A ESCOLA ITINERANTE DO MST: DO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO ÀS PRÁTICAS POLÍTICO-PEDAGÓGICAS.

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1 A ESCOLA ITINERANTE DO MST: DO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO ÀS PRÁTICAS POLÍTICO-PEDAGÓGICAS. AMES, Maria Madalena INTRODUÇÃO A educação é um direito previsto na Constituição, no entanto, até bem pouco tempo a maioria das crianças dos acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não contavam com educação escolar formal e quando estudavam, a escola não era voltada para a realidade vivida no campo. Assim, ao passar a lutar pelo direito de estudar, o MST também incorporou uma luta pela escola voltada para a educação no campo. Para Schreiner (2009), o MST considera a escolarização como um instrumento de luta, porém ela não se restringe ao conhecimento comum de uma escola global, a educação que o MST promove em suas escolas itinerantes se estende além da escola, ela é politização que também se faz nas experiências cotidianas de luta pela terra e permanência nela, em espaços como as assembleias, as manifestações e ocupações, e é voltada para a preparação do homem para o trabalho no campo, para a luta pela reforma agrária, preparando o ser humano para ser atuante na luta pela transformação social. Neste contexto, surgiu a Escola Itinerante. Camini (2009) explica que há 15 anos a existência da Escola Itinerante dos acampamentos do MST deixou de ser sonho para ser uma experiência escolar pública, estadual, itinerante, que se pretende contra-hegemônica à escola capitalista. Para os movimentos sociais, isto representa um avanço importante, especialmente para o MST, cuja luta pela reforma agrária, em toda a sua história, é entrecruzada com a luta pela escola e pela educação, para além da educação formal. No Paraná, a escola itinerante passou a ser reconhecida a partir do ano de 2003 e se apresenta como um processo de evolução histórica, onde passou a ser uma modalidade educacional pública com projeto político pedagógico centralizado

2 na educação do campo. Desta forma, há que se discutir os direitos constitucionais de todos os brasileiros, pois a história necessita ser estudada, partindo de problemas da realidade atual. Assim, entendendo que a educação é um direito de todos, promover a educação no campo, voltada para realidade das pessoas que habitam o ambiente rural, é, para além da exigência do cumprimento da lei, uma das condições de cidadania. No entanto, é preciso que os alunos compreendam o processo de luta que foi realizado para a conquista desse direito para todos. Segundo Schreiner (2009) a escolarização é importante para o MST, pois se insere num amplo processo de formação humana que se apresenta como direito de todos Não se trata apenas de educar para o trabalho no campo, mas de desenvolver a educação politica dos sujeitos na luta pela terra e pela reforma agrária. A concepção filosófica deste tipo de escola necessita ser popularizado entre os estudantes das escolas convencionais, isto indica a problematização da educação indicando os recursos que cada modalidade educacional possui. Neste aspecto a escola itinerante é uma iniciativa importante, pois contribui para esclarecer as pessoas a respeito dos movimentos relacionados à luta pela terra e também à agroecologia. Com quinze anos de existência, a escola itinerante precisa ser pensada e analisada do ponto de vista de como foi conquistada através da luta e reconhecida pelo Estado, a é sua proposta politico-pedagógica e metodologia de trabalho, pois além de se tratar de um assunto pouco estudado no universo educacional brasileiro, possibilita reconhecer a existência de outras formas de escola e de outros sujeitos da educação. Além disso, o seu estudo possibilita refletir sobre os próprios processos pedagógicos e metodologias de trabalho de outras escolas, tanto urbanas como rurais. Ou seja, é importante para os estudantes e docentes conhecerem outras formas de escola e práticas escolares, refletindo sobre seu próprio universo escolar. Não pode existir uma educação de valores éticos onde não haja entendimento e tolerância às diferenças sociais e ideológicas das pessoas. Assim, torna-se necessário desenvolver estudos que investiguem como se constitui o processo

3 histórico de formação da Escola Itinerante do MST e o seu reconhecimento pelo Estado como uma das formas de Educação Pública, com uma proposta politicopedagógica voltada para a realidade dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Desta forma, o objetivo deste trabalho é estudar a proposta de educação da Escola Itinerante do MST, no contexto da luta pela terra e pela reforma agrária no Oeste do Paraná, a partir dos documentos do Movimento e da experiência da Escola Itinerante Semente do Amanhã do Acampamento Chico Mendes, no município de Matelândia. No entanto, não se pode proceder esta investigação sem realizar o levantamento e interpretação dos conteúdos dos cadernos de educação do MST, em especial, dos cadernos da escola itinerante, sem conhecer o processo de luta do MST por uma escola do campo, bem como a conquista da escola e possibilitar a vivência pelos alunos do ensino fundamental, de outra experiência de educação, vinculada a um movimento social, o MST, por meio de uma visita a Escola Itinerante Semente do Amanhã, ou ainda, de propiciar aos educandos e aos docentes o conhecimento e diálogo com outras formas e experiências escolares, refletindo sobre seu próprio universo escolar, práticas e relações pedagógicas. O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento e uma organização social que agrega os excluídos dos meios de produção no campo. Este movimento objetiva a reforma agrária no país. O grande embate existente é representado pela oposição entre os trabalhadores rurais sem terra e os grandes proprietários rurais, explicitada, por exemplo, nas ocupações de grandes latifúndios pelo movimento, organizado desde Segundo Stédile (1997) a ditadura militar eliminou as possibilidades de reforma agrária no Brasil, promovendo perseguição, exílio e prisão aos que se atreviam a buscar realizá-la, somente com a abertura política, a sociedade foi despertando para esta necessidade, a retomada da luta pela terra conduziu para op surgimento do MST.

4 Percebe-se que a questão agrária não teve inicio com o MST, mas que este surge como consequência de uma questão política representada pela questão agrária no processo de expansão do capitalismo, quando os trabalhadores do campo foram obrigados a se sujeitar aos proprietários das terras para ampliar o capital e acumular bens no meio rural (MARTINS, 1997, citado por STEDILE, 1997). Para Caldart (2000), a trajetória histórica da formação dos Sem Terra como sujeito social é um processo educativo, de formação humana. Trata-se de uma experiência humana formada por pessoas concretas que transformam suas esperanças em luta, caracterizando um movimento diferenciado, marcado pela existência social dos trabalhadores rurais sem terra. O MST luta há aproximadamente 30 anos pela Reforma Agrária no Brasil, está organizado em 24 Estados da Federação, conta com 350 mil famílias assentadas e 700 áreas ocupadas. No entanto, existem pesquisas que apontam a existência de 4 milhões e 500 mil famílias sem terra que não participam de luta organizada ou de qualquer movimento social no país (PARANÁ, 2008). No Estado do Paraná a organização dos trabalhadores sem terra teve início ainda no começo da década de 1980, quando muitas famílias foram excluídas e desempregadas no campo com a construção da barragem de Itaipu, que desalojou milhares de famílias, cujas terras foram alagadas e perderam sua identidade e suas posses. Segundo Caldart (2000) o surgimento de grandes acampamentos de sem terras impôs uma nova realidade: era necessário que as famílias propiciassem educação para as crianças, mas não existia escola nos acampamentos e as escolas das cidades acabavam ficando inacessíveis para estes pequenos acampados. Desta forma, mais uma luta era imprescindível, a criação de escolas que se inserissem no movimento tanto pedagógica quanto ideologicamente. Assim, a proposta de educação do MST é alicerçada em princípios filosóficos e pedagógicos. No Caderno de Educação n. 08 (MST, 1996 : ), o Movimento delineia princípios filosóficos o MST que possam levar à concepção de educação como elemento de transformação social, preparação para o trabalho e cooperação, voltada para as várias dimensões da pessoa humana, pautada em valores

5 humanistas e socialista tendo como princípio permanente de formação e transformação humana. Nesta mesma perspectiva, o Caderno de Educação n. 08 (MST, 1996) traz princípios pedagógicos que possam promover a relação entre a prática e a teoria, a combinação metodológica entre a prática de ensino e a capacitação tendo a realidade como base da produção do conhecimento, onde os conteúdos formativos são socialmente úteis, que possam promover a educação para o trabalho e pelo trabalho com vínculo orgânico entre os processos educativos e processos políticos, entre a educação e a cultura, a produção educacional e a produção econômica, a gestão democrática, a auto organização dos estudantes, a criação de coletivos pedagógicos e formação permanente dos educadores, desenvolvendo atitudes e habilidades de pesquisa e a combinação entre processos pedagógicos coletivos e individuais. A Escola Itinerante trabalha com esses pressupostos político-pedagógicos. Essa forma de Escola surgiu com a necessidade de prover educação nos acampamentos, sendo reconhecida pelo Estado do Paraná em ESCOLA ITINERANTE: UMA NOVA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. Historicamente, a criação da escola itinerante no Paraná teve início durante a segunda metade da década de 1990, com a constatação de que havia mais de 15 mil famílias assentadas no Estado com centenas de crianças, jovens e adultos, sem escola ou frequentando uma escola distante de sua realidade social. Neste contexto se fez a luta pela Escola Itinerante. Trata-se de uma escola cujas práticas pedagógicas são inspiradas na luta pela terra e pela reforma agrária, assim é uma escola que trabalha pela formação do ser humano e contribui na perspectiva da construção socialista, por isso sua perspectiva pedagógica inspira-se na teoria sociointeracionista que parte da vivência dos alunos para construir novos saberes.

6 Não obstante existissem nos acampamentos, não eram reconhecidas pelo Estado. Assim, foi necessário lutar pelo direito constitucional que determinava o direito de todos e o dever do Estado em relação à educação. Em 2003, ao constatar que havia 15 mil famílias acampadas e centenas de crianças, jovens e adultos em idade escolar sem escola ou freqüentando uma escola distante de sua realidade, o que levou o MST à luta não só pela terra, mas também pelo direito à educação: Direito nosso e dever do Estado, foi nesta trajetória que o MST do Paraná marcou a luta e a experiência de uma escola ocupando durante 14 dias um prédio do governo abandonado em frente ao Palácio do Iguaçu em junho de 1999, cirando uma escola onde foram desenvolvidas atividades educativas com crianças de dois a seis anos de 1ª a 4ª série e também com jovens e adultos, que foi batizada de Escola Itinerante. A partir daí teve início a luta pela escola itinerante devidamente reconhecida pelo poder público. Assim, em 2003, durante o Governo Requião, a SEED empreendeu esforços e reconheceu a escola itinerante vinculando-a ao Departamento de Educação do Campo. Schreiner (2009) explica o MST como sujeito coletivo, onde homens, mulheres e crianças possuem um objetivo comum, sobrepondo, nos acampamentos, os objetivos da comunidade aos desejos individuais. A motivação para luta vem da ameaça constante de despejo e da necessidade de iniciar o plantio na terra, o que obriga homens, mulheres e crianças a se organizarem como única forma de o individualismo não se tornar uma arma contra eles próprios. Assim, as práticas são majoritariamente coletivas. A relevância que se observa nas motivações, para a criação e consolidação das escolas itinerantes, é a compreensão de que se trata de um grupo unido pela identidade, que necessita propagar seus ideais. Uma das maneiras de fazer isso é por meio da escola, pois esta contribui para formar as identidades que se levarão para a idade adulta (CERESOLI e BRENNEISEN, 2008). A escola itinerante necessita estar adequada aos objetivos do acampamento, ajustando-se à sua realidade. Mas, trata-se de um processo em que se observa uma rotatividade, pois o acesso das crianças à escola é, muitas vezes, temporário, pois há famílias que entram no movimento e não permanecem ou vão mudando de

7 acampamento. Desse modo, é necessário que escola esteja preparada para fazer a inserção das crianças recém-chegadas no acampamento sem prejudicar o andamento da turma que já se encontra na escola (SILVA, 2008). No acampamento Semente do Amanhã o fazer pedagógico é construído coletivamente: o como fazer, como aprender e como ensinar são aspectos discutidos, conjuntamente, pelos educadores, educandos e pelos pais. Isso implica em planejamento diferenciado que necessita partir da realidade do acampamento, de um tema gerador anual, que é subdividido semestralmente pelos educadores. No entanto, durante o ano, novas crianças chegam ao acampamento e passam a se integrar na escola. Esse fato gera a necessidade de adequar os planejamentos por tempos educativos, que organizam a proposta pedagógica para adequar as ideias ao avanço educativo a partir de práticas diferenciadas visando atender às necessidades dos educandos. Ainda, no que se refere à escola mencionada, os professores não mantinham vínculos com MST, eram/são profissionais da educação que se deslocavam/cam de cidades próximas (Matelândia e Ramilândia). Essa situação gerou uma resistência inicial por parte de lideranças do Movimento, que foram sendo superadas por meio do diálogo acerca da concepção de educação proposto pelo MST. Uma educação que articulada a luta pela terra e na qual os sujeitos também se educam. Para Schreiner (2009) o cotidiano dos acampamentos é marcado por Assembleias democráticas, onde todos os participantes são estimulados à participação nas atividades, sendo que homens e mulheres tomam decisões sobre organização de comissões, expulsão de companheiros que não se submetem às normas estabelecidas, o quê e como produzir na terra ocupada, de vistoria da área a ser ocupada, de encontros de formação. Isto leva os participantes a reconheceremse como sujeitos de direitos o que reflete na vida cotidiana futura dos assentamentos. O MST enfatiza como objetivo central da sua proposta de educação a ideia de cooperação e de continuidade da luta coletiva pela terra e pela reforma agrária.

8 Não se pode negar a importância que a escola itinerante assume no desenvolvimento dos processos de luta pela terra, desenvolvidos pelo MST, por isso sua concepção não se desenvolveu linearmente, mas se apresenta como processo na luta coletiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo busca promover uma investigação a respeito do desenvolvimento das Escolas itinerantes, demonstrando que o cumprimento da legislação no que se refere ao direito universal à educação não acontece sem lutas. O MST é um exemplo muito claro da luta por esse direito pois a Escola Itinerante só foi reconhecida oficialmente em 2003, ou seja quinze anos depois da Constituição reconhecer que a educação é direito de todos. A história de Escola Itinerante necessita ser conhecida por todos os alunos, mesmo os estudantes de escolas regulares, como processo histórico e exemplo de luta por direitotos humanos universais como forma de libertação e de inclusão social. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal Brasileira. (1988), Disponível em: Acesso em CADERNOS DA ESCOLA ITINERANTE MST. Itinerante: a escola dos Sem-Terra Trajetórias e Significados. Ano I - nº.2 outubro de Paraná: SEED/MST, CADERNOS DA ESCOLA ITINERANTE MST. Itinerante: a escola dos Sem-Terra História, projetos e experiências. Ano I - nº12 Abril de Paraná: SEED/MST, CADERNOS DA ESCOLA ITINERANTE MST. Itinerante: a escola dos Sem-Terra Princípios Filosóficos e Pedagógicos. Ano I - nº.8 outubro de Paraná: SEED/MST, CAMINI, Isabela. Escola Itinerante: na fronteira de uma nova escola. 1 ed. São

9 Paulo: Expressão Popular, CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes, CEREZOLI, Jaqueline; BRENNEISEN, Eliane. Escola do MST: como se constroem as identidades das crianças no acampamento. In: Jornada de Estudos Linguísticos e Literários, 11: 2008 : Marechal Cândido Rondon Pr. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, PARANÁ. Diretrizes Curriculares para o ensino de História. Curitiba: SEED, SCHREINER, Davi Félix. Tecendo cidadania: a educação de crianças e trabalhadores no fazer-se do MST (Paraná, década de 1990). In: SCHREINER, Davi Félix, PEREIRA, Ivonete, AREND, Silvia Maria Fávero. Infâncias brasileiras: experiências e discursos. Cascavel: EDUNIOESTE, SILVA, Jesun F. da. Experiências e práticas pedagógicas escola itinerante Paulo Freire: experiência de educação. In: Cadernos da Escola Itinerante MST. Ano I - nº.2 outubro de Paraná: SEED/MST, STÉDILE. J.P. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Atual, 1997

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