e conflito social. São Paulo: Difel, FILHO, Mario. O Negro no Futebol Brasileiro. 4ª Edição, Rio de Janeiro, Mauad, 2003 FRANCO JUNIOR, Hilário. A Dança dos Deuses: futebol, cultura, sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LE GOFF, Jacques. Por Amor às Cidades: conversações com Jean Lebrun. Tradução Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo : Fundação Ed. da UNESP, LOBO, Eulália M. L. Estudo das categorias socioprofissionais, dos salários e do custo da alimentação no Rio de Janeiro de 1820 a Revista Brasileira de Economia, vol. 27, n. 4, out./dez História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro) Rio de Janeiro: IBMEC, MAZZONI, Thomas. História do Futebol Brasileiro. São Paulo: Edições Leia, MELLO, João Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, MENEZES, Lená Medeiros de. Os indesejáveis: desclassificados da modernidade. Protesto, crime expulsão na Capital Federal ( ) Rio de Janeiro Eduerj, 1996 MORTARA, Giorgio, Um Enigma Resolvido: A População do Brasil. Estudos Brasileiros de Demografia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1 (7):72-3, julho 1947 NEEDELL, Jeffrey D. Belle Époque Tropical. São Paulo: Cia. Das Letras, PRADO Jr., Caio Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo, Livraria Martins Editora, RIBEIRO, Gladys Sabino. Mata-galegos: os portugueses e os conflitos de trabalho na República Velha. São Paulo: Brasiliense,

13 SANTOS, Joel Rufino dos. História Política do Futebol Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, SERRÃO, Joel. A Emigração Portuguesa. Lisboa: Horizonte, 1974 SINGER, Paul. Desenvolvimento Econômico e Evolução Urbana. São Paulo: Companhia Editora Nacional, SODRE, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. São Paulo : Martins Fontes, VAMPLEW, Wray. Pay Up And Play the Game: Professional Sport in Britain, London: Paperback, FONTES IMPRESSAS Relatórios Anuais do Fluminense, Jornal do Brasil, Careta, O Paíz, Correio da Manhã, A Nação, 1923 Gazeta de Notícias, Almanak Laemmert, O Imparcial, A Gazeta Suburbana, 1919 Recenseamento do Brasil realizado pelo Ministério da Agricultura e da Indústria. Directoria Geral de Estatísticas, em 1 de setembro de 1920 FONTES MANUSCRITAS Estatutos dos clubes e ligas registrados na Polícia do Distrito Federal ( )- Arquivo Nacional (RJ) 13

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