Os Jogos dos Povos Indígenas.

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Transcrição:

Os Jogos dos Povos Indígenas. 1ª - Goiânia/GO: 1996 Os Jogos dos Povos Indígenas é um evento de competição esportiva criado em 1996 através de uma iniciativa indígena brasileira, do Comitê Intertribal - Memória e Ciência Indígena (ITC), com o apoio do Ministério do Esporte do Brasil. Sua concepção foi construída contando com a participação dos povos indígenas, da sociedade e das instâncias governamentais. É tido como importante mecanismo de execução e consolidação de políticas públicas que valorizem, promovam e fomentem a diversidade cultural dos povos indígenas, suas tradições, linguagem diversificada, manifestações e representações artístico e culturais, tendo tido 12 edições realizadas conforme abaixo especificado: 2ª - Guaíra/PR: 1999 3ª - Marabá/PA: 2000 4ª - Campo Grande/MS: 2001 5ª - Marapanim/PA: 2002 6ª - Palmas/TO: 2003 7ª - Porto Seguro/BA: 2004 8ª - Fortaleza/CE: 2005 9ª - Recife/Olinda/PE: 2007 10ª - Paragominas/PA: 2009 11ª - Porto Nacional/TO: 2011 12ª Cuiabá/MT: 2013 Nas edições acima mencionadas, os eventos promoveram de forma dinâmica e efetiva a participação de etnias nacionais e internacionais, possibilitando maior congraçamento, divulgação e resgate da cultura tradicional aos participantes.

Fruto dos resultados obtidos nas edições anteriores, a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas surgiu a partir de um acordo firmado entre líderes estrangeiros de 17 países, destes 48 etnias nacionais e o Governo Federal por meio do Ministério dos Esportes. Sua concepção se deu mediante a parceria firmada entre as comunidades indígenas, a sociedade e o governo, em prol da construção e fortalecimento de políticas públicas capazes de instituir mecanismos de valorização das etnias, resgatando e divulgando a diversidade cultural e respeitando suas tradições. A 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que será realizada em Palmas, capital do Estado do Tocantins, na segunda quinzena de setembro de 2015, contará com a participação de 23 etnias brasileiras e delegações de 22 países, como Canadá, Chile, Panamá, EUA, Japão e África, totalizando cerca de 2.200 indígenas. O evento contará com uma programação diversificada contemplando jogos esportivos indígenas, atividades culturais, passeios turísticos, gastronomia diversificada, atraindo aproximadamente 100 mil pessoas ao final, criando um mix de atividades que se interagem de modo a possibilitar a interação e inter-relação de etnias diversificadas. A programação será realizada em 13 dias composto por: 03 dias de ambientação em visitação aos pontos turísticos determinados em roteiro previamente escolhido e divulgado e 10 dias de programação desportiva (jogos nativos de integração, jogos tradicionais demonstrativos e jogos ocidentais), cultural (shows e apresentações) social e artística (gastronomia, feira do artesanato).

PERÍODO DE REALIZAÇÃO E LOCAL De 15 a 27 de setembro de 2015 na cidade de Palmas, Tocantins Nesta primeira Edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas é preterido reunir aproximadamente 2.300 participantes, sendo 23 etnias brasileiras e 22 delegações internacionais, podendo se inscrever até 50 participantes por etnia. Diretos: 1.150 atletas indígenas brasileiros; 1.100 atletas indígenas internacionais; 200 voluntários; Indiretos: 10.000 visitantes e turistas por dia.

Fruto dos resultados obtidos nas edições anteriores, a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas surgiu a partir de um acordo firmado entre líderes estrangeiros de 17 países, destes 48 etnias nacionais e o Governo Federal por meio do Ministério dos Esportes. Sua concepção se deu mediante a parceria firmada entre as comunidades indígenas, a sociedade e o governo, em prol da construção e fortalecimento de políticas públicas capazes de instituir mecanismos de valorização das etnias, resgatando e divulgando a diversidade cultural e respeitando suas tradições. A 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que será realizada em Palmas, capital do Estado do Tocantins, na segunda quinzena de setembro de 2015, contará com a participação de 23 etnias brasileiras e delegações de 22 países, como Canadá, Chile, Panamá, EUA, Japão e África, totalizando cerca de 2.200 indígenas. O evento contará com uma programação diversificada contemplando jogos esportivos indígenas, atividades culturais, passeios turísticos, gastronomia diversificada, atraindo aproximadamente 100 mil pessoas ao final, criando um mix de atividades que se interagem de modo a possibilitar a interação e inter-relação de etnias diversificadas. A programação será realizada em 13 dias composto por: 03 dias de ambientação em visitação aos pontos turísticos determinados em roteiro previamente escolhido e divulgado e 10 dias de programação desportiva (jogos nativos de integração, jogos tradicionais demonstrativos e jogos ocidentais), cultural (shows e apresentações) social e artística (gastronomia, feira do artesanato).

Como parte central e orientadora mundial indígena, finalmente durante a Conferência Mundial dos Povos Indígenas, em Setembro de 2014, na sede da ONU em Nova Iorque, foi realizado um grande debate sobre os Jogos Indígenas com a participação da delegação oficial do Brasil e indígenas do Canadá, Peru, Panamá, Filipinas, Congo, EUA entre outros, ocasião que marcou a confirmação do apoio do Governo Brasileiro através do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso. Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas ao envolver diversos biomas, povos, países e conhecimentos tradicionais indígenas, governos e institucionais nacionais e internacionais, será a maior celebração humana através do esporte, gerando investimentos de inovação da modernidade e sustentabilidade sobre o mercado desportivo, cultural e ambiental com retorno material e novas abordagens para a qualidade de vida urbana, geração de rendas e o respeito aos valores indígenas.

Arco e flecha Arremesso de lança Cabo de força Canoagem Corrida com tora Natação Futebol Lutas corporais

O Festival Internacional Artístico das Culturas Indígenas será um dos adendos que se somará aos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, como parte da essência de vida de cada Povo Indígena do Brasil e do mundo. Um retrato da diversidade de cores, cantos, danças e a natureza. Será a plataforma de abertura de integração dos Indígenas participantes durante os JMPI, com ritos e performances adaptados a uma linguagem visual, artístico e cultural. Por outro lado a aliança dos povos da floresta contempla nesse Festival a presença de artistas e cantores de consagração nacional e internacional. Que convidados estarão emprestando seus patamares de sucessos e se aliando a causa indígena, ambiental e de paz mundial. Serão três dias de Festival, entre 15 e 17 de setembro de 2015, em local adequado para atender a presença de nível musical e artístico, que irá mobilizar a opinião pública com capacidade presencial de 50 mil pessoas por noite. O Festival Internacional Artístico das Culturas Indígenas será uma Apoteose inédita e com linguagem conjunta e de povos distintos reunidos pelo coração da Terra.

A GRANDE ALDEIA OKARA Para a criação do projeto espacial dessa envergadura arquitetônica e inédita será necessário um mergulho no modo de vida indígena amazônico regional, como o respeito à construção espacial e arquitetônica com sustentabilidade, baseado nas formas e fórmulas ambientais. Com isso nasce um despertar que será fundamental para sonhar novas formas de construir e se adaptar ao ambiente existente, levando-se em consideração o respeito ao habitat ou bioma em suas dimensões física e espiritual como exemplo de sustentabilidade e modelos de novas moradias.

OCA DA SABEDORIA A Oca da Sabedoria objetiva-se a criar um espaço para recepcionar as representações indígenas, promovendo uma arena de debates e reflexões, intercâmbios culturais, mostras artesanais e interação de modo a criar um ambiente que valorize e, ao mesmo tempo, atenda às necessidades das etnias participantes, bem como ao público visitante. Será construída num espaço de aproximadamente 1.000 m², sendo 706,5 m² de área construída, confeccionada em Bambu Tratado, Juta e Esteiras de Palha. Os assentos e ornamentação comporão um cenário rústico e sustentável, de modo a contemplar um cenário moderno e humano e, ao mesmo tempo, tradicional, com capacidade de atendimento de até 500 pessoas. Distribuído em 10 dias de programação o espaço contemplará diversas atividades tais como: debates, fóruns, workshops, palestras com personalidades, intelectuais e atletas. Além de apresentações artístico-culturais tais como: filmes, mostras, teatro, danças típicas e outros que tratem da temática indígena e suas transversalidades.

oca digital Espaço onde serão disponibilizadas estações de computadores com acesso livre à internet, bem como a realização de alguns workshops e conversas interativas com caráter mais pontual e transversal voltado para inclusão digital e assuntos interculturais, Inerente à vida atual, um espaço de inclusão e serviços digitais torna-se indispensável.

Espaço destinado a demonstrar, fomentar e comercializar a arte e o artesanato indígena, contando com pavilhões compostos por ambientes alternativos, sendo: 45 bancas (2x2mts) para expositores, área de convivência; loja de souvenirs; sala de apoio aos expositores; almoxarifados e espaços de patrocinadores. Além da comercialização do artesanato indígena, a feira contará com uma programação diversificada, com apresentações de pocket shows de artistas nacionais e performances indígenas de grupos artísticos de nível internacional.

Espaço destinado a apresentação de produtos alimentares saudáveis e sustentáveis oriundas das terras indígenas in natura e agroindustriais não perecíveis, gerando uma nova consciência ambiental e a valorização da agricultura indígena, influenciando gerações mais jovens e a própria demanda das políticas públicas. Outro exemplo seria o estímulo da troca de sementes tradicionais entre os Povos Indígenas participantes. O MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário é uma coprodutora dessa iniciativa além de parceiro institucional.

Um espaço criado para recepcionar os valores esportivos indígenas de 22 Países e o Brasil, como cenário inédito e histórico do verdadeiro espírito olímpico original com a presença das Primeiras Nações, línguas e costumes. Estimado para receber 10.000 mil pessoas ao ar livre, ambientado com valores ancestrais indígenas e moderna tecnologia onde acontecerão as cerimônias de abertura sagrada com o Fogo Sagrado, orações que se juntará à Pira Olímpica Indígena, construída para tal fim em maneira nobre da Amazônia indígena, ornamentada com cores e a visão holística do artista indígena A Arena Green. É nesse cenário que nascerá o Espírito Olímpico Indígena Verde e de respeito aos valores humanos mesmo na diversidade com as competições e manifestações desportivas de cada participante.

Ao longo dos eventos, a visibilidade do evento aumentou muito. Jornalistas do mundo inteiro cobrem as atividades dos Jogos dos Povos Indígenas. Após a abrangência internacional aumentar, as mídias locais e nacionais colocaram o evento em suas agendas de coberturas. Entre os principais veículos de comunicação nacionais que acompanham os Jogos estão: Globo, SBT, Record, Band, Fox Sports, SporTV, G1, Folha de S. Paulo, UOL, TV Brasil, Correio Braziliense, O Liberal, entre outros. Entre os internacionais estão: Reuters, France Presse, Al Jazeera (Oriente Médio), France 24 (França) e Asahi Shimbun (Japão).

Ministério do Esporte