Manual de código de Barras



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Transcrição:

1. VISÃO GERAL 1.1 MODITIVAÇÃO: O código de barras é uma forma de representar a numeração, que viabiliza a captura automática dos dados por meio de leitura óptica nas operações automatizadas (EAN Brasil, 2005). Os códigos de barras, normalmente, são empregados nos processos de produção em fábricas e podendo ser pré-impressos junto com outras informações na embalagem, ou ainda serem aplicados por meio de uma etiqueta afixada sobre o item na linha de produção. No momento em que cada item for movimentado, e tiver os números que compõem o código de barras a captura pode ser feita de forma automática em cada ponto automatizado. Na área comercial acelera o processo de identificação dos itens. A aplicação do código de barras de itens possibilita o recebimento de produtos, gestão de estoque, a automação de consulta de preços, reposição automática de pedidos, análise de vendas e uma ampla gama de outras aplicações do negócio por meio de arquivos. 1.2 ÍNDICE 1 Visão Geral... 01 1.1 Motivação... 01 1.2 Índice... 01 1.3 Introdução... 02 1.4 Vantagens... 02 1.5 Padrões de Código de Barras... 03 1.6 GTIN... 05 2 Controle de Códigos de Barras Teorema... 06 2.1 Como trabalhar com códigos de barras... 06 2.2 Parametrização... 06 2.3 Incluir o código de barras no item... 06 3 Impressão de Etiquetas Teorema... 07 3.1 Emissão de etiquetas... 07 3.2 Imprimindo Etiquetas no Movimento de Itens... 09 4... 10 4.1 Código de Barras e Emissão de Etiquetas... 10 5 Referências... 11 Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 1

1.3 INTRODUÇÃO O código de barras é um arranjo composto de barras e espaços dispostos em um padrão logicamente definido, que representa sequências de sinais elétricos e que podem ser convertidos em caracteres perceptíveis ao leitor de código de barras, de acordo com o padrão utilizado. Definidos por: Barras (traços pretos) são as regiões que não refletem a luz vermelha; Fundo (espaço em branco) são as regiões que refletem a luz vermelha. Existem dispositivos que transformam as informações, de uma etiqueta com código de barras impresso, em seqüências de sinais elétricos correspondentes e proporcionais aos dados que nelas estão contidos. Após a etiqueta ser lida e decodificada, o resultado pode ser transferido para um determinado equipamento (PDV, computador). 1.4 VANTAGENS O código de barras pode ser usado para aprimorar qualquer processo que envolva controle de mercadorias. Por suas próprias características, o sistema é ideal para operações com um grande número de itens. De forma geral, o sistema de código de barras é a forma mais racional de gerenciamento do controle de fluxo e estoques de produtos acabados ou não. Sua utilização vai desde o controle de livros em uma biblioteca até o gerenciamento de grandes magazines que operam com mais de 30 mil itens. Abaixo estão algumas vantagens de um sistema que opera com código de barras, por exemplo, num supermercado: Rapidez (cerca de 30% de ganho no atendimento ao consumidor); Economia; Armazenamento (reabastecimento de gôndolas); Compras (pedidos para fornecedores); Vendas/ marketing (giro, promoções, etc.); Financeiro (caixa, aplicações). Os pontos de frente de caixa passam a operar de forma mais eficientes tendo suas tarefas executadas rastreadas e, a partir daí, emitem-se relatórios que permitem apurar o fluxo de trabalho e alocar os recursos humanos de forma mais condizente; o fechamento do caixa fica mais rápido e a emissão da nota fiscal é feita automaticamente, com descrição detalhada e preço dos produtos adquiridos. Operações especiais de caixa como descontos sobre determinados itens, promoções de grupos de itens tornam-se realmente executáveis. Sem a etiqueta de preço e a adoção do código de barras viabilizam Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 2

uma melhor disposição dos produtos nas prateleiras, dispensando a etiquetação e a reetiquetação do item com o preço. Outro benefício considerável é a possibilidade de se poder trabalhar com o controle físico do estoque, em vez do controle estatístico, ainda muito disseminado. 1.5 PADRÕES DE CÓDIGO DE BARRAS Não é qualquer scanner que consegue ler qualquer tipo de código de barras, os leitores ópticos devem estar habilitados para leitura a fim de poderem interpretar um código de barras. Desta forma, o Sistema EAN.UCC indica os tipos de simbologias, que podem ser reconhecidas nos diferentes ambientes, conforme (GS1 BRASIL, 2006, p.1): Padrão 25 - foi um dos primeiros e já está desatualizado. Padrão 2 de 5 intercalado - é utilizado para codificar apenas dígitos numéricos.é utilizado em segmento bancário ou em aplicações que não requeiram a utilização de letras ou outros caracteres. Esta simbologia necessita ter uma quantidade par de dígitos para que possa ser codificado o dado, caso contrário será necessário acrescentar um zero a esquerda da sequência numérica. Padrão 39 - é utilizado para codificar caracteres alfanuméricos e não tem limite quantidade de caracteres a serem codificados. Padrão 39 com dígito de verificação - é utilizado com dígito de controle para dar mais controle e segurança no processo. No modo padrão pode ser codificado letras maiúsculas (A até Z), números (0 até 9) e alguns caracteres especiais como: *, -, $, %, (Space),., /, e +. No modo Extended pode ser codificado todos os 128 caracteres ASCII. Padrão EAN-8 é o equivalente EAN do UPC-E que é utilizado em embalagens pequenas de produtos. O dado codificado por meio do código de barras EAN 8 identifica o produto e seu fabricante, é uma versão simplificada do EAN 13.. Com um número limitado de prefixos EAN 8 é disponibilizado por país, esta simbologia é utilizada somente se não for possível o uso do EAN 13 na embalagem do produto. A simbologia EAN 8 também é conhecida pelos termos GS1-8, Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 3

EAN/UCC-8, GTIN-8, European Article Number 8. O código de barras EAN 8 é representado por 7 dígitos principais mais um (1) dígito verificador. Padrão EAN 13 é utilizado na identificação de produtos de bem de consumo e codifica o país de origem, o fabricante, e o código do produto e foi desenvolvido pela International Article Numbering Association (EAN) na Europa. A utilização deste código é regida pela GS1 cujas normas são internacionais. Sendo esta simbologia considerada ponto inicial para aplicações comerciais. A simbologia EAN 13 também é conhecida pelos termos GS1-13, EAN/UCC-13, GTIN-13, European Article Number 13 (termos originais em inglês). O código de barras EAN 13 é representado por 12 dígitos principais mais um (1) dígito verificador. O EAN 14 é usado na identificação de caixas de distribuição ou paletes que contenham produtos identificados com a simbologia EAN, interpretado por toda cadeia de suprimentos com exceção da maioria da frente de loja do varejo. Esta simbologia codifica o identificador do pacote, o prefixo EAN, o código do fabricante e o código do produto. A simbologia EAN 14 também é conhecida pelos termos GS1-14, EAN/UCC-14, DUN-14, ITF-14, UCC-14 (termos originais em inglês). O EAN 14 também pode ser considerado a simbologia DUN 14 quando é utilizado o padrão ITF 14 (EAN 14) como a imagem abaixo. O código de barras EAN 14 é representado por 13 dígitos principais mais um (1) dígito verificador. OBS: Para uso das simbologias EAN-8, EAN 13 e ITF14 é necessário registro junto a GS1 Brasil (www.gs1brasil.org). Portanto as simbologias dos códigos de barras do EAN/UPC são voltadas ao ponto-de-venda do varejo e as simbologias do ITF-14 e UCC/EAN-128 às unidades logísticas, onde o check-out do varejo não os decodifica. Mostraremos nas figuras abaixo as simbologias dos códigos de barras EAN/UPC, ITF-14 e UCC/EAN-128. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 4

1.6 GTIN GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number é um identificador para itens comerciais, É desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. GTINs, anteriormente chamado códigos EAN, são atribuídos para qualquer item (produto ou serviço) que pode ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias primas até produtos acabados. A partir do dia 1 de julho, os benefícios da NF-e serão ainda maiores. O Governo Federal, por meio do Ministério da Fazenda e do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), determinou a obrigatoriedade de preenchimento do campo específico para o código de barras dos produtos, o GTIN Numeração Global de Item Comercial. O campo para esta numeração controlada mundialmente pela GS1 já existe, mas, até então, seu preenchimento não era obrigatório. Do ponto de vista da automação, segurança e rastreabilidade das entregas de produtos, os processos logísticos ficarão mais ágeis. Caso a empresa queira ter o controle automatizado, e fazer a referência entre o código de barras do produto e a NF-e, a dona da marca deste produto deverá se filiar para obter o GTIN e aplicar o código de barras, mas pelo ajuste SINIEF não existe a obrigatoriedade. Os benefícios do GTIN na NF-e são: Automação no Recebimento Melhoria no Controle de estoque Conferencia do Pedido enviado com a NF-e recebida Código único para controle de produtos Rastreabilidade GTIN-13 exclusivo para cada item comercial, deve ser atribuído pelo detentor da marca dos produtos. O GTIN é informado somente no arquivo XML da NF-e nos campos cean e ceantrib, sua obrigatoriedade refere-se a toda operação com emissão de NF-e, seja Entrada, Saída, operações de simples remessa, transferência, etc. Os campos cean e ceantrib devem ser preenchidos com os códigos que foram atribuídos pelo detentor da marca, geralmente a indústria que fabricou o produto. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 5

2. CONTROLE DE CÓDIGO DE BARRAS TEOREMA 2.1 COMO TRABALHAR COM CÓDIGOS DE BARRAS O Sistema de está preparado para interagir com códigos de barras. Isso facilita muito o trabalho, especialmente durante o processo de automação comercial. 2.2 PARAMETRIZAÇÃO Nos Parâmetros da Empresa incluir o tipo do código de barras a ser utilizado para os itens. Figura 1. Figura 1 Parâmetro de Código de Barras. 2.3 INCLUIR O CÓDIGO DE BARRA NOS ITENS Cada item cadastrado na Base de Dados deve ter seu código de barras. O Sistema possui um mecanismo para acrescentar um numero representativo de código de barras, botão destacado no Figura 2. Figura 2 Botão para gerar Código de Barras. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 6

Porém quando o item possui um código de barras GTIN este é que deve ser incluído no cadastro do item, para tanto basta localizar o item cadastrado no sistema ou mesmo no momento de cadastro do item, indicar com o cursor o campo de inclusão do código de barras e digitar a sequência numérica do código de barras ou ativar a leitura código de barras do item por meio de um scanner próprio, Figura 3. Figura 3 Campo para Código de Barras. 3. IMPRESSÃO DE ETIQUETAS TEOREMA 3.1 EMISSÃO DE ETIQUETAS Para emitir etiquetas utilizar a opção que se encontra no menu Relatórios do Sistema, em Emissões, Etiquetas e Itens, Figura 4. Figura 4 Menu para emissão de etiquetas. Na tela de Emissão de Etiquetas de Itens o primeiro passo é incluir os itens, utilizando os ícones destacados na Figura 5, a quantidade solicitada refere-se ao número de etiquetas do item corrente que serão impressas. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 7

Figura 5 Tela de Emissão de Etiquetas. Na sequência deve ser escolhido o tipo de impressora utilizada entre Térmica, Gráfica e Matricial e o arquivo de configuração de etiqueta, Figura 6. Então click em. Figura 6 Indica tipo de impressora e configuração em arquivo. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 8

É apresentada uma visualização da impressão das etiquetas, Figura 7. Figura 7 Preview da impressão. 3.2 IMPRIMINDO ETIQUETAS NO MOVIMENTO DE ITENS Existe a possibilidade de imprimir etiquetas na Movimentação de itens, por exemplo, ao lançar notas fiscais de entrada. Acesse esta funcionalidade por meio do ícone itens que estão sendo inclusos., Figura 8, E serão geradas as etiquetas dos Figura 8 Parâmetro de integração com Livros Fiscais. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 9

4. GESTÃO DE VAREJO 4.1 CÓDIGO DE BARRAS E EMISSÃO DE ETIQUETA O módulo de possui as mesmas funcionalidades que o sistema de apresenta. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 10

5. REFERÊNCIAS EAN BRASIL Associação Brasileira de Automação. Responsável legal pelo sistema de codificação nacional de produtos. Apresenta informações sobre o uso do código de barras no Brasil, legislação e padrões. Disponível em: <http://www.eanbrasil.org.br >. Acesso em 02 de março de 2012. GS1 Brasil. Código de Barras. São Paulo. Disponível em: <http://www.gs1brasil.org> Acessado em 05 de março de 2012. Caso tenha dúvidas, por favor, entre em contato com seu Agente. Tenha um excelente uso do sistema e obrigado pela confiança! Teorema Informática (42) 3035-4030 suporte@teorema.inf.br www.teorema.inf.br Nota de copyright Copyright 2011 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos reservados. Site: www.teorema.inf.br / Email: suporte@teorema.inf.br / Fone: (42) 3035-4030 11