Redes de Computadores II. Redes de Computadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes de Computadores II. Redes de Computadores"

Transcrição

1 Redes de Computadores II Redes de Computadores 1 1

2 Padrão EIA/TIA 569A Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais 2 2

3 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais ANSI/TIA/EIA 569-A O propósito da ANSI/TIA/EIA 569-A é de normalizar as práticas de construção e projeto dentro e entre prédios comerciais, relativas à infra-estrutura de telecomunicações. Especificando caminhos (eletrocalhas, eletrodutos, etc.) e espaços (salas), nos quais os equipamentos e os meios de telecomunicações serão instalados. Dentro deste princípio ela reconhece alguns conceitos fundamentais: Os prédios são dinâmicos Os sistemas de telecomunicações e os meios são dinâmicos Telecomunicações são mais do que voz e dados 3

4 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais TR ANSI/TIA/EIA 569-A 4

5 Elementos Básicos dos Prédios 1. Caminhos e espaços horizontais: são responsáveis pelas rotas que ligam as tomadas de telecomunicações na área de trabalho com as salas de telecomunicações dos andares. Podendo ser leitos de cabo, eletrodutos, eletrocalhas, piso elevado, malha de piso, distribuição pelo teto e canaletas de perímetro 2. Caminhos e espaços do backbone intraprédio: podemos ter diversos tipos de sistemas de backbone (voz,dados, imagem, etc.) dentro de um prédio. Normalmente os caminhos de backbone são constituídos pela ligação entre as salas de telecomunicações, empilhadas verticalmente, porém também podem ser utilizados caminhos convencionais (leitos de cabo, eletrodutos, eletrocalhas, etc.) 5

6 Elementos Básicos dos Prédios 3. Área de trabalho: é o local do prédio onde o usuário interage com o sistema de cabeamento 4. Sala de Telecomunicações: é um espaço dedicado, em cada andar, para acomodar os equipamentos de telecomunicações, as terminações dos cabos e o cross-connect. 6

7 Elementos Básicos dos Prédios 5. Sala de Equipamentos: é o espaço destinado aos equipamentos de telecomunicações, servidores, etc. 6. Entrada de facilidades: é o espaço responsável pela chegada dos serviços e ligações externas. Destacamos os caminhos do backbone inter prédios, entrada dos provedores de acesso, sala para acomodar grande quantidade de facilidades, entrada de antenas e entradas alternativas. 7

8 Elementos Básicos dos Prédios 1. Caminhos e Espaços Horizontais. 1. Caminhos e Espaços do Backbone Intraprédio. 1. Área de Trabalho. 1. Sala de Telecomunicações. 1. Sala de Equipamentos. 1. Entrada de Facilidades. 8

9 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Usam-se rotas horizontais em instalações de cabeamento horizontal que partem do ponto da área de trabalho até o armário de telecomunicações. Essas rotas devem ser projetadas para guiar todo tipo de cabos de telecomunicações (voz,dados, vídeo). Não podemos instalar rotas horizontais em poços de elevadores. 9

10 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Os dutos de piso ou malhas de piso são um sistema de distribuição, com dutos de perfil retangular, embutidos no contrapiso. Dutos de distribuição são aqueles dos quais fios e cabos surgem em uma área de trabalho específica. Dutos de alimentação são aqueles que conectam os dutos de distribuição ao armário de telecomunicações. 10

11 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Dutos de piso Tomada de piso 11

12 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Dutos de Piso Alimentadores Distribuidores 12

13 Detalhes do Projeto ANSI/TIA/EIA 569-A Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Para cada 10 m 2 de área utilizável do piso, 650 mm 2 da seção reta de um duto. Por exemplo: área útil de 100 m 2 Duto com no mínimo mm 2 de seção reta (duto de 65x100 mm) 13

14 Underfloor Duct (Duto embutido em contrapiso) Entrada na Sala de Telecomunicações 14

15 Access Floor (Piso Elevado) O sistema de piso elevado é composto de painéis modulares apoiados em pedestais com ou sem suporte lateral ou stringers. É usado em salas de computadores e equipamentos, ou em áreas de escritório. 15

16 Access Floor (Piso Elevado) Tipos de piso elevado Stringer Free Standing Cornerlock 16

17 Access Floor (Piso Elevado) Cornerlock 17

18 Access Floor (Piso Elevado) Cornerlock 18

19 Access Floor (Piso Elevado) Stringless 19

20 Access Floor (Piso Elevado) Bolted Stringer 20

21 Access Floor (Piso Elevado) Requisitos de instalação Resistência A Cargas Contenção A Fogo Considerações Sísmicas 21

22 Access Floor (Piso Elevado) Considerações de projeto Áreas de Trabalho Altura Mínima Administração de Cabos Aterramento 22

23 Access Floor (Piso Elevado) Critérios de escolha de pisos elevados Cargas Dinâmicas Cargas Estáticas Carga de Impacto Dissipação de Eletricidade Estática Propriedades Acústicas 23

24 Exigências Access Floor (Piso Elevado) A continuidade mecânica será mantida por luvas ou emendas em tubos metálicos ou canaletas. Eletrodutos do tipo metal rígido, flexível ou PVC rígido; Entre duas caixas de passagem a distância para não deve exceder 30 metros entre centros, com no máximo duas curvas de 90 raio longo neste percurso. O raio de curvatura deve ser no mínimo 6 vezes o diâmetro interno do eletroduto. Um eletroduto que parte da TR não deve atender mais de 3 caixas de tomadas de telecomunicações As caixas de passagem devem ser grandes o bastante para permitir que o raio mínimo do cabo seja obedecido pelo instalador. Todos os eletrodutos devem ter as extremidades, interna e externa, devidamente desbastadas. Procure evitar que um lance de eletroduto tenha mais de 30 m ou mais de 2 curvas de 90 graus entre 2 caixas de passagens. 24

25 Eletrodutos São normalmente de natureza tubular e mais usados em instalações embutidas, podem ser metálicos ou não, rígidos ou flexíveis 25

26 Eletrodutos Dimensões de eletrodutos metálicos 26

27 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Acessórios para Tubulação 27

28 Horizontal Pathways (Rotas horizontais) Taxa de ocupação em eletrodutos DIÂMETRO DO CABO em mm DUTOS 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8 ½ ¾ ¼ ½ ½ ½

29 Conduletes e Caixas de Embutir Resumo dos tipos de conduletes Caixas de embutir 29

30 Conduletes e Caixas de Embutir Exemplos de conduletes 30

31 Caixas de Passagem 31

32 Eletrocalhas Eletrocalhas Ventilada Lisa 32

33 Eletrocalhas Instalação com eletrocalha ventilada 33

34 Eletrocalhas Dimensionamento Taxa de ocupação de eletrocalhas Dimensão da eletrocalha (largura x altura em mm) Qtde de cabos UTP ou cabo óptico duplex (1) (2) 50 x x x x NOTAS: (1) Cálculo baseado no diâmetro externo máximo de 6,3 mm para um cabo UTP e capacidade máxima permitida por ensaio com taxa de ocupação de 50 %. (2) Os cabos de fibra óptica duplex geralmente podem ser considerados com a mesma dimensão de um cabo UTP. 34

35 Eletrocalhas Derivações para Eletrocalhas 35

36 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha fechada 36

37 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha ventilada 37

38 Eletrocalhas Exemplo de instalação com eletrocalha ventilada 38

39 Leitos de cabo Leitos de Cabos as bandejas devem ter uma área livre ou devem estar afastadas das paredes a uma distância mínima de 25 mm para permitir o uso de prendedores de cabo adequados. as bandejas devem ter um espaço mínimo de trabalho na vertical de 150 mm. mudanças serão feitas na direção das bandejas usando curvas de formato padrão e compatíveis com a bandeja principal. parafusos ou objetos afiados não devem projetar-se acima da superfície por onde passa o cabo. as articulações a serem fixadas nas bandejas devem ter acabamento liso na área de passagem dos cabos. 39

40 Leitos de Cabos Detalhe do Leito de Cabos 40

41 Leitos de Cabos Bandejas/Leitos típicos de cabos 41

42 Percursos de Teto Áreas de teto (forro) também podem ser usadas para encaminhamento de cabos de telecomunicação. Deve-se considerar o uso de cabos do tipo plenum (não propagante a chamas) se a passagem de cabos através do forro ou teto também for utilizada para a distribuição ou retorno de ar condicionado (sistemas plenums de ar). 42

43 Percursos de Teto Exigências de instalação Os sistemas de distribuição de cabeamento de teto devem atender as seguintes condições: Áreas de teto inacessíveis, tais como placas de teto presas por cima de lajes, argamassas ou gesso, não devem ser usadas para distribuição de encaminhamento a menos que haja uma previsão futura para esta aplicação (ex. tubos/eletrodutos suspensos com arames). As placas do teto devem ser do tipo removíveis ou deitadas sobre suportes. 43

44 Considerações de projeto Percursos de Teto O projeto deve fornecer meios e métodos satisfatórios para suportar os cabos do armário de telecomunicação à estação de trabalho servida. O cabeamento não deve ser colocado diretamente nas placas de teto ou em seus suportes. Deve ser deixado um espaço de no mínimo 75 mm entre o sistema de distribuição horizontal e as placas do forro falso. 44

45 Canaletas São normalmente retangulares e em perfil, com uma cobertura removível para fácil acesso. Elas podem ser metálicas ou não e acompanham o perímetro das paredes das salas, podendo ser : Apoiadas na superfície das paredes Encaixadas em reentrâncias feitas nas paredes, para ficar nivelada com a mesma (junto ao rodapé) Moldadas para confundir-se com elementos de decoração da sala (substituir o rodapé por uma canaleta). Ser do tipo multicanal, aonde temos divisões para serviços diferentes (telecomunicações e elétrica). 45

46 Canaletas Considerações de projeto Um fator determinante na utilização deste sistema é o tamanho da sala, levando-se em conta o perímetro de parede disponível e se as áreas de trabalho tem acesso às tomadas. Para dimensionamento utilizamos a mesma regra de 40 a 60% de taxa de ocupação e raio de curvatura de superior a 25 mm. As canaletas metálicas devem ser ligadas ao aterramento de telecomunicações. 46

47 Exemplos de Canaletas Canaletas 47

48 Outros Caminhos Cabo Undercarpet: É um cabo em formato achatado, próprio para uso sob o carpete da área de trabalho, necessitando um ponto de transição entre o cabo UTP normal (formato cilíndrico). Consolidation point (ponto de consolidação): O ponto de consolidação deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, nem em mobiliário, a não ser que este seja permanentemente fixado na estrutura do prédio. 48

49 Detalhe do Ponto de Consolidação Outros Caminhos 49

50 Multi-user Telecommunications Outlet Assembly (MUTOA) MUTOA deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais. Não pode ser colocada em espaços no teto ou qualquer área obstruída, nem em mobiliário, a não ser que este seja permanentemente fixado na estrutura do prédio. 50

51 Multi-user Telecommunications Outlet Assembly (MUTOA) Detalhe do MUTOA 51

52 Áreas de Trabalho São locais onde os usuários interagem com uma série de equipamentos de comunicação. É importante que a área de trabalho seja projetada corretamente, considerando-se o espaço físico necessário para seus ocupantes e dispositivos. A tomada de telecomunicações é o ponto aonde o cabeamento horizontal se conecta aos cabos de equipamentos. A caixa que abriga as tomadas de telecomunicações, normalmente, possuí as dimensões de 100x50 ou 100xx100 mm. Os conectores são fixados em espelhos do tamanho correspondente as caixas comentadas acima. 52

53 Áreas de Trabalho Quanto a taxa de ocupação temos o valor de 10 mm 2 para cada área de trabalho, sendo necessário pelo menos uma caixa, que abrigaria, 2 conectores no mínimo. Caso a sala tenha algum problema relativo a atualizações, devemos instalar uma segunda caixa na parede oposta a primeira. Exemplos de Espelhos e tomadas para a área de trabalho. 53

54 Áreas de Trabalho Encaminhamento em Mobílias Ao encaminhar cabos que estejam incorporados a mobílias ou partições, lembre-se que os mesmos devem obedecer as separações exigidas entre eles e que o sistema adotado deve suportar tanto o cabeamento de energia quanto o de telecomunicações. 54

55 Áreas de Trabalho Consulte o fabricante da mobília para obter maiores informações sobre capacidades e características dos tubos ou canaletas. São considerações importantes para projetistas de cabeamento e de mobiliário: O número, tipo e localização das conexões de cabos necessárias por área de trabalho; Diâmetro e raio de curvatura mínimo para cada tipo de cabo; A maneira de conectar as rotas do ambiente (canaletas, eletrocalhas, eletrodutos, etc..) com os encaminhamentos do mobiliário A capacidade de ocupação das rotas; Número de áreas de trabalho que cada conjunto de móveis atende. 55

56 Áreas de Trabalho A taxa de ocupação deve ser de 40%, porém se for certo que não haverá mais expansões podemos atingir 60%. Entre duas caixas de passagem a distância para não deve exceder 30 metros entre centros, com no máximo duas curvas de 90 raio longo neste percurso. 56

57 Percursos Verticais ou Backbone Normalmente são formados por uma estrutura vertical e/ou horizontal de TR com interligações entre si, por meio de sleeves, que são aberturas circulares nas paredes, tetos ou pisos, permitindo a passagem de cabos entre os espaços adjacentes. Um slot é tem a mesma função do sleeve, porém é uma abertura retangular. Alguns pontos específicos para a infra-estrutura do backbone incluem: Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda um duto de 100mm (4 ) para cada 5000 m 2 de área atendida e mais 2 dutos de reserva, além dos ocupados; 57

58 Percursos Verticais ou Backbone Detalhes do Slot e do Sleeve 58

59 Percursos Verticais ou Backbone Para Interligação de Salas de Telecomunicações dentro do mesmo pavimento: - Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos eletromagnéticos; - Quando as telecommunication room não estiverem colocados verticalmente, deverão ser providos dutos interligando-os; 59

60 Percursos Verticais ou Backbone Detalhes de dutos e Sleeves 60

61 Detalhe de interligação Percursos Verticais ou Backbone 61

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações

Leia mais

EIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços

EIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços ANSI EIA/TIA 569-B EIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços Conforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura é dividida nos seguintes subsistemas: Área de Trabalho; Percursos horizontais; Sala ou armário

Leia mais

Camada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

Leia mais

Linha para Piso Elevado

Linha para Piso Elevado Linha para Piso Elevado Linha para Piso Elevado Linha para Piso Elevado Calha para piso elevado... 53 Derivações... Caixa para piso elevado... 54 Metálico... 54 Nylon... 56 Latão... 58 54 Sistemas para

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art.

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art. SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art. 170 INTERFERÊNCIA EM INSTALAÇÕES DE REDE JOINVILLE NOVEMBRO / 2010

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 8 Índice 1. Cabeamento estruturado...3 2 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO Montar uma rede doméstica é bem diferente de montar uma rede local de 100 pontos em uma

Leia mais

205x50mm - Ref: ED 4D5

205x50mm - Ref: ED 4D5 DUTO DE PISO TIPO CANAL ABERTO ELETROCALHA DE PISO ED 4D5 (205 X 50 mm) - 4 seções 100% BRASILEIRA Dutos de piso abertos 1 - Perfil tipo canal aberto em alumínio extrudado que permite acesso/visita em

Leia mais

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site : Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações

Leia mais

érea a A h Lin Linha Aérea

érea a A h Lin Linha Aérea Linha érea Linha érea Linha érea Eletrocalha aramada... 61 Eletrocalhas... 74 Perfilados... 80 Leito para cabos... 85 Eletrocalha ramada Eletrocalha ramada Valemam, também conhecida como leito sanitário,

Leia mais

Aula 4b Elementos da Infraestrutura

Aula 4b Elementos da Infraestrutura Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,

Leia mais

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC CONTATO E-MAIL: implantacao@redecidadania.ba.gob.br VERSÃO 9.0 MAIO / 2015 ESPECIFICAÇÕES DO ESPAÇO DO CDC Para a implantação do CDC é necessário encontrar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CABEAMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CABEAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO DE CABEAMENTO PROPRIETÁRIO: Ministério Público de Patos Promotoria de Justiça da Comarca de Patos ENDEREÇO: Doutor Pedro Firmino, Patos PB BAIRRO: CEP: E-mail do contratado: projeto_cad@hotmail.com.

Leia mais

Tecnologia em sustentação de fios e cabos

Tecnologia em sustentação de fios e cabos Tecnologia em sustentação de fios e cabos Editorial VALEMAM PERFIS METÁLICOS LTDA Política de Qualidade A Valemam busca a satisfação de seus clientes, através da melhoria contínua de seus processos junto

Leia mais

Projeto da rede de dados para o Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão - NUTEG

Projeto da rede de dados para o Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão - NUTEG Projeto da rede de dados para o Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão - NUTEG Diretoria de Suporte à Informática Local: Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão NUTEG Endereço: Av. BPS, 1303

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO O cabeamento vertical, ou cabeamento de backbone integra todas as conexões entre o backbone do centro administrativo e os racks departamentais,

Leia mais

INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO

INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO ELETROCALHAS A instalação das eletrocalhas em uma infra-estrutura para suportar os cabos lógicos e elétricos devem seguir algumas normas para que não

Leia mais

A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES

A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES 01 A INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM REDE DE COMPUTADORES A interferência eletromagnética (EMI) é um dos maiores causadores de falhas em redes de computadores, principalmente quando são utilizadas tubulações

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

Experiência 06: MONTAGEM DE UM RACK E USO DE IDENTIFICADORES

Experiência 06: MONTAGEM DE UM RACK E USO DE IDENTIFICADORES ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS Tipo: Gabinete Rack do tipo bastidor com porta e ventilação forçada 24U x 19"x 670mm, com porta de

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT Assunto: Saídas de Emergências em Edificações. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo:

Leia mais

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA

REDE DE COMUNICAÇÃO DA COMUNIDADE FINANCEIRA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DOCUMENTO DE INFRA-ESTRUTURA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 3. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS... 4 3.1. INFRAESTRUTURA INTERNA RECOMENDAÇÕES:... 4 3.2. CONDIÇÕES

Leia mais

Projeto de Cabeamento Estruturado

Projeto de Cabeamento Estruturado Projeto de Cabeamento Estruturado Sistema de Cabeamento Estruturado Subsistemas 1 Subsistema Cabeamento Horizontal 2 Subsistema Cabeamento Vertical 3 - Área de Trabalho - ATR 4 - Armário de Telecomunicações

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Infra-estrutura de cabeamento metálico ou óptico, capaz de atender a diversas aplicações proporcionando flexibilidade de layout, facilidade de gerenciamento, administração e manutenção

Leia mais

Leitos. www.calhaskennedy.com.br Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090. Leitos para Cabos

Leitos. www.calhaskennedy.com.br Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090. Leitos para Cabos Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090 Leitos Suporte para encaminhamento de cabos, construído em chapa de aço carbono conforme as Normas: SE 1008/1010, NR 11888/2 e NR 7013, constituído de duas longarinas

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento

Leia mais

Cabeamento Estruturado (CBE)

Cabeamento Estruturado (CBE) Cabeamento Estruturado (CBE) Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José tisemp@sj.ifsc.edu.br 09 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CONVITE N. 44/2012 MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE AJUSTES E CORREÇÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO SESC COMÉRCIO, PARA INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS DE

Leia mais

Infraestrutura de Redes

Infraestrutura de Redes Infraestrutura de Redes Apresentação 01: Conceitos de Cabeamento Estruturado Prof. João Paulo Just - http://just.pro.br 1 Conceitos de Cabeamento Porque? Anteriormente: serviços como sistemas de alarmes,

Leia mais

InfraEstrutura de Redes

InfraEstrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Line Cords e Patch Cables.

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de

Leia mais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

Infra-estrutura tecnológica

Infra-estrutura tecnológica Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação ATTI Supervisão de Infra-estrutura Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Infra-estrutura tecnológica Rede Lógica

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 às normas de segurança contra incêndio edificações existentes

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 3 Equipamentos de Conectividade e Organização Meios Físicos de Comunicação - Equipamentos de Conectividade e Organização 1 Conteúdo Elementos de Infraestrutura Estrutura

Leia mais

22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção.

22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção. Consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregados de acordo com regras específicas de engenharia; Tais produtos garantem conectividade máxima para os dispositivos existentes e preparam a

Leia mais

Linha Embutida a tid u b m a E h Lin

Linha Embutida a tid u b m a E h Lin Dutos de Piso... 27 Modelos... 27 Caixas de passagem... 31 Caixas de tomada... 35 Derivações... 39 Tomadas de piso - Latão/Cromado/Nylon... 42 Espelho para pisos... 43 Caixa de alumínio... 44 Distribuição

Leia mais

Soluções FORTLEV para a Sua Obra

Soluções FORTLEV para a Sua Obra Soluções FORTLEV para a Sua Obra 1 2 3 6 9 8 7 5 Soluções para Cuidar da Água 1. Caixa de Polietileno FORTLEV 2. Tanque Fortplus FORTLEV 3. Filtro de Entrada FORTLEV Soluções para Cuidar do Meio Ambiente

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II 1 O PROJETO ASPECTOS IMPORTANTES PARA O ELETRICISTA

Leia mais

Anexo V: Solução de Pontos de rede local

Anexo V: Solução de Pontos de rede local Anexo V: Solução de Pontos de rede local 1. Objetivo: 1.1. Contratação de solução de Pontos de Rede de telecomunicação para conexão de diversos tipos de equipamentos eletrônicos como computadores, impressoras,

Leia mais

PERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO

PERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO PERFORT 1 SISTEMAS DE BANDEJAMENTO Sistemas para piso elevado A Mopa desenvolveu diversos modelos de caixas para acomodação dos pontos de ligação dos aparelhos (tomadas). Estas caixas tem características

Leia mais

Think connected. Conduzir eletricidade. Transmitir dados. Controlar energia.

Think connected. Conduzir eletricidade. Transmitir dados. Controlar energia. Isto é a OBO Think connected. Conduzir eletricidade. Transmitir dados. Controlar energia. Bem vindo à OBO. Descubra o que move a nossa empresa. Como desenvolvemos os nossos produtos de elevada qualidade,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES

MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura

Leia mais

Padronização. Rua Lourenço Pinto, 299 - Curitiba Paraná Brasil CEP 80010-160

Padronização. Rua Lourenço Pinto, 299 - Curitiba Paraná Brasil CEP 80010-160 Padronização O presente documento tem o intuito de definir a padronização utilizada para a infra-estrutura de rede de dados e voz, em sites da GVT. Deverá ser usado como base para execução dos projetos

Leia mais

Linha Embutida de Fácil Acesso

Linha Embutida de Fácil Acesso Emb. Fácil Acesso Linha Embutida de Fácil Acesso Linha Embutida de Fácil Acesso Calha de piso... 47 Derivações... 49 Calha de piso para mobiliário... 50 O sistema de calha de piso é utilizado em ambientes

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

LOTE 01 VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA UNIDADE QUANTIDADE

LOTE 01 VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA UNIDADE QUANTIDADE LOTE 01 ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA UNIDADE QUANTIDADE 1.1 Ponto de rede CAT.5E utilizando ponto de consolidação. Os equipamentos e materiais incluem, cabo UTP 4 pares, tomada RJ45 fêmea (obedecendo padrões

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS IFSC- JOINVILLE SANTA CATARINA DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CURSO ELETRO-ELETRÔNICA MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2011.2 Prof. Roberto Sales. MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A

Leia mais

Dutos. www.calhaskennedy.com.br. Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090. Dutos (11) 2126-3333 (11) 5641-5090. www.calhaskennedy.com.

Dutos. www.calhaskennedy.com.br. Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090. Dutos (11) 2126-3333 (11) 5641-5090. www.calhaskennedy.com. Dutos Telefones: (11) 2126-3333, (11) 5641-5090 Dutos 61 Duto Liso 25x Ref. CKD 700 Duto Liso 25x Ref. CKD 701 62 Duto Liso 2x25x Ref. CKD 702 Duto Liso 3x25x Ref. CKD 703 Duto Liso 4x25x Ref. CKD 704

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

Qualidade em exaustão.

Qualidade em exaustão. Qualidade em exaustão. A Distak é uma indústria especialista em peças e acessórios para a instalação de aquecedores a gás. Uma empresa criada para suprir as necessidades dos técnicos e a demanda das lojas

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

Top Solution G5: a mesma robustez e flexibilidade com design ainda mais elegante.

Top Solution G5: a mesma robustez e flexibilidade com design ainda mais elegante. www.grupopolicom.com.br contato@policom.com.br Rev. 26/5/2015 1 Top Solution G5: a mesma robustez e flexibilidade com design ainda mais elegante. O Top Solution G5, mais uma inovação exclusiva do Grupo

Leia mais

ABNT NBR 14.565 Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais e Data Centers Parte 2/2

ABNT NBR 14.565 Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais e Data Centers Parte 2/2 ABNT NBR 14.565 Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais e Data Centers Parte 2/2 ALUNO: REDES DE COMP. TURMA: RDN2 DATA: 12/11/2013 Av. Vitória, 950 Forte São João 29017-950

Leia mais

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES Prezado cliente, índice Bem-vindo à GVT. Agora sua empresa conta com soluções inovadoras de voz, dados e Internet com o melhor custo-benefício. Para garantir a qualidade dos serviços e aproveitar todos

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 6 Cabeamento Residencial Cabeamento residencial Sistema que integra os serviços de telecomunicações em uma residência: Rede local de computadores, acesso à internet, controle

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Circulações Verticais São meios mecânicos e não mecânicos que permitem a ligação entre

Leia mais

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

PIM. Tecnologia em Redes de Computadores. Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO

PIM. Tecnologia em Redes de Computadores. Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO Tecnologia em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM PIM - PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 1. Produto: A partir das informações fornecidas

Leia mais

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado Metálico

Noções de Cabeamento Estruturado Metálico Noções de Cabeamento Estruturado Metálico Roteiro Parâmetros elétricos Cuidados com cabos metálicos Normas 568 / 606 Elementos do cabeamento estruturado Cabeamento Embora pareça uma questão simples, um

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão I - Símbolos da sinalização básica ANEXO B SIMBOLOGIA PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a seguir, acompanhados de exemplos

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO CATEGORIA: SIRENES ELETROMECÂNICAS Sirene Eletromecânica Industrial Convencional Para Médias e Grandes Áreas - Código: AFRT12. A sirene de alarme código AFRT12 é um equipamento que deve ser instalado no

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

Linha Met Linha Me alúr t gic alúr a gic

Linha Met Linha Me alúr t gic alúr a gic Linha Metalúrgica cessório utilizado para acomodar diversos modelos de equipamentos de telecomunicações. Devido ao sistema de fixação central distribui o peso dos equipamentos acomodados na parte intermediária

Leia mais

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas

Leia mais

CONSTRUÇÃO - BLOCO DE PESQUISADORES - PAVIMENTO TÉRREO

CONSTRUÇÃO - BLOCO DE PESQUISADORES - PAVIMENTO TÉRREO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA DE ORÇAMENTO UNIDADE: Embrapa Algodão Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura-CEN/DRM OBRA: AMPLIAÇÃO DOS

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

Guia técnico de instalação UDMOTORS

Guia técnico de instalação UDMOTORS Guia técnico de instalação UDMOTORS 1 Instalação Elétrica - Motores UDM35R / UDM45R 1.1 Motores com acionamento por controle remoto Ligação modelo para es 127V Preto Verde Verde Branco Neutro Ligação modelo

Leia mais

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente

Leia mais

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição

Leia mais

CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM

CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM CANALETA 156/3 (150 X 60 mm) - 3 seções 0% BRASILEIRA Características das canaletas de alumínio Blindagem eletromagnética devido à liga 6060 - T5, eliminando

Leia mais

PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE

PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE São Paulo, 29 de julho de 2010 PROJETO DE REDE LOCAL E BACKBONE 1. Informações e recomendações importantes O projeto foi solicitado pela Unidade para a implantação de rede local para o prédio GETS, sendo

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico

Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Introdução As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser integrados ao sistema construtivo proposto pela

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.009 SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais