19/08/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. ROBERTO BARROSO ÓLEOS LTDA QUEIROZ E OUTRO(A/S)

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Transcrição:

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 19/08/2014 PRIMEIRA TURMA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.848 RIO GRANDE DO SUL RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :FICOL - FUZINATTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS LTDA :JOÃO LUCIANO DA FONSECA PEREIRA DE QUEIROZ E OUTRO(A/S) :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. DELEGAÇÃO PARA O PODER EXECUTIVO RELACIONAR OS PRODUTOS SUJEITOS À INCIDÊNCIA. CONSTITUCIONALIDADE. O conteúdo da legalidade tributária consiste em reservar à lei em sentido estrito os critérios constantes da regra-matriz de incidência, os quais se reportam à materialidade, espaço, tempo, sujeição passiva e ativa, alíquota e base de cálculo. Trata-se dos componentes estruturais da norma impositiva. Especificamente com relação ao imposto de exportação, a definição dos produtos sujeitos à incidência é uma decisão política, excluída da reserva legal e conferida ao Poder Executivo por força do viés predominantemente extrafiscal deste tributo. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental a que se nega provimento. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Primeira Turma do, sob a Presidência do Ministro Marco Aurélio, na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por maioria de votos, em converter os embargos de documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662507.

Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 10 RE 628848 ED / RS declaração em agravo regimental, vencido, nessa parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, acordam em negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do relator. Não participaram deste julgamento, justificadamente, os Ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. Brasília, 19 de agosto de 2014. MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO - RELATOR 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662507.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 10 19/08/2014 PRIMEIRA TURMA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.848 RIO GRANDE DO SUL RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :FICOL - FUZINATTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS LTDA :JOÃO LUCIANO DA FONSECA PEREIRA DE QUEIROZ E OUTRO(A/S) :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL R E L A T Ó R I O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. Trata-se de embargos de declaração cujo objeto é decisão monocrática de minha relatoria, que negou seguimento ao recurso extraordinário, nos seguintes termos: Trata-se de recurso extraordinário, interposto contra acórdão da Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim ementado (fls. 190): TRIBUTÁRIO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. RESOLUÇÃO RES-811 DO BACEN. LEGALIDADE. 1. Em se tratando de Imposto de Exportação a CF-67, com sua Emenda EMC-1/69, levando em consideração sua natureza extrafiscal, excepcionou os princípios da legalidade e da anterioridade, permitindo alterações por ato do Poder Executivo e a incidência de imediato. 2. A fixação do rol dos produtos por ato do Conselho Monetário Nacional, órgãos do Poder Executivo, na medida da delegação recebida pela LEI-4595/94 para fixação das diretrizes da política cambial e operações em documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662508.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 10 RE 628848 ED / RS moeda estrangeira, coaduna-se com a regra constitucional acima referida, ante a redação do ART-1, PAR-2, da LEI- 1578/77. 3. Dessa forma, a Resolução RRES-811 do BCB não padece dos vícios apontados. O fato de a Resolução do BACEN não conter a motivação para a alteração procedida não tem o condão de viciar a ato administrativo, como quer a recorrente. 4. Apelação improvida. Inicialmente, o Tribunal de origem negou trânsito ao recurso. Verifico, todavia, que o relator originário do feito, Min. Joaquim Barbosa, determinou a subida do extraordinário para melhor exame, nos termos do art. 21, VI, do RISTF (fls. 294). O recurso busca fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal. A parte recorrente alega violação aos arts. 93, IX; e 5º, LIV, ambos da Carta. Sustenta, em síntese, ter havido violação à garantia constitucional do devido processo legal e ao dever de motivar as decisões jurisdicionais. Aduz, sucessivamente, violação aos arts. 21, I e II; 73; 81, III e único, da Carta de 1967. A pretensão não merece acolhida. No julgamento do RE 570.680, julgado sob a relatoria do Min Ricardo Lewandowski, o entendeu que a alteração das alíquotas do imposto de exportação pode ser feita por ato do Poder Executivo delegatário, não havendo que se falar em competência privativa do chefe do poder executivo. Neste sentido, destaco a ementa do julgado: TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA. ART. 153, 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTRE DA REPÚBLICA NÃO CONFIGURADA. ATRIBUIÇÃO DEFERIDA À CAMEX. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662508.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 10 RE 628848 ED / RS CONSTITUCIONALIDADE. FACULDADE DISCRICIONÁRIA CUJOS LIMITES ENCONTRAM-SE ESTABELECIDOS EM LEI. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DESPROVIDO. I - É compatível com a Carta Magna a norma infraconstitucional que atribui a órgão integrante do Poder Executivo da União a faculdade de estabelecer as alíquotas do Imposto de Exportação. II - Competência que não é privativa do Presidente da República. III - Inocorrência de ofensa aos arts. 84, caput, IV e parágrafo único, e 153, 1º, da Constituição Federal ou ao princípio de reserva legal. Precedentes. IV - Faculdade discricionária atribuída à Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, que se circunscreve ao disposto no Decreto-Lei 1.578/1977 e às demais normas regulamentares. V - Recurso extraordinário conhecido e desprovido. (RE 570680, Rel. Min. Ricardo Lewandowski) Quanto à violação à Carta de 1967 e à pretensa ausência de motivação da Resolução do Bacen, a Corte de origem consignou o seguinte: O fato de a resolução nº 811 do BACEN não conter a motivação para a alteração procedida não tem o condão de viciar o ato administrativo, como quer a recorrente. Esse fundamento somente seria admissível se viesse aos autos prova de que o ato não atendia aos interesses nacionais, ou de suadesproporcionalidade, o que não foi feito (negrito acrescentado) (fls. 188). Verifico que a instância ordinária não encontrou subsídios fáticos e probatórios que pudessem dar ensejo ao acolhimento da pretensão. Desta forma, o provimento do recurso importaria o reexame dos fatos e das evidências para que só então fosse 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662508.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 10 RE 628848 ED / RS viável reconhecer a alegada ausência de motivação razoável, ou seja, que o ato não atenderia aos interesses nacionais. Mostra-se aplicável ao caso a Súmula nº 279/STF. Diante do exposto, com base no art. 557 do CPC e no art. 21, 1º, do RI/STF, nego seguimento ao recurso. Publique-se. 2. A parte embargante sustenta que a decisão se omitiu quanto ao exame da fundamentação relacionada às ofensas ocorridas no período de aplicabilidade da Constituição de 1988 e aos limites da delegação de competência para outros agentes administrativos. 3. É o relatório. 4 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662508.

Voto - MIN. ROBERTO BARROSO Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 10 19/08/2014 PRIMEIRA TURMA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.848 RIO GRANDE DO SUL V O T O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. Em preliminar, recebo os presentes embargos de declaração como agravo regimental, tendo em vista a pretensão da parte recorrente em ver reformada a decisão ora impugnada (MI 823-ED-segundos, Rel. Min. Celso de Mello; Rcl 11.022-ED, Rel.ª Min.ª Cármen Lúcia; ARE 680.718-ED, Rel. Min. Luiz Fux). 2. Passo a apreciar a matéria. 3. A competência para instituir o imposto de exportação é da União, via lei em sentido formal. A ressalva fica por conta da calibragem de alíquotas, que foi conferida ao Poder Executivo em virtude do caráter marcadamente extrafiscal do imposto. A Corte já admitiu, inclusive, que a expressão Poder Executivo não implica afirmar que a medida seria de atribuição privativa do Presidente da República. Nesse sentido, confira-se a ementa do RE 570.680-RG, julgado sob a relatoria do Ministro Ricardo Lewandowski: TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO. ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA. ART. 153, 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTRE DA REPÚBLICA NÃO CONFIGURADA. ATRIBUIÇÃO DEFERIDA À CAMEX. CONSTITUCIONALIDADE. FACULDADE DISCRICIONÁRIA CUJOS LIMITES ENCONTRAM-SE ESTABELECIDOS EM LEI. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DESPROVIDO. I - É compatível com a Carta Magna a norma infraconstitucional que atribui a órgão integrante do Poder Executivo da União a documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662509.

Voto - MIN. ROBERTO BARROSO Inteiro Teor do Acórdão - Página 8 de 10 RE 628848 ED / RS faculdade de estabelecer as alíquotas do Imposto de Exportação. II - Competência que não é privativa do Presidente da República. III - Inocorrência de ofensa aos arts. 84, caput, IV e parágrafo único, e 153, 1º, da Constituição Federal ou ao princípio de reserva legal. Precedentes. IV - Faculdade discricionária atribuída à Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, que se circunscreve ao disposto no Decreto-Lei 1.578/1977 e às demais normas regulamentares. V - Recurso extraordinário conhecido e desprovido. 4. Em suas razões de agravo, a parte recorrente afirma não estar questionando o disciplinamento constitucional conferido às alíquotas. Alega que a inconstitucionalidade estaria relacionada à delegação conferida ao Poder Executivo para definir os produtos que estariam sujeitos à incidência do imposto. Sustenta que o ato do Conselho Monetário nacional que relaciona os produtos sujeitos ao IE é inconstitucional, posto não abrangido pela exceção estabelecida pelo artigo 21, inciso I, c/com o inciso I do artigo 20. 5. A rigor, não há nenhuma inconstitucionalidade na delegação conferida à autoridade monetária. O conteúdo da legalidade tributária consiste em reservar à lei em sentido estrito os critérios constantes da regra-matriz de incidência, os quais se reportam à materialidade, espaço, tempo, sujeição passiva e ativa, alíquota e base de cálculo. Trata-se dos componentes estruturais da norma impositiva, integrantes do conceito analítico de obrigação tributária. A definição dos produtos sujeitos à incidência do imposto é uma decisão política, excluída da reserva legal e conferida ao Poder Executivo por força do viés predominantemente extrafiscal do imposto. 6. Diante do exposto, nego provimento ao agravo regimental. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6662509.

Voto - MIN. MARCO AURÉLIO Inteiro Teor do Acórdão - Página 9 de 10 19/08/2014 PRIMEIRA TURMA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.848 RIO GRANDE DO SUL O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO (PRESIDENTE) Divirjo quanto à conversão e, no mérito, acompanho o relator. documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6644598.

Extrato de Ata - 19/08/2014 Inteiro Teor do Acórdão - Página 10 de 10 PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.848 PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO EMBTE.(S) : FICOL - FUZINATTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS LTDA ADV.(A/S) : JOÃO LUCIANO DA FONSECA PEREIRA DE QUEIROZ E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : UNIÃO PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nessa parte, o Senhor Ministro Marco Aurélio, Presidente. Por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do relator. Não participaram, justificadamente, deste julgamento, os Senhores Ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. Primeira Turma, 19.8.2014. Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio. Presentes à Sessão os Senhores Ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Rosa Weber e Roberto Barroso. Subprocurador-Geral da República, Dr. Odim Brandão Ferreira. Carmen Lilian Oliveira de Souza Secretária da Primeira Turma Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticardocumento.asp sob o número 6623693