FACULDADE DE INFORMÁTICA SALTO Projetos de Redes II. Tecnologia em Redes de Computadores
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- Vergílio Gama Soares
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1 FACULDADE DE INFORMÁTICA SALTO 2012 Projetos de Redes II Tecnologia em Redes de Computadores
2 Dias e horários Segundas-feiras 19:00 às 22:30 horas
3 Valor das Avaliações PO1 Prova Oficial 1 PO1 (matéria somente até a PO1): 8,0 Trabalho prático em aula: 2,0 A PO1 + Trabalho têm peso 2 PO2 Prova Oficial 2 PO2 (matéria somente após PO1 até a PO2) : 8,0 Trabalho prático em aula: 2,0 A PO2 + Trabalho têm peso 4
4 Valor das Avaliações PO3 Prova Oficial 3 PO3 (matéria do semestre todo): 10,0 Trabalho prático em aula: não há A PO3 tem peso 4 PSO Prova Substitutiva Oficial PSO (matéria do semestre todo): 8,0 Trabalho prático em aula: será considerada nota do Trabalho, caso entregue na data prevista, referente ao bimestre a que se refere a PSO. A PSO tem peso referente à PO que estará sendo substituída.
5 Aulas Para que esta turma possa receber material didáticos enviados pelo professor, a turma deverá criar um grupo para que todos possam receber os s do Professor simultaneamente. Ex.: Yahoo Grupos O para contato com o Professor é: alunosceunsp@gmail.com
6 Avaliações PSO Prova Substitutiva Oficial Avaliação disponível nas seguintes condições: O aluno não fez a PO1 e/ou PO2 O aluno deve requerer a PSO na Casa Amarela dentro dos prazos estipulados pela Secretaria do CEUNSP. Caso o aluno perca a PO1 e PO2, a PSO substituirá apenas uma das avaliações. O conteúdo da PSO inclui a matéria do semestre todo, ou seja, matéria da PO1 e PO2. A PSO tem o peso da avaliação que será substituída.
7 Avaliações PO3 Prova Oficial 3 O aluno que não alcançar 30 pontos na soma das notas PO1 e PO2, deverá fazer a PO3.
8 Avaliações Como fazer os cálculos após a realização da PO1, PO2 e, eventualmente, PSO: (PO1 x 2) + (PO2 x 4) Exemplo de aluno aprovado: 5,0 x 2 + 5,0 x 4 = 30 pontos (não precisa fazer a PO3) Exemplo de aluno que deverá fazer a PO3: 4,0 x 2 + 4,0 x 4 = 24 pontos (precisa fazer a PO3)
9 Avaliações Fiquei de PO3. Qual a nota necessária para ser aprovado na PO3? (50 (PO1 x 2 + PO2 x 4)) / 4 Exemplo: (50 (4,0 x 2 + 4,0 x 4)) / 4 = 6,5
10 Avaliações Como fazer os cálculos após a realização da PO3: (PO1 x 2) + (PO2 x 4) + (PO3 x 4) Exemplo de aluno aprovado: 4,0 x 2 + 4,0 x 4 + 6,5 x 4 = 50 pontos Exemplo de aluno que deverá fazer Dependência (DP): 4,0 x 2 + 4,0 x 4 + 5,0 x 4 = 44 pontos
11 Avaliações Somente na aula seguinte à PO haverá a Lição do Erro na qual o aluno, individualmente, poderá conferir sua avaliação e realizar eventuais questionamentos. Terminada a Lição do Erro haverá aula normal com matéria nova. As datas da PO1, PO2, PSO e PO3 serão determinadas pela Coordenação e comunicadas aos alunos.
12 Avaliações O aluno deve acompanhar suas notas por meio de acesso ao Portal Educacional. Cada aluno deve obter sua senha para acesso ao Portal Educacional. Observação importante: A interpretação das questões faz parte das avaliações.
13 Presença Carga horária: 80 horas Limite percentual de faltas: 25% ou 20 horas/aula. O aluno que ultrapassar o limite de faltas fica em Dependência (DP), independente da média. O abono de faltas somente é possível por intermédio de solicitação junto à Casa Amarela, segundo regras do MEC.
14 Ementa da disciplina Projeto Lógico e Físico da Rede. Testes e otimização. Documentação do projeto da rede. Análise de casos e desenvolvimento de projetos supervisionados.
15 Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLASSIFICAÇÃO CUTTER TORRES G.; Redes de Computadores: Curso Completo. Axcel, T693r CARISSIMI, A. S. Redes de Computadores. Bookman, C277r STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4 ed. Pearson, S775c BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMER, E. D. Redes de computadores e Internet. 4 ed. Bookman, C732r JOBSTRAIBIZER, F., Desvendando as Redes sem Fio. Digerati Books, J62d BARBOSA, C. Gerenciando custos em projetos. FGV Management B238g STATO FILHO, A. Linux: Controle de Redes. Visual Books, S797l BURGESS, M. Princípios de administração de redes e sistemas. LTC, B955p
16 Projeto de Cabeamento Estruturado
17 Sub-Sistemas 4 Andar Estruturados PT PT AT 3 Andar AT 2 Andar Composição de uma Rede Estruturada 1- Área de Trabalho - ArT - Ponto de Telecomunicações - PT 2- Rede Secundária - RSec 3- Armário de Telecomunicações AT 4- Rede Primária - RPrim 5- Sala de Equipamentos - SEQ 6- Sala de Entrada de Telecomunicações - SET 7- Sistema Campus 5 8- Ponto de consolidação dos Cabos - PCC NBR PT PT AT AT 1 2 SEQ 8 4 AT AT AT AT 6 SET 3 4 Andar 3 Andar AT 2 Andar AT 1 Andar Térreo SEQ I 7 5 A AT AT 1 Andar Térreo
18 Área de Trabalho Área de Trabalho ArT - Especificações de Instalação 1 ArT a cada 10 m² Mínimo de 2 tomadas ou Pontos de Telecomunicações por Área 1 x RJ45 (conector fêmea M8V) A outra tomada será de qualquer tipo aceito pelas normas, inclusive ópticas Até 3 ArTs podem ser atendidas pela mesma infraestrutura As tomadas (outlets) deverão ser instaladas no mínimo à 30 cm do piso Conector M8V Em canaletas, divisórias, conduletes, Caixas de Superfície ou em caixas instaladas no piso ou sobre ele podem ser usados diversos tipos de adaptadores externos Para cada Ponto de Telecomunicações deve ser prevista uma tomada elétrica 2P+T Cabos de manobras de no máximo 3m, flexíveis, com pinagem compatível com a adotada na Rede Secundária Cabos de manobras com conectores diferentes em ambas as pontas são chamados de Cabos Adaptadores
19 Conexão entre Backbone e cabeamento horizontal Há duas formas permitidas para interconexão do equipamento ativo de rede de dados (roteadores, switches, bridges e hubs) ao cabeamento horizontal (secundário). Conexão cruzada Espelhamento das saídas do equipamento ativo em um patch panel (equipamento passivo). Permite a separação física entre os dispositivos ativos e os passivos, instalados em racks diferentes. Custo mais elevado. Interconexão Não há o espelhamento entre patch panels Os equipamentos ativos são conectados a um conjunto apenas de patch panels, de acordo com o número de portas.
20 Conexão cruzada
21 Interconexão
22 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Comprimento do Link Básico Metálico (do Distribuidor até ArT - Parte Fixa da Rede Secundária) < que 90m Comprimento do Canal Metálico (Parte Fixa + Cordões de Manobras instalados no AT e na ArT) < 100m para Cabos Cat. 5 ou superior Deve ser deixada uma sobra de: 30 cm para cabos UTP 1 m para Cabos ópticos nas tomadas 3 m para ambos no AT Link Básico 90m Canal de 100m
23 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Não são permitidas emendas ou derivações no Link ou no Canal Os cabos reconhecidos pelas normas são: UTP e FTP - 4 pares, Cat. 5 ou superior, 100 Ohms STP-A - 2 pares, 150 Ohms Fibra Óptica multimodo, 62,5 ou 50 /125-2 ou 4 fibras Cabos Coaxiais de 50 Ohms - são reconhecidos, porém pouco usados Pode ser instalado até um PCC (Ponto de Consolidação dos Cabos) em cada lance
24 Rede Secundária Escritórios Abertos O conceito de Escritórios Abertos se refere a edifícios construídos com escritórios amplos e praticamente sem paredes fixas Estes edifícios são projetados visando a flexibilidade para alterações no layout das ArTs Essa flexibilidade permite: Alterações de layout com relativa facilidade, sempre que necessário Redução no tempo de remanejamento Redução de custos para remanejamento de móveis e equipamentos Para melhor aproveitamento desta técnica utiliza-se o cabeamento por zonas conforme norma ANSI/TIA-568-C. 1 (Zone Cabling ou Zone Wiring)
25 Rede Secundária MUTO ou MuTOA MUTO ou MuTOA é uma caixa com várias saídas RJ45 localizada próximo das áreas de trabalho a serem atendidas pelo sistema (Tomada de Telecomunicações Multiusuário) Para seu uso correto os cordões dos usuários devem ser conectados diretamente à ela Podemos conectar no máximo 12 ArTs a um MUTO O MUTO deve ser instalado em área central Muito útil em instalações cujo layout muda cm frequência
26 Rede Secundária Especificações da MUTO Cálculo para determinar o comprimento máximo do cordão do usuário em cabeamento horizontal utilizando MUTO: C=(102-H)/(I+D) W=C-T (deve ser menor que 20m) Onde: C: comprimento máximo permitido, incluindo patch cord presente no distribuidor de piso, cabo de equipamento e cordão do usuário na ArT H: comprimento de cabo horizontal (H+C < 100m) D: fator de degradação devido à atenuação W: comprimento máximo do cordão do usuário na ArT T: comprimento total dos cabos flexíveis na SET
27 Rede Secundária Implementação de MUTO Escanear imagem Página 46
28 Rede Secundária Implementação de MUTO
29 Rede Secundária Ponto de Consolidação Indicado para topologias cujo layout é não é propenso a constantes alterações No cabeamento horizontal é implantado entre um distribuidor de piso e a tomada de telecomunicações da ArT Também pode ser usado entre o cabeamento horizontal e o cabeamento vertical
30 Rede Secundária Implementação de Ponto de Consolidação Escanear imagem Página 47
31 Rede Secundária Implementação de Ponto de Consolidação Escanear imagem Página 47
32 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Os cabos da rede secundária são separados por Categorias ou Classes: Categoria Classe Frequência máxima Cat 5e D 100 MHz Cat 6 E 250 MHz Cat 7 F (Draft ISO 11801) 1000 MHz Exemplo: 100 MHz é a frequência máxima que pode trafegar no cabo MB (megabites) indica a taxa de dados transmitidos no cabo Portanto MHz é diferente de MB
33 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Os cabos da Rede Secundária não podem ter mais de 2 curvas de 90º ou uma reversa de 180º em um lance mínimo de 30m, quando lançados em eletro-dutos Caso haja necessidade de fazer-se curvas, estas devem ser precedidas de uma caixa de passagem e nesta deve ser deixada uma sobra de 50cm Também deve ser prevista uma curva alongada na saída de cada caixa Os cabos não podem ser tracionados (puxados) com tensão superior à 110 Newton ou 11 Kgf Não podem haver dobras, torções ou danos físicos aos condutores ou capa Deve ser respeitado o raio mínimo de curvatura de 4 vezes o diâmetro externo do(s) cabo(s)
34 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Os cabos UTP devem ser lançados juntos e posteriormente amarrados na forma de chicotes Os chicotes devem ser feitos com fita Velcro, no mínimo a cada 50cm Ao criar os chicotes, não estrangular os cabos Cabos UTP são usados exclusivamente para instalações internas Deve ser mantido um espaçamento de condutores de energia elétrica de até 2 kva de no mínimo 12,7cm, em paralelo
35 Rede Secundária Rede Secundária Especificações de Instalação Os pares devem ser distribuidor nas configurações 568A ou 568B Tabela de Distribuição dos Pares do Cabo UTP Pino 568 A 568 B Par 1 Br/Verde Br/Laranja Br/Azul 1 2 Verde Laranja Azul 3 Br/Laranja Br/Verde Br/Laranja 2 4 Azul Azul Laranja 5 Br/Azul Br/Azul Br/Verde 3 6 Laranja Verde Verde 7 Br/Marrom Br/Marrom Br/Marrom 4 8 Marrom Marrom Marrom
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