PRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1

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1 PRINCÍPIOS DO RIO António Gonçalves Henriques Princípio 1 Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza. 1

2 Princípio 2 Os Estados, de acordo com a Carta das Nações Unidas e com os princípios do direito internacional, têm o direito soberano de explorar os seus recursos próprios de acordo com as suas próprias políticas de ambiente e desenvolvimento, e a responsabilidade de assegurar que as actividades exercidas dentro da sua jurisdição ou controlo não prejudiquem o ambiente de outros Estados ou de áreas para além dos limites da jurisdição nacional. Princípio 3 O direito ao desenvolvimento deverá ser exercido por forma a atender equitativamente às necessidades, de desenvolvimento e ambientais, das gerações presentes e futuras. 2

3 Princípio 4 Para se alcançar um desenvolvimento sustentável, a protecção do ambiente deverá constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada separadamente. Princípio 5 Todos os Estados e todos os povos deverão cooperar na tarefa fundamental de erradicação da pobreza como condição indispensável ao desenvolvimento sustentável, por forma a reduzir as disparidades nos níveis de vida e melhor satisfazer as necessidades da maioria dos povos do mundo. 3

4 Princípio 6 Deverá ser dada especial prioridade à situação e necessidades específicas dos países em desenvolvimento, especialmente dos menos desenvolvidos e dos mais vulneráveis em termos ambientais. As acções internacionais no domínio do ambiente e desenvolvimento deverão também dar resposta aos interesses e necessidades de todos os países. Princípio 7 Os Estados deverão cooperar num espírito de parceria global para conservar, proteger e recuperar a integridade do ecossistema da Terra. Tendo em conta os diferentes contributos para a degradação ambiental global, os Estados têm responsabilidades comuns mas diferenciadas. Os países desenvolvidos reconhecem a responsabilidade que lhes cabe na procura, a nível internacional do desenvolvimento sustentável considerando as pressões exercidas pelas suas sociedades sobre o ambiente global e as tecnologias e os recursos financeiros de que dispõem. 4

5 Princípio 8 Para se alcançar um desenvolvimento sustentável e uma qualidade de vida mais elevada para todos os povos, os Estados deverão reduzir e eliminar padrões insustentáveis de produção e de consumo e promover políticas demográficas apropriadas. Princípio 9 Os Estados deverão cooperar para reforçar as capacidades próprias endógenas para o desenvolvimento sustentável, melhorando os conhecimentos científicos através do intercâmbio de informações científicas e técnicas, e aumentando o desenvolvimento, a adaptação, a difusão e a transferência de tecnologias, incluindo tecnologias novas e inovadoras. 5

6 Princípio 10 As questões ambientais são melhor tratadas com a participação de todos os cidadãos interessados, ao nível apropriado. Ao nível nacional, cada pessoa deverá ter acesso adequado às informações relativas ao ambiente detidas pelas autoridades, incluindo informações sobre materiais e actividades perigosas nas suas comunidades, e a oportunidade de participar em processos de tomada de decisão. Os Estados deverão facilitar e incentivar a sensibilização e participação do público, disponibilizando amplamente as informações. O acesso efectivo aos processos judiciais e administrativos, incluindo os de recuperação e de reparação, deverá ser garantido. Princípio 11 Os Estados deverão promulgar legislação ambiental eficaz. Os padrões ambientais, os objectivos e as prioridades de gestão deverão reflectir o contexto ambiental e de desenvolvimento a que se aplicam. Os padrões aplicados por alguns países podem ser inapropriados e ter um custo económico e social injustificado para outros países, em particular para os países em desenvolvimento. 6

7 Princípio 12 Os Estados deverão cooperar na promoção de um sistema económico internacional aberto e sustentado que deverá conduzir ao crescimento económico e ao desenvolvimento sustentável em todos os países, de forma a melhor tratar os problemas de degradação ambiental. As medidas de política comercial motivadas por razões ambientais não deverão constituir um instrumento de discriminação arbitrária ou injustificada ou uma restrição disfarçada ao comércio internacional. As acções unilaterais para tratar dos desafios ambientais fora da área de jurisdição do pais importador deverão ser evitadas. As medidas ambientais para tratar de problemas ambientais transfronteiriços ou globais deverão, tanto quanto possível, ser baseadas num consenso internacional. Princípio 13 Os Estados deverão elaborar legislação nacional relativa à responsabilidade civil e à compensação das vítimas da poluição e de outros prejuízos ambientais. Os Estados deverão também cooperar de um modo expedito e mais determinado na elaboração de legislação internacional relativa à responsabilidade civil e compensação por efeitos adversos causadores por danos ambientais em áreas fora da sua área de jurisdição, e causados por actividades realizadas dentro da área da sua jurisdição ou controlo. 7

8 Princípio 14 Os Estados deverão cooperar de forma eficaz no sentido de desencorajar ou prevenir a deslocação ou transferência para outros Estados de quaisquer actividades e substâncias que causem uma degradação ambiental grave ou que sejam consideradas nocivas à saúde humana. Princípio 15 Para que o ambiente seja protegido, uma abordagem precaucionária deverá ser aplicada pelos Estados, de acordo com as suas capacidades. Quando existam ameaças de riscos sérios ou irreversíveis não deverá ser utilizada a incerteza científica como razão para adiar as medidas com uma boa relação custo/eficácia para prevenir a degradação ambiental. 8

9 Princípio 16 As autoridades nacionais deverão esforçar-se por promover a internalização dos custos ambientais e a utilização de instrumentos económicos, tendo em conta a abordagem de que o poluidor deverá, em principio, suportar o custo da poluição, com o devido respeito pelo interesse público e sem distorcer o comércio e investimento internacionais. Princípio 17 A avaliação do impacte ambiental deverá ser realizada, enquanto instrumento nacional, para certas actividades susceptíveis de terem um impacte significativo adverso no ambiente e que estejam sujeitas a uma decisão por parte de uma autoridade nacional competente. 9

10 Princípio 18 Os Estados deverão notificar imediatamente os outros Estados de quaisquer desastres naturais ou outras emergências que possam produzir efeitos súbitos nocivos no ambiente desses Estados. Deverão ser envidados todos os esforços pela comunidade internacional para ajudar os Estados afectados por tais efeitos. Princípio 19 Os Estados deverão notificar, prévia e atempadamente, os Estados potencialmente afectados, e fornecer-lhes todas as informações pertinentes sobre as actividades que possam ter um efeito transfronteiriço adverso significativo sobre o ambiente, e deverão consultar atempadamente e de boa fé esses Estados. 10

11 Princípio 20 As mulheres desempenham um papel vital na gestão e desenvolvimento do ambiente. A sua participação plena é portanto essencial para alcançar um desenvolvimento sustentável. Princípio 21 A criatividade, os ideais e a coragem da juventude de todo o mundo deverão ser mobilizados para criar uma parceria global com o fim de se alcançar um desenvolvimento sustentável e assegurar um futuro melhor para todos. 11

12 Princípio 22 Os povos indígenas e suas comunidades e outras comunidades locais desempenham um papel vital na gestão e desenvolvimento do ambiente devido aos seus conhecimentos e práticas tradicionais. Os Estados deverão reconhecer e apoiar devidamente a sua identidade, cultura e interesses e tornar possível a sua participação efectiva na concretização de um desenvolvimento sustentável. Princípio 23 O ambiente e os recursos naturais dos povos oprimidos, dominados e sujeitos a ocupação deverão ser protegidos. 12

13 Princípio 24 A guerra é intrinsecamente destruidora do desenvolvimento sustentável. Os Estados deverão portanto respeitar a lei internacional que protege o ambiente, em tempo de conflito armado, e cooperar no seu desenvolvimento, conforme for necessário. Princípio 25 A paz, o desenvolvimento e a protecção ambiental são interdependentes e inseparáveis. 13

14 Princípio 26 Os Estados deverão resolver todas as suas disputas ambientais pacificamente e por meios apropriados de acordo com a Carta das Nações Unidas. Princípio 27 Os Estados e os povos deverão cooperar de boa fé e com espírito de parceria no cumprimento dos princípios consagrados nesta Declaração no maior desenvolvimento do direito internacional em matéria de desenvolvimento sustentável. 14

15 António Gonçalves Henriques : PROGRAMA DE ACÇÃO GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO SÉCULO 21 A Agenda 21 estabelece uma base sólida para a promoção do desenvolvimento sustentável em matéria de progresso social, económico e ambiental. A Agenda tem 40 capítulos, e as suas recomendações dividem-se em quatro áreas principais: 15

16 Questões sociais e económicas, tais como a cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável, combater a pobreza, mudar os padrões de consumo, as dinâmicas demográficas e a sua sustentabilidade, e promover e proteger a saúde humana. A conservação e a gestão dos recursos para o desenvolvimento, tais como a protecção da atmosfera, o combate à desflorestação, a desertificação e a seca fomentando uma agricultura sustentável e o desenvolvimento rural, a conservação da diversidade biológica, a protecção dos recursos hídricos e dos oceanos, e a gestão seguro dos químicos tóxicos e dos resíduos perigosos. 16

17 O fortalecimento do papel de grupos decisivos, tais como as mulheres, as crianças e jovens, os povos indígenas e as suas comunidades, as ONG, as autoridades locais e as suas iniciativas para apoiar a Agenda 21, os trabalhadores e os seus sindicatos, os empresários e industriais, as comunidades científica e tecnológica, e os agricultores. Meios para implementar a Agenda, entre os quais se destacam os recursos e mecanismos financeiros, a transferência de tecnologia segura para o ambiente, fomento da educação, da consciencialização pública e da capacitação, organizações institucionais internacionais, instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais e informação para a tomada de decisões. 17

18 Preâmbulo Secção I: Dimensões Sociais e Económicas 2. Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento e as correspondentes políticas nacionais 3. Luta contra a pobreza 4. Alteração dos padrões de consumo 5. Dinâmica demográfica e sustentabilidade 6. Protecção e promoção das condições de saúde humana 7. Promoção do desenvolvimento sustentável dos estabelecimentos humanos 8. Integração do ambiente e do desenvolvimento no processo de tomada de decisão SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO 9. Protecção da atmosfera 10. Abordagem integrada do planeamento e gestão dos solos. 11. Combate à desflorestação 12. Gestão de ecossistemas frágeis: combate à desertificação e à seca 13. Gestão de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável de montanhas 14. Promoção da agricultura e do desenvolvimento rural sustentáveis 15. Conservação da diversidade biológica 18

19 SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO 16. Gestão ambientalmente sã das biotecnologias 17. Protecção dos oceanos, de todos os mares, incluindo. os mares fechados e semi-fechados, e das zonas costeiras, e protecção, aproveitamento racional e desenvolvimento dos respectivos recursos vivos. 18. Protecção da qualidade e abastecimento dos recursos de água doce: aplicação de abordagens integradas para o desenvolvimento, gestão e utilização dos recursos hídricos 19. Gestão ambientalmente sã dos produtos químicos tóxicos incluindo prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos SECÇÃO II: CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO 20. Gestão ambientalmente sã dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfego internacional ilegal de resíduos perigosos 21. Gestão ambientalmente sã dos resíduos sólidos, e das questões relacionadas com os esgotos 22. Gestão ambientalmente segura e sã dos resíduos radioactivos 19

20 SECÇÃO III: REFORÇO DO PAPEL DOS PRINCIPAIS PARCEIROS 23. Preâmbulo 24. Acção global para as mulheres num desenvolvimento sustentável e equitativo 25. As crianças e os jovens no desenvolvimento sustentável 26. Reconhecimento e reforço do papel das populações indígenas e das suas comunidades 27. Reforço do papel das organizações não governamentais: parceiros para o desenvolvimento sustentável 28. Iniciativas das autoridades locais em apoio da agenda Reforço do papel dos trabalhadores e dos seus sindicatos SECÇÃO III: REFORÇO DO PAPEL DOS PRINCIPAIS PARCEIROS 30. Reforço do papel do mundo dos negócios e da indústria 31. A comunidade científica e tecnológica 32. Reforço do papel dos agricultores. 20

21 SECÇÃO IV: MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO 33. Mecanismos e recursos financeiros 34. Transferência de tecnologias ambientalmente sãs, cooperação e capacidades próprias 35. Ciência para o desenvolvimento sustentável 36. Promoção da educação, consciencialização pública e formação 37. Mecanismos nacionais e cooperação internacional para a criação das capacidades próprias nos países em desenvolvimento 38. Ajustamentos institucionais internacionais 39. Mecanismos e instrumentos jurídicos internacionais 40. Informação para a tomada de decisão 21

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