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BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. EMENTA: RECURSO. PENALIDADE ORIGINAL: Multa de R$ 9.000,00. Sala das Sessões (RJ), 12 de dezembro de 2014.

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GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda, CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTARIO CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

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RECORRENTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - PENALIDADE ORIGINAL: Multa de R$ 9.000,00.

RECURSO ADMINISTRATIVO. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representação. Não atendeu a carta SUSEP. Recurso conhecido e provido.

DECISÃO. Recurso interposto tempestivamente, conforme despacho de fls..

ACÓRDÃOS DA 151ª SESSÃO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP. PENALIDADE: Multa no valor de R$ ,84.

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f PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAçAO - CRSNSP 214 Sessão Recurso n 5983 Processo SUSEP n

MINISTERIO DA FAZENDA 4111! CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PR! VADOS, DE PREVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE CAPITALIZAcAO - CRSNSP

EsTADO DO CEARÁ Secretaria,la Fazellda, CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTARIOS

PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ ,00. Saia das Sessões (RJ), 6 de novembro de NA MARIA MELO ÊDITALIVEIRA Presidente e R1atora

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ACÓRDÃOS DA 164ª SESSÃO COMPANHIA DE SEGUROS GRALHA AZUL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP. PENALIDADE: Multa no valor de R$ ,00.

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141ª Sessão Recurso nº 1162 Processo SUSEP nº /01-42 apenso Processo SUSEP nº /01-54

Transcrição:

MINISTERIO DA FAZENDA r CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS.. PR! VADOS, DE PREVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE CAPITALIZAçAO - CRSNSP 213' Sessão Recurso n 5818 Processo SUSEP n 15414.003205/2008-18 RECORRENTE: RECORRIDA: CORSEC - CLUBE BENEFICENTE DO BRASIL SUPERrNTENDENCIA DE SEGUROS PR! VADOS - SUSEP EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denüncia. Descumprimento de obrigaçôes contratuais na qualidade de estipulante. Não transmitir tempestivamente ao segurado de todas as comunicaçöes e avisos relativos a apólice. Recurso conhecido e improvido. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 13.000,00. BASE NORMAl! VA: Art. 3, inciso IV da Resoluçäo CNSP no 107/2004. ACORDAO/CRSNSP N 5303/15. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decidem os membros do Conseiho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalizacâo, por unanimidade, negar provimento ao recurso da CORSEC - Clube Beneficente do Brasil, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os Conseiheiros Ana Maria Melo Netto Oliveira, Claudio Carvaiho Pacheco, Thompson da Gama Moret Santos, Paulo Antonio Costa de Almeida Penido, André Leal Faoro e Marcelo Augusto Camacho Rocha. Presente o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Aratijo Duarte, e a Secretária-Executiva, Senhora Theresa Christina Cunha Martins. Sala das Sessöes (RJ), 7 de maio de 2015. NA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Presidente e Rel tora / SE E RDO DE ARAUJO DUARTE Procurador da Fazenda Nacional

MINLSTERIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PR! VADOS, DE PREVEDENCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAcAO RECURSO CRSNSP No 5818 PROCESSO SUSEP No 15414.003205/2008-18 RECORRENTE: CORSEC - CLUBE BENEFICENTE DO BRASIL RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA R1'1.ATURL1 I. 0 presente processo originou-se de comunicaçào enviada pelo Ministério Püblico do Estado do Ceará a SUSEP, reportando denáncia de consumidor que contratara seguro de vida em grupo da QBE Brasil Seguros em 01 dejaneiro de 2003, e que, emjulho de 2008, fora cientificado pela estipulante CORSEC Clube Benelicente do Brasil quanto a nâo renovaçâo da apólicejunto àquela seguradora, que encerraria suas atividades no Brasil nos ramos de seguro de vida em grupo e acidentes pessoais (fls. 0 1/03). A Seguradora, em manifestaçao de fis. 15/16, informa que comunicou ao estipulante a decisäo de nâo renovacao da apólice em 15 de junho de 2007, ou seja, cerca de doze meses antes do final da vigência da apólice, a ocorrer em 01.07.2008, cumprindo as disposicôes contratuais, conforme correspondéncia acostada a fi. 108 dos autos. 0 estipulante, por sua vez, em manifestacâo de 93/94, informa que buscou a migracâo do grupo a que o segurado pertencia para outras seguradoras, sem êxito, em razâo da idade do segurado (82 anos), não restando outra alternativa senâo comunicar o cancelamento ao segurado, por meio de correspondência enviada em 01.07.2008 (if 109). tendo providenciado a imediata exclusâo do desconto do prémiojunto ao sistema SIAPE. A Iuz dos elementos dos autos, a SUSEP concluiu que o estipulante, embora houvesse sido informado pela seguradora em 15.07.2007 sobre o cancelamento da apolice, somente comunicou tal cancelamento na data do cancelamento, isto é, em 01.07.2008 (fi. 109), deixando de transmitir tempestivamente ao segurado o conhecimento prévio que teve sobre o cancelamento do seguro, em infraçâo ao art. 30. VI, da Resoluçâo CNSP n 107/2004. Os pareceres técnico (fi. 123) ejuridico (fls. 124/128) propugnaram pela procedência da denüncia. Acolhendo os termos dos pareceres suprarnencionados, o Coordenador-Geral de Julgamentos, em dccisão datada de 23.07.2010, ap!icou a denunciada a penalidade de multa no valor de R$ 13.000.00, prevista na alinea "i", inciso 111, art. 13 da Resolução CNSI n 60/2001 (fi. 133). Intimada da decisâo condenatória em 20.08.2010 (11. 162), a denunciada apresentou recurso tempestivamente ao CRSNSP em 21.09.2010 (fls. 151/155), sustentando,

CRSNSP RECIJRSO No 5818 prelirninarmente, ofensa aos principios da razoahilidade e da proporcionalidade, eis que, por sua primariedade, deveria ter sido apenada, no máximo. corn a pena de advertência. No mérito, alega que o cancelamento da apólice do segurado se deu pelo desinteresse da seguradora, e no por responsabilidade da recorrente, que teria envidado todos os esforcos para evitar o cancelamento da apólice, contatando outras seguradoras que pudessem assumir o seguro. Haveria assim demonstraço de boa-fe e do senso de responsabilidade da recorrente, que providenciou a imediata exclusão do desconto do prémio junto ao sistema SIAPE, no tendo ocorrido desconto indevido. Aduz que as atitudes da recorrente no prejudicaram o segurado, que foi informado do cancelamento da apólice apos as diligências da estipulante no sentido de migrar o seguro para nova seguradora. 8. Em parecer de fis. 166/168. a Representacäo da PGFN no CRSNSP manifesta-se, inicialmente, pela existência de indicios de intempestividade do recurso, consignando que näo ha nos autos copia do AR comprovando a intimaçäo do denunciado. Oportuno registrar, contudo, que o AR referente & intimaçào da decisäo condenatoria de 1a instãncia - Oficio SUSEP/CGJUL/COJUL/N 938/10 (fi. 137) está devidamentejuntado a fi. 162. no 2 volume destes autos, tendo seu recebiniento sido atestado na data de 20.08.2010. No mérito, opina a Douta Procuradoria pelo no provimento do recurso. E o relatorio. Brasilia, 17 de marco de 2015. ' 4 io MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministério da Fazenda _ Theresa C Martins 52 3/20 1.j 2

: MINISTERIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE CAPITALLZAçAO RECURSO CRSNSP No 5818 PROCESSO SUSEP No 15414.003205/2008-18 RECORRENTE: CORSEC - CLUBE BENEFICENTE DO BRASIL RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA VOTO 0 recurso e tempestivo e atente aos requisitos de admissibilidade, pelo que dele conheço. 0 documento de 11. 108 dos autos dernonstra inequivocamente que a estipulante foi informada do cancelamento do seguro em junho de 2007, aproximadamente 12 meses antes do efetivo cancelamento, que ocorreria a partir de 10 dejulho de 2008. 0 documento de fi. 109, por sua vez demonstra que a comunicacâo do cancelamento ao segurado foi expedido apenas em 1 julho de 2008, na data em que efetivado o cancelamento do seguro. Tais documentos são suticientes para caracterizar a materialidade da conduta, demonstrando o descumprimento da obrigacão prevista no inc. VI do art. 3 da Resolução CNSP no 107/2004, que determina o dever do estipulante de "repassar aos segurados todas as comunicaçôes ou avisos inerenles a apolice, quando for diretamente responsável pela sua administraçdo". Os argumentos da recorrente no sentido de que, neste perlodo, estaria adotando medidas para buscar junto a outras seguradoras a migracão do grupo segurado, nao elidem a materialidade da conduta. Em, que pesem tais iniciativas, subsistia, para a estipulante, a obrigacäo de repassar ao segurado a informacão sobre o superveniente cancelamento da apólice, permitindo que ele também pudesse adotar eventuais medidas para mitigar os prejuizos advindos do cancelamento de sua apólice. Ao deixar de proceder em conformidade corn o cornando normativo, houve inequlvoco prejuizo ao segurado, que so teve conhecimento do cancelamento de seu seguro quando este fato já estava consumado. A penalidade aplicada está em estrita consonância corn o principio da legalidade, porquanto respeita a expressa disposicão do Art. 13, inc. III, ailnea "i", da ResolucAo CNSP no 60/200 I, que comma a penalidade de multa de R$ 13.000,00 a conduta descrita como "ndo repassar cia segurado todas as comunicaçôes ou avisos relauivos a apólice, nos em

CRSNSP RECURSO No 5818 que for diretamenle responsável por sua administraçâo". Por essa razo, entendo que devem ser rechaçadas asas alegacöes de ofensa aos principios da razoabilidade. Ante o exposto, conheco do recurso e nego-ihe provimento. E o voto. Em 07 de maio de 2015. ~AL MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministërio da Fazenda 2