LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério

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Transcrição:

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1

Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2

ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador (2001) 3

Lutas e Movimentos Pela Educação Ao longo dos tempos os movimentos obtiveram muitas conquistas; Todos os movimentos possuem características educativas; O processo educativo é construído por meio de experiências e do conhecimento atual situação de cada organização; Evidenciam a consciência coletiva dos participantes; A história do Brasil foi marcada por grandes desigualdades; Uma das maiores é o analfabetismo; O votos aos analfabetos só em 1985. 4

Lutas e Movimentos Pela Educação 5

6

Lutas e Movimentos Pela Educação O Manifesto dos Pioneiros da Educação; Elaboraram um plano de reconstrução nacional de educação buscando novos métodos educacionais, se contrapondo a escola tradicional; Propunha que o estado organizasse um plano geral de educação e defendia uma escola única, pública, laica, obrigatória e gratuita, comum, sem privilégios econômicos de uma minoria; A função da educação era formar um cidadão livre e consciente. A gratuidade extensiva a todas as instituições oficiais de educação é um princípio igualitário que torna a educação, em qualquer de seus graus, acessível não a uma minoria, por um privilégio econômico, mas a todos os cidadãos que tenham vontade e estejam em condições de recebê-la. Aliás, o Estado não pode tornar o ensino obrigatório, sem torná-lo gratuito. (Manifesto, 1932, p. 48) 7

A alfabetização popular Essa passou a ser entendida como um instrumento da luta política, aliada a uma nova ideia de cultura popular; Nesse período, os movimentos sociais defendiam a execução das reformas de base, contestados pelo setor conservador; Durante o governo de João Goulart essas ações ganharam destaque; Movimento de Cultura Popular no Recife; Miguel Arraes estabeleceu um plano de educação para o Recife e convidou um grupo de intelectuais para executar seu plano; Se propunha a pensar a educação de forma mais ampla, não apenas a alfabetização ou a escolarização; Elevação do nível cultural do povo preparando-o para a vida e o trabalho 8

A alfabetização popular De Pé no Chão Também de Aprende a Ler; Se propunha a combater o analfabetismo de adultos e a falta de escolas para as crianças; Porém, havia um déficit orçamentário, daí surgiu a ideia por meio de um jornalista Expedito Silva; Diante de uma situação miserável, no ano seguinte é lançado De Pé no Chão Também se Aprende uma Profissão; Os movimentos foram sufocados durante o regime militar no Brasil; 9

Método Paulo Freire Uma proposta para alfabetizar adultos, iniciada em Angicos; Crítica ao uso da cartilha como ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita; Método da repetição de palavras soltas; A proposta era alfabetizar adultos em 40 dias, além de despertar o ser político; Método baseado nas experiências de vida das pessoas; As palavras geradoras; Estimula a alfabetização mediante a discussão de suas experiências 10

Método Paulo Freire Procurando superar a educação bancária, promovendo a passagem da consciência ingênua para a consciência crítica ; O método se pautava em 4 pontos: Primeiro momento Pesquisa vivência do educador junto a comunidade; Segundo momento Temas Geradores ocorre o círculos de cultura ; Terceiro momento Problematização ninguém educa ninguém e ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam em comunidade; Quarto momento Conscientização a partir da problematização chega-se a conscientização; Como representava uma ameaça às classes dominantes, foi extinto em 14 de abril de 1964, pelo Golpe Militar. 11

Os militares no poder Esses passaram a perseguir e destruir os movimentos de educação e cultura popular; A única forma de atuação era a clandestinidade; O resultado de toda repressão foi negativo para alfabetização de adultos nos 2 primeiros anos do regime; A repercussão foi negativa no exterior: A Cruzada ABC - Ação Básica Cristã; O Movimento Brasileiro de Alfabetização - Mobral; Propunha erradicar o analfabetismo em dez anos; Era um modelo influenciado pelo método de Paulo Freire; Preocupação principal era apenas o ensinar a ler e a escrever, sem nenhuma relação com a formação do homem. 12

A educação Inclusiva É um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. 13

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB CAPÍTULO V Da Educação Especial Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013); 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 14

O Quadro da Educação Nacional Há necessidade de investir em educação; Costumamos culpar os professores pelo fracasso da educação; O Estado não se preocupa com o material humano; Deve-se investir e respeitar o professor; Uma maior participação da família na educação dos filhos; O Estado está muito mais preocupado com os índices do IDEB. 15

A Educação e sua Realidade 16

17

Espaços de Educação não-formal A socialização envolve fundamentalmente práticas educativas; Aprende pela convivência; Viver em sociedade significa aprender a se comportar da maneira como as situações exigem; Ele começa desde quando nascemos; Existem dois tipos de socialização: A primária, ocorre ao longo da infância, fornecendo à criança as primeiras referências sociais que serão determinantes por toda a vida. É essencialmente familiar; Não há conflito de identificação; A secundária, é aquela que se processa ao longo da vida social. Os espaços de sociabilidade como a escola, as igrejas, os grupos de amigos, a vizinhança, local de trabalho, etc., são responsáveis pela socialização secundária; 18

Espaços de Educação não-formal Segundo Durkheim: A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontra ainda preparadas para a vida social; tem por objetivo suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destina. Os tipos de educação: Formal sistema educativo altamente institucionalizado, cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado que se estende por toda a vida escolar; A EaD; Informal processo pelo qual, durante toda vida as pessoas adquirem e acumulam conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos através das suas experiências diárias e a sua relação com o meio que vivem; Não intencional; Não-formal toda atividade organizada e sistemática realizada fora do quadro do sistema formal de educação. Ocorre quando existe a intenção de determinados sujeitos em criar ou buscar determinados objetivos fora do ambiente escolar. 19

Educação não-formal Ela pode desenvolver-se nos mais variados espaços, sendo uma modalidade crescente no cenário nacional e pouco explorada nos meios acadêmicos; Não requer frequência; Diminui o contato aluno/professor; Inexistência de diplomas ou semelhantes; Tempo de aprendizagem individual, respeito às diferenças e as capacidades individuais; Não há preocupação com currículo do ensino tradicional; Evolução da atenção, comunicação, organização e convivência; Maior cooperação, dialogo, integração e empatia; É um tipo de educação que está em posição intermediária, entre a educação informal e a educação formal. 20

Exemplos de educação não-formal 21

Educação não-formal 22

ATIVIDADE II 1. Diferencie a educação primária da secundária. 2. Cite e explique os três tipos de educação apresentados no texto. 3. Discorra sobre a importância da educação não-formal. 23