INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 214 13 de Novembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 214 13 de Novembro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 214 Ano 09 Brasília, 13 de Novembro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 CNC PREVÊ QUEDA DE 4% NAS VENDAS EM 2015... 3 2. COMÉRCIO - VAREJO... 4 OUTUBRO FOI O PIOR MÊS DO ANO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA, DIZ SERASA EXPERIAN... 4 3. SERVIÇOS - INTERNET... 5 5G SERÁ MAIS CONFIÁVEL DO QUE 4G, AFIRMA VP DA QUALCOMM... 5 4. SERVIÇOS MEIOS DE PAGAMENTO... 6 SAMSUNG LANÇARÁ TECNOLOGIA DE PAGAMENTO COM CELULAR EM 2016... 6 COM MENOR RENDA PARA CONSUMO, 2,5 MILHÕES PASSARAM A ADOTAR CARTÃO DE CRÉDITO... 7 5. SERVIÇOS PLANOS DE SAÚDE... 8 ANS LANÇA APLICATIVO COM DADOS DE PLANOS DE SAÚDE... 8 6. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES... 10 FIM DA FARRA DOS CHIPS COLOCA OPERADORAS DE TELEFONIA EM PÉ DE GUERRA 10 7. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 11 E-COMMERCE TENTA MUDAR IMAGEM DE OPÇÃO BARATA, MAS ESBARRA NA CRISE 11 PREÇOS NA INTERNET TÊM DEFLAÇÃO DE 0,21% EM OUTUBRO, REVELA IBEVAR... 13 8. CURTAS... 14 INFLAÇÃO, RENDA E CRÉDITO EXPLICAM QUEDA NO VAREJO... 14 VAREJO PROJETA FATURAMENTO ATÉ 30% MAIOR NA BLACK FRIDAY... 14 9. FEIRAS... 15

1. Comércio CNC prevê queda de 4% nas vendas em 2015 12 de Novembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou as suas projeções para as vendas de fim de ano, após a divulgação dos dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a Confederação, a expectativa é de queda de 4% nas vendas do varejo restrito, essa é a 9ª revisão de expectativas que a entidade faz em 2015. Já no varejo ampliado, que inclui os setores de automóveis e materiais de construção, a previsão é de queda de 7,6%. Segundo o economista da CNC Fabio Bentes, não há "fatores concretos capazes de reverter o quadro recessivo do setor no médio prazo". A queda de 0,5% nas vendas do comércio em setembro foi a oitava consecutiva em 2015. No entanto, a retração foi a menor desde fevereiro, resultado que pode ser explicado pelo comportamento dos preços nos segmentos pesquisados pelo IBGE, cuja variação em setembro (+0,6%) foi a menor desde março deste ano (+0,3%). - Entretanto, a menor perda nas vendas ainda não permite identificar um início de recuperação do setor varejista - disse Fabio Bentes. O recuo mensal foi particularmente influenciado pelos ramos de artigos de uso pessoal e doméstico (-3,8%) e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-1,7%). O varejo ampliado registrou oscilação de -1,5% em relação a agosto, com queda nas vendas do comércio automotivo (-4,0%) e de materiais de construção (-1,5%). Considerando o resultado do trimestre de julho a setembro de 2015, o período foi o pior do varejo na comparação com o mesmo período do ano anterior (-5,7%) desde os três primeiros meses de 2003 no conceito (-6,0%). No varejo ampliado, o recuo das vendas foi o maior da série histórica nessa base comparativa (-9,3%), superando, inclusive, os recordes de quedas verificados nos dois trimestres anteriores (-5,3%, no primeiro trimestre, e -7,5%, no segundo). Dentre as regiões brasileiras, todas apresentaram quedas nos resultados pela primeira vez na história da PMC, tanto no conceito restrito quanto no ampliado. Espírito Santo (-11,3%), Goiás (-10,1%) e Paraíba (-9,1%) são os estados com desempenho mais fraco ao longo do ano. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=noticias&noticia=17755 8&Categoria=CONJUNTURA 3

2. Comércio - Varejo Outubro foi o pior mês do ano para o comércio varejista, diz Serasa Experian 09 de Novembro de 2015 Fonte: Isto é Dinheiro Outubro foi o pior mês do ano para os lojistas do País. O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta segunda-feira, 9, pela Serasa Experian, apontou que o movimento dos consumidores caiu 3,3% na comparação com setembro, a maior queda mensal e a quinta contração consecutiva. O desempenho também foi muito fraco na comparação anual: em relação a outubro de 2014, o recuo foi de 7,9%, pior resultado neste critério de comparação desde maio de 2003. No acumulado no ano, o varejo ainda registra uma leve expansão de 0,4%. O único setor que fechou outubro no positivo foi o de combustíveis e lubrificantes, com alta de 2% em relação ao mês anterior. Já o segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática puxou o indicador para baixo com queda de 7,7% na comparação mensal, mas registra alta de 2,1% no acumulado em 2015. O setor de veículos, motos e peças também fechou o mês em baixa (- 1,3%) e acumula declínio de 18% no ano. Os segmentos de material de construção (-2,7%), tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-1,3%) e supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-0,2%) também registraram quedas no mês. Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa atribuem a retração do varejo ao aumento da inflação e do desemprego, além do encarecimento do crediário em razão da alta dos juros. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20151109/outubro-foi-piormes-ano-para-comercio-varejista-diz-serasa-experian/316051 4

3. Serviços - Internet 5G será mais confiável do que 4G, afirma VP da Qualcomm 12 de Novembro de 2015 Fonte: EXAME Internet das coisas: para Amon, o smartphone está revolucionando a plataforma Se cada geração de redes móveis tem um desafio, a questão para o 5G não é mais a banda larga. Essa é a opinião de Cristiano Amon, vice-presidente da Qualcomm. O propósito da 5G é levar conexão para serviços e dispositivos que não estão na rede móvel, diz o executivo. Segundo ele, 99% dos usuários e das empresas confiam na rede Wi-Fi. O 5G vai permitir o mesmo nível de confiabilidade do sistema wireless. Ele será o principal meio de comunicação entre máquinas, coisas e pessoas. Além de ser mais confiável, a rede 5G (junto com a 4G) será uma das plataformas que ajudarão a popularizar a internet das coisas. A 4G foi a internet que criou essa popularização do smartphone, pois a sua velocidade e o seu desempenho de banda larga permitiram que informações fossem acessadas da nuvem, explica o executivo. Essencial para o funcionamento da internet das coisas, a nuvem necessita de uma banda larga veloz. Segundo o executivo, o objetivo do 4G sempre foi chegar a uma velocidade que, atualmente, é só vista na fibra ótica. O 4G tem o papel de trazer cada vez mais agregar frequências diferentes. Antes, a 3G tinha 3 bandas, agora a 4G já tem mais de 40 bandas. As gerações de dados em telecom, geralmente, mudam a cada dez anos. A expectativa é que os primeiros usos comerciais de redes 5G apareçam mais ou menos em 2020. http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/5g-sera-mais-confiavel-do-que-4gafirma-vp-da-qualcomm 5

4. Serviços Meios de Pagamento Samsung lançará tecnologia de pagamento com celular em 2016 12 de Novembro de 2015 Fonte: EXAME Samsung Pay: método de pagamentos usa tecnologias compatíveis com terminais de pagamentos novos e antigos A Samsung vai lançar a sua tecnologia de pagamentos em lojas físicas utilizando smartphones em 2016 no Brasil. Chamada Samsung Pay, ela funcionará nos smartphones é compatível com os smartphones Galaxy Note 5, Galaxy S6 Edge+, S6 e S6 Edge, bem como em outros aparelhos que serão lançados pela fabricante no ano que vem. Em entrevista a EXAME.com, Roberto Soboll, diretor da área de smartphones na Samsung Brasil, informou que a tecnologia funciona de duas maneiras: com o NFC, uma comunicação de proximidade, e por MST (Magnetic Secure Transmission), uma forma de simular a tarja magnética do cartão bancário atual. Essa segunda tecnologia a Samsung conseguiu comprando a empresa LoopPay, em fevereiro deste ano. "Com isso, grande parte dos pontos de vendas brasileiros já está adaptado para o pagamento com o Samsung Pay", afirmou Soboll. O porta-voz não informou se a ideia é trazer a solução de pagamentos com o smartphone para as Olimpíadas do Rio, no ano que vem. Soboll contou também que a linha de smartphones de 2016 deve ter mais integrantes com suporte para o uso do Samsung Pay, já que a presença de aparelhos compatíveis no mercado brasileiro é crucial para que a tecnologia seja amplamente adotada. EXAME.com teve a oportunidade de usar o Samsung Pay no espaço de experimentação Gear S2 Galaxy Studio, lançado hoje no Shopping Eldorado, em São Paulo. O processo consiste em ativar o app, deslizando o dedo de baixo para cima na tela do smartphone, selecionando o cartão com o qual quer efetuar a compra, inserir a senha numérica ou a impressão digital e, então, encostar o aparelho ao terminal de pagamento da loja. A ideia da Samsung é acabar com o hábito dos brasileiros de ter vários cartões sempre consigo. "É muito mais fácil desautorizar o Samsung Pay no seu smartphone do que ter a dor de cabeça de cancelar os cartões em caso de perda ou roubo", segundo Soboll. Além da Samsung, a Apple também está na competição pelo mercado de pagamentos com celulares. No entanto, a criadora do iphone ainda não se pronunciou quanto ao lançamento do Apple Pay no Brasil. Recentemente, a MasterCard deu uma entrevista a EXAME.com dizendo acreditar que a tecnologia vai tomar o lugar das cédulas de dinheiro. http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/samsung-lancara-tecnologia-depagamento-com-celular-em-2016 6

Com menor renda para consumo, 2,5 milhões passaram a adotar cartão de crédito 12 de Novembro de 2015 Fonte: Monitor mercantil Desemprego em alta, moeda brasileira desvalorizada e projeção de inflação de até 10% para 2015 deixam o consumo das famílias brasileiras cada vez mais "reprimido". O especialista em estudo sobre consumidores da Nielsen, Jefferson Silva, esclarece que o aumento dos gastos com saúde, impostos e educação, também são responsáveis pela queda da valorização da renda familiar, dificultando o acesso ao consumo de alimentos e outros produtos. Com esse cenário, o uso do cartão de crédito é uma opção cada vez mais utilizada. Segundo a atual pesquisa da Nielsen "O Consumidor e as Formas de Pagamento no Brasil" - oportunidades para o mercado de cartões - no primeiro semestre de 2015, o uso de cartões de crédito no Brasil ganhou 2,5 milhões de novos lares. Já a utilização de cartões de débito também merece destaque, visto que mais de 3 milhões de novos lares usufruem essa forma de pagamento devido à praticidade oferecida pelas operadoras de cartão, explica o especialista. Hoje, o uso de cartões de débito e crédito já representam 23,7% do valor total gasto com compras de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e higiene em todo o Brasil. No mesmo período, a pesquisa constatou que o setor de "Atacarejo" (Cash&Carry) é o único canal que cresce em volume de vendas. No cenário atual, as pessoas vão cada vez menos ao ponto de venda, mas realizam suas compras de forma mais planejada e para o mês inteiro, buscando aproveitar as ofertas e apostando em produtos com embalagens econômicas. - Para compras planejadas e maiores, o uso de cartão de crédito tem ajudado no parcelamento e possibilita o acesso a vários itens de consumo, fazendo com que as famílias não deixem de lado os hábitos conquistados nos últimos anos. Dessa forma, os gastos com pequenas compras pontuais tiveram queda e as compras do mês com gastos maiores se elevam, destacando a relevância do canal Cash & Carry, conhecido como Atacarejo, que cresce atualmente em volume de vendas de 7,8% ao ano - diz Jefferson Silva. Cerca de 20% da população é responsável por 80% dos gastos feitos com cartões de crédito no país, desembolsando quase R$ 6 mil no semestre com gasto médio de ocasião de compra de R$ 47,60. - Hoje, aproximadamente 30% desse tipo de consumidor, considerado heavy user (que utiliza mais cartões), está concentrado na Região Sul, se destacando, por exemplo, as cidades de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Londrina e Joinville. E não é preciso atuar em tudo, a exemplo de Curitiba, pois trabalhando com 50% da geografia da cidade, 80% destes heavy users já seriam atingidos. Entender o consumidor e dar foco onde ele está são as melhores soluções para incremento do ROI - finaliza. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=noticias&noticia=17756 8&Categoria=CONJUNTURA 7

5. Serviços Planos de Saúde ANS lança aplicativo com dados de planos de saúde 12 de Novembro de 2015 Fonte: SEGS Além de informações sobre rol de procedimentos e coberturas assistenciais obrigatórias, o consumidor pode conferir reajustes de planos individuais e dados cadastrais das operadoras O consumidor ganha mais uma ferramenta para obter informações sobre planos de saúde. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou, nesta terça-feira (10), um aplicativo desenvolvido para celulares smartphones e tablets que permite ao cidadão pesquisar informações sobre coberturas assistenciais obrigatórias, de acordo com o tipo de plano de saúde contratado. Além disso, o cidadão também pode consultar os dados cadastrais de operadoras, como saber se a empresa está ativa e o total de beneficiários, e pode verificar os reajustes de planos de saúde individuais e familiares autorizados por ano desde 2000. A ideia é, cada vez mais, melhorar o acesso a dados sobre planos de saúde e ampliar os canais de comunicação com a Agência. Tudo isso em uma linguagem fácil e acessível, sem qualquer custo financeiro. Para o diretor-presidente da ANS, José Carlos de Souza Abrahão, o uso dessa tecnologia é uma forma de empoderar o consumidor e facilitar a consulta a vários dados, em tempo oportuno. "O aplicativo que a Agência está disponibilizando é um avanço para o beneficiário de planos de saúde porque permite acesso a diversas informações de forma fácil e ágil", afirma o diretorpresidente. "Ou seja, é um ganho a mais para o consumidor ou para as pessoas que queiram pesquisar dados do rol de procedimentos da ANS e operadoras", completa. O programa pode ser baixado pelo Google Play Store e está disponível para todos os cidadãos, com ou sem plano de saúde, que usam aparelhos smartphones ou tablets com sistema operacional Android. Somente na saúde suplementar, são 50,3 milhões de beneficiários de assistência médica, além de 21,9 milhões contratos de planos exclusivamente odontológicos. No aplicativo, após a tela inicial, o beneficiário encontrará uma área onde poderá pesquisar itens cobertos pelo plano de saúde, de acordo com o tipo de plano contratado. Nesta etapa, o consumidor selecionará o tipo de plano, de acordo com as seguintes opções: consultas e exames, internação, parto e odontologia. Depois de assinalar uma ou mais opções, o aplicativo identifica a segmentação contratada, como, por exemplo, se a cobertura é somente ambulatorial ou somente hospitalar; ou se é um plano que cobre ambulatório e rede hospitalar, com ou sem cobertura obstétrica; ou, ainda, se há serviços odontológicos incluídos. Com a identificação da segmentação do plano de saúde, o aplicativo abrirá uma tela que permite realizar consulta por procedimento. Basta inserir o 8

nome do tipo de exame, de consulta, procedimento ou de um medicamento oral para tratamento de câncer para identificar se existe cobertura pelo plano de saúde ou não. Na próxima etapa da pesquisa, o aplicativo trará informações mais detalhadas sobre o procedimento escolhido, incluindo as regras de utilização previstas no rol estabelecido pela ANS, o que permite que o consumidor identifique se há cobertura obrigatória para a indicação especificada para ele. Atualmente, o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS tem 3.195 itens que podem ser pesquisados. A partir de janeiro de 2016 serão incluídos mais 21 novos procedimentos, ampliando para 3.216 a lista que pode ser acessada pelo consumidor por meio do aplicativo. As informações também estão disponíveis no site www.ans.gov.br. Com relação aos dados cadastrais, basta marcar "Consultar operadoras" no início do programa e, na sequência, informar o nome do plano de saúde ou o número de registro na ANS. Nessa área, podem ser conferidas informações como o CNPJ e porte da empresa, bem como se o plano de saúde está ativo no mercado e a quantidade de beneficiários. Além disso, pelo aplicativo o cidadão tem acesso às informações sobre os reajustes anuais de planos individuais e familiares autorizados pela Agência, por operadora, desde o ano 2000. Para isso, basta marcar a opção "Consultar reajustes" no início na tela inicial que o aplicativo logo dará a opção de pesquisa das informações por ano. A ferramenta traz, ainda, os canais de comunicação com a Agência. Portanto, por meio de um ícone na tela, o consumidor terá acesso direto aos contatos de atendimento, como o Disque ANS - 0800 701 9656. No final da consulta sobre cobertura assistencial, caso ainda tenha alguma dúvida, o consumidor também pode acessar, por meio de link direto, a Central de Atendimento no site da ANS e ver as perguntas frequentes, cadastrar seu pedido de informação ou registrar reclamação. http://www.segs.com.br/seguros/67583-ans-lanca-aplicativo-com-dados-deplanos-de-saude.html 9

6. Serviços - Telecomunicações Fim da farra dos chips coloca operadoras de telefonia em pé de guerra 12 de Novembro de 2015 Fonte: Isto é Dinheiro Base de celulares encolheu sete milhões nos seis primeiros meses do ano por conta de um novo comportamento do consumidor Nada cresceu tanto nos últimos dez anos como a telefonia celular. O número de assinantes passou de 65,6 milhões, em 2004, para 280,7 milhões, no ano passado, um avanço de 327,9%. Mas essas taxas de crescimento ficaram no passado. Pior: nos dois primeiros trimestres de 2015, a base de celulares no Brasil encolheu em 7 milhões. Em pré-pagos, a diminuição foi ainda maior: 10 milhões de pessoas deixaram o serviço. O que, afinal, está acontecendo? Em poucas palavras: o brasileiro está deixando de usar dois ou mais chips, conclui um estudo da consultoria Teleco, especializada em telecomunicações. Com o crescimento do uso de aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, em que o gasto com dados é o mesmo, independente da operadora da pessoa com quem está se comunicando, o 2º chip perdeu atratividade, diz um trecho do estudo. Essa não é, no entanto, a única explicação. A diferença de preços entre as chamadas de celulares da mesma operadora (cerca de R$ 0,05 por minuto) e de fora (em torno de R$ 1,00), estimulou durante muito tempo o uso de chips de várias operadoras. A chamada tarifa de interconexão (VU-M), que justifica os preços mais altos, está em queda livre. Em 2011, ela estava em R$ 0,42 por minuto. Neste ano, R$ 0,16. E deve atingir R$ 0,02 em 2019. A receita da tarifa de interconexão, que representava 22% da receita de serviços das operadoras móveis, segundo a Telecom, passou a representar 12% em 2015. Com isso, as empresas de telefonia entraram em guerra para manter o seu cliente. A TIM foi a primeira a acabar com a diferença de preços entre chamadas on net e off net. Foi logo seguida pela Oi. A Claro, do grupo mexicano América Movil, optou por uma estratégia diferente. Agora, ela oferece acesso ilimitado para o WhatsApp, Facebook e Twitter para planos pós-pagos e Controle. A Vivo até agora não se movimentou. Mas seu presidente, Amos Genish, está em uma batalha contra o serviço de voz do WhatsApp. Quem pode se beneficiar disso são os consumidores. Com o mercado em queda, todas querem, ao menos, não perder quem já conquistaram. http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/post/20151112/fim-farra-doschips-coloca-operadoras-telefonia-guerra/7779 10

7. Comércio Eletrônico E-commerce tenta mudar imagem de opção barata, mas esbarra na crise 13 de Novembro de 2015 Fonte: DCI Consumidor mais cauteloso pode frear movimento iniciado no ano passado pelas lojas virtuais para reduzir gastos com frete grátis e venda parcelada e se associar à ideia de maior conveniência Para buscar rentabilidade, operadoras de e-commerce têm buscado mostrar que a comodidade das compras na internet tem preço. A tentativa de se apresentar como uma opção mais conveniente e não necessariamente mais barata, porém, esbarra agora em um consumidor mais cauteloso. As redes vinham reduzindo a oferta de frete grátis e vendas parceladas desde o ano passado, mostram dados da consultoria e-bit. Agora, o cenário de crise econômica torna o desafio mais complexo: conter custos e, ao mesmo tempo, manter as vendas. Para o presidente do Programa de Administração do Varejo (Provar/FIA), Claudio Felisoni de Angelo, é a competição nas vendas on-line que dita a dinâmica do mercado. "Se o cliente, a seu juízo, precifica os produtos de uma forma mais baixa, o que a empresa tem que fazer é se acomodar à nova dinâmica dos preços", diz. "De fato, o cliente usufrui de certo conforto ao comprar pelo site. Mas, por outro lado, não recebe o produto no ato da compra, por isso é razoável que espere pagar menos". O presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador, diz que muitas lojas virtuais ofereciam frete grátis para atrair novos compradores, sem olhar para o impacto disso no custo operacional. "Essa farra acabou. Agora, a busca por resultados é tema comum - e o frete grátis não combina com bons resultados financeiros", afirma. "Só que o consumidor fica mais sensível em época de crise", reconhece. "É preciso buscar uma fórmula que não seja radical. Mudanças radicais na estratégia de preços e de valor de frete são perigosas, pois os impactos podem ser fortes, e a capacidade de reação, menor", acrescenta. Segundo a e-bit, só no primeiro semestre, o volume desembolsado pelos consumidores com frete grátis cresceu 21% em relação ao mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, a trajetória de alta da taxa Selic, referência para os juros, fez minguar a oferta de prazos elásticos nas vendas. Atualmente, 54,2% dos pedidos são realizados com pagamento à vista ou em até três parcelas. Apenas 3,59% dos pedidos realizados neste ano foram parcelados em mais de 11 vezes, menos que os 7,95% do ano passado. Apesar da redução na oferta de benefícios, de um modo geral o e- commerce avançou em relação a 2014, com aumento de 16% no faturamento 11

nominal - um ritmo mais lento que o dos últimos anos, mas ainda assim em expansão, diferente do varejo offline. Para Gustavo Furtado, diretor executivo de operações do grupo SBNET, operadora do e-commerce da varejista de artigos esportivos Centauro, esse saldo positivo em meio à crise é resultado da tendência do comércio eletrônico de priorizar melhorias na qualidade do serviço para reter o consumidor, como prazos confiáveis e entregas efetivas. Em vez de manter frete grátis em todos os produtos, a rede estabeleceu um valor mínimo de compra para oferecer o serviço gratuitamente. A medida não se refletiu em queda de vendas para a Centauro, que só no ano passado faturou R$ 400 milhões na operação on-line. Segundo o executivo, desde a entrada da rede no e-commerce, em 2011, foi necessário quadruplicar a operação para atender a demanda. Gabriel Drummond, co-fundador da Intepolist, gerenciadora de logística para e-commerce, diz que a redução na gratuidade do frete sinaliza a convergência do mercado brasileiro para um padrão mais normal. O e- commerce cresceu no Brasil com o apelo de frete grátis, como era comum nos Estados Unidos. A princípio, a tática de fidelização deu certo, mas o sacrifício chegou a um ponto insustentável, diz. "A margem do e-commerce era baixa em relação ao montante gasto para cobrir o frete. As transportadoras não acompanharam a demanda. Gastavam uma quantia expressiva com o frete para produtos que no fim se extraviavam e isso desencadeava outros percalços", diz. Para o empresário, hoje o frete grátis não garante um consumidor fiel. Por isso, o setor tenta otimizar a relação entre transportadora, loja e um cliente mais exigente. "Há alguns anos, atraso na entrega de um ou dois dias era normal. Hoje, se você fala três dias, o cliente quer três dias - se não, reclama e vai para as redes sociais", afirma. Salvador, da ABComm, diz que o segmento busca agregar valor para o cliente. "Você prefere pagar R$ 25 para estacionar em um shopping ou R$ 17 e receber as compras do mês na porta de casa? Muitos consumidores já estão enxergando esse valor", afirma. http://www.dci.com.br/servicos/ecommerce-quer-mudar-imagem-de-opcaobarata,-mas-esbarra-na-crise-id508926.html 12

Preços na internet têm deflação de 0,21% em outubro, revela Ibevar 12 de Novembro de 2015 Fonte: Jornal do Comércio Fazer compras na internet ficou mais barato em outubro. Os preços caíram 0,21% ante setembro, aponta o Índice de Inflação na Internet (e-flation), divulgado nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar). Nos últimos 12 meses, no entanto, a inflação acumulada no comércio eletrônico é de 2,78%. O levantamento apontou queda de preços em cinco das dez categorias analisadas: perfumes e cosméticos foi o segmento com maior baixa (-5,35%), seguido por brinquedos (-4,27%), cine e fotos (-2,30%), livros (-1,84%) e informática (-0,69%). Já as demais categorias tiveram alta, com o segmento de CDs e DVDs liderando os reajustes (8,83%), seguido de eletroeletrônicos (3,95%), eletrodomésticos (1,28%), telefonia e celulares (0,79%) e medicamentos (0,32%). Os preços utilizados pela pesquisa fazem parte da base de dados da empresa E-bit. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/11/economia/466678-precos-na-internettem-deflacao-de-0-21-em-outubro-revela-ibevar.html 13

8. Curtas Inflação, renda e crédito explicam queda no varejo 13 de Novembro de 2015 Fonte: Jornal do Comércio Após meses de sucessivas quedas, as vendas do varejo já estão 9,2% abaixo do pico registrado em novembro de 2014, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "O reflexo do comércio é o que está acontecendo com o poder de compra. É diferente da indústria, em que a produção está ligada a uma decisão do empresário. No comércio, não. É compra mesmo", avaliou Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. Segundo a pesquisadora, a decisão dos consumidores de diminuir o ritmo de compras é justificada pela redução da renda, menor concessão de crédito e pressão inflacionária. "São esses três fatores combinados que podem explicar esse recuo nas vendas", apontou. Varejo projeta faturamento até 30% maior na Black Friday 12 de Novembro de 2015 Fonte: ABRAS Os varejistas on-line brasileiros estão com as expectativas em alta para a Black Friday, evento anual que oferece grandes descontos e que, em 2015, é realizado no dia 27 de novembro. Pesquisa mostra que eles esperam um aumento no faturamento de até 30% em relação ao obtido no ano anterior, quando, segundo informações da consultoria E-bit, a programação movimentou R$ 1,16 bilhão. O estudo foi realizado pelo Cuponation, plataforma de cupons de desconto e ofertas on-line, e ouviu 20 dos 30 e-commerces líderes de mercado no país. Aproximadamente 30% dos entrevistados acreditam que o faturamento do setor irá crescer entre 11% e 30%; 20% preveem variação de até 10%; e outros 20% esperam números iguais aos do ano passado. Além disso, cerca de 40% dos entrevistados dizem esperar um aumento de até 10 vezes no tráfego de dados em relação aos dias convencionais, o que reforça a necessidade de se preparar para a data também de forma tecnológica. 14

9. Feiras 11/11/2015 até 13/11/2015 - FIMAI ECOMONDO BRASIL Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 11/11/2015 até 14/11/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR DO AMAPÁ Setor: Multisetores Local: Centro de Exposições do SEBRAE/AP Cidade: Macapá AP 11/11/2015 até 15/11/2015-8 NATAL ARTESANAL DE POÇOS DE CALDAS Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Espaço Cultural da Urca Cidade: Poços de Caldas MG 11/11/2015 até 22/11/2015 - AGROCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro Cidade: Maringá PR 12/11/2015 até 15/11/2015 AMCM Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Praça Central do Brasil Cidade: Curvelo MG 12/11/2015 até 15/11/2015 - EFAISLO Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos de São Lourenço do Oeste, SC Cidade: São Lourenço do Oeste SC 12/11/2015 até 15/11/2015 - FEIRA DO EMPREENDEDOR 2015 Setor: Multisetores Local: Riocentro, Rio de Janeiro Cidade: Rio de Janeiro RJ 13/11/2015 até 13/11/2015 - PETNOR Setor: Agronegócio Local: Centro de Convenções de Pernambuco (Pavilhão Norte) Cidade: Olinda PE 15

13/11/2015 até 15/11/2015 - FRANCHISING FAIR Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Exposições da FIEP Cidade: Curitiba PR 16/11/2015 até 18/11/2015 - FIMAI Setor: Meio Ambiente e Saneamento Local: Pavilhão Azul do Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 16/11/2015 até 19/11/2015 - FENACAM Setor: Agronegócio Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza CE 17/11/2015 até 18/11/2015 - IT FORUM EXPO / BLACK HAT Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP 17/11/2015 até 19/11/2015 - BRAZIL AUTOMATION Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP 17/11/2015 até 18/11/2015 - IT FORUM EXPO / BLACK HAT Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo SP 18/11/2015 até 21/11/2015 - FEIRA ARTESANAL PORTO ALEGRE Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Barra Shopping Sul Cidade: Porto Alegre RS 18/11/2015 até 21/11/2015 - FIAM Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções de Manaus Cidade: Manaus AM O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 16