Vintage (palavra inglesa) s. m. diz-se de produto clássico e de excelente qualidade.

Vintage (palavra inglesa) s. m. diz-se de produto clássico e de excelente qualidade.

Viver momentos vintage Do que é feito um momento Vintage? Da soma de prazeres únicos. O esmero de uma bebida rara. O requinte de um aroma. A sedução de um sabor inimitável. Os momentos Vintage são feitos, acima de tudo, da experiência da partilha. Fragmentos de tempo e prazeres irrepetíveis. Um bom vinho. Um champanhe borbulhante. Um fino licor. Porque um momento Vintage é pontual no tempo, mas eterno na memória.

Champanhe Uma garrafa de champanhe revela muito mais do que uma bebida refinada. Traz também um repertório de emoções. A celebração da vida. O borbulhar da fantasia. O frescor de um encontro. O champanhe é uma bebida complexa, fruto de séculos de procura do blend perfeito, da estrutura ideal, do sabor mais refinado. É no ambiente frio de adegas especiais que o champanhe envelhece. Um envelhecimento que significa mais frescura, juventude e elegância.

champanhe Taittinger comtes de champagne blanc de blancs brut 1999 Taittinger Comtes de Champagne Blanc de Blancs é feito apenas com as mais refinadas uvas de Chardonnay, que crescem no topo das vinhas de grands crus em Côte des Blancs. Estas vinhas incluem Avize, Chouilly, Mesnil-sur-Oger, Oger, Bergères-les-Vertus e Vertus. Apenas produzido em anos de colheitas de excepcional qualidade e em quantidades limitadas, é feito manualmente desde a primeira prensa. É deixado a amadurecer durante quase 10 anos nas caves de Taittinger para criar um champanhe de extrema elegância e delicadeza, enquanto demonstra grande complexidade. Um segredo a descobrir. Nota de prova Cor: A sua cor é amarelo pálido. As bolhas são excepcionalmente finas e abundantes, formando uma delicada mousse no topo do copo. Nariz: O odor, muito fino e etéreo, é uma mistura reminiscente de aromas leves e torrados, seguido por uma essência fina e leve a madeira, que ecoa pelas notas delicadas de brioche e baunilha. Boca: A primeira impressão no palato é fresca e suave, seguida por um meio-palato refinado, cremoso, sabores frutados de uva rosa e pêssego branco. the luxury collection

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champanhe Taittinger prestige rosé brut Taittinger Prestige Rosé Brut é um champanhe subtil, delicado e intenso, composto por uma mistura de uvas Chardonnay e Pinot Noir das vinhas de Montagne de Reims. A cor, rosa brilhante, é intensa e cintilante. As bolhas são finas, com uma espuma persistente. Com um aroma agradável e intenso, é fresco e jovem. Traz-nos aromas a frutos vermelhos. No paladar, é um vinho aveludado, de fino equilíbrio e com corpo. É subtil, com sabores a fruta fresca. No geral, muito agradável no seu equilíbrio e juventude. Taittinger brut reserve Taittinger Brut resulta de uma mistura de varietais que inclui Pinot Noir (60%) e Chardonnay (40%), provenientes de 40 vinhas diferentes e amadurecidas na perfeição. É um dos grandes champanhes do mundo. Apresenta uma cor dourada de palha brilhante. As bolhas são muito finas. A espuma é discreta e persistente. O aroma - muito expressivo e aberto - evoca pêssego e flores brancas (acácia). No paladar, este vinho é fresco, vivo e harmonioso; delicado com sabores de frutos frescos e mel. the luxury collection

Taittinger comtes de champagne rosé brut 2004 Taittinger Comtes de Champagne Rosé é composto por 30% de uvas Chardonnay, das grandes e prestigiadas vinhas de Côte des Blancs, e 70% das melhores uvas de Pinot Noir, da região de Champagne. Algumas destas uvas Pinot Noir são utilizadas para vinho tinto, que depois é adicionado à mistura. Como resultado, é criado um consistente mas subtil Rosewood Pink. Este vinho delicado é deixado a amadurecer durante vários anos nas caves Taittinger, com mais de quatro séculos de existência, criando assim um vinho elegante, delicado e fino, mas com grande complexidade. Taittinger Comtes de Champagne Rosé é um vinho excepcional, produzido em quantidades limitadas, a partir das melhores colheitas. Nota de prova Cor: Taittinger Comtes de Champagne Rosé tem uma cor rica rosé. As bolhas são extraordinariamente delicadas, formando uma fina mousse no topo do copo. Nariz: Altamente refinado, fresco e jovem, revela aromas subtis mas complexos de bagas, combinadas gentilmente com morangos, cerejas de Morello e groselha preta. Por trás, consegue-se ainda identificar, levemente, amêndoas frescas e licor. Boca: O sabor frutado inicial intensifica-se rapidamente no palato. O meio palato é rico e estruturado, com uma reminiscência de groselha preta. O final generoso mantém o equilíbrio e a frescura. 11

champanhe Piper-heidsieck sublime Régis Camus, enólogo na Piper-Heidsieck, seleccionou cuidadosamente os melhores crus de champanhe para produzir um vinho de excelente qualidade. Este encantador, amplo e generoso champanhe revela uma subtil e delicada combinação de frescura e espírito. É a escolha do enólogo. É um champanhe sumptuoso, com uma personalidade muito própria. Nota de prova Cor: Uma marcada tonalidade cobre e uma efervescência sedosa. Nariz: Notas florais a violetas que levam a aromas generosos de frutos secos, pêra caramelizada, canela e baunilha. Boca: Uma frescura que dá lugar a uma delicada sensação de plenitude. the luxury collection

Piper-heidsieck cuvée brut Piper-Heidsieck Cuvée Brut é composto, na sua maioria, por Pinot Noir. Também por parcelas escolhidas à mão de Pinot Meunier e Chardonnay, que têm um papel muito importante na elaboração deste cuvée tão equilibrado. Vinhos reserva, seleccionados de anos anteriores, são adicionados à mistura para assegurar a consistência do estilo ano após ano. É envelhecido um mínimo de 24 meses, nos depósitos de mosto, antes de ser comercializado. Piper-heidsieck rosé sauvage Glamour, elegância, audácia, criatividade, leveza de espírito, extravagância. Cada garrafa de Champagne Piper-Heidsieck tem a sua personalidade, representando na perfeição os valores na génese da marca desde 1785. A qualidade das suas bebidas está fortemente associada a um nome: Régis Camus, vencedor do troféu de Produtor do Ano em 2004 e 2007. Um nome que, para além da marca, é uma garantia de excelência, rigor e bom gosto. 13

champanhe Jacquart cuvée katarina Resulta da combinação de três castas, em proporções que permitem obter um produto ímpar: 35% de Chardonnay, 60% de Pinot Noir e 5% de Pinot Meunier. O processo de produção é favorecido pelo subsolo da região de Champagne, calcário na sua maior parte. A elevada porosidade do solo cria reservas de água que se constituem numa fonte de irrigação constante para as vinhas, mesmo durante os verões mais rígidos. Nota de prova Cor: Com um dourado intenso, a sua espuma toma corpo numa torrente de bolhas finas e elegantes. Nariz: Um elegante aroma frutado, que evoca traços de mel de abelha e acácias. Boca: Notas que perduram, num sabor bem arredondado e de bom comprimento. Durante todo o contacto com o palato revela uma vivacidade subjacente, que transmite um tom feminino. Uma bebida com um toque final equilibrado. the luxury collection

Jacquart brut mosaique As castas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier formam o carácter deste champanhe produzido na região do Marne, com típicas terras argilo-calcárias. Só são colhidas as uvas em estado perfeito. O processo de produção, desde a fermentação até ao engarrafamento, demora cerca de nove meses. De matiz amarelo-claro, revelando reflexos esverdeados, é uma bebida frutada com aroma a frutas maduras e um sabor fresco, com um toque picante no final. Jacquart rosé millésime Uma alquimia de cores, aromas e sabores de várias castas, como Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay. Desde a selecção das uvas até à fermentação, num processo que permite obter toda a essência dos aromas, mantém-se um método de produção que garante a obtenção de um champanhe único. Bolhas delicadas e leves avivam a cor levemente rosa-salmão. O aroma discreto e elegante completa a personalidade de uma bebida com sabor frutado e fresco. 15

Grand crus Um vinho excepcional tem personalidade. E, mais do que isso, traz uma assinatura que garante a sua procedência distinta. É o caso dos vinhos classificados com a designação Grand Cru. É uma chancela reservada apenas às bebidas de proveniência nobre. A garantia de que por trás de cada rótulo está uma tradição, uma origem, uma forma de arte. Mas, essencialmente, é a referência a um terroir único: vinhedos, adegas e vinhos fora de série.

grand cru Château margaux É uma propriedade 1er Cru Classé e desde 1978 pertence à família Metzelopoulos. A partir dessa época passou a produzir, de forma consistente, os melhores vinhos de Médoc. A viticultura é praticada na propriedade há vários séculos, mas o castelo Château Margaux, um dos maiores e mais imponentes de Médoc, foi construído apenas no século XIX. O talentoso enólogo Paul Pontallier é o responsável pelos vinhos de Château Margaux há mais de 30 anos, assegurando que estes mantenham o seu perfil de elegância perfumada, estrutura imponente, camadas de complexidade e uma evolução formidável. Château margaux 1996 O ano de 1996 foi o primeiro verdadeiramente extraordinário na década de 90, com vários Château a fazerem os seus melhores vinhos na história. Este é, sem dúvida, um dos grandes clássicos da era Metzelopoulos, sendo considerado o Château Margaux quintessencial. Um vinho único que combina poder controlado, extraordinária elegância e uma complexidade admirável. Pontuação: Robert Parker (99/100), Wine Spectator (97/100) Château margaux 2006 Paul Pontallier pode estar orgulhoso do seu Château Margaux 2006. Rico em aromas nobres e frescos a cassis com notas de café, desvenda um paladar a chocolate negro e frutos silvestres com um final longo e sedoso. Pontuação: Robert Parker (93/100), Wine Spectator (95/100) the luxury collection

Château lafite rothschild O Château Lafite Rothschild é uma das maiores e mais reputadas propriedades da região de Médoc, sendo detida pela família Rothschild desde o séc. XIX. Desde 1994, é gerida por Charles Chevallier, que conferiu uma notável consistência aos vinhos, alguns considerados sublimes. No seu estilo, os vinhos de Château Lafite Rothschild podem ser descritos como muito elegantes e sofisticados, garantindo uma verdadeira experiência sensorial. Château lafite rothschild 1993 O seu estilo tem menos relação com o peso e mais com a elegância, equilíbrio, harmonia e uma certa ilusão no seu carácter. É um vinho complexo e multifacetado, sem ser agressivo e óbvio, revelando o melhor de si próprio com o passar do tempo. Pontuação: Robert Parker (88/100), Wine Spectator (86/100) Château lafite rothschild 2001 Demonstra o aroma clássico Lafite a ameixas, cerejas e groselha, com toques de folha de tabaco, cedro e especiarias. Com um corpo médio e bastantes taninos, apesar de intensamente concentrado revela-se contido e com uma extraordinária precisão e pureza. Pontuação: Robert Parker (94/100), Wine Spectator (96/100) 19

grand cru Château pétrus Pétrus, um dos vinhos mais raros e mais caros do mundo, era praticamente desconhecido há 30 anos. A entrada da família Moueix no capital do Château Pétrus, em 1962, foi o ponto de viragem que permitiu à marca atingir o seu verdadeiro potencial. Com 11 hectares de vinha localizados na parte mais alta de Pomerol, cerca de 95% da vinha é formada pela casta Merlot (replantada a cada 70 anos). As uvas são colhidas à mão e apenas na parte da tarde, quando o orvalho evaporou e não existe o mínimo risco de deterioração da qualidade. Pétrus é rico, poderoso e concentrado, frequentemente com características de chocolates, trufas, especiarias asiáticas e frutos silvestres muito cremosos e maduros. Château pétrus 1994 Um tremendo vinho desta colheita. Pomerol foi a única zona de Bourdeaux a produzir vinhos de topo neste ano, com grande profundidade no paladar, intensidade incrível e excelente equilíbrio. Pontuação: Robert Parker (89/100), Wine Spectator (88/100) Château pétrus 1998 Num ano de baixa quantidade de produção, não surpreende que seja um virtualmente perfeito Pétrus. Enorme na estrutura, com grande volume, textura untuosa, sensacional concentração e um estilo musculado, fechado. Pontuação: Robert Parker (98/100), Wine Spectator (100/100) Château pétrus 2002 Os aromas subtis a framboesas e baunilha, com toque de especiarias, precedem um corpo médio e taninos maravilhosamente sedutores e sedosos, num final esquivo. Pétrus atingiu um óptimo nível nesta colheita, não sendo exagerado, com tudo no lugar certo. Pontuação: Robert Parker (90/100), Wine Spectator (93/100) the luxury collection

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grand cru Château mouton É uma propriedade da família Rothschild desde 1853. Mas foi com a chegada do Baron Philippe de Rothschild, na segunda década do século passado, que sucedeu a verdadeira transformação no Château Mouton Rothschild. O foco passou a ser a inovação. Entre as evoluções mais relevantes está a introdução do método pioneiro de engarrafamento. E após a Segunda Guerra Mundial, um conceito que ainda hoje distingue o Château Mouton Rothschild: todos os anos um artista diferente cria o rótulo da colheita. Desde então, nomes como Salvador Dalí, Pablo Picasso e Andy Warhol emprestaram a sua criatividade a este projecto. No seu estilo, os vinhos Château Mouton Rothschild são bastante exóticos e aromáticos, com notas de cassis, folha de tabaco e grafite, suportado por uma opulência no palato e impressionante final, sendo reconhecidamente um dos melhores vinhos do mundo. Château mouton rothschild 1985 Um rico, complexo e bem desenvolvido bouquet de especiarias orientais, madeira tostada, ervas e fruta bem madura. Na boca também se revela rico, longo e muito atraente. Com surpreendente desenvolvimento e estrutura, está apto a ser bebido agora, apresentando também potencial de crescimento em garrafa por mais alguns anos. Pontuação: Robert Parker (90/100), Wine Spectator (96/100) Rótulo: Paul Delvaux Château mouton rothschild 1995 De cor vermelha profunda e aroma subtil, é um casamento perfeito entre frutos vermelhos, cerejas pretas e algumas notas tostadas com um agradável toque de menta que traz frescura e requinte. Sedutor no palato e bem compacto, os taninos são bem equilibrados numa estrutura redonda potenciada por aromas ricos e complexos, resultando num final longo, denso e generoso, típico desta colheita. Pontuação: Robert Parker (96/100), Wine Spectator (94/100) Rótulo: Antoni Tàpies the luxury collection

Château latour A história do Château Latour remonta ao século XIV, embora as vinhas que lhe dão reconhecimento mundial apenas tenham sido plantadas no século XVII. Em 1993, foi adquirido pelo bilionário francês François Pinault, passando a fazer parte de um império que também conta com Yves St. Laurent, Gucci e a casa de leilões Christie s. O perfil Château Latour é poderoso, estruturado e convincente, sendo reconhecido como um dos melhores e mais consistentes de todos os Premier Grand Cru Classé do último século, adquirindo uma reputação invejável por produzir excelentes vinhos mesmo nas colheitas mais complicadas. Château latour 1995 Extremamente poderoso e concentrado, encorpado, não exibe dureza nem rigidez. Oferece um grande carácter no nariz e na boca, com camadas de amoras pretas, tabaco e madeira. Sem dúvida, um grande Latour, com muitos anos pela frente. Pontuação: Robert Parker (96/100), Wine Spectator (96/100) Château latour 2006 Fulgurante na cor e no aroma, revelando notas de cassis, licor, incenso e flores. Denso e penetrante, sente-se a energia dos frutos silvestres e minerais. Termina com taninos fortes e crescentes, com uma poderosa sensação de estrutura. Uma das melhores colheitas de Château Latour. Pontuação: Robert Parker (95/100), Wine Spectator (95/100) 23

Grandes vinhos do mundo Há coisas complexas por natureza. Que requisitam olhares depurados. Que escapam às simplificações. Que instigam à descoberta. Assim são os grandes vinhos do mundo. Mais do que o prazer da experiência, um vinho também traz revelações. Uma artesania. Uma cultura. Uma identidade. Os vinhos memoráveis têm a ascendência fundada numa tradição que recusa o lugar-comum. E são a prova de que o mundo é mesmo um bom lugar para viver.

grandes vinhos do mundo áfrica do sul Vergelegen v A vinha usada para a produção do V é Stone Pine IV, cultivada em duas unidades à frente das encostas de Schaapenberg. É uma região relativamente abrigada dos ventos frios que vêm de False Bay e, por isso, goza dos ares ligeiramente mais amenos. Uma combinação de solo, clima e local que assegura a maturação das uvas, mas sem um nível excessivamente elevado de açúcar. As uvas são colhidas à mão e fermentadas em tanques fechados, a temperaturas de 28 a 30ºC. Nota de prova Cor: Matiz intenso que refracta a luz, deixando passar apenas a luminosidade exacta para revelar o seu corpo denso e aveludado. Nariz: Aromas complexos que destacam a groselha negra e cedro, com apontamentos a caixa de charutos e lápis. Desenvolve-se no copo, somando aromas a framboesa, amoras e pimenta. Boca: No palato, é concentrado mas elegante, com taninos de textura leve que amaciam ainda mais no copo. Um vinho luxurioso com um sabor que perdura. the luxury collection

grandes vinhos do mundo áfrica do sul Mulderbosch chardonnay barrel fermented Situado na zona privilegiada de Stellenbosch Koelenhof, Mulderbosch Vineyards é reconhecidamente um dos melhores locais da África do Sul para se produzir vinho branco. Este Mulderbosch vivaz mostra laivos de verde e dourado. Contendo o fruto do clássico Chardonnay, o vinho tem notas de baunilha, ervas do campo inglesas, torrada com manteiga, aveia, castanha, pêssegos e tangerina. O longo contacto com o mosto assegura um paladar robusto, sensual e redondo que perdura na boca. Vergelegen cabernet sauvignon A filosofia de Vergelegen é simples: tem de existir harmonia entre o velho e o novo. Este vinho é complexo e mostra groselhas negras, especiarias, ameixas, com aromas e sabor a madeira muito atractivos. Os seus taninos são firmes e maduros, levando a um final duradouro. As uvas são seleccionadas nas melhores vinhas de Vergelegen, voltadas a norte e noroeste, em solo de granito e também Hutton e Clovelly. 27

grandes vinhos do mundo áfrica do sul Bellingham maverick smv Um vinho tinto vigoroso, mas gracioso, com sabor intenso a frutas. Tem notáveis aromas e uma generosa sensação na boca. Robusto e poderoso, os aromas a cerejas e pêras levam este vinho a ter uma elegância graciosa, fazendo com que perdure na memória muito tempo depois da experiência de o saborear. Boschendal 1685 shiraz Boschendal é um dos vinhos mais galardoados da África do Sul. A dimensão e a localização das suas vinhas são o segredo para a qualidade das uvas, bem como a selecção criteriosa do local mais indicado para o cultivo dos diferentes tipos de varietais. De cor escura, este vinho jovial é um Shiraz verdadeiramente sul-africano, com aromas luxuriantes a amoras negras, pimenta e alcaçuz. É elegante e complexo, com a madeira bem integrada e taninos suaves no paladar. Com o seu excelente potencial de maturação, recompensa estar na adega. Kanonkop paul sauer Um lote tradicional, com aproximadamente 70% de Cabernet Sauvignon, 15% de Cabernet Franc e 15% de Merlot. Estagia em barricas francesas (nevers de 225 litros) entre 22 a 26 meses. Uma combinação soberba de riqueza, poder e elegância em medidas iguais. Demonstra uma concentração de aromas a groselhas negras e folhas de chá. De corpo redondo e estruturado, revela uma combinação de poder e elegância. Os taninos sedosos e doces levam a um final seco e aveludado. Uma lenda do seu tempo. the luxury collection

grandes vinhos do mundo argentina Trivento amado sur A dez quilómetros da sua terra natal, no sopé da cordilheira dos Andes, castas originárias do Velho Mundo encontraram terrenos de sol generoso. Nestas terras mendoncinas iriam mostrar todo o seu potencial, para converter-se nas variedades emblemáticas do seu novo lugar, a Argentina. Nota de prova Cor: Vermelho profundo com matizes violeta e reflexos carmesim. Nariz: Frutos vermelhos frescos como morangos, framboesas e cerejas, combinados com cravo-da-índia e fumo. Notas de baunilha e pão tostado provenientes do carvalho. Boca: Inicia com presença e personalidade. Possui um meio de boca amplo, no qual se sentem os seus taninos suaves e muito bons. O final é impetuoso e prazeroso. 29

grandes vinhos do mundo argentina Trivento reserve cabernet sauvignon É um vinho elaborado com casta 100% Cabernet Sauvignon, cultivada no solo aluvial da região de Maipú, na Argentina. A elevada exposição ao sol permite uma excelente maturação das uvas. A cor deste Trivento (três ventos) é de um vermelho romã intenso. Tem aromas a doce de cereja e pimentos vermelhos, que combinam com notas de chocolate e café provenientes dos barris de carvalho. O seu sabor tem grande personalidade, oferecendo taninos robustos e doces. Trivento golden reserve Os habitantes de Mendonza vivem uma mistura de culturas e partilham uma paisagem de campo idílica, cheia de vinhas e adegas. Um caldo de culturas que influencia a criação do vinho. As uvas mais suculentas, frutos de terruños premiados, são a origem deste muito especial vinho Golden Reserve Malbec. É uma bebida sumarenta e muito directa, com um delicioso relâmpago a ameixas e frutos silvestres, apoiados por notas a molho de figo quente. Com um final longo e polido. the luxury collection

grandes vinhos do mundo argentina Norton reserva malbec O Reserva Malbec é feito a partir de uvas cuidadosamente seleccionadas de vinhas com mais de 30 anos. O vinho é então envelhecido em barris de madeira de carvalho francês, passando por um estágio em garrafa, antes de ser colocado no mercado. A cor é vermelho-intenso, com matizes arroxeados. É expressivo no nariz, com aroma a frutos negros maduros, especiarias e tabaco. De grande amplitude na boca, é denso e persistente no final. Norton privada O harmonioso corte de uva Cabernet Sauvignon, Malbec e Merlot representa o singular vínculo entre a natureza e a paixão das pessoas que trabalham na produção deste vinho. Originalmente reservado para a família Swarovsky, hoje é partilhado com o mundo. De cor rubi de grande intensidade, tem uma excelente complexidade aromática, com notas de frutas maduras, especiarias e café. Muito boa entrada na boca, sumptuoso e de excelente concentração. 31

grandes vinhos do mundo austrália Rosemount balmoral syrah Como nenhum outro vinho australiano que usa estas castas, o Rosemount Balmoral Syrah é um vinho único. O produtor frisa que este é um Syrah mais do que Shiraz. Uma afirmação clara do estilo e da qualidade que querem conseguir para este vinho. É produzido a partir de vinhas velhas do Vale de McLaren, normalmente com idades entre os 50 e os 100 anos. É no paladar que o Balmoral mostra a sua verdadeira forma e impressiona com um sabor suave e longo que denuncia o seu carácter varietal. As especiarias e groselhas evidenciam-se no nariz e combinam com o paladar, onde se sentem sabores a aveia tostada que proporcionam um final longo. Nota de prova Cor: É de um rubi intenso e revela as groselhas negras e frutos silvestres. Nariz: Especiarias e groselhas proporcionam aromas que encontram o melhor sentido quando combinados com o sabor. Boca: O palato demonstra a típica expressividade do fruto e riqueza aveludada. A concentração de frutos de bagas e especiarias, envoltos fortemente em saboroso carvalho, culmina num final fino. Reflectindo as condições vintage, os bem arredondados taninos estão interligados a uma fina acidez que fornece a estrutura necessária para uma grande duração de vida dentro da garrafa. the luxury collection

grandes vinhos do mundo austrália Penfolds bin 389 cabernet shiraz Criado pelo lendário Maz Shubert, Penfolds Grange, o Bin é muitas vezes referido como o Baby Grange, em parte porque os seus componentes eram amadurecidos nos mesmos barris que tinham contido anteriormente os vintage. Produzido pela primeira vez em 1960, este foi o vinho que ajudou Penfolds a construir uma sólida reputação no ramo dos vinhos tintos. Combinando a estrutura do Cabernet com a riqueza do Shiraz, o Bin 389 é também um exemplo da perícia de Penfolds na arte de equilibrar o carvalho com a fruta. Penfolds thomas hyland cabernet sauvignon Os Thomas Hyland Cabernet Sauvignon são vinhos compostos por uvas de várias distritos Adelaide, Coonawarra e Robe. Ainda que o estilo seja essencialmente o de um vinho frutado, Thomas Hyland Cabernet Sauvignon mostra elementos varietais clássicos, com sabor a ameixas maduras e cedro, assim como taninos de grão fino. Estes vinhos oferecem uma expressão contemporânea do gosto e estrutura da casta. Com sabor a ameixa, café moca e baunilha, tem um paladar firme mas que demonstra a equilibrada influência do carvalho na maturação. Rosemount diamond label cabernet sauvignon Um nariz impressionante, com aroma de violetas, ameixa, amora-preta e sugestões do carvalho. Um paladar cheio e generoso, com sabores de frutas escuras, complementado por toques de especiaria. Os taninos finos dão suporte a um final prolongado. O Diamond Label Cabernet Sauvignon deve ser servido a acompanhar pratos como borrego com pimenta e tomates ou filetes de bife com dressing de tomate. 33

grandes vinhos do mundo austrália Lindemans reserve chardonnay Os vinhos Lindemans Reserve Range são plenos de sabor, ao qual acrescentam uma extraordinária qualidade e elegância. Os enólogos da Lindemans misturaram vinhos premium de vinhas da Austrália, para criar os vinhos que são a última expressão da sua filosofia multi-regional. Feito com paixão e expertise, este vinho de grande sabor e estilo é muito equilibrado. Lindemans reserve cabernet sauvignon Lindemans é um dos produtores mais antigos e respeitados da Austrália, produzindo vinho de qualidade desde 1843. Para criar o sabor pleno do Lindemans Reserve Cabernet Sauvignon de qualidade e elegância excepcional, os seus enólogos misturaram vinhos premium do sul da Austrália. Descortina um bouquet aromático a cerejas, complementado pelo sabor a bagas silvestres, notando-se também o uso subtil do carvalho americano e francês para garantir um final persistente. the luxury collection

grandes vinhos do mundo chile Almaviva Em 1997, a Baronesa Philippine de Rothschild e Eduardo Guilisasti (presidente da Concha y Toro) selaram um acordo com o intuito de criar um vinho franco-chileno excepcional, denominado Almaviva. O sucesso foi imediato, logo após o lançamento da primeira garrafa vintage. Feito a partir de uma mistura de variedades Bordeaux - onde predomina o Cabernet Sauvignon - o vinho Almaviva é produto de uma combinação feliz de culturas. O Chile oferece o solo, o clima e as vinhas; a França contribui com o savoir faire e a tradição. O resultado é um vinho complexo, elegante e único. Nota de prova Cor: Intenso vermelho rubi. Nariz: Revela aromas estáveis de ameixa e amoras pretas, associados a um toque de minerais e notas de baunilha, café, laranja grelhada, tabaco e cacau. Boca: O palato revela um espectacular equilíbrio, boa acidez, firme estrutura tânica e persistência excepcional. 35

grandes vinhos do mundo chile Casillero del diablo reserva privada Casillero del Diablo conseguiu reunir, numa edição limitada, o melhor das vinhas mais selectas do Chile. Este Cabernet Sauvignon Syrah é o resultado de anos de trabalho e de investigação. O segredo destas criações exclusivas está na sua confecção: uvas cuidadosamente seleccionadas de zonas específicas que lhe dão características únicas. O Casillero del Diablo Reserva Privada é uma mistura composta principalmente por Cabernet Sauvignon e Syrah. Cada garrafa do Casillero del Diablo Reserva Privada permaneceu em barricas de carvalho francês durante 14 meses, alcançando assim uma maior complexidade. Marques de casa concha cabernet sauvignon O Marques de Casa Concha expressa todo o carácter e nobreza das cepas tradicionais chilenas. Este clássico conquistou com mérito um lugar de destaque nos rankings internacionais, estando classificado entre os melhores vinhos do mundo. É um vinho fora de série. Tem cor vermelho-profundo, com notas de cedro, amoras, alcatrão negro e fumado. A sua grande concentração de sabores abre-se num contexto de taninos firmes, com uma textura suave e sedosa com um largo final. Don melchor cabernet sauvignon Apontado por muitos como o melhor Cabernet Sauvignon chileno, o Don Melchor foi lançado em 1989 pela Concha y Toro. Tem uma cor densa e arroxeada que apresenta um sedutor bouquet a tostas, tabaco, cedro, couro, moca e groselhas negras. Doce, voluptuoso, com camadas e de grande complexidade, o magnífico equilíbrio deste vinho assegurará ao menos uma década de evolução. the luxury collection

grandes vinhos do mundo chile Terrunyo carmenere Cada varietal Terrunyo é cultivado e amadurecido no seu próprio "terruño" (palavra espanhola que define o conceito francês de terroir), uma parcela de terreno excepcional no coração das melhores vinhas da Concha y Toro. Todos os vinhos são provenientes de uma vinha específica, com microclima e uvas distintos, que interagem na perfeição com a mestria do homem e as suas técnicas avançadas de cultivo. Uma relação de perfeita harmonia que se traduz em vinhos de qualidade incomparável. De cor vermelho-escuro, tem um nariz expressivo a frutas negras, com notas minerais e cerejas negras. Pleno na boca, com taninos firmes e naturais, bem estruturado, musculoso, persistente, com um final largo e frutado. Carmín de peumo carmenere Este vinho, elaborado pelo enólogo Ignacio Recabarren, provém das vinhas de Peumo, no vale de Cachopoal, sexta região do Chile. Carmín de Peumo é um tributo a um lugar, uma cultura e aos homens que há mais de 100 anos cultivam o Carmenere. Segundo o crítico Robert Parker, o Carmín de Peumo é o vinho-insígnia desta adega candidato a converter-se no vinho mais requintado do Chile. É uma mistura das melhores parcelas das vinhas de Peumo. Passou 20 meses em carvalho francês e foi engarrafado sem decantar nem filtrar. Cor arroxeada, quase negro, é um vinho profundo que oferece um surpreendente leque aromático a fumo, terra ressequida, couro, café expresso, compota de arandos e licor de amoras. Na boca mostra-se opulento, extraordinariamente rico e sumptuoso, quase que sobressai. Tem uma estrutura profundamente escondida, um equilíbrio excepcional e consegue ser leve apesar da sua enorme potência. Uma verdadeira obra-prima". 37

grandes vinhos do mundo espanha Torres mas la plana O Mas La Plana nasceu em 1970, a partir da primeira colheita de Cabernet Sauvignon, nobre variedade cultivada em 1966 na quinta de Mas La Plana, localizada em Pacs del Penedès. Uma pequena vinha, onde se cultivam as mais selectas uvas de Cabernet Sauvignon, dá vida ao mais prestigiado vinho tinto de Torres, reconhecido mundialmente e de produção muito limitada. Nota de prova Cor: Tons intensos que permitem, a um simples olhar, descortinar um vinho de eleição. Nariz: Tem um intenso aroma que manifesta a tipicidade do terruño de Mas La Plana, junto com notas de trufa, pão tostado e compota de frutos do bosque vermelhos. Boca: Um paladar de grande volume, amplo, com taninos que evoluem até ao equilíbrio e elegância. the luxury collection

grandes vinhos do mundo espanha Torres mas borràs Os climas mais frios do Penedès são os melhores para cultivar a nobre e elegante variedade tinta de Pinot Noir. Destaque entre todas para a cultivada na histórica Quinta de Mas Borràs, que dá o nome a este vinho excepcional e diferente, já destacado pelo Júri Internacional das Olimpíadas do Vinho de Paris, em 1985. De fino aroma floral (violetas) sobre fundos de frutas muito maduras (figos e amoras), tem um paladar denso e de excelente estrutura, com suaves taninos sustentados pela boa graduação alcoólica. No final de boca aparecem notas de especiarias e fumo, de cacau e trufa. Torres gran coronas Cabernet Sauvignon e Tempranillo são as duas variedades que contribuem para a nobreza do Gran Coronas, um vinho de cor vermelho-profundo, com matizes ocres e alaranjados, próprios dos crianza. Surgiu da inquietude e da busca pela inovação de Miguel A. Torres, que, no final dos anos 60, plantou a variedade francesa de Cabernet Sauvignon em Penedès. Nessa época, o normal era plantar uva branca. Graças a isso, o Gran Coronas é hoje uma referência dos vinhos reserva. De aroma elegante na sua plenitude, tem presença de diversas notas de grande qualidade: o carvalho do crianza, o carácter varietal que lembra a ameixas maduras, frutas do bosque e grão de café. Tem um paladar com carácter extraordinário e de alta concentração, persistente e com taninos bem estruturados. 39

grandes vinhos do mundo frança Château laroque st. emilion grand cru O Château pertenceu à família Beaumartin por mais de 40 anos. Este castelo medieval soberbo do século XII foi reconstruído durante o reinado de Luís XIV, ganhando então o nome de Petit Versailles. As vinhas cobrem um terreno de 58 hectares, plantadas no maravilhoso terroir nos montes de Saint-Emilion, com uma excelente exposição ao sol. O vinho é feito em pequenas cubas para que cada grupo de uvas possa ser mantido separado, de forma a conseguir trabalhar o equilíbrio entre terroirs até à perfeição. Nota de prova Cor: Cor vermelho profunda, que denota uma origem nobre. Nariz: Destacam-se aromas a especiarias e frutos negros. Boca: Sabor equilibrado, com taninos suaves e um final longo. Excelente potencial de envelhecimento. the luxury collection

grandes vinhos do mundo frança Château pontet chappaz margaux De elegante vitalidade, é um vinho magnífico que se desenvolve no paladar como algo terroso, com notas de couro e especiarias. É um vinho de corpo médio, com uma boa complexidade e taninos delicados. Muito bom comprimento e final. Château lafargue pessac léognan O Château Lafargue, implantado no coração da prestigiosa zona de Pessac-Léognan, é uma vinha familiar e tradicional que produz um vinho tinto de grande qualidade, com aromas delicados e de uma grande finura. Château peymouton st. emilion grand cru Este impressionante vinho mostra grande textura de fruta e taninos, nos aromas um toque a frutos de bosque negros e cerejas. 41

grandes vinhos do mundo frança Calvet reserve des remparts st. emilion Classificadas como Património da Humanidade pela UNESCO, as vinhas de Saint-Emilion produzem vinhos que os apreciadores já nomearam como o Rei dos Vinhos. Generosidade, poder e delicadeza, com uma intensa cor púrpura, são as marcas deste vinho de Saint-Emilion, que revela um nariz de morangos selvagens e de groselha, exibindo, com a idade, notas a especiarias doces, baunilha, couro e fumados. São vinhos generosos, quentes. Na boca estão marcados por taninos sólidos, mas muito sedosos, que lhes dão uma estrutura muito elegante. Calvet reserve de l'estey margaux Os vinhos de Margaux, que gozam de excelente reputação mundial, caracterizam-se por uma generosidade singular e um requinte excepcional. Tudo isso com a evocação de bouquets suaves, delicados e complexos que misturam de forma harmoniosa os aromas a frutos vermelhos, florais e a especiarias. Este Reserve de L'Estey Margaux é um legítimo representante dessa linhagem de vinhos sofisticados e com carácter único. Calvet châteauneuf-du-pape Châteauneuf-du-Pape é uma Appellation d'origine Contrôlée do sul do Vale do Ródano, uma das regiões mais famosas do sudeste de França. As vinhas localizam-se em torno de Châteauneuf-du-Pape e das localidades vizinhas de Bédarrides, Courthézon e Sorgues, entre Avignon e Orange. O Châteauneuf-du-Pape inclui treze variedades de uva, mas a mistura está dominada normalmente pela Grenache, Mourvèdre e Syrah. É o que permite produzir vinhos encorpados e sumarentos que evocam sabor a framboesa. O paladar mantém características rústicas, mas sem perder a elegância. the luxury collection

grandes vinhos do mundo portugal Quinta do crasto vinha maria teresa A Vinha Maria Teresa, com cerca de 90 anos, é uma das mais antigas da Quinta do Crasto. Apesar da idade, as suas uvas conseguem alcançar níveis elevados de concentração, permitindo criar um vinho muito complexo. O Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa foi produzido apenas nos anos de 1998, 2001, 2003 e 2005, tendo este último recebido 96 pontos na Wine Spectator. Nota de prova Cor: Opaco, com vibrantes tons de violeta carregado. Nariz: Com grande profundidade e persistência aromática, elegantes notas de flores silvestres, especiarias e suaves tons de chocolate preto. Tudo em perfeita harmonia. Boca: Elegante ataque e elevada estrutura, onde predominam notas intensas de fruta silvestre bem integradas com taninos muito finos, que no final fazem lembrar suaves notas tostadas de cacau. Fantástico equilíbrio e persistência final, que lhe conferem um elevado potencial de envelhecimento. 43

grandes vinhos do mundo portugal Quinta do crasto reserva vinhas velhas O Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, tal como o nome sugere, é feito com uvas de vinhas antigas, com uma média de idades a rondar os 70 anos, onde podemos encontrar cerca de 30 castas diferentes. Tem um aroma complexo com fruta muito bem integrada com a madeira, revelando notas de especiarias. Na boca, mostra-se intenso e profundo, bem equilibrado pela firme estrutura de taninos e um longo e persistente final. Ideal para acompanhar pratos fortes de carne ou caça. Quinta do crasto vinha da ponte A Vinha da Ponte, tal como a Vinha Maria Teresa, também tem cerca de 90 anos. O vinho proveniente desta vinha velha é vivo e concentrado na cor, com aroma rico e intenso a fruta madura, que revela excelência e que domina de uma forma elegante sobre as notas de madeira. Na boca, a grande estrutura dada por uvas provenientes de uma vinha velha integra-se na perfeição com os taninos da madeira, resultando num vinho persistente, complexo e muito agradável. the luxury collection

grandes vinhos do mundo portugal Batuta O Batuta foi lançado pela primeira vez em 1999. Os frutos provêm da Quinta do Carril, uma vinha virada a norte, com mais de 70 anos, perto da Quinta de Nápoles e de duas vinhas com mais de 100 anos de idade. O Batuta representa a mistura perfeita: poderosa mas elegante e com grande harmonia. Charme É um vinho raro do Douro, oriundo do Vale de Mendiz, com taninos envolventes, macios e maduros. Elegante e equilibrado, é produzido em tradicionais lagares de pedra, usando uvas provenientes de vinhas antigas. Redoma tinto É um vinho estruturado, de cor fechada, cheio de complexidade e personalidade. A mistura de castas engloba as habituais Touriga Franca e Tinta Roriz, mas também uma quantidade importante de Tinta Amarela, Sousão e Tinto Cão, entre outras. 45

grandes vinhos do mundo portugal Xisto Xisto é, acima de tudo, um encontro de dois amigos: Jorge Roquette, da Quinta do Crasto, e Jean-Michel Cazes, do Château Lynch-Bages. Em 2002, as duas famílias decidiram criar uma empresa e produzir um grande vinho, que fosse marcado pelas características naturais do Douro e pela experiência e know-how dos Cazes, que fazem vinhos em Bordeaux. Conservar as características do Douro, mas integrá- -las com elegância, foi o principal desafio colocado na elaboração do Xisto. Cor rubi com reflexos brilhantes, o nariz revela o que será o vinho na boca, com aromas de madeira e frutos vermelhos bem combinados. Os taninos muito macios e elegantes acompanham uma explosão de sabores complexos provenientes da fruta madura. Harmonioso e elegante, apresenta um grande potencial de envelhecimento. Fsf garrafeira Homenagem de Domingos Soares Franco a seu pai, Fernando Soares Franco, foi produzido com as castas Syrah, Trincadeira e Tannat, fermentadas e pisadas a pé em lagares. Um vinho elegante, moderno, com perfil internacional, produzido apenas em anos de excepção e em quantidades limitadas. Com aroma a mirtilo, chocolate, tabaco e especiarias, acompanha na perfeição pratos de caça, queijos ou assados. Duorum reserva vinhas velhas A Duorum vinhos exprime a vontade de João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco de juntarem o talento de enólogos, num projecto de produção de vinhos do Douro, com características únicas e de dimensão internacional. A escolha das castas recaiu nas variedades portuguesas tradicionais da região. Para os vinhos tintos, as castas escolhidas foram Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, assim como, para a sua revitalização, as castas Sousão e Tinta Francisca. É um vinho obtido através de uma cuidadosa selecção de uvas de vinhas velhas (80-100 anos). Bastante complexo e rico em aromas, pode beneficiar com a evolução no tempo. the luxury collection

grandes vinhos do mundo portugal Vila santa tinto A experiência que o enólogo João Portugal Ramos adquiriu ao longo dos anos, aliada a um terroir de eleição, deu origem a este Vila Santa. É um vinho que reflecte a natureza da terra que o viu nascer e a expressão de quem o produz. Elaborado à base de castas tradicionais do Alentejo, como Aragonês, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon, é muito concentrado na cor, apresentando aromas a fruta vermelha madura e compota. Na boca é vigoroso, elegante, com notas tostadas a madeira nova que se sentem no final da prova. José de sousa mayor É um vinho proveniente das vinhas velhas plantadas por José de Sousa Rosado Fernandes, por volta de 1950, em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo. É uma bebida que mantém viva a tradição milenar de fermentar o vinho em ânforas de barro, escolhidas após anos de apuradas experiências. A este método de vinificação juntou-se, em meados do século 20, a utilização de lagares. Este vinho topo de gama apresenta um aroma complexo e evoluído, ideal para acompanhar pratos de caça. Marquês de borba reserva Marquês de Borba é um vinho incontornável da região alentejana, produzido há mais de uma década por João Portugal Ramos. É um vinho que, ano após ano, mantém o equilíbrio e a elegância e por isso continua a satisfazer os consumidores mais exigentes. Em 2009, Robert Parker descreveu-o como um vinho encantador, gracioso, com taninos bem integrados e solarengo, com comportamento de sabor, talvez o vinho mais refinado de Ramos. 47

Cognac Uma bebida que insinua segredos, evoca alquimias ancestrais e se revela num corpo de luz dourada. O cognac é a expressão da arte de viver. Mais do que uma bebida, é uma experiência sensorial, uma viagem por um mundo de aromas, cores e sabores únicos.

cognac Rémy martin louis xiii Enquanto a vida é contada em anos, a história de Louis XIII precisa de séculos. Não existe bebida mais icónica que este conhaque, cujo nome foi escolhido para fazer uma homenagem ao rei de França. A sua origem vem de 1724, quando Rémy Martin começou a comercializar eaux-de-vie na região de Cognac. Uma história de excelência que se manteve intocada ao longo de gerações, de forma a manter as origens da bebida: 1.200 eaux-de-vie com idade entre 40 e 100 anos, com origem no coração de Cognac, são misturadas e lentamente envelhecidas até atingirem o estágio ideal para o consumo. O seu decanter, com um formato que remete para um ambiente de luxo e sofisticação, é inspirado num frasco de metal encontrado num campo de batalha. A garrafa tornou-se um ícone inconfundível e o seu desenho permite revelar toda a luminosidade de uma bebida que não admite comparações. Nota de prova Cor: Composta por múltiplos tons de amarelo ouro que mudam conforme a luz, descobrindo-se pelo meio notas vermelho fogo. Nariz: Tem um nariz extremamente rico e intenso com notas florais, especiarias e jasmim. Boca: Devido ao processo de envelhecimento em barris com 100 anos, conseguem-se aromas e sabores tão intensos que perduram no palato durante pelo menos uma hora. the luxury collection

Otard vsop O Otard VSOP foi produzido exclusivamente a partir de castas de duas regiões de Cognac: Grande Champagne (pelo menos 50%) e Petite Champagne. O paladar combina um nariz poderoso, com uma finura notável das notas florais, realçadas pelas fragrâncias de lima e pêras. Revela também algumas nuances de especiarias e baunilha. Otard VSOP pode ser servido como aperitivo com 5 ou 6 cl de água tónica por cada 2 cl de conhaque e alguns cubos de gelo. Rémy martin vsop Este cognac de eleição destaca-se pela sua eaux-de-vie proveniente das duas melhores zonas da região de Cognac: Grande Champagne e Petite Champagne. As condições excepcionais desta região oferecem um potencial de amadurecimento inigualável, sobejamente apreciado e reconhecido em todo o mundo. Pode-se beber simples, como digestivo, à maneira tradicional francesa, ou servido com gelo, que faz a sua temperatura descer e o gelo libertar todos os sabores e aromas do melhor Champagne Cognac. Rémy martin xo Um conhaque com força, intensidade e elegância incomparáveis. O Rémy Martin XO Premier Cru é exclusivo da zona de Grande Champagne, o mais prestigiado cru de Cognac. A eaux-de-vie de Grande Champagne, da qual é preparado XO, é uma mistura requintada, que exala força, intensidade e aromas florais a jasmim, violetas, tabaco, cabedal e notas de ameixa. O melhor dos conhaques XO destaca-se pela sua complexidade, textura e riqueza suave, em perfeito equilíbrio. Um conhaque soberbo, para aqueles que exigem e apreciam o melhor da vida. Foi misturado numa sinfonia de mais de 300 eaux-de-vie e tem uma idade entre os 10 e os 37 anos. Liberta toda uma miríade de aromas, com uma textura aveludada única e um final longo. 51

Vinho do porto Um bom vinho guarda mistérios, revela emoções. Evoca a nostalgia, exalta a alegria. É um prazer único. Mas um Vinho do Porto tem nuances. Importa saber distinguir as variedades Tawny e Ruby. A diferença está no processo de envelhecimento: o primeiro em barrica, o outro em garrafa. Criados num universo rico em contrastes, tanto culturais como geográficos, os Vinhos do Porto são fruto de mesclas entre a simplicidade e o virtuosismo, o artesanal e o tecnológico, a natureza e o toque humano. Um Vinho do Porto é para ser bebido com prazerosa reverência.

vinho do porto Taylor's 20 anos A Taylor s, hoje com mais de 300 anos, continua a ser uma empresa familiar, totalmente independente, cujos donos são ainda descendentes dos sócios fundadores. Na Costa Oeste do Atlântico, em Vila Nova de Gaia, precisamente em frente da cidade do Porto, situam-se as antigas caves Taylor s. Aqui, os seus famosos vinhos do Porto envelhecem lentamente até atingirem a maturidade. No Vale do Douro situa-se a Quinta de Vargellas, uma das propriedades mundialmente conhecidas, só comparável em qualidade ao famoso Château Latour. O Tawny Taylor s 20 Anos é um magnifico e delicadamente constituído lote de Tawnies velhos, produzido em quantidades limitadas. Portos tintos seleccionados, produzidos na zona este do Vale do Douro, são envelhecidos em cascos de carvalho nas caves em Vila Nova de Gaia. O clima fresco e húmido permite um suave processo de envelhecimento, produzindo aromas de grande complexidade e delicadeza. No Tawny 20 Anos, a fruta acaba por aveludar mais do que no 10 Anos e os aromas de especiarias e frutos secos, dados pelo envelhecimento, são mais poderosos e intensos. Nota de prova Cor: Intensa cor âmbar-alourada. Nariz: Opulento e voluptuoso de complexas especiarias, aromas gulosos e de frutos secos, toques de flor de laranjeira e uma delicada madeira, proveniente do longo período de envelhecimento em casco. Boca: O paladar está cheio de sabores ricos e concentrados e tem um longo e aveludado final. the luxury collection

Porto Tawny O processo de produção de um Tawny é mais lento. O envelhecimento no balseiro leva um tempo maior, habitualmente de dois a três anos. Depois desse período, em que adquire um tom mais alourado, o vinho é transferido para cascos ou tonéis. Ao repousar em recipientes de menor volume, o contacto do líquido com a madeira é mais intenso. O resultado é um sabor ainda frutado, como nos vinhos jovens, mas com as características de uma bebida envelhecida com mais apuro. Taylor's select Taylor's Select é o resultado de uma criteriosa escolha de vinhos tintos encorpados e frutados, originários das áreas central e ocidental do Vale do Douro. Os vinhos são envelhecidos durante três anos em grandes cubas de carvalho, nas frescas caves em Vila Nova de Gaia. É onde adquirem suavidade e complexidade, ao mesmo tempo em que mantêm o vigor inicial. O Taylor's Select é um porto clássico que mantém o distinto estilo da Taylor's. Tem uma cor rubi intensa, aromas concentrados cheios de groselha, cereja e ameixa. É firme, vigoroso e encorpado na boca, com um final cheio de sabores a compota. Taylor's 10 anos É o resultado excepcional de um Tawny velho, que foi envelhecido cerca de 10 anos em cascos de carvalho. Elegante e macio, combina notas delicadas de âmbar e fruta amadurecida. Quando engarrafado, está pronto a ser consumido. Excelente com queijos moles (brie), sendo um vinho perfeito para ser servido na sobremesa, em particular com pratos confeccionados à base de café ou amêndoas. O Taylor's 10 Anos também é delicioso quando servido ligeiramente fresco no final da refeição. 55

vinho do porto Niepoort 30 anos É de respeitar um vinho que, por vezes, é mais velho que os seus apreciadores. Este Tawny resulta da mistura de diferentes vinhos, com média de idades de 30 anos. O sereno envelhecimento em pequenas pipas de carvalho confere a sua cor aloirada. Um 30 Anos é o acompanhamento ideal para queijos e sobremesas à base de chocolate. Para os verdadeiros apreciadores é um complemento fantástico para um bom charuto. Sozinho, pode ser a companhia para todo um serão. Niepoort 10 anos Os Tawnies com indicação de idade como o Niepoort 10 Anos constituem lotações de vinhos de diferentes colheitas, envelhecidos em madeira, cuja idade média é de uma década. De cor aloirada pelo prolongado envelhecimento em madeira, as principais características de um tawny com indicação de idade são a complexidade de aromas, a frescura, a persistência aromática e o refinamento. Niepoort 20 anos O Niepoort 20 anos é o resultado da mistura de diferentes vinhos, com média de idades de 20 anos. O prolongado envelhecimento em pequenas pipas de carvalho confere-lhe a sua característica cor aloirada. Depois do jantar, um Niepoort 20 anos é um bom acompanhamento para queijos e especialmente sobremesas à base de chocolate. Pode também ser servido como aperitivo, à temperatura ambiente ou ligeiramente refrescado. the luxury collection