Operadora: Bom dia e bem-vindos à teleconferência da JSL para a discussão dos resultados referentes ao 1T17. Estão presentes hoje conosco os senhores: Fernando Simões Diretor Presidente e Denys Ferrez - Diretor Administrativo-Financeiro e de RI. Neste momento todos os participantes estão conectados apenas como ouvintes e mais tarde iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso necessitem de alguma assistência durante a teleconferência queiram, por favor, solicitar a ajuda de uma operadora digitando asterisco zero. Informamos que esta teleconferência está sendo gravada e traduzida simultaneamente. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria da JSL, bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. As condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da Empresa e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras. Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Fernando Simões. Por favor, Sr. Fernando Simões, pode prosseguir. Bom dia a todos. Quero agradecer a participação de todos vocês. Estamos dando início à divulgação do resultado da JSL do 1T17, iniciando pela página dois, onde falamos sobre os principais destaques do 1T17. Começando pelo número da JSL Consolidada, tivemos uma receita líquida consolidada de R$1,8 bilhão no 1T17, o que significa um crescimento de 17,6% sobre o mesmo período, demonstrando a resiliência da nossa Companhia. Tivemos uma receita líquida de serviço de R$1,3 bilhão no 1T17, que significa um aumento de 5,6%, o que mostra a resiliência da nossa receita de serviço, mesmo em um cenário econômico como este que o País tem vivido. Tivemos uma receita líquida de vendas de ativo de R$457 milhões no 1T, o que significa um crescimento de 80%, o que comprova a capacidade de liquidez dos nossos ativos e a capacidade da nossa gente de fazer o giro desses ativos. Tivemos um EBITDA de R$307 milhões, o que significa um crescimento de 5% e uma margem EBITDA de 23,7% no 1T17. 1
Realizamos um investimento líquido no 1T17 de R$154 milhões, o que significa uma redução de 38% sobre o mesmo período do ano passado, em linha com o divulgado do que pretendemos de 2017, que deverá ser o menor investimento líquido desde que abrimos o capital da Companhia. Fizemos um fluxo de caixa livre para firma de R$142 milhões nos últimos 12 meses. Fizemos o IPO da Movida em fevereiro de 2017, com uma captação total de R$600 milhões, o que contribuiu para o reforço da estrutura de capital, tornando a Movida uma empresa totalmente independente, com governança e com liderança, possibilitando o seu desenvolvimento de forma diferenciada. Passando agora para a página três, onde falamos das nossas receitas líquidas por empresa, no quatro acima do lado esquerdo, falamos da Logística, onde tivemos uma receita líquida de R$99 milhões de venda de ativo, R$877 milhões de serviços, consolidando entre serviço e venda de ativo R$976 milhões, o que significa um crescimento de 6% em nossa receita. É importante grifar também que isso mostra a capacidade de venda dos nossos ativos, mesmo sendo da logística, que são equipamentos pesados, como caminhões, máquinas etc., onde tivemos praticamente o dobro da venda de ativos de igual período do ano passado. Ainda na página três, do lado direito, na parte superior, falamos sobre a receita líquida da Movida. Tivemos uma receita de gestão e terceirização de frota de R$47 milhões, o que significa um crescimento de 3%, em linha com o planejamento estratégico da Companhia. Tivemos uma receita líquida de R$198 milhões no RAC, 35% superior ao mesmo período, o que vem em linha com a estratégia da Companhia de crescimento em setores que gerem maior valor agregado e maior rentabilidade para a Companhia. Tivemos uma receita de R$369 milhões de venda de ativos, o que é um crescimento de 73% sobre o mesmo período do ano passado, o que demonstra nossa capacidade de venda de ativos e a qualidade dos mesmos, e a maneira como estamos posicionados de forma diferenciada. Isso totaliza nossa receita líquida em R$615 milhões na Movida no 1T17, o que é um crescimento de 51% sobre a receita do mesmo período, o que mostra a capacidade de crescimento da Companhia. Ainda na mesma página, do lado esquerdo abaixo, falamos sobre as Concessionárias, onde tivemos uma receita no 1T de R$200 milhões, o que significa uma redução de 5% da receita. Ainda na mesma página, do lado direito abaixo, falamos sobre a receita líquida consolidada da Companhia. Tivemos uma receita líquida de R$1,757 bilhão, o que significa um crescimento de 17% comparado ao mesmo período. É importante salientar que isso mostra a capacidade de venda dos nossos ativos, tanto de equipamentos pesados, quando falamos da Logística, quando de 2
equipamentos leves e veículos, quando falamos da Movida, pois foi um crescimento de aproximadamente 76% na receita da venda de ativos. Tivemos um crescimento na receita de prestação de serviços de 5%, o que mostra a capacidade e a resiliência da nossa Companhia na receita da prestação de serviços. Temos muito mais que uma prestação de serviços. Buscamos fazer uma aliança estratégica, comercial e empresarial com nossos clientes, tanta na área de Logística quanto na área de RAC. Basta ver o crescimento de 37% sobre o RAC da Movida. Isso mostra a capacidade de desenvolvimento e de geração de caixa da nossa Empresa. Agora passo a palavra ao Denys, que falará com mais detalhes sobre a parte econômica e financeira da Empresa. Por favor, Denys. Denys Ferrez: Obrigado, Fernando. Boa tarde a todos. Seguindo, no slide número quatro, falando sobre EBITDA e lucro líquido consolidado, tivemos no 1T17 R$307,1 milhões de EBITDA, o que representa 5,2% de aumento em relação ao mesmo período do ano anterior. Já a margem foi de 23,7%, apresentando estabilidade na mesma comparação. Esse EBITDA teve como contribuição da Logística cerca de R$216 milhões, apresentando uma margem de 24,6%, e a Movida contribuiu com cerca de R$85 milhões, com uma margem de 34,7%. Com relação ao lucro líquido, no trimestre foi de R$-7 milhões, inferior ao resultado apresentado de R$11 milhões no mesmo período do ano anterior. Mas gostaria de ressaltar que, quando comparamos isso com o resultado líquido do 4T, mesmo excluídos os eventos extraordinários, já apresentamos uma inflexão positiva na comparação neste 1T, levando em consideração que ainda temos uma economia que tenta se recuperar. Passando para o próximo slide, falamos um pouco dos investimentos da JSL em bases consolidadas. O investimento bruto no 1T17 foi de R$618 milhões, sendo que a maior parte desse investimento bruto é destinada a renovação, cerca de 2/3. Quando olhamos a receita com venda de ativos, essa totalizou R$464 milhões e, como resultado disso, o investimento líquido no 1T foi de R$154 milhões, em linha com o que dissemos na última divulgação de resultados, que esse ano devemos ter um dos menores investimentos líquidos apresentados desde a abertura de capital. Gostaríamos de passar para o próximo slide, onde falamos do endividamento da JSL em base consolidada. Apresentamos uma dívida líquida de R$4,3 bilhões que, somados ao fornecedor risco sacado no montante de R$565 milhões totalizam um endividamento líquido de R$4,8 bilhões. Isso se compara com um ativo registrado na contabilidade de R$5,2 bilhões, divididos entre veículos leves e veículos de equipamentos pesados, o que dá uma relação estável de 1,1x o tamanho do endividamento que foi descrito. Vale ressaltar que 3
quando olhamos esses mesmos equipamentos e ativos com base na tabela FIP, esse valor é ainda maior, cerca de R$6,2 bilhões. Quando olhamos os indicadores de alavancagem, vemos que a dívida líquida, mais o risco sacado sobre o EBITDA adicionado é referente aos nossos convenants, ficou em 1,9x, o que está dentro do limite máximo de 3,5x, e a mesma métrica de dívida líquida com risco sacado sobre o EBITDA normal, esse número apresenta 4,5x para referência dos senhores. Vale aqui um breve comentário em relação ao contínuo trabalho de gestão dos passivos financeiros. Ao final de março, tínhamos concluído alongamentos totais no montante de R$1,350 bilhão. E essas iniciativas já executadas se somarão a outras já em andamento. Com isso, gostaria de voltar a palavra para o Fernando. Fernando, por favor. Obrigado, Denys. Agora, na página sete, falamos do resultado da JSL consolidado, começando pela parte superior, que falamos no 1T17, onde tivemos na logística uma receita bruta de R$1,142 bilhão no 1T, com EBITDA de R$216 milhões, o que significa uma margem de 24,5%. Tivemos na Movida uma receita bruta de R$641 milhões, com EBITDA de R$85 milhões, que significa uma margem de 34%. Considerando com as concessionárias e a companhia de leasing, tivemos uma receita bruta consolidada de R$1,966 bilhão no 1T17. Sendo um EBITDA de R$307 milhões significa uma margem de 23,7%, com resultado líquido negativo de R$7 milhões, o que mostra uma melhoria significativa quando comparado com o 4T16. Temos aqui, na mesma lâmina, o quadro abaixo, onde falamos dos últimos 12 meses, que tivemos uma receita bruta consolidada de R$7,660 bilhões, com EBIT de R$506 milhões, com uma margem de 9,7%, com EBITDA de R$1,076 bilhão, que significa uma margem de 20%. E o EBITDA adicionado de R$2,549 bilhões, o que mostra a capacidade de geração de caixa da nossa Companhia, com resultado líquido negativo de aproximadamente R$200 milhões por uma série de fatores não recorrentes, conforme explicado no fechamento do ano de 2016, mas, devido à melhoria dos resultados, conforme vocês viram no 1T17, isso mostra esse resultado negativo ficando pra trás e a Companhia indicando grandes melhorias no seu resultado, devido ao trabalho e ao esforço que temos dedicado para, cada dia mais, fazer melhor o que fazemos. Quero agradecer agora, mais uma vez, a participação de todos vocês e abrir para perguntas e respostas para que possamos agradecer da melhor forma o que possa ter ficado de dúvidas. Mais uma vez, muito obrigado. Bruno Amorim, Santander: Bom dia a todos. Eu queria que, se possível, vocês comentassem como está a disponibilidade de crédito para empresa, se vocês estão percebendo, com o início da 4
recuperação econômica, a queda de juros, uma maior disponibilidade de crédito e como vocês pretendem gerir o endividamento daqui para frente. Se vocês pudessem falar um pouco da alavancagem, a liquidez propriamente dita, a posição de caixa bruta vis-à-vis os vencimentos, como vocês estão gerindo essa questão? Obrigado. Denys Ferrez: Em relação a sua primeira pergunta, de fato, começamos a ver o sistema bancário ficar mais ofertado, entendendo que o pior do Brasil já passou e que agora eles têm que botar o dinheiro para trabalhar. Então, assim eles começam nas nossas interações. Muito embora isso não tenha nos afetado, como eu afirmei, já fizemos um alongamento do perfil da dívida no montante de quase R$1,4 bilhão e mais várias outras operações ou já acordadas firmes ou em processo de finalização dessas mudanças pra acontecer. Pretendemos continuar tocando a Companhia com uma liquidez saudável, liquidez essa que hoje é igual a 1x aquilo tudo que vence no curto prazo, mas eu gostaria de reforçar que chega a ser excessivo porque a Companhia tem sido uma forte e firme geradora de caixa, mesmo atravessando esse período da maior recessão da história, então, vamos continuar com a nossa política, mostrando a liquidez e, volto a dizer, só que esse nível de 1 para 1, é mais que necessário, dado a firmeza da nossa geração de caixa. Bruno Amorim: Obrigado. Se vocês puderem comentar a tendência do que vocês esperam de volume daqui para frente. Nós vimos, ao longo da crise, o volume dos mesmos contratos caindo bastante, obviamente por causa do fator macro, mais do que por causa de algo específico da Empresa, daqui pra frente vocês acham que a tendência é volume voltar a crescer nos mesmos contratos, e, além disso, vocês adicionarem novos contratos e a Empresa entrar em um ciclo um pouco mais virtuoso? O segundo ponto, eu queria que vocês comentassem, se possível, quando que vai acontecer essa inflexão, se vocês já estão vendo sinais claros de que isso está acontecendo ou se deve acontecer mais para o 2S17, se vocês esperam que o PIB volte a crescer. Obrigado. Bom dia. Precisamos falar uma coisa muito importante, nós vivemos o cenário econômico brasileiro onde estamos atuando. Mesmo com tudo que aconteceu nos contratos, e com a queda de alguns, sempre dissemos que devido ao portfólio da nossa Companhia, temos uma possibilidade muito forte de crescer em um segmento ou no outro com vários tipos de serviço. Se você considerar que o 1T, pelo menos aqui no Brasil, está pior em 2017 que 2016, e mesmo assim a nossa Companhia mostra um crescimento de aproximadamente 6,5%, temos no serviço mais 0,5%, descontinuando alguns contratos, caiu um pouco o 5
volume, mas, em compensação, conquistando outros contratos e se desenvolvendo dessa forma. Isso nos dá a possibilidade da resiliência da nossa receita, que sempre falamos, e até em linha do que falamos sobre financiamento etc., nós sempre tivemos um planejamento financeiro muito bem estruturado. Eu diria para você que depois da abertura de capital, onde você tem um conselho de uma forma diferenciada e posicionada, ele nos dá um guia e um planejamento. Então, o nosso posicionamento hoje, tanto de alavancagem quanto dos nossos financiamentos, com a nossa credibilidade nas instituições financeiras que, ao longo desses 60 anos, sempre nos acompanharam e sempre estiveram próximas de nós, nós sempre tivemos oportunidade de financiamento para bons projetos e o momento que vivemos foi muito planejado, tanto a construção da Movida quando o nosso desenvolvimento da Logística. O que nós não planejamos foi a queda da economia nos últimos dois, três anos, e mesmo assim a Empresa mostrou a resiliência da receita e o nosso posicionamento. Então, respondendo a sua pergunta, nós consideramos sim, e temos focado em estruturas para um crescimento menor, mas com margens melhores. Isso é o que você vê no 1T, na divulgação dos nossos números. E nós sentimos, com os atuais clientes nossos, e os contratos que diminuíram, se eles não começarem a voltar pela economia, mas, sim, por uma consolidação de mais serviços em um melhor fornecedor, que ofereça segurança pra eles, como o caso da indústria automobilística, que vem diminuído os fornecedores e quer uma empresa ofereça segurança e ter melhorado a exportação dele. Então, isso faz com que nós acreditemos e que você veja uma tendência de crescimento na nossa receita e de melhoria de margem, uma mudança no mix de serviço para outros tipos de operação e dentro da Logística, que são plataformas de negócios que já temos. Denys Ferrez: E Bruno, complementando, acabei não respondendo sua pergunta sobre alavancagem, isso está intrinsicamente ligado com o que já foi dito pelo Fernando na última conferência, nós devemos ter um CAPEX líquido que é um dos menores desde que a Companhia abriu o capital. Ainda existe um CAPEX líquido de expansão que está planejado dentro da Movida. A Movida abriu o capital e conversou com todos os investidores, falando desse planejamento. Então, a partir do ponto que temos isso para o final do ano, não vejo grande alteração, mas, no médio prazo, como resultado da conclusão desse período de investimento na Movida, conforme ela tem tocado a vida dela lá e já com uma diminuição considerável desse investimento em expansão JSL, esse foco nos dará, certamente, uma desalavancagem no médio prazo sem contar com nenhum fator extraordinário ao nosso trabalho. Contamos só com o nosso trabalho e essa tem sido a nossa visão e o alinhamento dividido entre Diretoria e Conselho de Administração. 6
Bruno Amorim: Muito obrigado. Se vocês me permitem, tenho mais uma pergunta que é relacionada ao fechamento de novos contratos. Em um cenário de queda de juros, é de se imaginar que a partir de agora vocês vão fechar contrato com taxas de retorno menores, dado que o custo de capital está caindo, ou essa taxa de retorno é um pouco mais estável, eventualmente, o ano subiu tanto quando a taxa de juros subiu e não vai cair tanto na queda. Como devemos pensar essa questão? O que posso dizer é o seguinte: a taxa de retorno onde tem CAPEX, a tendência é ser maior. Sempre dissemos isso, que o PSI, aquele programa de renovação que teve um financiamento barato, 2,5%, 5% de crédito fácil, isso faz muito concorrentes e pessoas não responsáveis no mercado, ofertando seu serviço. Quando você tem CAPEX hoje, tem um crédito mais difícil e essa empresa sendo avaliada melhor pelas instituições financeiras, isso faz com que você tenha preço que represente um retorno maior e mais completo. Para essas indústrias, a não querer fazer nada que tem que ser CAPEX. Então, você tem a oportunidade ou uma demanda maior de serviços, um número de concorrentes menor e pessoas com maior governança e responsabilidade maior na elaboração de seus preços. Então, essa tendência de CAPEX é para ter um retorno melhor, sim. E se você crescer recebimento que não tem CAPEX, você tem mais operações com terceiros ou mais operações com inteligência, você tende a trazer uma margem melhor para o todo, e isso ajuda a diminuir outros custos e outro negócio se você tem um CAPEX. Então, temos dito, comecei falando isso, que temos adequado a estrutura da nossa Companhia a essa nova realidade. É isso que temos feito agora. Bruno Amorim: Muito obrigado. Operadora: Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra ao senhor Fernando Simões para suas considerações finais. Por favor, senhor Fernando, pode prosseguir. Eu quero aproveitar antes de finalizar o call e chamar atenção dos senhores. Nós temos a Logística e na Empresa como um todo, mas falando da Logística, temos adequado a nossa estrutura para um crescimento menor e para uma margem de retorno melhor. Condicionado de uma forma diferenciada por termos vários segmentos de operações e para atender as indústrias que buscam ter mais produtividade com mais segurança na 7
qualidade do seu serviço prestado. Isso tem sido a ordem de todas as principais indústrias nacionais, ter buscado melhor produtividade com melhor segurança. Temos estudado, estamos dentro de vários projetos e usamos o sentimento como oportunidade de crescimento, mesmo em um segmento desses, mas com um custo menor e com uma parte da empresa completamente estruturada ao novo momento da economia. Quando falamos da Movida, já foi divulgado pelo seu release, nós estamos começando a ver uma empresa que, dentro dos últimos dois, três anos, construiu sua base para agora fazer seu desenvolvimento e usufruir dessa construção que foi resultado de muita qualidade, condicionando-a de forma completamente diferenciada. Quando falamos das concessionárias, que é um negócio pequeno, totalmente independente, mas complementar aos demais, vocês começam a ver, com sua estrutura adequada, que mesmo em um cenário ruim como esse na indústria automobilística, mas ela começa a reverter seu resultado negativo, embora ainda muito pequeno, mas positivo. Então, eu gostaria de salientar a todos vocês que os números mostram um ajuste na estrutura como um todo para um novo momento econômico, em linha com o nosso planejamento estratégico de desenvolvimento para a Companhia para os próximos anos. Quero, mais uma vez, em nome de toda nossa equipe da JSL, agradecer a participação de todos vocês pela oportunidade de estar aqui, esclarecendo, divulgando e vocês nos ouvindo no nosso 1T. Muito obrigado pela atenção de todos e fiquem com Deus, obrigado, bom final de semana a todos. Operadora: Obrigada. A teleconferência da JSL está encerrada. Agradecemos a participação de todos e tenham um bom dia. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de Relações com Investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 8