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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALFABETISMO E A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COMO CIDADÃO POLÍTICO PARTICIPATIVO Francielli Pirolli da Silva 1 RESUMO: Esta pesquisa aborda a questão do analfabetismo e apresenta considerações sobre como as pessoas analfabetas foram excluídas do processo político devido as suas condições. Realizando uma análise bibliográfica sobre o tema, há de se considerar que o analfabetismo ainda se constitui como um problema nacional, pois está presente em todo o país. A condição de analfabeto provoca exclusão em relação ao processo educativo e ao exercício da cidadania. Porém, existem maneiras para que essa exclusão seja minimizada e a pessoa, mesmo na condição de analfabeto, possa exercer seu papel como cidadão político participativo. PALAVRAS CHAVES: educação; analfabetismo; política; participação. INTRODUÇÃO Na sociedade moderna, presume-se que muitos problemas sociais já estão solucionados, um deles é em relação ao analfabetismo. Quando se trata deste assunto, o senso comum conclui que devido às políticas públicas existentes e o processo educativo, o analfabetismo já tenha sido erradicado. No entanto, este é um assunto que ocasiona muita discussão. No Brasil ainda existem milhares de pessoas analfabetas, mesmo com a expansão de escolas e o acesso a educação, este é ainda um problema recorrente. Em relação a isto, é ponderada a questão do exercício da cidadania. Historicamente os analfabetos foram considerados incapazes de exercer a cidadania devido ao fato de não saberem ler e nem escrever. Portanto, com a mudança e elaboração de novas leis este é um assunto que teve várias alterações. OBJETIVOS Refletir sobre as consequências do analfabetismo; 1 Secretaria de Estado de Educação do Paraná Formada em Ciências Sociais e Especialista em Planejamento Gestão e Avaliação de Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste. franzinhaps@hotmail.com 1

2 Analisar a questão do analfabeto em relação ao exercício da cidadania; Situar o analfabeto na participação social e politica; PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS A metodologia utilizada para a elaboração desta pesquisa foi de cunho bibliográfico. Utilizando autores que discutiram sobre o tema, fazendo a leitura sobre seus escritos e em seguida realizando uma analise e reflexão para a produção do trabalho. RESULTADOS Na sociedade moderna, muitos acreditam que o analfabetismo já esteja extinto, porém, essa questão continua presente, principalmente no Brasil, um país de grande diversidade cultural e regional. A pessoa considerada analfabeta, não possui a capacidade de ler e interpretar códigos, o que atrapalha na realização de várias atividades cotidianas, sejam elas simples ou complexas, tendo como consequência a exclusão social. No entanto, quando se refere ao analfabetismo de adultos, percebe-se que envolve não só a questão de conhecimento, mas também a de cidadão. Um adulto que não domina a leitura e a escrita, sofre exclusão em todos os setores sociais. No Brasil, de acordo com o Debate de Alfabetização e Analfabetismo. São cerca de 16 milhões de analfabetos absolutos (pessoas que não dominam as noções mais rudimentares de leitura e escrita, sendo incapazes, por exemplo, de ler e escrever um simples bilhete) e 33 milhões de analfabetos funcionais (aqueles que, mesmo sabendo ler escrever frases simples, não possuem as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a- dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente). (2003, p.3) Contudo, o analfabetismo deixa de ser visto somente como problema educacional e passa a ser percebido como uma questão política. O Projeto Sinimbu de 1879, sobre reforma eleitoral, estabelece condições para se tornar eleitor, uma delas é a questão da renda mínima e a outra que fossem excluídos de votar todos àqueles que não sabiam ler e escrever, este projeto acaba sendo rejeitado por ser considerado inconstitucional. Contudo, com a promulgação da Lei Saraiva que dá continuidade a reforma eleitoral, sendo publicada em 1881 e instituiu que, a pessoa habilitada a votar deveria escrever o nome 2

3 dos seus candidatos e assinar a ata da eleição de próprio punho, ocasionou que os analfabetos fossem excluídos do direito de voto e de participar da política do país. O estudo dos discursos que apoiavam a exclusão dos analfabetos do direito de voto nos dois projetos de reforma eleitoral (projeto Sinimbu e projeto Saraiva) permite verificar que a condição de analfabetismo adquire novo sentido a o expressar ignorância, cegueira moral e material, dependência e, por tudo isso, incapacidade eleitoral. Ganhando a conotação, inclusive, de marginalidade e periculosidade. A propagação de que o analfabeto não possuía discernimento suficiente e a capacitação para perceber o bem comum é utilizada como qualidade depreciativa na constituição do discurso da incapacidade eleitoral do analfabeto. (LEÃO, 2012, p.10). Isso ocasionou a falta de participação popular no processo eleitoral, pois, neste período a maioria da população adulta no país se enquadrava como analfabetas. Neste cenário se põe em discussão a questão da cidadania em relação aos analfabetos, sendo que eles passaram a ser privados de alguns direitos. Porém, o analfabeto não pode deixar de ser considerado cidadão somente pelo fato de não saber ler e escrever, pois o exercício da cidadania vai além. Ela é a capacidade que a pessoa tem de exercer seus direitos e deveres, de participar e contribuir para a construção de uma sociedade democrática e onde o indivíduo possa exercer seu papel de forma consciente. Entre os estudos sobre o analfabetismo se destaca o escritor Paulo Freire, que via a alfabetização como prática da libertação. Seus estudos e métodos contribuíram muito em relação ao processo de alfabetização de adultos na área educacional e consequentemente na política. Portanto, Paulo Freire trata a educação em uma visão crítica e assume a conscientização e a cultura como categorias, base de sua argumentação. Entende que a educação, que é uma atividade humana, tem em si mesma a capacidade de minimizar a alienação e conscientizar. Assume os pressupostos teóricos do idealismo hegeliano e do materialismo histórico de Marx e defende uma postura crítica da educação que quer, a partir de diversos graus em que se encontra o oprimido não alfabetizado, a construção e a apropriação de leitura de mundo, de sua realidade, para ocupar seu papel de sujeito na sociedade. Portanto, é necessário que a educação contribua para a transição a um posicionamento crítico. (GRACIANI, 2008, p. 70). No entanto, na sociedade moderna é fundamental que a pessoa seja alfabetizada para que possa participar da maioria das relações sociais. Pois, o mundo globalizado exige não 3

4 somente que se saiba ler e escrever, mas também tenha outros conhecimentos, que muitas vezes são adquiridos através da leitura e da escrita. Neste quesito, é importante que a alfabetização seja feita através do processo educativo e também da socialização, abrangendo a educação escolar e a popular. É necessário levar em consideração, que o adulto que procura ser alfabetizado já possui uma história de vida e relações sociais. Isto não deve ser ignorado, mas sim utilizado no processo de ensino e na construção de um sujeito político e participativo. De acordo com Paulo Freire. Nesta altura da reflexão, me parece importante deixar claro que a educação popular cuja posta em prática, em termos amplos, profundos e radicais, numa sociedade de classe, se constitui como um nadar contra a correnteza é exatamente a que, substantivamente democrática, jamais separa do ensino dos conteúdos o desvelamento da realidade. É a que estimula a presença organizada das classes sociais populares na luta em favor da transformação democrática da sociedade, no sentido da superação das injustiças sociais. É a que respeita os educandos, não importa qual seja sua posição de classe e, por isso mesmo, leva em consideração, seriamente, o seu saber de experiência feito, a partir do qual trabalha o conhecimento com rigor de aproximação aos objetos. É o que trabalha, incansavelmente, a boa qualidade do ensino, a que se esforça em intensificar os índices de aprovação através de rigoroso trabalho docente e não com frouxidão assistencialista, é a que capacita suas professoras cientificamente à luz dos recentes achados em torno da aquisição da linguagem, do ensino da escrita e da leitura. (2001, p.49). A construção do sujeito como cidadão político participativo, não fica a cargo somente da educação. Mas, o processo educativo proporciona desde ao simples ato de aprender a ler e a escrever há construção de uma consciência crítica. Neste processo é permitido que os indivíduos expressem suas opiniões e conhecimentos sobre os mais diversos assuntos. A prática da cidadania deve ser incitada no cidadão, não há como praticá-la somente em alguns momentos ou atividades sociais. É essencial, no exercício da cidadania, que todos possam participar da construção da sociedade de maneira democrática, sejam as pessoas alfabetizadas ou não. O analfabetismo não pode ser considerado um fator de exclusão no exercício da cidadania. No entanto, é importante que haja oportunidade e políticas públicas para que todos tenham acesso à educação de qualidade, indiferente de faixa etária ou condição social e econômica. Permitindo assim, que todos possam participar de forma plena em todos os setores da sociedade e na questão política, defendendo e exercendo seus deveres e direitos. 4

5 CONCLUSÕES O analfabetismo por muito tempo não foi considerado um problema nacional, sendo visto somente como um problema educativo, que impossibilitava as pessoas de ter conhecimento sobre a leitura e a escrita. Ele passou a ser considerado como problemático, quando foi relacionado à questão eleitoral, onde através de leis e projetos os analfabetos foram proibidos de votar e com isto acarretou também a ideia que o analfabetismo fosse considerado empecilho para realizar o exercício da cidadania. No entanto, o analfabetismo priva as pessoas nesta condição a realizarem algumas atividades na sociedade, mas não as impedem de construir relações sociais e muito menos de serem consideradas cidadãs. Pois, o exercício da cidadania é um direito de todos, indiferentemente de sua condição social, econômica e intelectual. Com isto, foram realizadas várias ações e politicas públicas para que as pessoas, principalmente os adultos, pudessem ter acesso à educação. Uma dessas maneiras foi através da educação popular, que leva em consideração o conhecimento e a vivencia que a pessoa já possui e através disso se passa a construir o conhecimento. E permitir que estas pessoas participem plenamente como sujeito político e democrático na sociedade que está inserido em todas as suas esferas, sendo considerados cidadãos, independente de serem analfabetos ou não. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 5. ed., São Paulo: Cortez, (Coleção Questões de Nossa Época ; v.23). GRACIANI, Maria Stela Santos. A Perversidade Social que Engendrou a Exclusão Escolar Gerou o Analfabeto. Revista Múltiplas Leituras, v.1, n. 2, p , jul. / dez LEÃO, Michele de. Lei Saraiva (1881): o analfabetismo é um problema nacional. Trabalho apresentado no IX ANPED SUL 2012, Seminário de Pesquisa em Educacão da Região Sul. Disponível em: < Acessado em 01/06/2014. Síntese do debate Alfabetização e analfabetismo: desafios para as políticas públicas. São Paulo, Ação Educativa,

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