Redes de Computadores II. Redes de Computadores
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- Maria Clara Campos Botelho
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1 Redes de Computadores II Redes de Computadores 1 1
2 Padrão EIA/TIA 569A Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais 2 2
3 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais ANSI/TIA/EIA 569-A O propósito da ANSI/TIA/EIA 569-A é de normalizar as práticas de construção e projeto dentro e entre prédios comerciais, relativas à infra-estrutura de telecomunicações. Especificando caminhos (eletrocalhas, eletrodutos, etc.) e espaços (salas), nos quais os equipamentos e os meios de telecomunicações serão instalados. Dentro deste princípio ela reconhece alguns conceitos fundamentais: Os prédios são dinâmicos Os sistemas de telecomunicações e os meios são dinâmicos Telecomunicações são mais do que voz e dados 3
4 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais TR ANSI/TIA/EIA 569-A 4
5 Elementos Básicos dos Prédios 1. Caminhos e espaços horizontais: são responsáveis pelas rotas que ligam as tomadas de telecomunicações na área de trabalho com as salas de telecomunicações dos andares. Podendo ser leitos de cabo, eletrodutos, eletrocalhas, piso elevado, malha de piso, distribuição pelo teto e canaletas de perímetro 2. Caminhos e espaços do backbone intraprédio: podemos ter diversos tipos de sistemas de backbone (voz,dados, imagem, etc.) dentro de um prédio. Normalmente os caminhos de backbone são constituídos pela ligação entre as salas de telecomunicações, empilhadas verticalmente, porém também podem ser utilizados caminhos convencionais (leitos de cabo, eletrodutos, eletrocalhas, etc.) 5
6 Elementos Básicos dos Prédios 3. Área de trabalho: é o local do prédio onde o usuário interage com o sistema de cabeamento 4. Sala de Telecomunicações: é um espaço dedicado, em cada andar, para acomodar os equipamentos de telecomunicações, as terminações dos cabos e o cross-connect. 6
7 Elementos Básicos dos Prédios 5. Sala de Equipamentos: é o espaço destinado aos equipamentos de telecomunicações, servidores, etc. 6. Entrada de facilidades: é o espaço responsável pela chegada dos serviços e ligações externas. Destacamos os caminhos do backbone inter prédios, entrada dos provedores de acesso, sala para acomodar grande quantidade de facilidades, entrada de antenas e entradas alternativas. 7
8 Elementos Básicos dos Prédios 1. Caminhos e Espaços Horizontais. 1. Caminhos e Espaços do Backbone Intraprédio. 1. Área de Trabalho. 1. Sala de Telecomunicações. 1. Sala de Equipamentos. 1. Entrada de Facilidades. 8
9 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Usam-se rotas horizontais em instalações de cabeamento horizontal que partem do ponto da área de trabalho até o armário de telecomunicações. Essas rotas devem ser projetadas para guiar todo tipo de cabos de telecomunicações (voz,dados, vídeo). Não podemos instalar rotas horizontais em poços de elevadores. 9
10 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Os dutos de piso ou malhas de piso são um sistema de distribuição, com dutos de perfil retangular, embutidos no contrapiso. Dutos de distribuição são aqueles dos quais fios e cabos surgem em uma área de trabalho específica. Dutos de alimentação são aqueles que conectam os dutos de distribuição ao armário de telecomunicações. 10
11 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Dutos de piso Tomada de piso 11
12 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Dutos de Piso Alimentadores Distribuidores 12
13 Detalhes do Projeto ANSI/TIA/EIA 569-A Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Para cada 10 m 2 de área utilizável do piso, 650 mm 2 da seção reta de um duto. Por exemplo: área útil de 100 m 2 Duto com no mínimo mm 2 de seção reta (duto de 65x100 mm) 13
14 Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Entrada na Sala de Telecomunicações 14
15 Access Floor (Piso Elevado) O sistema de piso elevado é composto de painéis modulares apoiados em pedestais com ou sem suporte lateral ou stringers. É usado em salas de computadores e equipamentos, ou em áreas de escritório. 15
16 Access Floor (Piso Elevado) Tipos de piso elevado Stringer Free Standing Cornerlock 16
17 Access Floor (Piso Elevado) Cornerlock 17
18 Access Floor (Piso Elevado) Cornerlock 18
19 Access Floor (Piso Elevado) Stringless 19
20 Access Floor (Piso Elevado) Bolted Stringer 20
21 Access Floor (Piso Elevado) Requisitos de instalação Resistência A Cargas Contenção A Fogo Considerações Sísmicas 21
22 Access Floor (Piso Elevado) Considerações de projeto Áreas de Trabalho Altura Mínima Administração de Cabos Aterramento 22
23 Access Floor (Piso Elevado) Critérios de escolha de pisos elevados Cargas Dinâmicas Cargas Estáticas Carga de Impacto Dissipação de Eletricidade Estática Propriedades Acústicas 23
24 Exigências Access Floor (Piso Elevado) A continuidade mecânica será mantida por luvas ou emendas em tubos metálicos ou canaletas. Eletrodutos do tipo metal rígido, flexível ou PVC rígido; Entre duas caixas de passagem a distância para não deve exceder 30 metros entre centros, com no máximo duas curvas de 90 raio longo neste percurso. O raio de curvatura deve ser no mínimo 6 vezes o diâmetro interno do eletroduto. Um eletroduto que parte da TR não deve atender mais de 3 caixas de tomadas de telecomunicações As caixas de passagem devem ser grandes o bastante para permitir que o raio mínimo do cabo seja obedecido pelo instalador. Todos os eletrodutos devem ter as extremidades, interna e externa, devidamente desbastadas. Procure evitar que um lance de eletroduto tenha mais de 30 m ou mais de 2 curvas de 90 graus entre 2 caixas de passagens. 24
25 Eletrodutos São normalmente de natureza tubular e mais usados em instalações embutidas, podem ser metálicos ou não, rígidos ou flexíveis 25
26 Eletrodutos Dimensões de eletrodutos metálicos 26
27 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Acessórios para Tubulação 27
28 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Taxa de ocupação em eletrodutos DIÂMETRO DO CABO em mm DUTOS 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8 ½ ¾ ¼ ½ ½ ½
29 Conduletes e Caixas de Embutir Resumo dos tipos de conduletes Caixas de embutir 29
30 Conduletes e Caixas de Embutir Exemplos de conduletes 30
31 Caixas de Passagem 31
32 Eletrocalhas Eletrocalhas Ventilada Lisa 32
33 Eletrocalhas Instalação com eletrocalha ventilada 33
34 Eletrocalhas Dimensionamento Taxa de ocupação de eletrocalhas Dimensão da eletrocalha (largura x altura em mm) Qtde de cabos UTP ou cabo óptico duplex (1) (2) 50 x x x x NOTAS: (1) Cálculo baseado no diâmetro externo máximo de 6,3 mm para um cabo UTP e capacidade máxima permitida por ensaio com taxa de ocupação de 50 %. (2) Os cabos de fibra óptica duplex geralmente podem ser considerados com a mesma dimensão de um cabo UTP. 34
35 Eletrocalhas Derivações para Eletrocalhas 35
36 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha fechada 36
37 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha ventilada 37
38 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha ventilada 38
39 Leitos de cabo Leitos de Cabos as bandejas devem ter uma área livre ou devem estar afastadas das paredes a uma distância mínima de 25 mm para permitir o uso de prendedores de cabo adequados. as bandejas devem ter um espaço mínimo de trabalho na vertical de 150 mm. mudanças serão feitas na direção das bandejas usando curvas de formato padrão e compatíveis com a bandeja principal. parafusos ou objetos afiados não devem projetar-se acima da superfície por onde passa o cabo. as articulações a serem fixadas nas bandejas devem ter acabamento liso na área de passagem dos cabos. 39
40 Leitos de Cabos Detalhe do Leito de Cabos 40
41 Leitos de Cabos Bandejas/Leitos típicos de cabos 41
42 Percursos de Teto Áreas de teto (forro) também podem ser usadas para encaminhamento de cabos de telecomunicação. Deve-se considerar o uso de cabos do tipo plenum (não propagante a chamas) se a passagem de cabos através do forro ou teto também for utilizada para a distribuição ou retorno de ar condicionado (sistemas plenums de ar). 42
43 Percursos de Teto Exigências de instalação Os sistemas de distribuição de cabeamento de teto devem atender as seguintes condições: Áreas de teto inacessíveis, tais como placas de teto presas por cima de lajes, argamassas ou gesso, não devem ser usadas para distribuição de encaminhamento a menos que haja uma previsão futura para esta aplicação (ex. tubos/eletrodutos suspensos com arames). As placas do teto devem ser do tipo removíveis ou deitadas sobre suportes. 43
44 Considerações de projeto Percursos de Teto O projeto deve fornecer meios e métodos satisfatórios para suportar os cabos do armário de telecomunicação à estação de trabalho servida. O cabeamento não deve ser colocado diretamente nas placas de teto ou em seus suportes. Deve ser deixado um espaço de no mínimo 75 mm entre o sistema de distribuição horizontal e as placas do forro falso. 44
45 Canaletas São normalmente retangulares e em perfil, com uma cobertura removível para fácil acesso. Elas podem ser metálicas ou não e acompanham o perímetro das paredes das salas, podendo ser : Apoiadas na superfície das paredes Encaixadas em reentrâncias feitas nas paredes, para ficar nivelada com a mesma (junto ao rodapé) Moldadas para confundir-se com elementos de decoração da sala (substituir o rodapé por uma canaleta). Ser do tipo multicanal, aonde temos divisões para serviços diferentes (telecomunicações e elétrica). 45
46 Canaletas Considerações de projeto Um fator determinante na utilização deste sistema é o tamanho da sala, levando-se em conta o perímetro de parede disponível e se as áreas de trabalho tem acesso às tomadas. Para dimensionamento utilizamos a mesma regra de 40 a 60% de taxa de ocupação e raio de curvatura de superior a 25 mm. As canaletas metálicas devem ser ligadas ao aterramento de telecomunicações. 46
47 Exemplos de Canaletas Canaletas 47
48 Outros Caminhos Cabo Undercarpet: É um cabo em formato achatado, próprio para uso sob o carpete da área de trabalho, necessitando um ponto de transição entre o cabo UTP normal (formato cilíndrico). Consolidation point (ponto de consolidação): O ponto de consolidação deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, nem em mobiliário, a não ser que este seja permanentemente fixado na estrutura do prédio. 48
49 Detalhe do Ponto de Consolidação Outros Caminhos 49
50 Multi-user Telecommunications Outlet Assembly (MUTOA) MUTOA deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, nem em mobiliário, a não ser que este seja permanentemente fixado na estrutura do prédio. 50
51 Multi-user Telecommunications Outlet Assembly (MUTOA) Detalhe do MUTOA 51
52 Áreas de Trabalho São locais onde os usuários interagem com uma série de equipamentos de comunicação. É importante que a área de trabalho seja projetada corretamente, considerando-se o espaço físico necessário para seus ocupantes e dispositivos. A tomada de telecomunicações é o ponto aonde o cabeamento horizontal se conecta aos cabos de equipamentos. A caixa que abriga as tomadas de telecomunicações, normalmente, possuí as dimensões de 100x50 ou 100xx100 mm. Os conectores são fixados em espelhos do tamanho correspondente as caixas comentadas acima. 52
53 Áreas de Trabalho Quanto a taxa de ocupação temos o valor de 10 mm 2 para cada área de trabalho, sendo necessário pelo menos uma caixa, que abrigaria, 2 conectores no mínimo. Caso a sala tenha algum problema relativo a atualizações, devemos instalar uma segunda caixa na parede oposta a primeira. Exemplos de Espelhos e tomadas para a área de trabalho. 53
54 Áreas de Trabalho Encaminhamento em Mobílias Ao encaminhar cabos que estejam incorporados a mobílias ou partições, lembre-se que os mesmos devem obedecer as separações exigidas entre eles e que o sistema adotado deve suportar tanto o cabeamento de energia quanto o de telecomunicações. 54
55 Áreas de Trabalho Consulte o fabricante da mobília para obter maiores informações sobre capacidades e características dos tubos ou canaletas. São considerações importantes para projetistas de cabeamento e de mobiliário: O número, tipo e localização das conexões de cabos necessárias por área de trabalho; Diâmetro e raio de curvatura mínimo para cada tipo de cabo; A maneira de conectar as rotas do ambiente (canaletas, eletrocalhas, eletrodutos, etc..) com os encaminhamentos do mobiliário A capacidade de ocupação das rotas; Número de áreas de trabalho que cada conjunto de móveis atende. 55
56 Áreas de Trabalho A taxa de ocupação deve ser de 40%, porém se for certo que não haverá mais expansões podemos atingir 60%. Entre duas caixas de passagem a distância para não deve exceder 30 metros entre centros, com no máximo duas curvas de 90 raio longo neste percurso. 56
57 Percursos Verticais ou Backbone Normalmente são formados por uma estrutura vertical e/ou horizontal de TR com interligações entre si, por meio de sleeves, que são aberturas circulares nas paredes, tetos ou pisos, permitindo a passagem de cabos entre os espaços adjacentes. Um slot é tem a mesma função do sleeve, porém é uma abertura retangular. Alguns pontos específicos para a infra-estrutura do backbone incluem: Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda um duto de 100mm (4 ) para cada 5000 m 2 de área atendida e mais 2 dutos de reserva, além dos ocupados; 57
58 Percursos Verticais ou Backbone Detalhes do Slot e do Sleeve 58
59 Percursos Verticais ou Backbone Para Interligação de Salas de Telecomunicações dentro do mesmo pavimento: - Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos eletromagnéticos; - Quando as telecommunication room não estiverem colocados verticalmente, deverão ser providos dutos interligando-os; 59
60 Percursos Verticais ou Backbone Detalhes de dutos e Sleeves 60
61 Detalhe de interligação Percursos Verticais ou Backbone 61
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