O(S) OBJETIVO(S) DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL. Ana Carolina Signor Buske

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1 O(S) OBJETIVO(S) DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Ana Carolina Signor Buske anabuske@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: EJA. Mudanças Políticas na Educação. Os Sujeitos da EJA. Revista Escritos e Escritas na EJA nº

2 INTRODUÇÃO Enquanto lia sobre a Educação de Jovens e Adultos, deparei-me várias vezes com a seguinte frase: alfabetizar jovens e adultos não é um ato apenas de ensino aprendizagem é a construção de uma perspectiva de mudança. Tal frase, a qual desconheço a autoria, pode ser usada para várias reflexões sobre o significado da Educação de Jovens e Adultos. A partir de tal afirmação, é possível questionar: qual o objetivo da Educação de Jovens e Adultos no Brasil? Segundo FAVERO (2011), somente a partir do século XX começa-se a considerar com maior seriedade e com apoio governamental a Educação de Adultos no Brasil. Um dos pilares da dessa modalidade foi a alfabetização e a erradicação do analfabetismo. No início da história do país, o analfabeto não era considerado inferior às aos demais. Segundo CUNHA (1999), foi a partir da década de 1940 que se propagou a ideia de que o analfabetismo era uma das causas da pobreza e as pessoas analfabetas eram, portanto, pessoas marginalizadas pela sociedade. Quem não aprendia a ler e a escrever na infância era taxado como um estorvo para a sociedade. Consequentemente, o adulto analfabeto era considerado inapto para a política e não podia votar ou ser votado. Foi a partir de então que a alfabetização de jovens e adultos passou a ser vista como condição importante para a cidadania. Por muito tempo, a Educação de Jovens e Adultos se baseou apenas na alfabetização a partir da repetição, a qual consistia em decodificar a palavra gráfica e atrelá-la à sua representação semântica sem considerar o contexto da frase. Já que os adultos já haviam passado da idade escolar regular, o ensino deles se baseava apenas em aprender a ler e a escrever baseados nas normas gramaticais da época. Essa modalidade de ensino, a de focar a educação de jovens e adultos apenas na alfabetização, limita o potencial que o aluno, como sujeito, tem de adquirir maior conhecimento sobre si e sobre o mundo através da educação. Para entendermos melhor, é necessário que se faça, também, uma análise de quem são os sujeitos da EJA que estão inseridos nesse processo de aprendizagem. Esses sujeitos são específicos e não têm as mesmas características dos alunos que Revista Escritos e Escritas na EJA nº

3 frequentaram ou ainda frequentam a escola em idade regular. Eles são, em sua maioria, jovens e adultos negros, trabalhadores e de classes menos favorecidas. RIBEIRO (2015) afirma Na dimensão cultural, destaca-se a constatação de que a EJA ainda não é Reconhecida efetivamente como um direito pela sociedade e por grande parte da gestão pública. Avalia-se que isso decorre, sobretudo, do fato de os sujeitos a quem ela é destinada serem constituídos, em sua gigantesca maioria, por pessoas pobres, negras e de baixa renda, gente que ainda enfrenta desafios para ser reconhecida no País como detentora de direitos (RIBEIRO, 2015, p. 40). Os sujeitos da EJA, hoje, são pessoas à margem da sociedade e que são negligenciadas pelo estado e pelas políticas públicas voltadas à educação. É possível perceber, a partir da afirmação de RIBEIRO (2015), que os sujeitos da EJA são detentores de poucos direitos e, por isso, quando se trata de políticas públicas, esses sujeitos são negligenciados pelo Estado. Vivemos em um mundo governado por políticos que visam o lucro e, em decorrência disso, o governo desenvolve políticas educacionais que trazem benefícios e lucro para ele. Visto que a maioria dos sujeitos são jovens e adultos trabalhadores que precisam se sustentar a partir do trabalho, um objetivo mais recente é destacar a Educação de Jovens e Adultos para garantir que trabalhadores sejam mais qualificados e preparados para exercer a sua função. Esse objetivo está ligado à parcela econômica do país, para que haja desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Contudo, a educação não deve estar ligada apenas ao trabalho. A educação com foco no trabalho apenas garante que os sujeitos sejam manipulados mais facilmente para que produzam mais lucro para o sistema capitalista de mercado. Historicamente, após a Revolução Industrial, o mundo do trabalho passou por transformações e o trabalhador precisou acompanhar essas transformações. Dessa forma, o conceito de educação mudou e surgiu a necessidade de um trabalhador pensante - que fosse capaz de desenvolver pensamento crítico. As transformações no trabalho geraram mudanças tanto nacionais quanto internacionais. Com o desenvolvimento industrial e a nova organização do processo do trabalho, a elite passou a ter um olhar diferente quanto à educação dos trabalhadores operários. Desde então, a educação de adultos começou a ser mais valorizada, visando à capacitação profissional desses trabalhadores. A partir desse método focado no Revista Escritos e Escritas na EJA nº

4 trabalho, estudiosos trazem novas abordagens e metodologias para educar adequadamente os sujeitos da EJA, tendo em mente objetivos que não envolvem apenas o trabalho. Um dos resultados dramáticos, da combinação entre um mundo mergulhado no neoliberalismo e o avanço do direito à educação, tem sido a frustração diante da constatação de que os esforços por colocar a EJA na agenda dos governos não resultaram em avanços significativos (DI PIERRO, 2015, p. 199) DI PIERRO (2015) afirma que conseguir colocar a EJA como parte importante do processo de educação é uma tarefa um tanto difícil, pois ela tem que ser compatível com o sistema econômico vigente. As políticas públicas propostas pelos governos no decorrer dos anos aconteceram por causa de muita pressão tanto de órgãos internacionais como UNESCO e ONU, quanto nacionais a partir dos movimentos populares. O objetivo dos movimentos populares brasileiros era pensar e aplicar uma educação que ensinasse além da leitura e escrita, mas que também atrelasse ao significado das palavras a existência dos sujeitos como indivíduos que são parte de uma sociedade e que são capazes de entender melhor o mundo ao seu redor a partir da educação. As políticas voltadas para a implementação da Educação de Jovens e Adultos nas escolas precisam levar em conta não apenas o ensino-aprendizagem e a certificação dos analfabetos, mas precisam também fazer com que os sujeitos tenham acesso à mesma formação da escola básica e que possam continuar a sua formação, por exemplo, ingressando em universidades. Um dos objetivos da EJA, para que os sujeitos tenham acesso a esse tipo de formação, é a capacitação do professor para que ele esteja devidamente apto a educar os sujeitos da EJA. Somente um educador capacitado saberá como mostrar a importância que seus alunos têm na sociedade em que vivem e como não menosprezar o conhecimento prévio que eles têm. É preciso, então, investir na formação de professores especializados na Educação de Jovens e Adultos, para que eles não usem os mesmos métodos que são usados com alunos de idade regular na escola. Acredita-se que ainda serão necessários investimentos em políticas públicas para a EJA, pois seus sujeitos precisam ter a real oportunidade de serem reinseridos no sistema de ensino formal. Revista Escritos e Escritas na EJA nº

5 (...) há, sobretudo nas últimas décadas, uma perda do sentido da escola como um espaço de aprender e ensinar, de acessar e produzir conhecimento, de aguçar o potencial do pensamento crítico e reflexivo. Para todas as gerações isto é um grande prejuízo, mas para jovens e adultos trabalhadores resulta na inviabilidade de seu retorno ao processo de escolarização, pois se perde o sentido da luta pelo acesso à escola, já que esta não consegue cumprir seu principal papel, que é o de produzir e lidar com o conhecimento transformador da realidade de desigualdades sociais numa perspectiva emancipatória dos trabalhadores (MACHADO, p. 432). Segundo MACHADO (2016), esse objetivo de focar o ensino para o trabalho é prejudicial para os sujeitos, pois ele não garante que ele possa ser reinserido no processo formal de educação. Como dito anteriormente, a educação visando o trabalho não está preocupada com a possibilidade de continuidade dos estudos, mas visa apenas uma educação rápida voltada às tarefas atreladas ao trabalho em si. O objetivo da Educação de Jovens e Adultos, diferentemente de outras políticas de alfabetização de adultos, deve oferecer formação profissional continuada. A educação dos sujeitos da EJA deve ter significação maior, ela deve ser capaz de fazer o sujeito perceber que ele não está limitado ao seu trabalho. Cada sujeito tem o direito de se engajar na sociedade na qual está inserido e o direito de se tornar cidadão. Na década de 60, Paulo Freire apresentou uma nova abordagem pedagógica para a educação de adultos. As práticas pedagógicas dele propunham uma educação libertadora, pois segundo FREIRE (1975) o sujeito deveria ser educado de dentro para fora. Para o autor, a prática de aprendizado consistia em proporcionar aos sujeitos liberdade para aprender a ler e a escrever. Entretanto, ele propunha que a escrita dos sujeitos fosse analisada de uma forma crítica para que ela pudesse ser contextualizada na sociedade onde os sujeitos vivem e nas diferentes realidades de cada um. A partir disso, os sujeitos poderiam construir a educação como prática de liberdade. Freire também propôs um método baseado no diálogo entre o professor e o aluno, já que a EJA consiste em jovens e adultos com conhecimentos específicos e que contribuem para o aprendizado em sala de aula. Os sujeitos devem trazer a sua cultura para a sala de aula, seu aprendizado e conhecimento do trabalho e o contexto da sua comunidade; e a sua alfabetização deve se dar a partir do que ele já conhece da Revista Escritos e Escritas na EJA nº

6 realidade em que ele está inserido, para depois aprofundar o conhecimento gramatical e de mundo do sujeito. Depois de ter se contextualizado em situações reais do seu cotidiano, o sujeito buscaria novas palavras e abstrações que vão além do seu conhecimento de mundo. E assim surge a conscientização e compreensão do mundo além daquele que ele conhece. O professor usaria esse método para fazer uma ligação entre a cultura em que os sujeitos estão inseridos e as demais culturas que existem, assim possibilitando um debate sobre as diferenças culturais para proporcionar discussões sobre coletividade, solidariedade e respeito. Algumas mudanças já ocorreram através de políticas voltadas à Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Em 1988, a Constituição declarou que o Ensino Fundamental seria gratuito e obrigatório para todos. A UNESCO organizou várias conferências nos anos 90 e, por causa delas, a EJA passou a ser vista com maior importância. Depois disso, a LDB de 1996 garantiu a igualdade do acesso à escola, a permanência e o ensino de qualidade para todos. É na LDB que há a garantia do Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, não apenas para as pessoas em idade escolar regular, mas também para aqueles que não tiveram acesso a ele na idade regular. Com tais fatos históricos discorridos neste artigo, podemos brevemente avaliar as ações educativas que foram tomadas ao longo da história e que perduram até hoje. Podemos pensar na Educação de Jovens e Adultos no contexto em que vivemos nos dar conta de que há possibilidade de o sujeito da EJA aprender muito mais do que apenas ler e escrever. Os professores que estão em formação para ensinar sujeitos EJA devem perceber que a Educação de Jovens e Adultos é um ato político de formação de identidade. Não queremos que a educação sirva somente para qualificar o sujeito para o mercado de trabalho, mas queremos educar sujeitos que sejam capazes de refletir sobre sua situação social e do país. Queremos sujeitos pensantes e críticos, não pessoas facilmente manipuladas pela falta de conhecimento de seus direitos. A Educação de Jovens e Adultos deve estar a serviço dos sujeitos da EJA, com o objetivo não apenas de alfabetizar, mas Revista Escritos e Escritas na EJA nº

7 também de formar um indivíduo que reflita sobre a sua ação na sociedade e que entenda o seu protagonismo no processo adquirir conhecimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o que foi abordado nesse artigo, os objetivos da EJA podem e devem ir muito além da alfabetização. A EJA deve retomar e completar a escolaridade dos sujeitos no que equivale ao Ensino Fundamental e Médio, para que eles estejam aptos a dar continuidade a sua formação - levando em consideração que provavelmente o sujeito tenha interrompido seu aprendizado por muito tempo e precisa seguir um ritmo específico de aprendizado. A EJA deve fazer com que os sujeitos exerçam seu papel de cidadão a partir de um desenvolvimento intelectual e moral. A EJA deve preparar o aluno para saber como usar a língua escrita, bem como os diferentes tipos de linguagem, para se comunicar e interpretar o mundo ao seu redor. E, por fim, a EJA deve fazer com que seus sujeitos se tornem conscientes e críticos frente a sua realidade e aos problemas sociais. REFERÊNCIAS ARROYO, M. Balanço da EJA. UFMG, CUNHA. Conceição Maria Da. Introdução - discutindo conceitos básicos. In: SEED-MEC Salto para o futuro - Educação de jovens e adultos. Brasília, DI PIERRO, M.C; HADDAD, S. Transformações nas políticas de Educação de Jovens e Adultos no Brasil no Início do Terceiro Milênio. Cad. Cedes, Campinas, v. 35, n. 96, p , maio - ago, FAVERO, O; FREITAS, M. A Educação de Adultos e Jovens Adultos: um olhar sobre o passado e o presente. Inter-Ação, Goiânia, v.36, n.2, p , jul.-dez, FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MACHADO, M. M. A Educação de Jovens e Adultos após 20 anos da Lei nº de Revista Retrato da Escola, Brasília, v. 10, n. 19, p , jul./dez RIBEIRO, V. M; CATELLI Jr. R.; HADDAD, S. Avaliação da EJA no Brasil: insumos, Processos, resultados. INEP: Brasília, 2015 Revista Escritos e Escritas na EJA nº

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