INCLUSÃO DIGITAL DIALÓGICA NA TERCEIRA IDADE* 1. CAMPOS, André Felipe Silva 1, SOUZA, Bruna Albuquerque de 2, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 3

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1 INCLUSÃO DIGITAL DIALÓGICA NA TERCEIRA IDADE* 1 CAMPOS, André Felipe Silva 1, SOUZA, Bruna Albuquerque de 2, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 3 Palavras-chave: inclusão digital, aprendizagem dialógica, informática Introdução Dentro da perspectiva de vida social moderna, apresenta-se um contexto no qual o mundo digital se faz presente em vários segmentos da sociedade. É preciso considerar que não mais apenas o saber ler e o saber escrever são suficientes para o cidadão, mas que ele tenha o domínio de recursos que possibilitem sua presença e autonomia no mundo por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação. Dessa forma, exige-se cada vez mais dos cidadãos a aprendizagem de comportamentos e raciocínios específicos do mundo digital, como é o caso do uso do cartão de crédito, do caixa eletrônico e mesmo de equipamentos domésticos, como os telefones celulares, os aparelhos de TV e DVD, entre outros. Para o acesso a esse conjunto de equipamentos e funcionalidades da modernidade, é preciso um novo tipo de alfabetização, um novo tipo de letramento, chamado de letramento digital (XAVIER, 2008). Nessa direção, Aquino (2005, p.1-2), apresenta o significado de alfabetização tecnológica definindo que o letramento digital pode ser compreendido como o domínio de técnicas e habilidades para acessar, interagir, processar e desenvolver multiplicidade de competências na leitura das mais variadas mídias. Como afirmam Moreira, Salvat e García-Quismondo (2008, p. 30), uma pessoa analfabeta na tecnologia digital fica à margem da rede comunicativa que oferecem as novas tecnologias. Como consequência surge uma nova forma de exclusão: a exclusão digital. A exclusão aqui deve ser compreendida como a impossibilidade de um grupo participar dos usos e costumes de outro grupo, sem ter os mesmos direitos e os mesmos deveres dos já participantes daquele grupo já incluído (PEREIRA, 2007, p.15). * Resumo revisado pelo Coordenador da Ação de Extensão Inclusão Digital Dialógica SIGPROJ: Coordenador: Waine Teixeira Júnior 1 Universidade Federal de Rondonópolis - bruna9_4@hotmail.com 2 Universidade Federal de Rondonópolis - felipeandre_@live.com 3 Universidade Federal de Rondonópolis - waine.jr@gmail.com

2 Portanto, o oferecimento de ações que promovam a superação da exclusão digital, na forma de cursos de informática, que eduquem e preparem pessoas para terem condições de atuar nesse novo paradigma social é de grande importância. Nessa direção, o projeto de extensão aqui apresentado busca atuar na formação de pessoas, especialmente o público de terceira idade, para o uso efetivo de recursos básicos digitais, tais como operações básicas de um sistema operacional para usuários, ferramentas de acesso à Internet e de envio e recebimento de mensagens, bem como operacionalização e uso efetivo de um editor de textos. Metodologia O presente projeto está sendo desenvolvido por meio da metodologia proposta pela Rede CDI, tendo como princípios norteadores a Aprendizagem Dialógica. O diferencial do curso aqui apresentado é o trabalho metodológico sobre a perspectiva da Aprendizagem Dialógica. A Aprendizagem Dialógica dentro do contexto do letramento digital, caminha na direção da construção e aplicação de uma metodologia que coloque a aprendizagem da informática como um importante instrumento de construção de cidadania, de aprendizagem para a superação da exclusão, de instrumento para a transformação social. A aprendizagem dialógica tem um dos principais pilares a dialogicidade de Paulo Freire (2003), nos argumentos delineados por sua importante contribuição do letramento como forma de transformação social. O conceito de Aprendizagem Dialógica (FLECHA, 2007) se apresenta estruturado por sete princípios fundamentais, são eles: 1º diálogo igualitário; 2º inteligência cultural; 3º transformação; 4º dimensão instrumental; 5º criação de sentido; 6º solidariedade; 7º igualdade de diferenças. A prática educativa com vistas à construção da cidadania por meio da informática, baseada na dialogicidade e no processo de construção de autonomia por meio do acesso a formas de leitura do mundo, é também uma metodologia aplicada e desenvolvida pela Rede CDI (2010), já é reconhecida mundialmente. O método também se baseia nos conceitos do renomado educador brasileiro Paulo Freire, que acreditava que a educação, e em especial, o letramento, deveria ser usada como ferramenta para a mudança social e a formação cidadã.

3 Pela relevância e contribuições à educação com vistas à superação e promoção social, entende-se que os princípios da aprendizagem dialógica complementam a proposta da rede CDI e caminham na direção de uma proposta metodológica adequada para cursos de inclusão digital. O curso de inclusão digital está sendo oferecido em um período de 8 meses, para duas turmas, uma vez por semana, sendo duas delas na UFMT, câmpus de Rondonópolis Cada turma tem em média 25 alunos e cada aula tem 2:00 horas de duração por semana. As aulas sempre tem início com uma roda de conversa, na qual uma questão geradora é apresentada para a discussão entre os participantes. As questões têm como objetivo levar o educando à reflexão sobre sua identidade social, problemas e caminhos para a cidadania, relacionando a informática como instrumento potencializador de transformação social. As questões podem ser geradas a partir de notícias da internet ou sobre o contexto da semana. Por exemplo, como estaremos em época eleitoral, a seguinte questão foi apresentada: Votar é importante? Por quê?. A partir das respostas do grupo, cada educando tem a oportunidade de refletir sobre suas ideias e concepções, tendo garantido seu direito à fala e seus argumentos respeitados pelo grupo, que ocorre por meio da intervenção dos educadores, ao realizarem a intermediação da palavra com a aplicação dos princípios da aprendizagem dialógica. A partir da roda de conversa inicia-se a aprendizagem de informática. O primeiro momento é realizado no contexto da Internet. São apresentados sites relacionados aos assuntos levantados na roda de conversa. No segundo momento da aula os alunos utilizam o editor de texto. Os textos produzidos são a resposta à questão geradora da roda de conversa. Os textos produzidos são formatados e salvos. A cada aula, uma série de ferramentas de formatação e edição de textos é apresentada. A aprendizagem dos conteúdos é reforçada por meio da repetição dos processos, ao mesmo tempo em que o conhecimento sobre os conceitos estudados avança. O professor coordenador do projeto coordena e acompanha as turmas a partir de uma reunião semanal de 2 horas com os educadores, sempre no início da semana. Nessa reunião os educadores relatam a experiência das situações de aprendizagem ocorridas na aplicação das aulas da semana anterior, bem como a avaliação contínua dos alunos, discutem os problemas de aprendizagem, propõem

4 soluções e preparam o material didático para a aula da semana. Como produto de cada reunião, um roteiro de aula é construído coletivamente, para aplicação no próximo encontro com a turma, ou seja, a aula da semana. CONCLUSÕES Esse trabalho apresentou o relato da aplicação de um curso de inclusão digital para o público de terceira idade do entorno do câmpus universitário UFMT Rondonópolis. Como resultados parciais desse projeto, alguns pontos podem ser destacados. A metodologia que integra a proposta desenvolvida pela Rede CDI tendo como princípios norteadores a Aprendizagem Dialógica oferece importantes contribuições no processo de aprendizagem de educadores e educandos. O diálogo igualitário como base das relações entre educadores e educandos proporciona a construção de um ambiente tranquilo, adequado à aulas, estimulando a participação. Um importante destaque é que ela aparece fortemente ligada à percepção do conceito de cidadania. Cidadania é ajudar o outro, Cidadania é fazer coisas que são boas para todas as pessoas, foram exemplos de respostas apresentadas pelos educandos logo na primeira roda de conversa. A proposta da contextualização permanente entre informática, sociedade e cidadania, relacionando o importante papel da informática, com vistas ao acesso à informação e instrumentalização para a vida adulta é o instrumento principal para a criação de sentido para os educandos permanecerem no curso, avaliaram os educadores. O projeto busca levantar dados sobre a comunidade participante do curso, realizando o levantamento do perfil do público alvo. Por meio da metodologia de desenvolvimento de projeto social, buscar-se-á conhecer também os problemas inseridos no cotidiano da comunidade do entorno do câmpus da UFMT. No presente momento, foram coletados dados coletados em um questionário sobre o perfil dos alunos. Os dados encontram-se em fase de compilação e estudos. REFERÊNCIAS AQUINO, Renata. Usabilidade é a chave apara aprendizado em EAD. Disponível em: < Acesso em: 03 dez 2008.

5 CDI COMITÊ PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA. Modelo. Disponível em:< Acesso em: 2 de set ELBOJ, C., et al. Comunidades de aprendizaje. Transformar la educacióm. Bacelona: Graó, FLECHA, R. Compartiendo Palabras: el aprendizaje de las personas adultas através del diálogo. Barcelona: Paidós, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 36ª. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOREIRA, A. A.; SALVAT, B. G; GARCÍA-QUISMONDO, M. Á. M. Alfabetizaciones Y Tecnologías de la Información y la Comunicación. 1ª. Ed. Madrid: Síntesis, PEREIRA, J. T. Educação e Sociedade da Informação. In: COSCARELLI, C. V; RIBEIRO, A. E. (Orgs.) Letramento Digital: aspectos socieias e possibilidades pedagógicas. 2ª. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, PROENZA, F. e-paratodos. In: Silveira, S. A.; CASSINO, J. (Orgs.) Software Livre e Inclusão Digital. 1ª. Ed. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade. V. 23, n. 81, dez. 2002, p SOARES, M. A reinvenção da alfabetização. Presença Pedagógica. V. 9, n. 52. Jul/ago, 2003, p XAVIER, A.C. S. Letramento Digital e Ensino. Disponível em: < Acesso em: 20 de jan Financiamento: PBEXT Programa de Bolsas de Extensão

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